07/11/2016
09:49

O Estado de S.Paulo

Em cinco meses da gestão Michel Temer, os ministros utilizaram 781 vezes aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) para realizar deslocamentos pelo País. Levantamento feito pelo Estado revela que em 238 casos titulares da Esplanada tiveram como destino ou origem a sua cidade de residência sem uma justificativa considerada adequada nas agendas oficiais divulgadas pela internet.

A conduta dos ministros configura, a princípio, desrespeito a duas normas legais. Primeiro, em abril de 2015, às vésperas de ser afastada do cargo e em meio ao esforço do governo de ajustar as contas, a então presidente Dilma Rousseff assinou o Decreto 8.432, que restringiu o uso de aeronaves pelos ministros e os proibiu de viajar de FAB para seus domicílios. Em segundo, uma lei de 2013 determina que ministros deverão divulgar “diariamente” na página eletrônica do ministério sua agenda de compromissos oficiais.

Dos 24 ministros, apenas três não deram margem para questionamentos da sua conduta em relação ao uso dos voos da FAB: o titular da Transparência (antiga CGU), Torquato Jardim; o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira; e o chefe do Gabinete de Segurança Institucional, Sérgio Etchegoyen. Os dados analisados compreendem o período de 12 de maio a 31 de outubro.

 

Os dados analisados compreendem o período de 12 de maio a 31 de outubro.

Viagens dos ministros (Foto: Reprodução)

 

Publicado por: Chico Gregorio


06/11/2016
16:21

Em entrevista concedida ao jornalista Diógenes Dantas, para a TV Tropical, o senador  Garibaldi Alves disse que trabalha o projeto da reeleição. “Se as pesquisas confirmarem meu desejo, serei candidato à reeleição”.

O senador Garibaldi Alves Filho (PMDB) admitiu que já está pensando em 2018, quando terminará seu mandato de senador, junto com o  mandato  do senador Agripino Maia., ou seja em 2018, serão duas vagas na disputa para o senado da República.

O senador Garibaldi  Alves em sua entrevista defende a candidatura do prefeito reeleito de Natal, Carlos Eduardo Alves, ao governo do estado, evidentemente como uma forma de se beneficiar com um “Novo Acórdão”, com o nome do bem avaliado prefeito da capital, como forma de salvar a própria reeleição, ainda por tabela, tentar assegurar a reeleição do aliado Agripino Maia do DEM.

Claro que o decisão caberá ao prefeito reeleito de Natal Carlos Eduardo Alves,  que durante a campanha eleitoral, jurou de pés juntos, que não renunciaria ao mandato em 2018, mas como é da família Alves, pode mudar de posição para tentar salvar os mandatos da família, muito ameaçados por esta onde de reprovação dos caciques da política do RN, principalmente com as últimas denuncias graves envolvendo  Henrique Alves.

Para apoiar a reeleição de Carlos Eduardo Alves, o PMDB exigiu a indicação do deputado Álvaro Dias, como vice prefeito, com a garantia se houver renúncia, o cargo de prefeito ficará com alguém de inteira confiança de Henrique Alves, o prefeito aceitou a imposição, mas é bem provável , que esse seja um dos motivos que levam Carlos a não renunciar ao mandato, para entregar à prefeitura a alguém  que não é de sua confiança.

Nunca é tarde para relembrar o acórdão de 2014, com os nomes  de Henrique Alves e Vilma de Faria, envolvendo 90% da classe política do estado, é, mesmo assim foram derrotados por Robinson Faria e Fátima Bezerra.

 

Publicado por: Chico Gregorio


06/11/2016
15:52

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O próximo ano será de mais desafios para o setor elétrico e para o bolso dos brasileiros. A previsão de especialistas é de um aumento entre 10% e 12,5% nas faturas em 2017. Os motivos de mais um tarifaço na conta de luz passam pelo pagamento de indenizações de R$ 65 bilhões às transmissoras de eletricidade. Postergado desde 2013, por mudanças regulatórias na formação do preço da energia e pelas condições desfavoráveis na geração, o pagamento vai provocar cobrança extra já em novembro.

