10/06/2017
08:05

O juiz federal Vallisney de Souza Oliveira determinou a transferência do ex-ministro Henrique Alves do Estado (RN) para a carceragem da Polícia Federal em Brasília.

Henrique foi preso na última terça (6) e está na Academia de Polícia Militar, em Natal.

Ele foi alvo de dois mandados de prisão: um da operação Manus – que investiga corrupção ativa e passiva e lavagem de dinheiro na construção da Arena das Dunas; e outro da operação Sépsis – que investiga esquema de pagamento de propina para liberação de recursos do Fundo de Investimentos do FGTS (FI-FGTS), administrado pela Caixa Econômica Federal.

Publicado por: Chico Gregorio


09/06/2017
11:15

O Presidente do Conselho Regional de Contabilidade do Rio Grande do Norte (CRC/RN), João Gregório Júnior, vem, por meio desta, prestar esclarecimentos à sociedade e aos profissionais da Contabilidade sobre o fato ocorrido no dia 06 de junho de 2017, consistente na sua tomada de depoimento junto à Polícia Federal em virtude da Operação Manus – desdobramento da operação Lava Jato – a qual apura atos de corrupção envolvendo a construção do estádio Arena das Dunas.

O plenário do CRC/RN, funcionários, delegados do Conselho, o SESCON, a Associação dos Peritos e Auditores e a Academia de Ciências Contábeis do Rio Grande do Norte exortam a conceituada trajetória do presente Contador – reconhecida pelo zelo profissional, transparência, condução ética e disciplinada no seu fazer – motivo pelo qual foi eleito Presidente do Conselho Regional de Contabilidade do Estado do Rio Grande do Norte.

Na condição de sócio administrador de uma empresa de contabilidade, João Gregório Júnior, por sua atuação como contador no Estado, foi convidado a prestar serviços de contabilidade para a campanha eleitoral do ex-ministro Henrique Eduardo Lyra Alves, quando este concorreu ao cargo de Governador do Estado do Rio Grande do Norte. Momento em que figurou como responsável pela prestação de contas de campanha junto ao Tribunal Regional Eleitoral do Estado do Rio Grande do Norte (TRE/RN).

A operação Manus investiga a origem de recursos utilizados na campanha eleitoral do ano de 2014 de Henrique Eduardo Alves, o que ocasionou na prisão do ex-ministro e na investigação de todos os que de alguma forma participaram prestando serviços à campanha. Como padrão de investigação utilizado pela Polícia Federal, chegou-se à investigação do escritório de contabilidade Gregório Júnior e Associados S/S Ltda – prestador de serviço – dirigido por João Gregório Júnior – tendo sido cumprido os mandados de busca e apreensão de documentos e condução coercitiva do Sr. Gregório para prestar depoimento como contador da campanha, cadastrado junto ao TRE/RN, sendo o mesmo responsável pelos registros contábeis enviados.

João Gregório Júnior ressaltou em seu depoimento que efetuou os registros contábeis dos documentos a ele apresentados para processamento, não sendo responsável e nem mesmo possível ao mesmo tempo averiguar origem de recursos ou despesas em desacordo com a legislação, quando essa análise reporta a fatos não aferíveis por meio documental.

É importante esclarecer que a prestação dos serviços contábeis restringe-se ao registro dos fatos patrimoniais e sua análise contábil, seguindo os princípios estabelecidos por meio da Resolução do Conselho Federal de Contabilidade – nº 750/93, motivo pelo qual o instrumento de contratação firmado com o escritório de Contabilidade reza expressamente que: “A CONTRATADA não assume nenhuma responsabilidade pelas consequências de informações, declarações ou documentação inidôneas ou incompletas que lhe forem apresentadas; bem como por omissões próprias da CONTRATANTE e por todos os seus prepostos, ou decorrentes do desrespeito à orientação prestada.”

