28/04/2020
07:29

O Açude Público Mendubim na zona rural do Assú está sangrando desde o último sábado, dia 25 de abril. Nesta segunda-feira, a lâmina de sangria era de 12 centímetros.

Assú Todo Dia.

Publicado por: Chico Gregorio


28/04/2020
07:22

Bolsonaro queria informações sobre ele, não sobre outras pessoas ...

A deputada federal Carla Zambelli (sem partido-SP) afirmou, em entrevista ao Pânico nesta segunda-feira (27), que queria “abraçar alguém com coronavírus” para se infectar.

“Queria abraçar alguém com coronavírus para pegar logo e tirar isso da minha cabeça”, disse a parlamentar. Ela afirmou que não se infectou com o vírus, apesar de ser próxima ao alto escalão do governo federal. Alguns ministros, como Augusto Heleno e Bento Albuquerque, contraíram Covid-19.

“Queria ficar 14 dias [isolada], tomar cloroquina”, continuou a parlamentar. Depois, ela disse que não estava brincando e afirmou que ficava ansiosa com a situação.

“Essa expectativa de pegar ou não pegar é muito ruim. Queria voltar a minha vida normal, queria poder ir ao Congresso e brigar com o [Rodrigo] Maia, poder fazer as coisas que eu queria fazer”, explicou, antes de dizer que estava usando pijama durante a entrevista.

Também na entrevista, Carla Zambelli falou sobre a crise que se envolveu com a demissão do ex-ministro Sergio Moro. Ela disse que não ofereceu a ele vaga no Supremo Tribunal Federal (STF) em troca de substituição do comando da Polícia Federal, mas reforçou que o ex-juiz tinha interesse em ser indicado à Corte.

JOVEM PAN

Publicado por: Chico Gregorio


28/04/2020
07:19

Os herdeiros da ex-primeira-dama Marisa Letícia Lula da Silva entraram com ações na Justiça contra o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e a secretária nacional de Cultura, Regina Duarte, por danos contra a memória e a honra.

Eles pedem R$ 131 mil de cada um dos acusados por terem propagado em suas redes sociais a notícia de que Marisa, que era casada com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silvatinha deixado R$ 256 milhões em CDBs em suas contas antes de morrer, em fevereiro de 2017.

Eduardo e Regina replicaram em seus perfis memes com base na notícia de que o juiz da 1ª Comarca de Família e Sucessões de São Bernardo do Campo, Carlos Henrique André Lisboa, afirmou que Marisa tinha deixado R$ 256 milhões em CDBs. Na verdade, o valor dos títulos é de R$ 26 mil. Segundo os advogados que fazem o inventário da ex-primeira-dama, o juiz confundiu o valor dos CDBs com o de outras debêntures de natureza diferente. Isso causou uma distorção de 10 mil vezes no valor calculado.

O juiz não se pronunciou sobre o erro. Segundo os advogados dos herdeiros, nem Regina nem Eduardo se retrataram, corrigiram a informação ou retiraram as postagens depois que o erro do juiz veio à tona.

“Ocorre que o requerido – sem realizar qualquer averiguação, ou, ao menos, ouvir os autores – foi ao seu Twitter e, de maneira leviana, fez afirmação falsa de que a falecida senhora Marisa Letícia possuía um patrimônio imaginário de R$ 256 milhões, resultado da descabida e inconsequente multiplicação do número de CDBs (2.566.468) pelo suposto valor nominal de R$ 100,00, o que, como visto, é manifestamente incompatível com a realidade e com as informações disponíveis publicamente nos autos do inventário”, diz a ação sobre Eduardo.

Quanto a Regina Duarte, que postou em seu Twitter um meme no qual a imprensa aponta suas lentes para a visita do presidente Jair Bolsonaro a uma farmácia – alvo de questionamentos por ter supostamente violado as regras de isolamento social- enquanto um homem fala que Marisa tem uma fortuna, é acusada de macular a memória da ex-primeira-dama.