Além dos riscos iminentes, o setor requer atenção também a médio e a longo prazos, uma vez que o caos só não é maior porque o consumo de energia despencou com a crise econômica. Para impulsionar a retomada do crescimento, o governo precisa viabilizar novos empreendimentos, sobretudo porque o projeto da Usina Hidrelétrica de São Luiz do Tapajós, no Pará, foi cancelado. Nesta segunda-feira, o ministro de Minas e Energia, Fernando Bezerra Coelho Filho, viaja para a Bolívia, onde, entre outras coisas, vai assinar uma parceria para iniciar estudos de uma hidrelétrica binacional no Rio Madeira, com potencial de gerar mais de 3 mil megawatts (MW).

Publicado por: Chico Gregorio


06/11/2016
15:29

Resultado de imagem para Henrique Alves e Jose Agripino

A Lava-Jato e a Copa do Mundo de 2014 fazem parte de um mesmo jogo. Reportagem de VEJA desta semana mostra

que, até o momento, foram identificados sobrepreços nas arenas que somam 1,5 bilhão de reais, fraude que tem como

protagonistas as mesmas empreiteiras, os mesmos políticos e os mesmos métodos de corrupção revelados pela

operação da Polícia Federal. No texto, as histórias de corrupção em cinco estádios nas cinco regiões do país: Mané

Garrincha (Brasília), Itaquerão (São Paulo), Maracanã (Rio), Arena Amazônia (Manaus) e Arena das Dunas (Natal).

 

A Revista veja revela suposta trama de Henrique Alves com o senador José Agripino em receberem vantagens

indevidas na construção da Arena das Dunas.

 

Confira matéria da Veja publicada nesta semana: Resultado de imagem para revista veja logoArena das Dunas

Fonte Renato Dantas.

Publicado por: Chico Gregorio


06/11/2016
15:23

Foto: Reprodução - TRF4Um fuzil modelo AK-47 de fabricação norte-coreana, um par de chuteiras personalizadas e presentes de Emilio Odebrecht, Eduardo Campos e até Aécio Neves.

Esses são alguns dos itens que compõem a “tralha” do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, um acervo de 9.037 peças acumulado pelo petista durante os 8 anos em que ocupou a Presidência da República (2003-2010).

As informações são do repórter do UOL André Shalders.

http://Leia matéria completa no blog do Fernando Robrigues

Publicado por: Chico Gregorio


06/11/2016
15:05

Resultado de imagem para henrique alves e eduardo cunha

Detentor de onze mandatos consecutivos de deputado federal, Henrique Eduardo Lira Alves, nascido no Rio de Janeiro quando o pai, Aluízio Alves, ocupava igual função, sempre disse ser um político vocacionado.

De discurso e comportamento radical durante grande parte de sua vida, apelidado de “Deputado Copa do Mundo” por em outras épocas viver mais fora do RN que no próprio estado, Henrique sempre destacava sua participação, ao lado de grandes nomes do PMDB, pela redemocratização do País. E ele não poupava palavras ao citar nomes como Ulysses Guimarães, Tancredo Neves, Teotônio Vilella e outros.

Atualmente sem mandato e sem ocupar cargo público – perdeu a eleição para governador em 2014 e foi obrigado a deixar o cargo de ministro do Turismo do governo do presidente Michel Temer depois de ter exercido o mesmo cargo e função no governo da então presidente Dilma Rousseff, cassada com a ajuda providencial do PMDB – Henrique vive o pior momento de sua trajetória na vida pública brasileira.

Antes considerado um dos mais influentes e poderosos políticos da República, ele agora anda na companhia de ninguém menos que Eduardo Cunha, o presidente da Câmara dos Deputados afastado e deputado cassado por denúncias de corrupção.

Henrique esteve com Cunha momentos antes de sua prisão. A de Cunha. Foi solidário até o final. A solidariedade fez com que o “malvado favorito” do Congresso Nacional citasse o ex-deputado e seu antecessor na presidência da Câmara como testemunha de defesa em pelo menos um dos processos que responde na Justiça.

Não é para menos. Henrique Alves e Eduardo Cunha sempre andaram juntos. Viajavam juntos pela Europa com as esposas e amigos, fotos nas redes sociais da esposa de Henrique sendo recebida pela jornalista Claudia Cruz eram constantes, como também encontros sociais e viagens pelo mundo afora, a “amizade, atenção e carinho” sempre foram destacados nessas postagens.