Desse modo, João Gregório Júnior vem declarar a sua completa tranquilidade de consciência quanto a sua atuação estritamente profissional, ética e com zelo na prestação dos seus serviços de contador – profissão que exerce, respeita e a qual se dedica há mais de 37 anos, reconhecendo, contudo, seus limites humanos que não lhe permitem tomar ciência de fatos para além do seu conhecimento. Dessa forma, João Gragório vem esclarecer à sociedade a verdade dos fatos ocorridos a fim de expor os eventos sem ruídos ou especulações, ainda, reivindicando o seu direito ao reconhecimento do exercício da contabilidade com autonomia e isenção.

João Gregório Júnior

Presidente do Conselho Regional de Contabilidade do RN (CRC/RN)

Publicado por: Chico Gregorio


09/06/2017
10:55

O juiz Adriano da Silva Araújo deferiu a liminar protocolada pelo promotor Diogo Maia Cantídio e SUSPENDEU a licitação de estrutura de eventos, divulgação em carro de som e produção de vinhetas (pregão 57/2017).

Na decisão, o juiz cita que há “indícios de irregularidades na aplicação dos recursos públicos” quando faz uma licitação dessa natureza, sendo que há relatos de “demandas da saúde pública que o município requerido não tem prestado assistência necessária”, além de “o carro-pipa da Prefeitura está quebrado há mais de seis meses”, ressaltando que o Estado e o Município publicaram decretos de Situação de Emergência por Seca.

Via Robson Pires.

Publicado por: Chico Gregorio


09/06/2017
09:47

Levantamento é do Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste (Etene), do Banco do Nordeste, com dados do Banco Central e Ministério da Fazenda

No Rio Grande do Norte, a arrecadação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) cresceu +0,7% no primeiro trimestre de 2017, em comparação ao mesmo período do ano passado. O Estado arrecadou R$ 1,29 bilhão até março.

No Nordeste, foram arrecadados R$ 17,7 bilhões  no trimestre, incremento real de 1,4%. O aumento também foi verificado em outros seis Estados nordestinos: Sergipe (+5,3%), Paraíba (+5,1%), Pernambuco (+4,5%), Alagoas (+2,5%), Ceará (+1,5%) e Piauí (+0,5%).

O levantamento é do Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste (Etene), do Banco do Nordeste, com dados do Banco Central e Ministério da Fazenda.

O setor terciário, que congrega atividades de comércio de bens e prestação de serviços, respondeu por quase metade da arrecadação nordestina (44,4%), com crescimento de 6,7%.

Quanto à perda verificada no Maranhão (-4,4%) e Bahia (-0,5%), a explicação reside na queda da arrecadação dos setores de petróleo, combustíveis e lubrificantes, bem como no setor de energia.

O setor petrolífero respondeu pela maior variação negativa do Nordeste (-11,8%), com principal queda registrada no Maranhão (-80,4%). E o setor energético vem em seguida (-10,0%), com maior impacto verificado na Bahia (-19,8%).

Em contraponto, os principais picos no setor primário foram obtidos pelos Estados de Pernambuco (+72,9%) e Maranhão (+70,9%). No setor secundário, Sergipe registrou o melhor desempenho (+16,0%), seguido por Alagoas (+13,0%). E o setor terciário, que liderou o crescimento regional, se destacou em Alagoas (+10,1%) e Maranhão (8,0%).

A arrecadação de ICMS no Brasil alcançou R$ 107,7 bilhões no primeiro trimestre, que corresponde a incremento real de 0,2% no período.

Via Agora RN

Publicado por: Chico Gregorio


09/06/2017
09:37

Eurofarma é condenada por fraudar documento apresentado perante a Justiça do Trabalho

A Eurofarma Laboratórios S/A foi condenada a pagar multa e indenização, por litigância de má-fé, no valor de pouco mais de R$ 302 mil, em processo em que já havia feito acordo para cessar irregularidades e pagar indenização por dano moral coletivo pelo descumprimento da legislação trabalhista. Para tentar provar que havia depositado R$ 200 mil em benefício da Liga Norte-rio-grandense Contra o Câncer, uma das entidades favorecidas por acordo firmado em março o ano passado, a Eurofarma apresentou recibo de pagamento firmado anteriormente à conciliação. A fraude foi detectada e a multa e uma segunda indenização foram impostas à empresa como forma de coibir sua atitude ilegal. Os valores devem beneficiar as duas entidades indicadas na conciliação – a Liga Norte-rio-grandense Contra o Câncer e a Subcoordenadoria para Inclusão da Pessoa com Deficiência (CORDE/RN).