“A publicação realizada pela requerida (Regina) pretende levar seus seguidores e o público em geral a acreditar na falsa notícia de que a senhora Marisa Letícia teria o aludido patrimônio de R$ 250 milhões e, ainda, que esse patrimônio seria oculto (“acharam R$ 250 milhões numa conta da falecida do Lula”) e, portanto, relacionado à prática de atos ilícitos. Com isso, a requerida maculou publicamente a memória da senhora Marisa Letícia Lula da Silva, que sempre foi uma pessoa correta, dedicada à família, sendo que a afirmação contida na imagem publicada pela requerida é uma clara tentativa de subverter essa imagem da falecida D. Marisa”, dizem os advogados.

Os herdeiros de Marisa pedem R$ 131.408,70, equivalente a cinco vezes o valor real dos CDBs, a cada um e que os acusados publiquem em suas redes sociais a sentença, em caso de condenação, e o valor real dos investimentos.

Regina Duarte e Eduardo Bolsonaro foram procurados, mas não responderam à reportagem.

ESTADÃO CONTEÚDO

Publicado por: Chico Gregorio


28/04/2020
07:16

No embate entre Sergio Moro e Jair Bolsonaro, o brasileiro acredita mais na versão do ex-ministro da Justiça e Segurança Pública do que na do presidente.

O ex-juiz da Operação Lava Jato saiu do governo na sexta (24), após Bolsonaro exonerar contra a sua vontade o diretor da Polícia Federal, Maurício Valeixo. O ex-ministro fez um duro pronunciamento, e acusou o presidente de interferência política no órgão.

Segundo o Datafolha apurou em pesquisa nesta segunda (27), feita por telefone com 1.503 pessoas, 52% dos entrevistados disseram crer na versão de Moro e 20%, na de Bolsonaro. Não acreditam em nenhum dos dois 6%, 3% acham que ambos estão certos e 19% não souberam opinar.

Segundo o Datafolha, 89% das pessoas tomaram conhecimento da saída do então ministro do governo.

Questionados se Bolsonaro quer intervir politicamente na PF e Moro fez bem em deixar o cargo, 56% disseram que sim. Já 28% acham que o presidente não tem tal intenção e o ex-ministro errou ao pedir demissão, enquanto 4% não concordam com as duas colocações e 12%, não sabem dizer.

FOLHAPRESS

Publicado por: Chico Gregorio


28/04/2020
07:14

O brasileiro está dividido sobre a conveniência de um processo de impeachment contra Jair Bolsonaro (sem partido), mas o presidente mantém estável sua base de apoio em cerca de um terço da população.

Também cresceu o apoio à possibilidade de o presidente renunciar devido à crise política enquanto enfrenta a pandemia do novo coronavírus. Agora, os que querem a renúncia empatam com aqueles que a rejeitam.

Foi o que aferiu o Datafolha nesta segunda (27), já sob o impacto da bombástica saída de Sergio Moro do Ministério da Justiça e Segurança Pública, ocorrida na sexta (24), quando o ex-ministro acusou Bolsonaro de querer interferir politicamente na Polícia Federal.

Segundo o instituto, 45% querem que a Câmara dos Deputados abra um processo de impeachment contra o presidente, enquanto 48% rejeitam a medida. Não sabem opinar 6%.

Foram ouvidas 1.503 pessoas por telefone, e a margem de erro é de três pontos percentuais.

Já o apoio à eventual renúncia de Bolsonaro cresceu em relação à pesquisa feita de 1º a 3 de abril. Naquela rodada, 59% dos ouvidos pelo Datafolha se diziam contrários ao gesto. Agora, são 50%, empatados com os 46% que desejam que ele renuncie —eram 37% no começo do mês.

Por outro lado, a avaliação geral do presidente se mostra estável ante a mais recente pesquisa do Datafolha que a aferiu, no começo de dezembro, de forma presencial. Como não o instituto não fez essa pergunta de lá para cá, não é possível saber se houve variações na opinião pública no caminho.