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Cunha, temido e poderoso como presidente da Câmara, foi quem teve que dá o aval final para que Henrique fosse indicado pelo PMDB para ministro da então presidente Dilma Rousseff depois de uma espera angustiante pela nomeação. Uma retribuição ao tempo que Henrique era presidente da Câmara e Cunha líder do PMDB.  Eduardo Cunha mordia e Henrique soprava. O governo temia Cunha e Cunha fortalecia o papel de Henrique. Os dois foram ficando cada vez mais fortes. Até que Henrique decidiu que era hora de ser governador acreditando que teria uma vitória fácil e Cunha decidiu ser presidente da Câmara dos Deputados. Henrique chegou a juntar em seu palanque 18 partidos políticos e oficialmente declarou ter gasto R$ 26.783.434,40, disparado a maior quantia já gasta numa campanha no RN. No dia 16 de fevereiro de 2016 o TRE/RN desaprovou as contas de Henrique ao Governo do RN.

Há meses, Cunha e Henrique estão denunciados ao Supremo Tribunal Federal em um mesmo processo, que aponta o recebimento de propinas pagas pela Carioca Engenharia.

As propinas teriam sido pagas pela empreiteira, bastante ligada a Eduardo Cunha, como pagamento pelos serviços prestados pelos agora ex-deputados.  Na origem dos negócios, o suado dinheiro dos trabalhadores brasileiros depositados sob a forma de Fundo de Garantia por Tempo de Serviço. Henrique e Cunha mandavam na Caixa Econômica, indicavam diretores, um dele, o ex vice-presidente Fábio Cleto, disse nominalmente em sua delação que Cunha e Henrique levaram vantagens e mandaram dinheiro desviado do FGTS para o exterior.

O dinheiro da propina foi parar em conta na Suíça, criada por escritório uruguaio. Em 2015, quando o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, mandou para o Supremo Tribunal Federal a primeira lista dos políticos citados na Operação Lava Jato, Henrique tratou de esvaziar a conta no banco suíço. Algo em torno de 3 milhões de reais. Tudo foi enviado para contas nos Emirados Árabes e no Uruguai. Quem conta esta história é a Revista Isto É, a mesma que em 2002 revelou para o Brasil que Henrique, também chamado de Henriquinho pelos mais próximos e íntimos, mantinha polpuda conta no Exterior.

A reportagem de 2002 cortou as asas de Henrique Alves e acabou com o seu voo rumo a uma candidatura a vice-presidente da República na chapa do tucano José Serra.  Sabem quem era a autora da denúncia e fonte da reportagem da Isto É há 14 anos? A ex-mulher do próprio Henrique, Mônica Azambuja.

Da mesma maneira que 2002, Henrique Alves reagiu. Jurou inocência, mas o efeito foi devastador e esse processo apesar desse longo tempo, ficou adormecido pelas gavetas da justiça, deve ter o seu final até meados de 2017.

Ele, que havia sido convencido a desistir da disputa pelo cargo de governador, foi expelido dos planos do PSDB. Sem uma coisa nem outra, foi candidato mais uma vez a deputado federal.

Agora, Henrique Alves jura que a Isto É está mentindo. Que a reportagem da revista se baseia em “falsa premissa”. Sua defesa repudiou a reportagem da revista e seu sistema de comunicação e o kit que a esposa mantém nas redes sociais 24 horas para atacar os adversários políticos espalhou nesta sábado que o jornalista que fez a reportagem na IstoÉ com Henrique nesse fim de semana já foi condenado por difamação quando trabalhava em outro veículo numa clara tentativa de desacreditar.

A revista mostra que a reportagem foi baseada em informações do Ministério Público da Suíça e da Procuradoria Geral da República.

E tem mais.

Henrique também citado junto com o senador José Agripino no processo que investiga pagamento de propinas pela construtora OAS como retribuição pela “agilização” de pagamentos relativos à construção do estádio Arena das Dunas. As propinas, de acordo com a Procuradoria da República, baseada em delação premiada de executivos da OAS, foram pagas sob a forma de doações eleitorais. O mais novo capítulo desta história está contado na edição da revista Veja que está nas bancas.

Tanto o ex-deputado e ex-ministro e o senador juram, de pés juntos, que a doação eleitoral foi legal e uma coisa não tem nada a ver com a outra.

O que mais falta acontecer?

Eduardo Cunha está preso e os próximos capítulos para o ex-deputado e ex-ministro, não deverão ser nada fáceis. Suas aparições em público já não são tão frequentes, uma simples ida para assistir um jogo de um filho no Jerns essa semana por pouco não acabou num constrangimento grande, viagens para o exterior nem pensar e noticias que foram abortadas são constantes.