O acordo, homologada pela 11ª Vara do Trabalho de Natal, ocorreu no curso de ação ajuizada pelo Ministério Público do Trabalho do RN (MPT/RN) após denúncia do Sindicato dos Propagandistas, Propagandistas-vendedores e Vendedores do RN (Sindiprofarn/RN) relacionada a anotação, controle e alteração de jornada de trabalho dos representantes farmacêuticos da empresa. A investigação confirmou a irregularidade praticada pela Eurofarma, que manipulava o registro de horas trabalhadas pelos empregados. Pelo acordo firmado, a empresa deveria pagar indenização por dano moral coletivo no valor de R$ 200 mil, que seria destinado à compra de um veículo à Subcoordenadoria para Inclusão da Pessoa com Deficiência (CORDE/RN), e o restante, depositado em favor da Liga Norte-rio-grandense Contra o Câncer.

O laboratório, entretanto, apresentou perante o juízo um recibo no valor de R$ 200 mil emitido em benefício da LIGA datado de 30/12/2015, ou seja, anteriormente à audiência que resultou no acordo, realizada em 18/03/2016. A própria escrituração contábil juntada pela empresa confirmou sua conduta fraudulenta, demonstrando que em dezembro de 2015 houve a despesa daquele valor para dedução fiscal. Assim, ficou claro, no processo, que o valor não se destinava ao pagamento da indenização por dano moral coletivo prevista no acordo firmado.

Para a juíza Lygia Maria de Godoy Cavalcanti, que assina a decisão, a empresa “tentou enganar o Estado Juiz utilizando-se de meio ardil em apresentar quitação da obrigação, ex vi o depósito em favor da LIGA e de um veículo entregue a órgão estadual denominado CORDE”. A juíza ainda entendeu que a atitude representou não apenas ato atentatório à dignidade da Justiça, mas fraude de documento, às vistas do Poder Judiciário, atitude ilegal que deve ser coibida, por decisão em qualquer fase do processo, para reestabelecer a dignidade do processo.

As quantias a serem pagas pela empresa totalizam um montante de R$ 502.229,10, equivalentes à indenização que havia sido ajustada no acordo, de R$ 200 mil, somada aos valores decorrentes da punição pelo descumprimento do ajuste, devidos com base em multas previstas nos artigos 81 e 523 do Código de Processo Civil, mais uma indenização de R$ 200 mil pelo descumprimento da obrigação de pagar o dano moral coletivo.

“Além de impor metas que implicavam em trabalho extraordinário sem a garantia de seu efetivo registro e pagamento, em grave violação às normas constitucionais sociais de garantia de registro real de jornada, a empresa ainda atuou reiteradamente no sentido de descumprir o acordo judicial, em flagrante desrespeito à Justiça do Trabalho”, ressaltou a procuradora do Trabalho Izabel Christina Ramos, que assina a ação do MPT.

Via Anna Ruth

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09/06/2017
09:24

Depois da surpreendente derrota do seu filho George Queiroz nas eleições de 2016, quando disputou a reeleição, é foi derrotado por Valdir Medeiros, que antes de ser prefeito era motorista da ambulância, o cenário para 2018 na cidade de Jucurutu, coloca uma nova pedra no sapato  do deputado Nelter Queiroz,  que tentará a reeleição, é, tem na cidade um dos principais redutos eleitorais.

