15/11/2016
09:03

 Alondra MiróAlondra Miró, namorada do atacante Guerrero, Camila Silva, esposa do lateral Léo Moura, Tayrine Seifert, esposa do goleiro Muralha, entre outras, são destaques nas redes sociais

As esposas dos jogadores batem um bolão nas redes sociais. Lindas, elas esbanjam desenvoltura e fazem sucesso na internet. Nomes como Alondra Miró, namorada do atacante Guerrero, e Camila Silva, esposa do lateral Leonardo Moura, possuem milhares de seguidores no Instagram e exibem ótima forma.

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Tayrine Seifert

E o LANCE! preparou uma seleção com as esposas mais belas dos jogadores que disputarão o Brasileirão 2016. Veja a lista! Musas dos jogadores do Brasileirão

Musas dos jogadores do Brasileirão

Foto: Reprodução / LANCE!

 

Publicado por: Chico Gregorio


15/11/2016
08:49

Edison Lobão

Em depoimento prestado no mês passado à Polícia Federal, o ex-gerente de Relações Institucionais da Camargo Corrêa Gustavo da Costa Marques afirmou ter omitido informações da Operação Lava Jato para seguir “versão estabelecida” pela empreiteira. Ao retificar as declarações, o executivo disse ter escondido dos investigadores a participação de um empresário, apontado como operador do PMDB no esquema de corrupção nas obras da Usina de Belo Monte. Além disso, acrescentou ter pago propina em dinheiro em espécie ao senador peemedebista Edison Lobão (MA), que na época era ministro de Minas e Energia do governo Dilma Rousseff.

Costa Marques, que trabalhou por 16 anos para a Camargo, é um dos colaboradores do acordo de leniência firmado pela construtora e vários de seus dirigentes com o Ministério Público Federal (MPF) no Paraná. Em 2011, ele passou a ser o responsável pelo escritório de representação da empresa em Brasília e a ter ligações com Lobão. A ex-mulher de Costa Marques exerce desde o ano passado cargo comissionado no gabinete do senador peemedebista.

Os delatores da Camargo admitiram que 1% do valor do contrato da usina, tocado pela empresa em consórcio com a Andrade Gutierrez e a Odebrecht, era repassado a políticos do PT e do PMDB. Conforme depoimentos já revelados, ao menos R$ 2 milhões foram pagos a Lobão por, supostamente, ter ajudado a criar o consórcio e para que não impusesse obstáculos à obra. O caso é investigado em inquérito sigiloso no Supremo, sob relatoria do ministro Edson Fachin.

Para que os recursos chegassem ao então ministro, a Camargo teria feito dois contratos falsos com a AP Energy Engenharia e Montagem, entre 2011 e 2012. A empresa, com sede em Santana de Parnaíba, na Grande São Paulo, não teria prestado serviços, mas apenas recebido os recursos para repassá-los ao peemedebista.

Blog do BG.

Publicado por: Chico Gregorio


15/11/2016
08:45

POR JOSIAS DE SOUZA

Num instante em que algo como quatro dezenas de parlamentares respondem a inquérito no STF apenas no caso do petrolão, os deputados decidiram aprovar uma lei para desligar a TV Justiça da tomada. Querem impedir a transmissão das sessões plenárias da Suprema Corte nos julgamentos de processos penais e civis. A proposta já foi aprovada na Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática da Câmara. Seguiu para a Comissão de Constituição e Justiça. Se for aprovada novamente, seguirá direto para o Senado.

O autor do projeto é Vicente Cândido (PT-SP), amigo dos petistas condenados no julgamento do mensalão, que popularizou, por assim dizer, a TV Justiça. O relator é Silas Câmara (PRB-AM). Sem meias-palavas, ele admite que quer apagar os refletores do plenário do Supremo para evitar os efeitos que as luzes provocam sobre as togas. Alega que as transmissões expõem “as entranhas da Justiça”, mostrando o que chamou de “sensacionalismo exacerbado” de alguns ministros. Para o relator, a superexposição ofende “a imagem, a honra e a dignidade da pessoa humana.”

