03/05/2020
08:13

O texto foi aprovado, após cerca de seis horas de sessão, por 79 votos a 1. Dos 81 senadores, apenas Randolfe Rodrigues (Rede-AP) votou contra. (Foto: Reprodução)

O Senado Federal aprovou neste sábado (2), em sessão remota, o projeto de lei que estabelece uma ajuda financeira emergencial a estados e municípios durante a pandemia do novo coronavírus. O pacote de medidas terá um custo estimado de cerca de R$ 120 bilhões para a União.

O texto foi aprovado, após cerca de seis horas de sessão, por 79 votos a 1. Dos 81 senadores, apenas Randolfe Rodrigues (Rede-AP) votou contra. O senador Weverton (PDT-MA) presidiu a sessão e, por isso, não votou.

O projeto já havia passado pela Câmara dos Deputados, mas, como sofreu modificações, precisará ser reanalisado pelos deputados.

O objetivo da proposta é reduzir os efeitos da queda de arrecadação de impostos de estados e municípios em razão das medidas de combate ao avanço da doença, como o fechamento de comércios e empresas.

O texto condiciona a liberação de recursos aos governos locais ao congelamento do salário de servidores públicos até 31 de dezembro de 2021.

A única exceção será para os servidores civis e militares dos estados, do Distrito Federal e municipais das áreas de saúde e de segurança pública, além dos integrantes das Forças Armadas, diretamente envolvidos no combate à pandemia

A liberação do reajuste salarial a esses profissionais atendeu ao apelo de diversos partidos e foi feita pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), que também é o relator da matéria.

 

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Publicado por: Chico Gregorio


03/05/2020
08:00

A maioria dos estados brasileiros deve atingir neste mês a ocupação máxima dos leitos de UTI no Sistema Único de Saúde (SUS) por causa da epidemia do novo coronavírus.

No sistema privado, um número menor chegará ao limite de suas Unidades de Tratamento Intensivo em maio. Até o fim de junho, porém, a maioria dos estados deverá ter os leitos particulares e públicos lotados.

Durante o período de ocupação máxima, a falta de UTIs no sistema público pode atingir cerca de 20 estados e durar, em muitos casos, aproximadamente dois meses.

No sistema particular, com mais leitos proporcionalmente, a carência de vagas será de cerca de um mês.

Em ambos os sistemas, o tempo de internação em UTI de pacientes com a Covid-19 pode chegar a variar de 21 a 35 dias –o que torna a falta de leitos prolongada.

Mantida a tendência atual de ascendência da curva, o Brasil poderá registrar mais de 40 mil infecções diárias após a primeira semana de junho e um déficit de leitos de UTI acima de 20 mil ao final do próximo mês.

Em São Paulo, os casos ultrapassariam os 9.000 ao dia e o déficit de leitos de UTI chegaria a quase 5.000.

As projeções foram feitas a partir de ferramenta criada por pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e alimentada regularmente, em parceria com a Folha, com dados oficiais sobre a evolução da epidemia.

Com base em informações pregressas sobre o total de infecções e parâmetros reais a respeito do número de leitos, sua taxa de ocupação e o tempo médio observado nas internações, o modelo estima em quanto tempo o sistema pode saturar.

A ferramenta leva em conta também o perfil ajustado, por estado, de idosos com 65 anos ou mais e a velocidade média observada da transmissão do vírus, entre outros parâmetros que influem no total de internações.

O modelo faz ainda uma estimativa de preenchimento dos leitos gerais dos hospitais, utilizados por pacientes menos graves. Nesses casos, o risco de colapso do sistema é bem menor.

As infecções já registradas pela ferramenta projetam uma curva futura, cujo “espelhamento” mostra a diminuição dos leitos disponíveis.

As novas informações do dia a dia alimentam o modelo matemático, elevando sua capacidade de previsão ao longo do tempo.

Para facilitar a consulta, a Folha disponibiliza uma síntese dos dados que permite observar a tendência da curva de casos e a ocupação de leitos de UTI e os gerais por estado e nas capitais –onde as curvas podem diferir daquelas dos estados por se tratar de projeções mais específicas.