Hoje, acham Bolsonaro ruim ou péssimo 38%, com 33% dos brasileiros o avaliando como bom ou ótimo e 26%, como regular. Em dezembro, eram 36%, 30% e 32%, respectivamente.

Sua melhor avaliação ocorre entre moradores do Norte/Centro-Oeste (41% de aprovação) e os mais ricos (40%). A pior, entre nordestinos (43% de rejeição) e habitantes do Sudeste (41%), além daqueles mais instruídos (47%).

FOLHAPRESS

Publicado por: Chico Gregorio


28/04/2020
07:12

Eles se tornaram parte da paisagem sonora durante o isolamento em muitos bairros e ganharam até a função de alarme —se há um tilintar de panelas à noite, muito provavelmente são 20h30, hora de mais um pronunciamento de Jair Bolsonaro na TV ou do início do Jornal Nacional.

Os panelaços contra o presidente, que passaram a gerar respostas de apoiadores dele na forma de gritos, caixas de som tocando o hino nacional ou mesmo outros panelaços, estão acirrando emoções em prédios Brasil afora e agravando conflitos políticos entre vizinhos.

Distantes das janelas e sacadas desde os atos em favor do impeachment de Dilma Rousseff (PT), em 2016, os utensílios de cozinha voltaram a ressoar em manifestações contra a postura de Bolsonaro na pandemia do coronavírus e criaram uma dor de cabeça a mais para síndicos.

Relatos colhidos pela Folha em diferentes cidades incluem enxurrada de reclamações no celular de administradores de condomínios, acusações de censura sobre gestores que pediram moderação e até cusparada de um vizinho no rosto de outra que reclamou da algazarra.

Os casos mais graves até agora ocorreram no bairro de Perdizes (zona oeste de São Paulo), onde dois moradores de edifícios diferentes registraram boletins de ocorrência por causa de disparos de armas de pressão na direção de suas janelas. A Polícia Civil investiga.

Os projéteis têm potencial para ferir e até cegar uma pessoa. Um morador de um dos imóveis alvejados disse à Folha que a família, que é contrária ao governo, agora se sente caçada por seguidores do presidente.

Moradora do Leme (zona sul do Rio de Janeiro), a professora Talita Tanscheit já sabe que, independentemente do horário em que aconteça o protesto, seus vizinhos do andar de cima, que ela julga serem bolsonaristas, vão responder com uma gravação no alto-falante.

A mensagem repetida na caixa de som é tão chula que Talita evita pronunciá-la. A frase sugere que os participantes do ato peguem suas panelas e enfiem… (naquele lugar mesmo em que dá para imaginar.)

“Acho que ultrapassa o limite. É desrespeitoso e deixa a vizinhança revoltada”, diz a cientista política e docente da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro). Ela, que apoia o levante contra Bolsonaro, tomou providência pelas vias oficiais: acionou o síndico, em vez de reclamar diretamente com os autores.

m outro edifício no Rio e em um condomínio de Manaus, reclamações sobre os panelaços mereceram resposta imediata de síndicos, mas geraram uma segunda onda de revolta.

O comunicado enviado pela administradora de um prédio na Tijuca (zona norte da capital fluminense) para pedir “uma maior consideração” dos paneleiros com os adjacentes foi interpretado como tentativa de cerceamento a uma liberdade democrática.

“O condomínio tem recebido diversas reclamações, por conta de panelaços, som alto e gritarias, onde podemos incluir os mais diversos palavrões”, descreveu a nota do Grupo Líder, a empresa de gestão condominial —que foi procurada pela reportagem e não quis comentar.

Embora a circular falasse que qualquer um poderia “fazer uso do seu direito de manifestação”, a súplica para que isso ocorresse “de forma a minimizar ao máximo o transtorno causado aos demais moradores” acabou por deixar dúvidas e inflamar ainda mais os ânimos.