Onde se lê “pessoa humana”, leia-se “réu”. Silas Câmara desqualifica em seu parecer os defensores da tese segundo a qual o interesse público se sobrepõe ao direito à privacidade que os réus poderiam, eventualmente, reivindicar: “Ocorre que esses militantes da mídia livre se esquecem que a garantia de um julgamento isento e imparcial é um direito humano, que se sobrepõe ao direito de informação, ou seja, o interesse público não pode ser maior do que o direito a um julgamento isento.”

Tomado pelos termos do relatório, os deputados parecem dar de barato que o calor dos holofotes derrete a isenção dos ministros do Supremo. Pior: avaliam que o processo de derretimento começa antes do julgamento:

“O cidadão vem sendo condenado a priori e de maneira covarde pela superexposição na mídia, exposição esta que influencia, também, diretamente no resultado do julgamento per se, ao criar o que podemos chamar, ironicamente, de ‘afã condenatório’ por parte de membros do Poder Judiciário que tenham dificuldade em conter eventuais ‘arroubos’ de vaidade, provocados pela súbita notoriedade conferida pela mídia”.

Ironicamente, a proposta anti-transparência vem à luz num instante em que os processos da Lava Jato são julgados na Segunda Turma do Supremo, sem a transmissão da TV Justiça. Apenas processos que envolvem os presidentes da Câmara e do Senado precisam ser obrigatoriamente submetidos ao plenário do tribunal.

Publicado por: Chico Gregorio


15/11/2016
08:43

Depois de uma longa reunião com representantes do Ministério Público, o deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS), relator da comissão especial encarregada de apreciar as 10 medidas de combate à corrupção sugeridas pelo órgão, anunciou a exclusão da proposta de criação de crime de responsabilidade para integrantes do MP e juízes. O deputado disse que foi convencido pelos procuradores, em reunião nesta segunda-feira, de que o momento não é adequado para decidir uma questão tão complexa. O projeto, que não estava no texto original, era o principal alvo das criticas dos procuradores.

— Ações que querem calar investigadores não podem estar neste pacote — disse Lorenzoni.

O procurador Deltan Dallagnol, coordenador da Operação Lava-Jato em Curitiba, saiu satisfeito da reunião:

— Saímos contente com a diligência e a abertura da comissão especial. E, o que é mais importante, com a humildade para reconhecer que alguns pontos poderiam ser ajustados — disse o procurador.

Os procuradores argumentaram que a tipificação do crime de responsabilidade para integrantes do Ministério Público e magistrados seria uma forma de se colocar uma camisa de força em autoridades que estão à frente de determinadas investigações. Com o risco de serem processados, procuradores, promotores e juízes poderiam se sentir constrangidos em levar adiante apuração de crimes complexos, especialmente quando estivesse diante de investigados poderosos.

Depois de receber os procuradores, Onix Lorenzoni também se reuniu com o diretor da Polícia Federal, Leandro Daiello. Após o encontro, o deputado disse que deve acatar “99,99%, se não 100%” dos pedidos feitos hoje pelo diretor-geral da Polícia Federal.

O principal pedido de Daiello foi para manter a formatação inicial da medida sobre a formação das equipes de cooperação internacional, integradas tanto pela PF quanto pelo MP, que viajam ao exterior para firmar acordos e buscar provas sobre investigações. A ideia inicial do deputado era estabelecer um revezamento para a coordenação dos trabalhos fora do país, ora com o MP no controle, ora com a PF à frente da operação. Depois da reunião, no entanto, ele afirmou que deve acatar a sugestão de Daiello para que a hierarquia funcione como é hoje em investigações internas: a Polícia Federal conduz a investigação e o Ministério Público atua como fiscal, como acontece na Lava-Jato.

– A tese da Polícia Federal é: se isso funciona bem na Lava-Jato, por que não estender isso para os acordos internacionais? – disse Lorenzoni.

Publicado por: Chico Gregorio


15/11/2016
08:33

POR JOSIAS DE SOUZA

A Presidência da República oferece àquele que a ocupa uma tribuna vitaminada. Algo que Theodore Roosevelt chamou de bully pulpit (púlpito formidável). De um bom presidente, espera-se que aproveite o palanque privilegiado para irradiar confiança e bons exemplos. Em entrevista ao Roda Viva, da TV Cultura, exibida na noite passada, Michel Temer fez o oposto. Soou como um refém da banda podre da política. Deixou no ar a impressão de que seu apoio à Lava Jato é lorota. Alguma coisa nas palavras Temer dizia que seu governo pode não acabar bem.