Segundo se comenta na cidade, o atual vice-prefeito Zé Pedro, que após ser eleito, vem ganhando destaque na cidade por participar de ações de limpeza pública junto dos demais servidores, estaria destinado a disputar com Nelter, os votos da cidade para o cargo de deputado estadual.

Como a vitoria de Valdir e Zé Pedro repercutiu em várias cidades do estado, é bem provável, que Zé Pedro possa dividir o eleitorado com Nelter em outras cidades que ficam em torno da cidade de Jucurutu.

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09/06/2017
09:03

Uma troca de mensagens entre o ex-ministro Henrique Alves e o então presidente da OAS, Léo Pinheiro, sugere, segundo o Ministério Público Federal, que Alves agiu junto ao TCU em favor dos interesses da OAS para impedir que o financiamento da obra da Arena das Dunas fosse suspenso pelo BNDES. “Vou pra cima do TCU. Darei notícias“, escreveu Henrique em mensagem para Léo Pinheiro em julho de 2013.

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09/06/2017
07:37

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Chegando de   Brasília ontem à tarde,   o senador Garibaldi Alves  (PMDB) teve como primeiro compromisso na capital do estado, ir a Quartel da PM onde se encontra preso  o ex-deputado Henrique Alves (PMDB).

Henrique ocupa uma confortável  sala do sub-comando da Academia de Polícia, ao lado do Corpo de Bombeiros, em Natal.

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09/06/2017
07:26

Ministério Público Federal relata em pedido de prisão preventiva contra o ex-ministro que documento tinha relação de distribuição de valores a “lideranças” na ocasião

Dida Sampaio / Estadão

Henrique Alves, ex-ministro do Turismo

Entre os argumentos utilizados pelo Ministério Público Federal (MPF) para pedir à Justiça a prisão do ex-ministro Henrique Eduardo Alves (PMDB), que foi detido pela Polícia Federal nesta terça-feira 6 durante a operação Manus, está a suspeita de compra de votos e apoios políticos durante a campanha do peemedebista ao Governo do Estado na campanha de 2014.

Os agentes do MPF relatam que, durante o cumprimento do mandado de busca e apreensão no apartamento de Henrique em Natal em dezembro de 2015, na operação Catilinárias, foi encontrada uma planilha que retrata a distribuição de valores a “lideranças” durante aquele pleito.

No pedido de prisão preventiva contra Henrique, os procuradores Rodrigo Telles de Souza e Fernando Rocha de Andrade, que assinaram o texto, afirmam ainda que, após a apreensão da planilha, as informações do documento foram compartilhadas com a Procuradoria-Geral da República, o que alimenta a suspeita de que, entre os beneficiários, estão políticos com foro privilegiado.

O Ministério Público Federal ressalta, ainda, que a prestação de contas eleitoral da campanha de 2014 de Henrique Eduardo Alves ao Governo do Estado foi reprovada pelo Tribunal Regional Eleitoral. Após um recurso no Tribunal Superior Eleitoral é que as contas do candidato foram aprovadas, embora com ressalvas.

Os investigadores sugerem que, caso a Justiça Eleitoral tivesse conhecimento dos elementos que motivaram as ações contra Henrique Alves atualmente, o resultado poderia ser diferente. “A Justiça Eleitoral não teve conhecimento dos elementos que instruem a presente investigação, realizando uma análise superficial e predominantemente formal do caso”, relatam os procuradores.

Via Agora RN

Publicado por: Chico Gregorio


09/06/2017
07:22

Carioca Engenharia, acusada de dar “milhões em propina” para Henrique no exterior, integrou consórcio responsável pela ampliação do Terminal Salineiro de Areia Branca entre 2009 e 2012