FOLHAPRESS

Publicado por: Chico Gregorio


03/05/2020
07:59

Miguel Reale Júnior e Jair Bolsonaro
Miguel Reale Júnior e Jair Bolsonaro (Foto: Geraldo Magela/Agência Senado | Reuters

247 – O jurista Miguel Reale Júnior, que apoiou o golpe de estado contra a ex-presidente Dilma Rousseff, publicou artigo neste fim de semana em que aponta transtornos de personalidade de Jair Bolsonaro e defende sua interdição. “A atitude de Bolsonaro em face da pandemia, ‘uma gripezinha’, mostra indiferença pelo que poderia acontecer se desrespeitadas as normas de isolamento e quarentena determinadas pela OMS e pelo ex-ministro Mandetta. Na última terça-feira, 28, indagado sobre o aumento do número de mortes, o presidente deu resposta agressiva: ‘E daí? Lamento. Eu sou Messias, mas não faço milagres’. A soberba, todavia, revela-se no uso das expressões ‘eu sou a Constituição’, ‘tenho a caneta’, ‘o presidente sou eu’, ‘quem manda sou eu’”, lembra o jurista.

“Tais comportamentos indicam possível anormalidade de personalidade, a merecer análise médica acurada. Já opinei ser a interdição um caminho eventual para Bolsonaro. Não estava a fazer blague. As atitudes habituais permitem supor possível transtorno de personalidade”, diz o jurista. “O transtorno de personalidade antissocial tem por características a ‘indiferença insensível face aos sentimentos alheios; uma atitude flagrante e persistente de irresponsabilidade e desrespeito a regras; a baixa tolerância à frustração; a incapacidade para experimentar culpa e propensão a culpar os outros’. Poderia haver, eventualmente, transtorno de personalidade paranoide, cujos sintomas seriam, por exemplo, ‘combativo e obstinado senso de direitos pessoais; tendência a experimentar autovalorização excessiva e preocupação com explicações conspiratórias’”, aponta ainda.

“São esses os sinais indicativos de possível enquadramento nas categorias psiquiátricas acima lembradas, o que cumpre ser verificado por experts em medida adotada em defesa do País”, finaliza Reale.

Publicado por: Chico Gregorio


03/05/2020
07:57

(Foto: Reuters)

247 – Depois de se demitir do governo federal, o ex-ministro e ex-juiz Sergio Moro apresentou várias provas contra Jair Bolsonaro, num depoimento de mais de oito horas, realizado neste sábado. “Além das mensagens de WhatsApp, ele apresentou emails e áudios de conversas – dele e de funcionários que autorizaram sua utilização. Moro também disponibilizou o celular e arquivos de mídia para cópia e perícia. No material, há conversas com outras autoridades usadas por Bolsonaro para mandar recados a Moro”, informa o site Antagonista, o mais próximo a Moro. Saiba mais sobre o caso:

Sputnik – O ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, chegou para depor na Superintendência da Polícia Federal (PF), em Curitiba, por volta das 13h50 deste sábado (2).

O depoimento começou em torno das 14h e o ex-juiz continuava no local mais de oito horas após sua chegada ao edifício da PF.

O depoimento de Moro à PF foi autorizado pelo ministro Celso de Mello, que deu cinco dias de prazo para a corporação ouvir o ex-magistrado.

Segundo o blog de Bela Megale, do jornal O Globo, Sergio Moro reiterou acusações e entregou novas provas contra o presidente Jair Bolsonaro e sua suposta atuação para intervir na Polícia Federal.

De acordo com informações publicadas pelo portal G1, Moro foi ouvido em uma sala ampla com a distância recomendada em função do novo coronavírus e com Equipamentos de Proteção Individual (EPIs).

O ex-ministro acusou o presidente de interferir politicamente no trabalho da Polícia Federal e em investigações relacionadas aos familiares de Bolsonaro.

Publicado por: Chico Gregorio


03/05/2020
07:51

Alguns shoppings pelo Brasil reabriram, as luzes se acenderam, lojas levantam as portas e… nada. Os consumidores simplesmente não têm aparecido, em boa parte dos centros comerciais que voltaram a funcionar depois que a pandemia de covid-19 se espalhou pelo País. Segundo relatos de lojistas de diferentes regiões do País ouvidos pelo Estadão/Broadcast, as vendas médias têm ficado até 80% inferiores às normais. E com alguns agravantes, como a insegurança jurídica e a alta de custos.