Instado a afirmar o que pensa sobre a proposta de anistiar os políticos do crime de caixa dois, Temer subiu no muro. “Esta é uma decisão do Congresso.” E desceu do lado errado: “Eu não posso interferir nisso.” Convidado a se manifestar sobre projetos que saltam das gavetas em reação à Lava Jato, como a lei sobre abuso de autoridade, prioridade do multiinvestigado Renan Calheiros, Temer disse não acreditar que propostas do gênero atrapalhem as investigações.

Temer perdeu uma oportunidade para se vacinar contra o contágio dos micróbios do petrolão. Bastaria que aproveitasse o púlpito para brindar os telespectadores com uma declaração assim: “Esclareço que o presidente da República também participa do processo legislativo. A Constituição me faculta o poder do veto. Assim, aviso aos apoiadores do governo: não aprovem nada que afronte a ética ou comprometa o trabalho da Procuradoria e do Judiciário. Para que os brasileiros durmam tranquilos, informo: se aprovarem, eu vetarei.”

Noutro ponto da conversa, o entrevistado foi questionado sobre a situação de Lula, réu em três ações penais. Ao discorrer sobre a hipótese de prisão do ex-presidente, Temer insinuou que o melhor seria evitar. “O que espero, e acho que seria útil ao país, é que, se houver acusações contra o ex-presidente Lula, que elas sejam processadas com naturalidade. Aí você me pergunta: ‘Se Lula for preso causa problema para o país?’ Acho que causa. Haverá movimentos sociais. E toda vez que você tem um movimento de contestação a uma decisão do Judiciário, pode criar uma instabilidade.” Ai, ai, ai…

Sempre que uma determinada decisão judicial irrita a cúpula do crime organizado, os chefões da bandidagem ordenam, de dentro das cadeias, que seus asseclas promovam manifestações como queima de ônibus e ataques a policiais. Nem por isso o Estado tem o direito de acovardar-se. Mal comparando, o caso de Lula segue a mesma lógica. O que deve nortear a sentença é o conteúdo dos autos.

Se o pajé do PT cometeu crimes, deve ser condenado. Dependendo da dosagem da pena, sua hospedagem compulsória no xadrez estará condicionada apenas à confirmação da sentença num julgamento de segunda instância. A plateia que retardou o sono para assistir à entrevista merecia ouvir do constitucionalista Michel Temer que não há movimento social ou instabilidade política que justifique o aviltamento do princípio segundo o qual todos são iguais perante a lei.

No tempo em que era o segundo de Dilma Rousseff, Temer se queixava de ser tratado como “vice decorativo”. Era como se a ex-rainha do PT o considerasse como um figurante —do tipo que aparece entre os mendigos, feirantes e o enorme elenco de etcéteras mencionados no final da relação dos papeis numa peça shakespeariana. Mesmo quando foi guindado à condição de articulador político do governo, Temer nã deixou de ser o ‘etc.’ do enredo. Compunha o fundo contra o qual se cumpria o destina trágico da rainha.

Agora que pode exercer em sua plenitude o papel de protagonista, Temer prefere morrer atropelado como um transeunte a entrar na briga do lado certo. Os supostos protagonistas de 2018 o tratam como uma espécie de interlúdio. Sua missão seria divertir o público enquanto o elenco principal troca de roupa. Mas Temer acha que tem potencial para ser a melhor coisa do espetáculo: “Qual é meu sonho? O povo olhar pra mim e dizer: ‘Esse sujeito aí colocou o Brasil nos trilhos. Não transformou na segunda economia do mundo, mas colocou nos trilhos’.”

A palavra do presidente é o seu atestado. Ou a plateia confia no que Temer diz ou se desespera. A suspeita de que as boas intenções de Temer não passam de um disfarce de alguém que não tem condições de se dissociar da banda podre leva ao ceticismo terminal. No desespero, um pedaço minoritário da sociedade acreditou que o país estivesse de volta aos trilhos. Houve mesmo quem enxergasse uma luz no fim do túnel. Mas entrevistas como a da noite passada revelam que talvez seja a luz da locomotiva da Lava Jato vindo na contramão.

