31/08/2017
07:58

Do até agora vereador Aldo Clemente (PMB), se despedindo da Câmara, após ter o mandado transferido para Ari Gomes (PDT).
“Nao vou citar nomes, mas teve interferência no meu processo. Vivemos no brasil uma insegurança jurídica”.
O agora ex-vereador insinua que políticos tenham trabalhado, em Natal e Brasília, para mudar o quadro no plenário da Câmara.

Saiu PMB.

Entrou PDT.
“No meu julgamento foi colocado um argumento que nao tinha no recurso especial”, revelou Aldo, que vai questionar a decisão no Supremo Tribunal Federal.
“Tenho que receber a decisão judicial e olhar pra frente. A justiça tem que ser séria, ordeira, e que cumpra com seu papel constitucional. Faria tudo novamente porque o vereador Aldo Clemente nao tem duas palavras”, afirmou o vereador em sua despedida do plenário.
O vereador Robson Carvalho (PMB)  se mostrou indignado e entendeu como “imoralidade” a interferência externa no judiciário brasileiro.

Via Thaisa Galvão.

Publicado por: Chico Gregorio


31/08/2017
07:57

Do Sindicato dos Jornalistas, sobre a forma como o prefeito Carlos Eduardo (PDT) tratou o repórter da TV Ponta Negra, Alex Costa:

NOTA DE SOLIDARIEDADE



O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio Grande do Norte se solidariza com o jornalista Alex Costa, repórter da TV Ponta Negra, que nesta terça-feira (29) foi destratado pelo prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves, durante o exercício da profissão.

Não é a primeira vez que o excelentíssimo senhor prefeito desrespeita um profissional de imprensa da cidade que governa.

O Sindjorn repudia tal atitude repetida vinda de gestor público que deve, por obrigação, dar satisfações à população da cidade que o elegeu.
O Sindicato dos Jornalistas jamais admitirá uma agressão como esta à liberdade de imprensa, vinda de quem quer que seja.

Nenhum jornalista merece ser desrespeitado ou atacado durante o seu trabalho de levar informação ao público.

Certamente senhor prefeito, quem tem que criar vergonha na cara, não é o jornalista.

Sindjorn

Publicado por: Chico Gregorio


31/08/2017
07:52

O Globo

O ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes disse nesta quarta-feira que Rodrigo Janot, que pede sua suspeição no caso do empresário de ônibus Jacob Barata Filho, é “um sindicalista” alçado ao cargo de procurador-geral da República, “um legado do petismo” cujo objetivo é fazer “patrulhamento da concessão de habeas corpus”. Em entrevista ao blog do Josias, no site UOL, Gilmar também acusou o Ministério Público de tentar “inibir o Supremo” e disse que a ele “não vão inibir”.

Gilmar Mendes voltou a dizer que não vê motivo para se declarar impedido no caso de Jacob Barata e considera normal ter recebido flores do empresário em função dos relacionamentos mantidos na vida pública, mas não por proximidade que o torne suspeito para julgar.

— Se fosse adotado esse critério, ninguém poderia julgar ninguém. Você sabe como é a relação em Brasília — disse.

 

Publicado por: Chico Gregorio


31/08/2017
07:50

A posse de Michel Temer como presidente da República em 31 de agosto de 2016 Foto: Ailton de Freitas / Agência O Globo / 31-8-16O Globo

Um ano após a saída definitiva de Dilma Rousseff da Presidência da República, o cenário político brasileiro permanece sacudido pelas investigações da Lava-Jato, que avançou sobre a cúpula do PMDB, partido que substituiu o PT no Palácio do Planalto. Em365 dias, a cúpula peemedebista se tornou alvo de inquéritos no Supremo Tribunal Federal, enquanto os líderes petistas tiveram seus casos remetidos à primeira instância do Judiciário. O presidente Michel Temer foi denunciado por corrupção passiva, e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi condenado por corrupção e lavagem de dinheiro. Dilma foi citada na delação dos executivos da Odebrecht, assim como a maior parte das lideranças políticas do país. Confira a seguir o que aconteceu com os protagonistas da política em um ano desde o impeachment.