Até a próxima segunda-feira, 73 centros comerciais deverão estar abertos no País, conforme a Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce). Mas isso não é necessariamente alento para os lojistas. “Ficar aberto não tem pago nem os custos de mercadoria”, diz Emiliano Silva, diretor de operações da rede de restaurantes Divino Fogão. O movimento nas unidades da rede em shoppings de Campo Grande (MS) e do Estado de Santa Catarina está 80% abaixo do normal. Já em Betim (MG), a queda é de 73%.

Relatos semelhantes se repetem País afora. “Vou fechar minhas duas lojas em Santa Catarina”, afirma Tito Bessa Junior Jr., dono da rede de vestuário TNG. “O transporte público não foi liberado (em Florianópolis) e 90% dos funcionários dependem dele para trabalhar.” Segundo Carolina Dolzan, proprietária de uma franquia de biscoitos Mr. Cheney em Campo Grande, o movimento está entre 10% e 20% do normal. Em Barra do Garças (MT), o movimento do shopping caiu 70%. As vendas recuaram 80%.

Em um momento em que o consumidor está com medo de sair de casa e de gastar, os lojistas correm para cortar custos, principalmente com aluguéis. “Em Campo Grande, vão só cobrar aluguel proporcional”, relata Silva, da Divino Fogão. “Outros (shoppings) não se manifestam e somos obrigados, por contrato, a abrir a loja.” Em Blumenau (SC), o restaurante não reabriu porque teria menos prejuízo fechado.

‘Abre e fecha’

Os lojistas de shoppings vivem um cenário de insegurança jurídica. Sem coordenação entre governo federal, Estados e municípios, houve uma série de determinações contraditórias para o setor, prejudicando o planejamento de empreendedores.

Segundo Leonardo Carvalho da Mota, presidente da Confederação de Dirigentes Lojistas (CDL) de Barra do Garças (MT), decretos que determinaram a abertura de lojas da cidade foram editados pela manhã só para serem derrubados pela Justiça à tarde. “Para um restaurante, que tem margens pequenas, isso é prejuízo certo. A insegurança jurídica pesou.”

A confiança dos consumidores – não só em relação ao poder de compra, mas também à segurança física – é outro problema. Para a Associação Brasileira dos Lojistas Satélites (Ablos), a perspectiva é que o movimento nestes centros de compras evolua gradualmente, chegando a 70% do pré-crise apenas em dezembro. Andrea Kohlrausch, da Calçados Bibi, afirma que não espera uma volta ao normal. “Será um novo normal e vamos ter de nos adaptar.”

Enquanto isso, empresários buscam formas de amenizar perdas. Segundo a Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce), negociações entre lojistas e empreendimentos já resultaram em economias de R$ 2 bilhões aos locatários.

ESTADÃO CONTEÚDO

Publicado por: Chico Gregorio


03/05/2020
07:50

Três manifestantes foram presos neste sábado (02) durante protesto em frente ao apartamento do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, em São Paulo.

O ato foi promovido por integrantes do acampamento ‘Fora, Doria’, que são apoiadores do presidente Jair Bolsonaro.

Um grupo de cerca de 15 pessoas, a maioria vestida com roupas verde-amarelas e portando bandeiras do Brasil, se aglomeraram em frente ao prédio do ministro do STF, na zona oeste da capital paulista.

Eles protestavam contra a decisão de Alexandre de Moraes, que impediu a nomeação de Alexandre Ramagem ao cargo de diretor-geral da Polícia Federal.

R7

Publicado por: Chico Gregorio


03/05/2020
07:49

Alunos de educação a distância das 11 instituições ligadas à rede educacional Laureate no Brasil passaram a ter suas atividades de texto em plataforma digital avaliadas por um software de inteligência artificial. A mudança, porém, não foi comunicada aos estudantes.

A informação foi confirmada por cinco professores que falaram com a Agência Pública sob a condição de anonimato, temendo represália. “Os alunos não sabem, e assim somos orientados: não podemos informá-los e devemos responder às demandas como se fossemos nós, professores, os corretores”, diz Silvana (os nomes foram alterados).

A rede tem mais de 200 mil alunos no Brasil, onde é dona de FMU | FIAM-FAAM, Anhembi Morumbi, UNIFACS, UniRitter, FADERGS, UnP, UniFG, IBMR e FPB.

Procurada, a Laureate respondeu em nota que “acompanha e analisa as tendências do segmento educacional para disponibilizar à sua comunidade acadêmica o que há de mais moderno e inovador no mercado, incluindo a adoção de diversas tecnologias da informação e da comunicação, que apoiem as atividades pedagógicas e potencializem ainda mais a qualidade do ensino, como o uso de inteligência artificial”.