Publicado por: Chico Gregorio


15/11/2016
08:30

O Estado de S.Paulo

Presidentes de Tribunais de Justiça reunidos nesta segunda-feira, 14, com a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, viram como uma “retaliação” a iniciativa do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), de instalar uma comissão especial para levantar os supersalários do Judiciário e do Ministério Público. Entidades representativas de juízes também reagiram à medida.

A ministra recebeu 26 presidentes de TJs em Brasília. No encontro, parte dos presentes tratou da investida de Renan contra o Judiciário e o MP. O Estado revelou nesta segunda-feira que o senador conversou sobre a ofensiva com o presidente Michel Temer, durante almoço no sábado, 12, na residência oficial da presidência do Senado. Renan nega que tenha tratado do assunto.

A tentativa do senador de buscar respaldo do Palácio do Planalto também provocou forte reação de entidades do meio jurídico, que veem na movimentação de Renan uma retaliação às investigações da Operação da Lava Jato e uma forma de colocar a opinião pública contra o Poder Judiciário.

Publicado por: Chico Gregorio


15/11/2016
08:28

Receita Federal (Foto: Arquivo Google)

 

O Estado de S.Paulo

 

Em mensagem aos auditores que colocaram à disposição postos estratégicos e cargos de confiança no Fisco, o secretário da Receita Federal Jorge Rachid apontou para ‘muitos interessados no não funcionamento, na desorganização, no enfraquecimento da Instituição’.

Rachid disse que ‘ao deixar a função que se ocupa ou mesmo ameaçar fazê-lo, fragilizam-se as linhas de responsabilidade e comando da Instituição e perde-se a funcionalidade do órgão’.

“Um navio não chegará mais rapidamente ao seu destino com o abandono de seus comandantes. Pelo contrário, restará à deriva e correndo o risco de naufragar. Cabe equilíbrio emocional e serenidade neste momento”, sugeriu o secretário, dramaticamente.

Publicado por: Chico Gregorio


15/11/2016
08:26

O juiz Sérgio Moro deu prazo de três dias para a Polícia Federal refazer um relatório no qual afirmava que a família Bumlai “detinha uma influência política muito grande durante o período em que o Partido dos Trabalhadores (PT) estava no poder” e que “a influência não era somente em agentes políticos da Administração Pública, mas também na Suprema Corte, na pessoa do Ministro Tofffoli”.

O relatório, assinado por um agente da Polícia Federal, foi incluído num dos inquéritos que investiga Bumlai, sem sigilo. Ele foi feito com base em material apreendido com Maurício de Barros Bumlai, filho do pecuarista José Carlos Bumlai, já condenado na Lava-Jato, e referia-se ao arquivo do número de telefone de diversas autoridades públicas. Apesar da afirmação sobre a influência da família, o relatório ressalvava que “a simples menção a nomes e/ou fatos (…) por si só, não significa o envolvimento, direto ou indireto, dos citados em eventuais delitos objeto da investigação em curso”.

Moro considerou que, apesar da ressalva, a conclusão do relatório “não tem base empírica e é temerária”, pois o simples fato de um investigado ter em sua agenda número de telefone de autoridades não significa que ele possa ter influência sobre elas.

O juiz afirmou que o documento contém “afirmação leviana” e que os relatórios devem se resumir a fatos constatados. Recomendou ainda “devidas cautelas para evitar a repetição do ato”.

A intimação foi feita por telefone. Responsável pela investigação de Bumlai, o delegado Filipe Pace encaminhou despacho a Moro, afirmando que será feito um novo relatório para que seja retirado o trecho “manifestamente inserido por ocasião de erro material”. Pace confirma que “é faticamente e probatoriamente impossível” atribuir suposta influência Bumlai sobre o ministro do Supremo Tribunal Federal Dias Toffoli.

O pecuarista José Carlos Bumlai é amigo do ex-presidente Lula. Ele foi condenado a nove anos de prisão por ter retirado no Banco Schahin, em seu nome, um empréstimo para o PT no valor de R$ 12 milhões. O valor não foi pago. A dívida foi quitada fraudulentamente quando o Grupo Schahin obteve um contrato de US$ 1,6 bilhão com a Petrobras. Bumlai confessou ter feito o empréstimo a pedido do PT.