Michel Temer (PMDB): Alçado à Presidência, foi citado na delação da JBS e denunciado por corrupção. É investigado em mais um inquérito.

Aloysio Nunes Ferreira (PSDB): O ministro das Relações Exteriores responde a um inquérito no STF com base na delação da Odebrecht. Há ainda um inquérito que surgiu como desdobramento da Lava-Jato.

Blairo Maggi (PP): O ministro da Agricultura responde a um inquérito no STF com base na delação da Odebrecht. Também foi citado na delação do ex-governador de Mato Grosso Silval Barbosa.

Bruno Araújo (PSDB): O ministro das Cidades responde a um inquérito no STF com base na delação da Odebrecht.

Eliseu Padilha (PMDB): O ministro da Casa Civil responde a dois inquéritos no STF com base na delação da Odebrecht.

Geddel Vieira Lima (PMDB): Ex-ministro da Secretaria de Governo, saiu do governo em novembro do ano passado, após o ex-ministro da Cultura Marcelo Calero dizer que foi pressionado por ele para liberar licença de um empreendimento. Em julho deste ano foi preso após acusações de ameaçar o doleiro Lúcio Funaro. Está atualmente em prisão domiciliar.

Eduardo Cunha (PMDB): O ex-presidente da Câmara está reso em Curitiba desde outubro do ano passado. Já foi condenado pelo juiz Sérgio Moro.

Henrique Alves (PMDB): O ex-ministro do Turismo está preso desde junho deste ano, acusado de receber recursos desviados dos cofres públicos

Moreira Franco (PMDB): O ministro da Secretaria-Geral da Presidência responde a um inquérito no STF com base na delação da Odebrecht.

Gilberto Kassab (PSD): O ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações responde a dois inquéritos no STF com base na delação da Odebrecht.

Helder Barbalho (PMDB): O ministro da Integração Nacional responde a um inquérito no STF com base na delação da Odebrecht.

José Serra (PSDB): O senador e ex-ministro das Relações Exteriores responde a um inquérito no STF com base na delação da Odebrecht, e a outro com base na delação da JBS.

Marcos Pereira (PRB): Ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços responde a um inquérito no STF com base na delação da Odebrecht.

Rocha Loures (PMDB): Ex-assessor de Temer e ex-deputado, Loures foi denunciado pela PGR, acusado de ser intermediário da propina paga pela JBS a Temer. Responde a outro inquérito ao lado do ex-chefe.

Romero Jucá (PMDB): O senador, presidente do PMDB e ex-ministro do Planejamento saiu do governo em maio do ano passado após dizer em gravação que era preciso “estancar a sangria”, em referência à Lava-Jato. Responde a 14 inquéritos no STF, tendo sido citado em algumas delações. Desde a semana passada, a PGR ofereceu três denúncias contra ele.

Tadeu Filippelli (PMDB): Ex-assessor de Temer foi citado na delação da Andrade Gutierrez e chegou a ficar preso em maio acusado de desvios em licitações no DF, onde já foi vice-governador.

 

Publicado por: Chico Gregorio


31/08/2017
07:49

NOTA

A defesa do advogado Francisco Barros Dias afirma que a investigação partiu da incompreensão do exercício da advocacia.

Sobre a acusação de influência no Tribunal, a defesa considera a insinuação absurda e aponta que a investigação é despropositada, descabida e refuta totalmente os fatos em questão.

A defesa nega veementemente a participação do advogado Francisco Barros Dias em qualquer conduta desonrosa e ressalta ainda que confia na Justiça e na verdade dos fatos.

 

Publicado por: Chico Gregorio


31/08/2017
07:48

O Juiz de Direito da 2a. Vara Criminal de Natal, Dr. Alceu Cicco se manifestou na sua rede social Twitter a respeito da posição da OAB referente a acusação que o MPF fez da atuação da instituição no caso da investigação envolvendo o Desembargador aposentado Francisco Barros.