“A organização reforça que faz parte da autonomia universitária de suas instituições encontrar recursos para melhorar a aprendizagem de seus alunos, tendo o professor como parte fundamental nesse processo. Todas as decisões estão pautadas nas diretrizes do Ministério da Educação (MEC), bem como seguem em conformidade com a legislação brasileira em vigor.”

O LTI funciona com palavras-chave, explica o professor Jonas. “Ele compara a resposta do aluno, atribuindo uma nota de acordo com a identificação que considera correta a partir dessas palavras.” Segundo eles, a correção não é imediata para que o aluno não perceba a utilização do robô, e a nota só é disponibilizada após alguns dias.

“O estudante está sendo enganado”, diz a professora Lorena, que afirma sentir-se mal com o fato. “A impressão é que a gente está lá só para inglês ver. Só pra eles usarem os nossos títulos e poderem validar os cursos no MEC.”

A denúncia atual chegou ao conhecimento da reportagem por meio da Rede de Educadores do Ensino Superior em Luta, espaço de articulação e mobilização política dos educadores e educadoras das instituições de ensino superior (IES) privadas.

Estudantes ouvidos pela reportagem alegam nunca terem sido informados da mudança.

Aluna do quinto semestre de turismo na Universidade Anhembi Morumbi, em São Paulo, na modalidade presencial, Mitie Nagano, 20, tem 20% das suas atividades da graduação realizadas no EAD. Ela relata que desde o início do curso a universidade não deixou claro como eram feitas as correções.

“Sabíamos que passavam por um filtro de professores que corrigiam, pelo que falavam antes. E não chegou até mim a informação de que isso mudaria e que passariam a usar inteligência artificial”, diz.

Portaria do MEC de dezembro de 2019 permite às instituições ampliar para até 40% o EAD na grade curricular, mesmo em cursos presenciais. Exige dos cursos, porém, critérios técnicos adequados e projeto pedagógico aprovado, além de estabelecer que mudanças no curso presencial precisam ser “amplamente informadas” aos alunos.

Assim como Mitie, que é representante de classe, outros dez estudantes confirmaram à Pública que nada sabiam sobre o uso do LTI em suas atividades de EAD.

“Acredito que é extremamente prejudicial não ter um profissional capacitado avaliando minhas produções acadêmicas”, reclamou Maurício, que faz direito na Anhembi Morumbi.

No dia 24 de abril, no atendimento online da Anhembi Morumbi, a estudante de jornalismo Joana perguntou como são as correções e foi informada de que são feitas por professores. “Então esse professor corrige todas as atividades dissertativas do EAD?”, indagou. “Isso mesmo”, foi a resposta, conforme mensagens mostradas à Pública.

João, outro aluno da FMU, diz que se sente inseguro com a situação. “Cria a dúvida qual base ele [LTI] está utilizando pra saber se é correto ou não? Nem sempre a produção de mais e mais correções vence a maior assertividade manual”.

Erick Quirino, 20 anos, estudante de jornalismo no mesmo campus que Mitie, também acha que o uso não informado do LTI prejudica os alunos.

“Se for alguma coisa que faça uma análise semântica básica, que caça palavras-chaves, o contexto da resposta se perde. E a proposta das questões dissertativas é justamente que cada aluno possa desenvolver a sua própria resposta e argumento”, avalia, criticando a falta de transparência.

O professor Jonas teme demissões com a ampliação do uso do LTI. Segundo ele, a interação com os alunos já é pequena e só acontece quando a nota é 6 ou inferior — seguindo orientação do próprio manual do LTI. “O aluno não aprende, não é possível dar um feedback. Iremos formar robôs.”

Os docentes apontam ainda outros problemas no uso do sistema. “Fui olhar atividade por atividade analisada pelo LTI. A maioria que tirou dez é tudo plágio. E tem estudante que tirou nota ruim, mas que tentou escrever”, diz a professora Lorena.

“Se antes, quando corrigíamos atividades, já era difícil manter a qualidade educacional, uma vez que havia professores com mais de 7.000 alunos, sem que isso passe necessariamente por uma avaliação humana é ainda mais sofrível”, afirma Silvana.