Terminal Salineiro de Areia Branca, conhecido como Porto Ilha

A Carioca Engenharia, empresa pertencente a Ricardo Pernambuco Backheuser, teve seu nome vinculado ao ex-ministro do Turismo Henrique Alves (PMDB) como fornecedora de milhões de reais em propina a ele. Em peça que pede a prisão preventiva de Alves, o juiz federal Vallisney de Souza Oliveira, da 10ª vara federal, no Distrito Federal, afirma que “novos elementos” surgiram apontando que o também ex-presidente da Câmara dos Deputados havia negociado com Pernambuco. Este, por sua vez, teria “feito milionárias transferências para Henrique Alves nas contas do exterior listadas pelo Ministério Pública Federal, como parte do pagamento de propina decorrente da obra Porto Maravilha”, no Rio de Janeiro. A Carioca Engenharia esteve ativamente presente no Rio Grande do Norte entre 2009 e 2012, época em que foram realizadas as obras de ampliação do Terminal Salineiro de Areia Branca, também conhecido como Porto Ilha, que contou com a colaboração da empresa de Ricardo Pernambuco em um consórcio batizado de “Areia Branca”, e participação da Queiroz Galvão e da Constremac – esta última como líder da empreitada.

Localizado a 26 quilômetros da costa, o Porto Ilha é considerado equipamento fundamental para a produção e exportação do sal marinho potiguar. Ciente disso, o Governo do Estado, em 2009, iniciou um processo de reforma e ampliação da estrutura do terminal, que custou aos cofres públicos R$ 278 milhões. As obras, que foram finalizadas em 2012, ainda incluíram mais R$ 108 milhões para ampliação do cais, recursos oriundos do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC).

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Publicado por: Chico Gregorio


09/06/2017
07:19

Analisando o Regimento Interno e a Constuição do Rio Grande do Norte por causa do afastamento do Deputado Ricardo Mota por 180 dias determinado pelo Tribunal de Justiça do Estado, fica claro que em caso de afastamento,   o suplente não toma posse.

DEFESA SE PRONUNCIA

“A defesa vai se inteirar dos fundamentos dessa decisão para poder decidir a linha jurídica a ser adotada”, advogado Thiago Cortez.

Via Blog do BG.

Publicado por: Chico Gregorio


09/06/2017
07:15

O desembargador Glauber Rêgo, do Tribunal de Justiça do RN, determinou o afastamento do mandato do deputado estadual Ricardo Motta pelo prazo de 180 dias. A suspensão do parlamentar do exercício do cargo eletivo é o deferimento de pedido feito pelo Ministério Público Estadual. Conforme a decisão, o deputado fica proibido durante este período de utilizar os serviços fornecidos pela Assembleia Legislativa, embora sem prejuízo de sua remuneração. Ele também está proibido de acessar e frequentar as dependências da Assembleia Legislativa; de manter contato com testemunhas de acusação e com os colaboradores que firmaram acordo com o MP e, ainda, de se ausentar da Comarca de Natal por período superior a 15 dias sem informar à Justiça. A decisão será publicada na edição do Diário da Justiça Eletrônico (DJe) de hoje (8), previsto para às 20h.
Na decisão, o relator do processo observa que “no caso concreto, considero que foram demonstrados a materialidade e os indícios da autoria delitiva e/ou de participação do Deputado investigado (fumus comissi delicti) no esquema de desvio de verbas públicas no âmbito do Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente – IDEMA, que importou no gigantesco prejuízo ao erário estadual de mais de R$ 19.000.000,00 (dezenove milhões de reais), mediante liberação de pagamentos, por meio de ofícios, cujas despesas correlatas inexistiam, e que supostamente foi o beneficiário de uma quantia aproximada de R$ 11.000.000,00 (onze milhões de reais), representando 60% (sessenta por cento) dos valores rastreados na operação Candeeiro”.
O MP sustenta que o afastamento do deputado é necessário, pois é um instrumento de garantia da ordem pública e conveniente à instrução criminal. De acordo com o Ministério Público, autor da acusação, “no que tange às formas de repasse dos valores ilícitos recolhidos, o colaborador pontuou que foram sempre entregues em espécie e em mãos do requerido”.
O investigado argumentou que a medida requerida pelo Ministério Público abrange fatos anteriores à atual legislatura e é única e exclusivamente baseada na palavra de colaborador. Quanto a isso, o desembargador Glauber Rêgo salientou que não é procedente a alegação da defesa de que o pedido do MP é única e exclusivamente baseado na palavra de colaborador. “Existem nos autos outros elementos indiciários da participação do investigado na empreitada criminosa”, destaca o relator.
A decisão do desembargador Glauber Rêgo encontra lastro em precedentes do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Ele enfatiza que existe entendimento pacificado naquela Corte superior no sentido de que o modus operandi da prática delitiva e a grandiosidade do produto/objeto do crime configuram uma gravidade de natureza concreta a respeito da conduta imputada pelo MP ao investigado.
O integrante da Corte de Justiça potiguar reforça que “a suspensão do exercício da função pública do parlamentar, em si, não significa, nem de longe, um adiantamento do mérito da acusação, tampouco importa em antecipação de condenação do requerido”. Essa medida, acrescenta o magistrado na decisão, não constitui novidade no ordenamento jurídico, pois existem precedentes do STJ no mesmo sentido. A gravidade concreta da conduta da qual o investigado é acusado embasou a decisão. O julgador rejeita que a determinação representa violação à imunidade parlamentar prevista no artigo 38, § 1º, da Constituição Estadual.
(Ação Cautelar Inominada nº 2017.004997-0)