Via BG

Publicado por: Chico Gregorio


31/08/2017
07:46

Por Estadão Conteúdo

Conversa entre o advogado Marcelo Leal, que defende o peemedebista, e o desembargador Francisco Barros Dias, preso na Operação Alcmeon, revela que a família do ex-ministro, preso na Manus, pediu aos seus defensores que procurasse o magistrado aposentado

Interceptação telefônica da Polícia Federal sobre o celular do desembargador aposentado Francisco Barros Dias, preso preventivamente nesta quarta-feira, 30, na Operação Alcmeon, revela que o ex-magistrado foi sondado pela defesa do ex-ministro dos governos Dilma e Temer Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) quando o peemedebista foi preso na Operação Manus. Dias é alvo de investigações por vender decisões judiciais no Tribunal Regional Federal da 5ª Região enquanto ocupava cargo na Corte e depois de se aposentar.

O Ministério Público Federal enumerou, ao pedir a prisão do desembargador, sete casos em que ele teria explorado prestígio ‘perante o Tribunal Regional Federal da 5ª Região. Segundo os investigadores, Barros teria recebido R$ 150 mil em 2012 para soltar um dos alvos da Operação Pecado Capital, Rychardson de Macedo. O magistrado também teria liberado bens bloqueados de Macedo. A PF também destaca que o desembargador Barros Dias não teria respeitado o período de quarentena – três anos – quando deixou a magistratura e passou a advogar. A investigação indica que o desembargador teria captado clientes para obtenção de vantagens no tribunal.

Um dos episódios que expõe a suposta exploração de prestígio apresentados pelo Ministério Público Federal foi a procura de Barros, pelo advogado Marcelo Leal, que representa Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), a pedido da família do peemedebista, à época em que o ex-ministro foi preso, no âmbito da Operação Manus.

O peemedebista foi alvo de dois pedidos de prisão preventiva no dia 6 de junho. Um deles relacionado às Operações Sépsis e Cui Bono, em Brasília, que apuram irregularidades na Caixa Econômica Federal; e outro à Operação Manus, no Rio Grande do Norte, que investiga desvios de R$ 77 milhões na construção da Arena das Dunas.

Dois dias depois do encarceramento de Henrique Alves, em 8 de junho, o desembargador foi flagrado em grampo da Polícia Federal em conversa com o advogado do peemedebista, Marcelo Leal.

“Doutor Francisco, Eu tô ligando porque a família de Henrique entrou em contato e sugerindo a contratação do Senhor ai no Rio Grande do Norte.”, afirmou Leal no telefonema.