Acusação parecida recaiu sobre Ana Paula Pinheiro, síndica em Manaus. Após receber contestações aos panelaços, ela escreveu aos condôminos “chamando a atenção quanto ao fato” e clamando por “bom senso e também compreensão da coletividade”.

Parte dos moradores enxergou no gesto tentativa de impedir as manifestações, e a pendenga virou notícia na imprensa local. Ela então mandou outro aviso, explicando que o intuito não era esse.

“O informativo foi só para pedir bom senso e tolerância de ambas as partes. Tanto dos que querem se manifestar na varanda quanto dos que reclamam”, diz Ana Paula à Folha. “Gerou certa polêmica, mas não é proibido, de jeito nenhum. Não tinha nenhum cunho político.”

No último dia de março, Sandra Cristóvão, síndica de um complexo com 1.500 moradores em Pirituba (zona norte de São Paulo), foi chamada para intermediar uma situação inédita em mais de dez anos dela na função.

Uma moradora irritada com o panelaço quis tirar satisfação com o vizinho de outro andar que engrossava a manifestação. “Ela bateu à porta dele e levou uma cusparada no rosto”, relembra Sandra. “O rapaz disse que reagiu assim para não fazer algo pior.”

Segundo a síndica (que não quis mencionar o nome dos envolvidos, para evitar mais problemas), a vítima justificou que se sentiu incomodada com a barulheira porque ela estava “com uma forte dor de cabeça”. O entrevero virou caso de polícia, com boletim de ocorrência registrado pela atingida.

“Depois ela queria que o moço fizesse teste para a Covid-19, com medo de ter sido contaminada. E que o condomínio pagasse o exame.”

Sandra diz que repreendeu a atitude de ambos. “Falei que na democracia é permitido se manifestar. Não era só o apartamento dele que estava fazendo [o protesto]. Ela deve ter tolerância e respeitar a ideologia dele. Se juntarmos as divergências políticas com o estresse do confinamento, onde vamos parar?”

FOLHAPRESS

Publicado por: Chico Gregorio


28/04/2020
07:11

Em onze dias, as internações de pacientes diagnosticados com a Covid-19 no Rio Grande do Norte cresceram 121,21%. No dia 16 de abril, o número de pacientes ocupantes de leitos de clínica médica ou de Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) no Estado acometidos pela infecção era de 33. Nesta segunda-feira, 27, conforme detalhamento do Boletim Epidemiológico Nº 44 da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap/RN), o quantitativo havia subido para 73.

Desses, 17 ocupavam leitos de Unidade de Terapia Intensiva nos hospitais públicos e outros 17 em unidades de tratamento intensivo em hospitais privados até esta segunda-feira.

Conforme consta no Boletim Epidemiológico, os 64 pacientes internados como casos suspeitos e os outros 73 pacientes internados como casos confirmados resultam em 43,8% das internações em leitos clínicos e 35,8% em Unidades de Terapia Intensiva. Do total internado, 58,4% está em leitos da rede pública de assistência à Saúde.

Para continuar lendo é só clicar aqui: http://www.tribunadonorte.com.br/noticia/internaa-a-es-por-covid-19-no-rn-crescem-121/478558

TRIBUNA DO NORTE

Publicado por: Chico Gregorio


28/04/2020
07:10

A PF ouviu hoje o ativista Luciano Carvalho de Sá, o “Luciano Mergulhador”, que aparece em uma foto com Adélio Bispo de Oliveira –o esfaqueador de Jair Bolsonaro– durante uma manifestação em 2017.

No depoimento, Luciano não sustentou as afirmações que fez a um jornalista durante uma live neste domingo, 26.

O mergulhador negou conhecer Adélio, diz que se encontrou apenas uma vez na manifestação que aparecem na foto e o a relação de Adélio com o então deputado Jean Willys, ele disse e foi apenas de ouvi falar.