Aonde vai parar a longa lista de denúncias contra quem jurava ser um combatente a favor da democracia, um guardião dos bons costumes políticos e um eterno defensor das lutas do povo potiguar?

O tempo vai dizer…

Blog do BG:

Publicado por: Chico Gregorio


06/11/2016
15:03

Reprodução

Na semana anterior à sua prisão, Eduardo Cunha esteve com Cláudia Cruz no Porto Maravilha, no Rio de Janeiro.

Não foram a passeio. Foram visitar as duas lojas, de número 121 e 122, que ficam no térreo do hotel Novotel, recém inaugurado.

Os imóveis, ainda vazios, estão oficialmente em nome de Cláudia.

O Globo

Publicado por: Chico Gregorio


06/11/2016
14:59

A princesa e o seu palácio

Sede do governo estadual de São Paulo, o Palácio dos Bandeirantes vem tendo sua rotina burocrática quebrada por ensaios de moda. Filha mais velha do governador Geraldo Alckmin, com 36 anos, Sophia Alckmin, utiliza o local para realizar suas produções.

Formada em Direito, ela não exerce a carreira, mas faz bastante sucesso como blogueira de moda. Aos seus 400 mil seguidores do Instagram, exibe uma profusão de fotos em que ostenta sapatos, bolsas, joias e roupas de grife.

Como cada ensaio desses exige trabalho exaustivo, os funcionários do Palácio ficam ali de prontidão, como forma de garantir que nada falte à princesa.

Publicado por: Chico Gregorio


06/11/2016
14:57

Era só um presentinho

A demora no acordo de delação da Odebrecht é fruto do desencontro entre o Ministério Público e os depoimentos de Emilio Odebrecht e Alexandrino Alencar.

Os procuradores insistem que os presentes dados a Lula eram corrupção. A dupla argumenta que eram apenas tráfico de influência.

Veja

Publicado por: Chico Gregorio


06/11/2016
14:55

Caso desejasse a Câmara Municipal de Cació, mesmo com toda a crise financeira que assola o município, poderia

aumentar o salário dos edis pra R$ 10.128,90, de acordo com a constituição, feita por políticos, que estabelece, que o

salário de vereadores em cidades de 50 a 100 mil habitantes, o valor de subsídios pode ser de 40% do que ganha um

deputado estadual.

Pelo que se informa, em Caicó , existe uma resolução fixando o salários em R$ 8 Mil Reiais, valor esse que até

dezembro não está sendo pago, o valor atual é de R$ 6 Mil Reias, não se tendo informação de quanto será à partir de

janeiro de 2017.

 

É o inciso VI do art. 29 da Constituição Federal estabelece um valor máximo para os salários dos vereadores de acordo com o número de habitantes no município e uma porcentagem do salário dos deputados estaduais.

Habitantes no Município – % salário deputados – Valor Máximo (na sequência):
Habitantes:

10 mil – 20% – R$ 5.064,45

Mais de 10 mil até 50 – 30% – R$ 7.596,67

Mais de 50 mil até 100 mil – 40% – R$  10.128,90

Mais de 100 mil até 300 mil – 50% – R$ 12.661,12

Mais de 300 mil até 500 mil – 60% – R$ 15.193,44

Mais de 500   75% – R$ 18.991,68

Os salários dos vereadores dependem do subsídio dos deputados estaduais, que são fixados pela Assembleia Legislativa de cada estado, e não podem ser maiores que R$ 25.322,25, o equivalente a 75% do salário dos deputados federais, que não pode superar o salário dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

Publicado por: Chico Gregorio


05/11/2016
12:43

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Eleito pela oposição, o futuro prefeito de São Bento, dr. Jarques Lúcio (DEM) foi recebido nesta quinta-feira (3) pelo governador Ricardo Coutinho (PSB) na Granja Santana. O democrata estava acompanhado do atual vice-prefeito, John Lúcio (DEM).

Durante a reunião, dr. Jarques discutiu com o governador o reinício das obras do hospital de São Bento, que estão paralisadas atualmente. Ele também pediu o apoio do chefe do executivo estadual para as áreas de educação, infraestrutura e recursos hídricos.

Ainda foi solicitada uma nova audiência com Ricardo Coutinho, dessa vez, com a participação do deputado estadual Jullys Roberto (PMDB), para discutir questões relativas a São Bento.

Na ocasião, o governador parabenizou dr. Jarques pela vitória e se colocou à disposição para futuras parcerias em prol do desenvolvimento do município, através do do Empreender, Pacto Social e Cooperar.