O GLOBO

Publicado por: Chico Gregorio


14/11/2016
16:35

 

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A cidade de Campina Grande e outros municípios da região, como Queimadas e Massaranduba, amanheceram sem energia nesta segunda-feira (14).

Segundo informações preliminares, o problema se originou em uma das linhas da Chesf, que não estava conseguindo transmitir energia pestação Campina Foto: Divulgação/ Energisa

O fornecimento chegou a ser restabelecido por volta das 8h20, mas em seguida foi interrompido por outras duas vormalizado para a maior parte de Campina Grande.

Apesar disso, ainda não há previsão para que  o fornecimento seja regularizado em todo o Estado.

Confira o que diz o comunicado divulgado pela Energisa, empresa responsável pelo fornecimento de energia no Estado:

“A Energisa informa que desde às 5h10 desta segunda-feira, 14, a Subestação Campina Grande 2, controlada pela Chesf, está fora de operação. A suspensão do abastecimento afeta 80% da região Centro do estado, incluindo Campina Grande. A Energisa lamenta o transtorno e está em contato permanente com a Chesf para obter informações sobre a normalização do abastecimento pela mesma”.

Gerência de Comunicação e Marketing – EPB.

Publicado por: Chico Gregorio


14/11/2016
16:29

 O Eixo Norte da Transposição do Rio São Francisco deverá incluir um novo trecho que beneficia a Paraíba. O pedido foi feito por meio de ofício do coordenador do DNOCs Paraíba, Alberto Gomes Batista.

De acordo com um post nas redes sociais do senador José Maranhão (PMDB) na última quinta-feira (10), o Ministério da Integração Nacional deu sinal verde à solicitação para que seja incluído no Eixo Norte da Transposição o ramal que vai para Apodi, no Rio Grande do Norte, e passa dentro do Estado da Paraíba, a cinco quilômetros da barragem de Capivara.

“Tenho feito incansáveis gestões junto ao ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho, em busca de minimizar os efeitos da grave crise hídrica que atinge o Nordeste, particularmente nossa Paraíba. O problema só terá uma solução definitiva com a conclusão das obras da transposição, que estão atrasadas. A expectativa de finalização do Eixo Norte se mantém para o próximo ano. Até lá, trabalho pela liberação de recursos para a construção de mais poços e adutoras no Estado”, afirmou o senador.

O ramal também deverá atender a Adutora de Capivara, contemplando as cidades de Uiraúna, Joca Claudino, Bernardino Batista, Poço Dantas, Poço José de Moura, Lastro, São Francisco e diversas comunidades rurais localizadas ao longo da adutora.

WsCom.

Do blog: Onde anda bancada federal do RN, Agripino Maia e Garibaldi Alves, Felipe Maia, Fábio Faria, Antônio Jácome, Rogério Marinho, Rafael Mota,  Walter Alves e Beto Rosado,  que apoiaram  a cassação do mandato de Dilma para entregar governo a Temer, que não se mobilizam para defender os interesses do RN, junto ao governo que ajudaram a vencer com golpe?

A exceção foi a   senadora Fátima Bezerra e a deputada Zenaide Maia, que não votaram para derrubar governo Dilma.

Publicado por: Chico Gregorio


14/11/2016
10:51

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A vereadora eleita em Jardim dos Seridó, Andreia Araújo, do PMDB, foi o nome indicado pelo vereador Joaci Costa e pelo prefeito padre Jocimar Dantas, para continuar o trabalho da família na Câmara Municipal.
Não é novidade para a população da cidade, os graves desentendimentos políticos envolvendo o pai do prefeito Jocimar Dantas, o vereador Joaci Costa, com o vereador Iron Júnior, inclusive o prefeito Jocimar Dantas no dia 27 de junho de 2016, no blog de Marcos Dantas, foi bem claro ao declarar:
” JAMAIS O VEREADOR IRON JÚNIOR TERÁ  O APOIO DA FAMÍLIA  COSTA PARA DISPUTAR QUALQUER CARGOS”
Agora começam as articulações para a eleição para a nova mesa diretora da Câmara, e a vereadora Andreia Araújo, contrariando  essa decisão do padre Jocimar Dantas, anuncia que pode votar em Iron Júnior para continuar na presidência da Câmara Municipal  no biênio 2017/2018, que  já conta  com os votos ainda dos edis, Dedé do Consórcio, Zé da Noite, Alcides Petrópolis, além do próprio voto.
Qualquer um vereador eleito pelo grupo do padre Jocimar Dantas, se desejasse ser presidente,  contaria com os quatro votos dos vereadores eleitos pela coligação de Amazan, Dormiro, Ronaltty, Cássio, Taz, pelo visto, nem a representante da família  do Padre topou  derrotar Iron Júnior ou se Iron não fosse eleito com os votos dos aliados atuais, seria eleitos com os votos dos adversários ?