Ela alega que, nos treinamentos obrigatórios da Laureate, online, afirma-se que “a EAD não diminuiu o papel do professor, fundamental para a articulação e engajamento dos estudantes”. “Mas a verdade é que os alunos estão abandonados por um sistema robótico que não preza pela mesma qualidade que o trabalho do docente.”

Não há regulamentação específica para o uso de inteligência artificial no país. Atualmente, dois projetos de lei sobre inteligência artificial tramitam no Congresso Nacional, ambos de autoria do senador Styvenson Valentim (Podemos-RN).

Um deles cria a Política Nacional de Inteligência Artificial, e outro estabelece os princípios para o uso dela no Brasil. Na justificativa, Valentim diz que visa assegurar que o desenvolvimento tecnológico ocorra de modo harmônico com a valorização do trabalho humano.

Questionado pela reportagem, o MEC afirmou que não funciona como instância recursal em matéria acadêmica.

“Caso a proposta pedagógica vier a prejudicar a qualidade do ensino ofertado, tais deficiências serão detectadas nos processos de regulação, e caberá ao Ministério da Educação adotar as medidas cabíveis, como ações cautelares de redução de vagas, suspensão de novos ingressos, dentre outras”, declarou.

Esta reportagem foi produzida pela Agência Pública e publicada em parceria com a Folha. Leia o texto completo em apublica.org.

FOLHAPRESS

Publicado por: Chico Gregorio


03/05/2020
07:46

A notícia de que o presidente Jair Bolsonaro enquadrou ministros que resistiam em ceder cargos a partidos do centrão despertou uma lembrança em usuários das redes sociais.

Se trata de uma cantoria do ministro Augusto Heleno, chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), durante convenção do PSL (Partido Social Liberal) antes das eleições de 2018.

“Se gritar pega centrão, não fica um, meu irmão”, canta Heleno. A cena foi filmada e postada nas redes sociais.

Em sua versão, o ministro canta “centrão” no lugar de “ladrão”, que consta na letra original composta por Ary do Cavaco e Bebeto Di São João.

Antes de soltar a voz, Heleno diz que a música seria para começar e encerrar a inserção televisiva dos partidos do chamado centrão.

A música, que se chama “Reunião de Bacanas”, foi interpretada por diversos sambistas, como o grupo Originais do Samba, e é trilha da série “O Mecanismo”.

 

Publicado por: Chico Gregorio


03/05/2020
07:44

Todos os espanhóis puderam deixar suas casas novamente neste sábado para passear ou praticar esportes, após 48 dias de confinamento rigoroso para deter a epidemia do novo coronavírus.

Depois de ter autorizado a saída de crianças com menos de 14 anos de idade desde 26 de abril, o governo deu um passo adiante no relaxamento das condições de confinamento impostas desde 14 de março, uma das mais rígidas do mundo.

Até agora, os espanhóis só podiam sair de casa para ir trabalhar — caso o teletrabalho não fosse possível —, comprar comida, ir à farmácia, ao médico ou fazer pequenos passeios com os cães.

— Vou sair pela primeira vez para uma pequena caminhada — disse Amalia García Manso, 87 anos, usando máscara e luvas, à AFP, caminhando lentamente pela Calle Mayor, no centro de Madri, apoiando-se na bengala e no braço da filha. — É uma pena, muito difícil, ver tudo fechado em Madri.

Essa medida entra em vigor coincidindo com uma desaceleração no avanço da pandemia, cujo pico foi atingido no início de abril na Espanha, um dos países mais afetados pela Covid-19.

No sábado, o número de mortes diárias permaneceu abaixo de 300 pelo terceiro dia consecutivo, com 276. O saldo total é de 25.100 mortes, segundo dados divulgados pelo Ministério da Saúde.

O GLOBO

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03/05/2020
07:43

A Coreia do Norte atirou várias vezes na manhã de hoje contra um posto de guarda sul-coreano localizado na Zona Desmilitarizada (ZDM) que separa os dois países, segundo o Exército da Coreia do Sul. A Coreia do Sul disparou duas vezes para responder ao ataque. Não há informações sobre a existência de feridos durante a troca de tiros.

O Exército sul-coreano informou que entrou em contato com a Coreia do Norte por meio de uma linha telefônica direta para esclarecer o ocorrido. “Estamos realizando ações por meio de linhas de comunicação inter-coreanas para entender a situação detalhada e evitar novos incidentes. E também mantemos uma postura de prontidão necessária”, afirmou o Exército da Coreia do Sul em comunicado.