Publicado por: Chico Gregorio


09/06/2017
07:11

Tropas do Exército realizaram um treinamento de simulação de protesto nesta quarta-feira (7), em Paulínia (SP). A capacitação faz parte de uma série de preparações dos militares para situações de intervenção na região e segue até sexta-feira (9).

“A importância de um treinamento como é esse manter a tropa em sua capacitação, suas técnicas, táticas e procedimentos em condições para que, em caso de emprego em qualquer parte do território federal, ela esteja em prontidão permanente”, explica o comandante Kristian Carlos Amazonas.

Mais de 130 militares participaram deste exercício. No total, estão na região para o treinamento cerca de 2 mil oficiais, de infantarias de Campinas, Itu (SP), Lins (SP), Osasco (SP), Pindamonhangada (SP), Pirassununga (SP) e São Vicente (SP). Eles estão abrigados em ginásios e prédios públicos.

Via O Globo

 

Publicado por: Chico Gregorio


08/06/2017
16:35

Politização do judiciário, base aliada, governabilidade, presidencialismo de coalizão… Assim caminha a velha política, a velha República.

Volto ao Colégio Diocesano Seridoense, militares no poder. O juiz Roldão  Gurgel, de saudosa memória, professor dedicado e inteligente, sempre recorria ao fato do dia ou da semana para iniciar a aula: “Base aliada, caríssimos alunos, é uma expressão que traduz safadeza”.

Hoje, em pleno século 21, Brasil inteiramente dominado pelo presidencialismo de coalizão, acordei com saudade do CDS e do amigo Roldão (era meu leitor no jornalzinho “Bizu”, que incendiava nossas férias de julho, em plena Festa de Sant´Ana).

Evidente que o Dr. Roldão  fazia referência à base aliada nos parlamentos. Hoje a coisa evoluiu. Há base aliada até nas Cortes de Justiça. Cá pra nós, não dá pra respirar num ambiente desse!

Via Aluísio Lacerda

Publicado por: Chico Gregorio


08/06/2017
16:27

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O prefeito de Natal, Carlos Edurdo Alves (PDT) exonerou Fred Queiroz da Secretaria de Obras do Município.

O adjunto Thomaz Pereira, que até o ano passado era titular da pasta, volta a ocupar efetivamente a Secretaria.

Os atos de exoneração e nomeação serão publicados na edição de amanhã do Diário Oficial do Município.

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Acredito que o prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves, caiu na real, mesmo com os compromissos assumidos com Henrique Alves e o PMDB, não teve como segurar a nomeação de um secretário municipal preso. Com essa medida o prefeito tenta amenizar o desgaste de sua imagem, atrelada a de Henrique.

Publicado por: Chico Gregorio