LEIA O DIÁLOGO:
MARCELO LEAL– Boa tarde é Michela Vania, eu sou secretaria do
Doutor Benedito.. Oh perdão, Marcelo Leal aqui de Brasília
FRANCISCO – Pois não.
SECRETARIA – Ele gostaria de falar com o Senhor, pode atendê-lo
FRANCISCO– Pois não, tô aqui aguardando.
MARCELO LEAL– Alô
FRANCTSCO– Alo
MARCELO LEAL– Doutor Francisco
FRANCISCO– Diga ai Doutor, tudo bem.
MARCELO LEAL– Opa, tudo bom, como vai
FRANCISCO – Tudo bem Doutor Marcelo, como estamos, tudo em paz?
MARCELO LEAL– Então ta bom, prazer falar com o Senhor
FRANCISCO – Igualmente
MARCELO LEAL– Doutor Francisco, Eu tô ligando porque a família de Henrique entrou em contato e sugerindo a contratação do Senhor ai no Rio Grande do Norte
FRANCISCO– Hrumm.
MARCELO LEAL – Quer dizer que pra mim é uma honra podemos trabalhamos juntos
FRANCISCo– Ah pois não.
MARCELO LEAL – E… Não coloquei qualquer impedimento nesse sentido, muito pelo contrario, E. . Achei ate que a questão já tivesse sido esclarecida no meu telefonema de ontem mas eu vejo agora que hoje pela manhã, eu tô concentrado, preparando o habeas de Henrique aqui no…
FRANCISCO – E, o de Brasília
MARCELO LEAL– aqui em Brasília, e tirou o meu telefona da minha sala porque acaba… muitos jornalistas, então eu deixei minha secretária pra ela atender e ela me trouxe agora, e vi que tem mensagem de WhatsApp da família perguntando se eu já tinha conversado com o senhor, etc, que ele tem…muito agoniado, eu imaginei que a conversa que eu tive com eles ontem já fosse esclarecedora.
FRANCISCo – Certo.
MARCELO LEAL.-..Mas … é… é…. já que..
FRANCISCO – … Olha, essa ligação.. Alô… Doutor Marcelo
MARCELO LEAL- Alô…
FRANCISCO – Alo, a ligação tá cortando muito, eu poderia ligar aqui noutro telefone que esse aqui tá cortando…
MARCELO LEAL- Claro, Claro
FRANCISCO – Tá bom
MARCELO LEAL – Telefone fixo.
FRANCISCO- E, melhor, tá bom, brigadão.
MARCELO LEAL – Tá obrigado
FRANCISCo- aguarda ai um pouquinho…

Segundo o Ministério Público Federal, ‘ao que parece, foi contratado por um dos principais envolvidos, o ex Deputado Federal Henrique Eduardo Lyra Alves, para atuar em seu favor no Tribunal Regional Federal da 5 Região’.

“O diálogo interceptado de índice 12864749, mantido em 08.06.2017, no qual o advogado do ex-parlamentar em Brasília/DF estabelece contato com o ex-desembargador federal, é seriamente indicativo de que FRANCISCO BARROS DIAS, de fato, já foi sondado contactado e, ao que tudo conduz, até contratado pela família do réu e ex-deputado HENRIQUE EDUARDO LYRA ALVES para atuar em prol do ex-deputado”, afirma a Procuradoria da República.

O juiz substituto da 2ª Vara Federal do Rio grande do Norte, Márcio Azevedo Jambo, conclui, ao pedir prisão do desembargador, com base em material ‘fartamente detalhado’, reunido pelo Ministério Público Federal,  ‘conclusão outra não se pode alcançar que não a da inegável presença de fortes indícios de que o agora advogado e ex-desembargador federal Francisco Barros Dias atua, no tempo presente, na venda de influência junto a membros que decidem processos judiciais no Tribunal Regional Federal da 5ª Região, influência essa proveniente do anterior exercício do cargo de juiz federal e de desembargador federal deste próprio Tribunal’.

Publicado por: Chico Gregorio


30/08/2017
15:18

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Hoje, assim que for notificado pelo TRE, que já diplomou o suplente Ari Gomes (PDT), o presidente da Casa, Ney Lopes Júnior (PSD) dará posse.

Ari assume mandato após contagem dos votos do então candidato Júnior Grafith (PDT).

Sem os votos de Grafith, assumiu em janeiro o advogado Aldo Clemente (PMB), que teve que deixar o mandato após a votação de Grafith ter beneficiado Ari.

Publicado por: Chico Gregorio


30/08/2017
14:48

A Operação Alcmeon, deflagrada na manhã desta quarta-feira 30, em Natal, Mossoró e Recife, resultou na prisão preventiva do desembargador federal aposentado Francisco Barros Dias. De acordo com a Polícia Federal, que realizou a ação em parceria com o Ministério Público Federal, o magistrado recebeu propina para dar voto a favor da soltura e liberação de bens, na época em que atuava no Tribunal Regional Federal da 5ª Região, do empresário Rychardson Macedo, investigado da Operação Pecado Capital. Dias teve prisão preventiva decretada pelas 2ª e 14ª varas da Justiça Federal em Natal.