Pela manhã, o filho do presidente, Carlos Bolsonaro, tinha postado nas suas redes que “Mergulhador” teria confirmado tudo, o que não procede. Mais uma Fake News do 02.

BG

Publicado por: Chico Gregorio


27/04/2020
09:04

Archive for 'Assu' - Blog Edilson Silva

As noticias que chegam sobre a Barragem Armando Ribeiro Gonçalves são cada vez mais animadoras. Dados divulgados neste domingo, dia 26 de abril apontam para uma elevação de 70 centímetros no seu nível de água nas últimas 24h atingindo a cota de 46 metros e 20 centímetros.

O reservatório que abastece cerca de 40 cidades potiguares no Vale do Açu, Região Central, parte do Oeste do Seridó desde o mês de fevereiro elevou o seu nível de água em 06 metros e 37 centímetros e está com a melhor reserva dos últimos anos. Atualmente acumula 1 bilhão 90 milhões 342 mil metros cúbicos. Isso representa 45,94% da sua capacidade máxima que é de 2,4 bilhões de metros cúbicos. Para atingir a cota que garante o seu trasbordamento é preciso ainda uma elevação de 08 metros e 80 centímetros em seu nível.

Assu Todo Dia.

Publicado por: Chico Gregorio


27/04/2020
08:57

Barragem Dinamarca em Serra Negra do Norte pode sangrar nas ...

O inverno de 2020 tem sido generoso com a cidade de Serra Negra do Norte, segundo informação do Canal da chuvas, até ontem, 26 de abril, o acumulado de chuvas na cidade seridoense já atingiu um total geral de 1.098 mm.

Publicado por: Chico Gregorio


27/04/2020
08:31

Por Plinio Teodoro para Revista Fórum

Em carta aberta a Jair Bolsonaro, a Associação Nacional dos Delegados da Polícia Federal (ADPF) citam as fake news defendidas pelo presidente e pelos filhos sobre o atentado cometido por Adélio Bispo dos Santos durante a campanha e diz que “não é possível produzir em uma investigação um resultado específico desejado”.

“Diante das inúmeras notícias falsas que circularam sobre o atentado, a PF prestou todos os esclarecimentos publicamente, ao menos daqueles que não prejudicassem a continuidade das investigações, para que não pairassem dúvidas sobre o inquérito policial. As linhas investigativas continuam sendo exauridas, para que ao final a sociedade tenha a certeza absoluta de que a verdade foi alcançada ou foram esgotadas todas as possibilidades de apuração. Entretanto, não é possível produzir em uma investigação um resultado específico desejado”, diz a carta.

Diante das explicações sobre a demissão de Sérgio Moro do Ministério da Justiça, Bolsonaro disse que “faltou empenho” do ministro e do então diretor da PF, Maurício Valeixo, no caso e cobrou que as investigações descubram um mandante do crime, embora não tenha recorrido da decisão da Justiça sobre a condenação de Adélio.

No texto, a ADPF diz que o inquérito recebeu total atenção da PF, e seguiu em caráter prioritário em razão de ser um crime contra a segurança nacional e a própria democracia. “A comparação em relação a outros crimes é injusta com o órgão, pois cada investigação tem as suas características e dificuldades concretas e próprias”, diz a carta, sobre as comparações com a apuração do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSol) e do motorista Anderson Gomes.

Autonomia

Na carta, a ADPF pede a Bolsonaro que “firme um compromisso público de que o novo Diretor-Geral da Polícia Federal terá total autonomia para formar sua equipe e conduzir a instituição de forma técnica e republicana, sem obrigações de repassar informações ao Governo Federal, ou instaurar ou deixar de instaurar investigações por interesse político ou intervir em qualquer outra já existente”, pedindo o envio de um projeto para escolha do diretor da instituição a partir de uma lista, como é feito com a Procuradoria-Geral da República – e que não foi respeitada por Bolsonaro.