O incidente entre os dois países ocorreu um dia depois do líder da Coreia do Norte, Kim Jon-un, fazer sua primeira aparição pública depois de 20 dias, após rumores sobre seu estado de saúde.

UOL

Publicado por: Chico Gregorio


03/05/2020
07:43

Os Estados Unidos registraram 1.435 mortes pela Covid-19 de sexta-feira para sábado.

O número de óbitos no país já passa de 67 mil.

No total, o país registra mais de 1 milhão e 100 mil casos confirmados da doença.

Comments

Publicado por: Chico Gregorio


02/05/2020
08:25

Reprodução

Acumulando atualmente 1 bilhão 280 milhões de metros cúbicos de água a Barragem Armando Ribeiro Gonçalves maior reservatório artificial do Rio Grande do Norte localizado no Vale do Açu elevou o seu nível nas últimas 24 horas em 19 centímetros chegando a cota 47,49.

A reserva hídrica é 53,76%. Faltam 07 metros e 21 centímetros para começar a sangrar.

Assú todo Dia

Publicado por: Chico Gregorio


02/05/2020
08:21

O secretário de Meio Ambiente, Pesca e Recursos Hídricos de Coremas, José Albertino, informou que do dia de ontem (sexta, 01/05) para este sábado, 02/05, a Barragem de Mãe D’água, em Coremas, pegou 20 centímetros d’água.

O manancial, cuja capacidade de armazenamento é de 545.017.499 m³ d’água, já pegou 13,11 metros de recarga em 2020 e agora está com  285.307.876  m³, segundo tabela da Ana e da AESA;

Segundo Albertino, o Açude de Coremas baixou 6 centímetros nas últimas 24 horas, pois está mandando muita água para a Barragem de Mãe D’água nesses últimos dias. Os dois mananciais se encontram em determinada cota, formando o maior complexo hídrico da Paraíba.”Não falta muito para as águas do Açude de Coremas se nivelarem com as águas da Barragem de Mãe D’água, creio que de hoje para amanhã isso acontece, pois seguem recebendo água. Quando isso acontece a recarga dos dois passa a ser uma só, aumentam juntos”, disse Albertino.

Folha Patoense

Publicado por: Chico Gregorio


02/05/2020
08:11

 

w e l 300x225 - LUTANDO PELA VIDA: Wilson e Lucia Braga internados com coronavírus no HNSN

O ex-governador da Paraíba Wilson Leite Braga e sua esposa ex-deputada Lucia Maria Braga estão internados no Hospital Nossa Senhora das Neves com coronavírus. As informações dão conta de que Wison Braga está na UTI daquela unidade médica.

Vários jornalistas publicaram em seus espaços midiáticos e redes informações informações sobre  o estado de saúde dos dois:

BLOGO DO TIÃO

Informam os confrades Abelardinho Jurema e Kubi Pinheiro: Wilson e Lúcia Braga estão internados no Hospital Nossa Senhora das Neves com Covid 19. O caso de Wilson é mais grave e por isso ele está na UTI. Dona Lúcia se recupera num apartamento. Wilson, ex-governador, ex-prefeito, ex-deputado federal, ex-deputado estadual e ex-vereador, está com quase 90 anos. Dona Lúcia, que só não foi governadora porque lhe tomaram a eleição e que, igualmente ao marido, exerceu os mandatos de deputada federal e deputada estadual, vem enfrentando problemas de saúde há tempos. Que os dois consigam vencer mais essa batalha.

Polêmica PB

Publicado por: Chico Gregorio


02/05/2020
08:06

Reprodução/Internet

OBrasil registrou 91.589 casos confirmados de coronavírus e 6.329 mortes pela doença, segundo dados atualizados pelo Ministério de Saúde nesta sexta-feira (1º). A letalidade é de 6,9%.Na quinta-feira (30), haviam sido registrados 85.380 infectados e 5.901 mortes. O aumento nesta sexta é de 6.209 e 428, respectivamente.

Casos por região

Região Número de casos Porcentagem
Norte 11857 12,9%
Nordeste 26370 28,8%
Centro-Oeste 2855 3,1%
Sudeste 45137 49,3%
Sul 5370 5,9%
Dados: Ministério da Saúde

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Agora RN

Publicado por: Chico Gregorio