Conforme informações dos agentes federais, Barros recebeu, em 2012, R$ 150 mil em espécie para decidir a favor da soltura de Rychardson no dia em que o TRF-5 votaria o habeas corpus do empresário. A transação da propina aconteceu no estacionamento da Corte, por intermédio do advogado de Rychardson, Francisco Wellington da Silva. Outro que também compactuou com uma votação favorável a Rychardson foi o desembargador Paulo Gadelha, falecido em 2013, e que na época recebeu R$ 100 mil por seu voto, por meio do advogado Ademar Rigueira (escritório em Recife). Nesta frente de investigação, a PF e o MPF registraram um montante de R$ 250 mil em propina.

AGORA RN

Publicado por: Chico Gregorio


30/08/2017
14:45

Na colaboração que celebrou com o Ministério Público Federal e o Ministério Público do Rio Grande do Norte, o empresário Fred Queiroz relacionou o nome de algumas lideranças que teriam recebido valores como forma de garantir apoio político à campanha ao Governo do Estado de Henrique Eduardo Alves, em 2014.

De acordo com o relato, transferências bancárias foram feitas da conta das empresa Prátika Locações para as seguintes lideranças, no segundo turno da eleição de 2014:

Fabinho (ex-prefeito de Jandaíra);

Zeca Pantaleão (ex-prefeito de Carnaúba dos Dantas);

Flávio Azevedo (ex-prefeito de Nova Cruz);

Nilton Figueiredo (ex-prefeito de Pau dos Ferros);

Klaus Rego (ex-prefeito de Extremox);

Ivete Matias (prefeita de Brejinho);

Ivan Júnior (ex-prefeito de Assu);

Flávio Veras (ex-prefeito de Macau);

Osivan Queiroz (ex-prefeito de Lagoa Salgada);

Amaro Saturnino (ex-prefeito de Maxaranguape);

Aníbal (ex-prefeito de São João do Sabugi);

Felipe Muller (ex-porefeito de Caiçara do Rio do Vento)

Severino (ex-prefeito de Monte Alegre).

De acordo com Fred, as tratativas com essas lideranças eram feitas diretamente por Benes Leocádio, um dos coordenadores da campanha.

Os valores que tais pessoas teriam recebido não foram detalhados. Por ter informado que elas se beneficiaram a partir de transferências bancárias, Fred precisa dispor dos comprovantes de transferência para confirmar o que diz.

As informações são do PORTALNOAR

Publicado por: Chico Gregorio


30/08/2017
10:30

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> Tiro de misericórdia. Fragilizado politicamente e na mira do Ministério Público e do Supremo Tribunal Federal (onde responde a inquéritos), Agripino vive um dos momentos mais complicados de sua trajetória política. A avaliação que se faz no meio político é que suas chances de reeleição são bastante reduzidas. Perder o comando nacional do DEM, então, pode ser fatal.

Via Alex Viana.

Publicado por: Chico Gregorio


30/08/2017
10:26

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Políticos dissidentes do PSB estão flertando com o DEM e podem desembarcar em breve na legenda. Eles impõem uma condição para se filiarem, no entanto: que o senador José Agripino Maia deixe a presidência nacional do partido. Querem que o prefeito de Salvador, ACM Neto, passe a ocupar o posto.

Via Alex Viana

Publicado por: Chico Gregorio


30/08/2017
10:16

De acordo com a Polícia Federal, os principais clientes do grupo criminoso alcançado hoje em Recife, Natal e Mossoró pela “Operação Alcmeón”, eram políticos e outros condenados em primeira instância. Essas pessoas negociavam votos em sentenças criminais para terem decisões favoráveis no âmbito do Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF5), com sede em Recife-PE.

Segundo as investigações, o grupo cobrava em média 350 mil reais pelos serviços.

“Em um caso específico, a pena de um ex-prefeito, que era de 28 anos de reclusão, foi reduzida para dois anos e oito meses, e substituída por restritiva de direito”, informou a PF em comunicado.