A associação ainda ressalta que é ilegal o envio de informações e relatórios sobre investigações à Presidência, como quer e exigiu Bolsonaro de Sergio Moro.

“O ordenamento jurídico prevê que as atividades investigativas da Polícia Federal são sigilosas e somente os profissionais responsáveis em promovê-las é que devem ter acesso aos documentos. O mesmo se aplica aos relatórios de inteligência. Quando a PF, por meio de suas atividades de inteligência, toma conhecimento de fatos que interessam à tomada de decisões por parte do Governo, estas são compartilhadas pelo Sistema Brasileiro de Inteligência e seguem fluxo já estabelecido até chegar ao conhecimento institucional da Presidência da República,Nnão havendo qualquer previsão legal de comunicações pessoais, gerais e diárias ao mandatário, função esta que é da ABIN”.

Leia a carta na íntegra.

Agência Saiba Mais.

Publicado por: Chico Gregorio


27/04/2020
08:23

A guerra pública travada entre o presidente Jair Bolsonaro e o agora ex-ministro Sergio Moro em meio às acusações de interferência política no comando da Polícia Federal empurrou o presidente a um patamar inédito no derretimento de sua imagem pública: pela primeira vez na série histórica de pesquisas realizadas pela consultoria Atlas Político, a maioria dos entrevistados (54%) é favorável a um processo de impeachment contra Bolsonaro.

 

Os reflexos da demissão de Sérgio Moro afetaram diretamente seu capital político: 64,4% responderam que desaprovam seu desempenho como Presidente, enquanto 30% o aprovam.

A pesquisa do Atlas Político foi feita com 2.000 pessoas entre os dias 24 e 26 de abril. A pesquisa, que tem uma margem de erro de dois pontos percentuais.

embate entre Bolsonaro e Moro colocou o impeachment de volta ao debate público. Oposicionistas têm aumentado a pressão na Câmara dos Deputados para iniciar um processo. A Casa já recebeu ao menos 19 pedidos que acusam o presidente de crime de responsabilidade, sendo oito deles protocolados neste ano. Na sexta-feira, mais um se somou a esta lista, feito por três parlamentares da REDE. E um vigésimo pedido deverá ser entregue nos próximos dias pelo partido que elegeu Bolsonaro, PSL.

EL PAÍS

 

Publicado por: Chico Gregorio


27/04/2020
08:18

O secretário de Meio Ambiente, Pesca e Recursos Hídricos de Coremas, José Albertino, informou que do dia de ontem (domingo, 26/04) para esta segunda-feira, 27, a Barragem de Mãe D’água, em Coremas, pegou  35 centímetros d’água.

O manancial, cuja capacidade de armazenamento é de 545.017.499 m³ d’água, já pegou 11,87 metros de recarga em 2020 e agora está agora com 246.096.106 m³, o que corresponde a 40,86% de sua capacidade, de acordo com a AESA.

Folha Patoense

Publicado por: Chico Gregorio


27/04/2020
08:15

O secretário de Meio Ambiente, Pesca e Recursos Hídricos de Coremas, José Albertino, informou que do dia de ontem (domingo, 26/04) para esta segunda-feira, 27/04, o Açude de Coremas, maior manancial da Paraíba, pegou 16 centímetros d’água.

O manancial, cuja capacidade de armazenamento é de 744.144.694 m³ d’água, já pegou 14,74 metros de recarga em 2020 e agora está agora com 392.116.985 m³, de acordo com a tabela da ANA e da AESA.

Folha Patoense

Publicado por: Chico Gregorio


27/04/2020
08:08

O MBL prepara duas ações para tentar impedir as nomeações de Alexandre Ramagem como diretor-geral da Polícia Federal e de Jorge Oliveira como ministro da Justiça e da Segurança Pública.

A alegação é de desvio de finalidade, como no caso da tentativa de nomeação de Lula por Dilma.

O ANTAGONISTA

Publicado por: Chico Gregorio