O socialista ainda antecipou que, em breve, fará uma visita a São Bento para dar início às atividades da escola técnica.

Nas eleições do dia 2 de outubro, dr. Jarques derrotou o atual prefeito, Gemilton Souza (PSB). O democrata foi eleito com 11.234 votos (50,10% dos votos válidos), enquanto o socialista teve 11.187 votos (49,9% dos votos válidos).

Publicado por: Chico Gregorio


05/11/2016
12:31

O senador paraibano Raimundo Lira (PMDB) poderá disputar a presidência do Senado no início de 2017, a indicação se deve ao fato do parlamentar não integrar qualquer lista de acusados em esquemas de corrupção. A informação ganhou destaque nacional neste sábado, 05, em coluna do jornalista Cláudio Humberto.

Segundo a informação, apenas três peemedebistas teriam idoneidade para disputar a vaga sem qualquer rusga e Lira é o primeiro da lista e único nordestino.

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Créditos: Ívyna Souto – Polêmica Paraíba

 

Publicado por: Chico Gregorio


05/11/2016
12:14

O Governo continua o pagamento do funcionalismo nos dias 8 e 11 de novembro. Assim como ocorreu em outubro, a folha será paga sem distinção entre ativos, aposentados e pensionistas. Os 35.036 servidores que recebem até R$ 2 mil terão os salários depositados na próxima terça-feira (8), num total de R$ 41,2 milhões.

Na sequência, dia 11 (sexta-feira), os 19.936 que ganham entre R$ 2.001 e R$ 3 mil serão pagos, totalizando mais R$ 49,6 milhões. É importante destacar que os 24.085 servidores da Educação e dos órgãos da Administração Indireta que possuem recursos próprios já receberam os salários desde o dia 1º e representam um montante na folha de R$ 53,7 milhões.

Concluída essa segunda etapa do calendário, 71% dos servidores já terão recebido os salários. Os demais servidores do Estado serão pagos em breve, a partir da disponibilidade de caixa.

Publicado por: Chico Gregorio


05/11/2016
12:06

Ex-ministro do Turismo e atual senador da República estão na mira dos investigadores que apuram irregularidades na construção da praça, inaugurada em 2014 para a Copa do Mundo

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Henrique Alves e José Agripino
 

A edição desta semana da Veja destaca que a Lava-Jato e a Copa do Mundo de 2014 fazem parte de um mesmo jogo. Reportagem de VEJA desta semana mostra que, até o momento, foram identificados sobrepreços nas arenas que somam 1,5 bilhão de reais, fraude que tem como protagonistas as mesmas empreiteiras, os mesmos políticos e os mesmos métodos de corrupção revelados pela operação da Polícia Federal.

No texto, as histórias de corrupção em cinco estádios nas cinco regiões do país: Mané Garrincha (Brasília), Itaquerão (São Paulo), Maracanã (Rio), Arena Amazônia (Manaus) e Arena das Dunas (Natal).

As irregularidades que envolvem o estádio potiguar puseram na mira dos investigadores o ex-ministro Henrique Alves (PMDB-RN) e o senador José Agripino Maia (DEM-RN). Eles teriam recebido dinheiro em troca de ajuda no processo de liberação de financiamentos para a obra.

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Publicado por: Chico Gregorio


05/11/2016
11:17

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A MM Juíza da comarca de Jardim do Seridó/Ouro Branco, Drª. Janaina Lobo da Silva Maia, inocentou mais uma vez o prefeito eleito Amazan, sua vice-prefeita eleita, “Aninha de Ozires”, e cantor “Luan Estilizado”, em uma ação movida pelos adversários, derrotados em 02 de outubro passado.

Na ação, os adversários alegaram que “Luan Estilizado” usou as redes sociais para convidar o povo para os eventos políticos da coligação de Amazan, e que a presença do mesmo em cima do palanque de seu pai, (Amazan), caracterizaria showmício, tendo em vista que “Luan Estilizado” é um cantor nacionalmente famoso.

 

Amais, na época da campanha, nesta mesma ação, os adversários haviam feito um pedido de liminar para proibir da presença de “Luna Estilizado” em cima do palanque de Amazan, e do uso paredão do “Tomate”, mas a justiça indeferiu o pedido de liminar, e nesta sexta-feira, (04), julgou também improcedente a ação, inocentando Luan, Amazan e “Aninha”.

Fonte Barra Pesada.

Publicado por: Chico Gregorio