O esquema foi descoberto após acordo de delação premiada de um empresário que relatou situações em que teria obtido benefícios por meio do grupo criminoso, após ter prisão decretada e bens apreendidos durante uma operação policial.

Lava Jato também

“As ações do grupo indicariam também o cometimento de delitos de exploração de prestígio em vários processos em trâmite no Tribunal, inclusive processos relacionados à Operação Lava Jato”, acrescentou a PF.

O Tribunal Regional Federal da 5ª Região é responsável por julgar recursos da primeira instância da Justiça Federal, entre outras ações, nos Estados de Alagoas, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Sergipe.

O TRF é composto por 15 desembargadores federais e possui como instâncias de julgamento o Pleno, do qual participam todos os integrantes, e quatro Turmas, das quais participam 12 desembargadores, sendo três em cada.

Carlos Santos

Publicado por: Chico Gregorio


30/08/2017
09:55

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A composição da comissão especial de Investigação, criada por decisão de 1/3 dos vereadores, é, deliberada pelo presidente Odair,  para  apurar a aplicação dos recursos arrecadados pela COSIP, teve sua composição anunciada, trazendo uma grande surpresa, a ausência da vereadora Mara Costa, que foi autora do pedido da criação da comissão, que depois contou com as assinaturas dos demais vereadores atingindo o número regimental.

Até agora, a vereadora Mara Costa não explicou os motivos para sua ausência na comissão, um vereador ouvido pelo blog, confirmou que a vereadora não teria mais interesse em participar, mas oficialmente, só a vereadora poderá dizer o verdadeiro motivo de sua ausência. A vereadora tinha sido indicada pelo tio Vivaldo Costa para compor a comissão representando o PROS, mas houve um questionamento por parte do vereador Ivanildo do Hospital, pois segundo ele, como o partido não tinha líder, a vaga caberia ao vereador mais idoso.

A comissão ficou constituída dos seguinte vereadores: Allisson Jakson, José Rangel, Lobão Filho, Maria Cleide, Rosângela de Zé Maria, Zaqueu Fernandes, que se reunirá pra escolher o presidente e o relator dentre esses nomes indicados.

Publicado por: Chico Gregorio


30/08/2017
09:29

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Quem é Natália Bonavides?”, era uma das frases que mais pipocava nos grupos conservadores de WhatsApp, ao identificar que a mulher que conquistara 6.202 votos não pertenciam a um sobrenome oligarca, nem era figura midiática ou candidato ligado às neo-oligarquias religiosas. Mas, para quem está presente nas discussões de pautas progressistas da cidade, a jovem advogada é um nome bastante conhecido, historicamente presente e respeitado.

Atual recordista de votos do Partido dos Trabalhadores na Câmara Municipal de Natal, superando os 5.447 votos de Mineiro no ano de 1996 quando foi eleito vereador, Natália iniciou sua trajetória política ainda como estudante de Direito da UFRN, hoje ela tem mestrado em Direito Constitucional pela UFRN. Esteve também presente na ocupação da Câmara em 2011 e foi uma das autoras do Habeas Corpus que impediu a remoção violenta dos estudantes da casa legislativa.

A questão para as eleições de 2018, Natália seria candidata a deputada federal, para ocupar cadeira que foi da hoje senadora Fátima Bezerra, ou deputada estadual ? Para alguns observadores , com desgastes dos atuais deputado federias do RN, que na sua grande maioria apoiam as maldades do governo Temer contra o povo do RN, Natália teria uma eleição fácil para deputada federal, mas existe a possibilidade do deputado estadual Mineiro, ser o nome do partido para federal, neste caso, Natália seria deputada estadual.

Para observadores, Mineiro não teria coragem de disputar um mandato federal, pois em 2014, Fátima Bezerra sendo senadora, abriu o espaço pra ele, que não topou a disputa, então a vez agora, será da jovem destacada vereadora da capital, Natália Bonavides.

 

Publicado por: Chico Gregorio