Publicado por: Chico Gregorio


14/11/2016
10:07

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A Justiça Federal do Rio Grande do Norte decretou intervenção judicial na Fundação Hospitalar Dr. Carlindo Dantas, em Caicó, no ano de 2015, determinou que  que o governo do Estado do RN, e a Prefeitura de Caicó, assumissem a responsabilidade financeira  pela manutenção da casa de saúde, como também benfeitorias na estrutura física do prédio.

Passado já mais de um ano,  sob intervenção,  ninguém discute as melhorias que foram implantadas no atendimento médico hospitalar a gestantes e as crianças, com escala de médicos plantonistas de pediatria, anestesia, o obstetra completas, limpeza hospitalar, controle de fluxos de visitas, melhoria substancia na alimentação servida aos pacientes.

Agora, o governo do estado não tem cumprido sua parte no que se refere aos repasses financeiros, para a manutenção da casa de saúde, ficando toda a responsabilidade para a Secretaria Municipal de Saúde de Caicó, que além de arcar com recursos para pagamentos das AIH, ainda tem despendidos um grande volume de recursos extras para   manutenção dos serviços, falam em algo  em torno de R$ 150 mil reais por mês.

Essas conquistas, não pode retroceder, a Justiça Federal, continua acompanhando, será o grande desafio do  novo prefeito, Batata Araújo, manter os atuais serviços no nível que se encontra ou até melhorar, por esse motivo, tudo deve ser bem pensado, na questão da escolha do novo secretario de Saúde, como também, os nomes que serão indicados para compor a Junta Interventora, como também os dirigentes da casa de saúde.

 

 

Publicado por: Chico Gregorio


14/11/2016
09:44

Frustração na repatriação afeta prefeituras do RN

Devido à redução da arrecadação pelo Tesouro Nacional, as prefeituras do Rio Grande do Norte receberam um valor menor que o estimado inicialmente dos recursos da repatriação. A queda frustrou a expectativa dos gestores municipais, e agravou o déficit das perdas financeiras acumuladas nos repasses do Governo Federal aos municípios ao longo de 2016.

Segundo a Confederação Nacional dos Municípios (CNM), a projeção de repasse da repatriação pelo Tesouro Nacional aos municípios do RN seria inicialmente de R$ 141.702.966,61. Mas o repasse realizado aos municípios potiguares foi de R$ 115.888.881,55. Do montante, ainda há descontos para o Fundeb – Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (20%), SUS – Sistema Único de Saúde (15%) e PASEP – Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (1%).

A diminuição do valor obrigou os gestores a refazerem os cálculos para a quitação das dívidas neste período de final de ano, quando são ampliadas as obrigações principalmente com o pagamento de 13º salário.

Publicado por: Chico Gregorio


14/11/2016
09:30

Estadão

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), buscou respaldo político do Palácio do Planalto, da Câmara dos Deputados e do Tribunal de Contas da União (TCU) para as ações que tem levado adiante no Congresso Nacional contra o Judiciário.

De um encontro realizado no sábado na residência oficial do Senado e regado a feijoada e caipirinha, participaram o presidente Michel Temer; o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ); o líder do PMDB no Senado, Eunício Oliveira (CE); o secretário executivo do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), Moreira Franco; o ex-presidente José Sarney; o presidente do TCU, Aroldo Cedraz; e outros dois ministros da Corte, Bruno Dantas e Vital do Rego Filho. Procuradas, as assessorias de Renan, Temer e Cedraz não se manifestaram.

As recentes movimentações de Renan contra o Judiciário foram o principal assunto do encontro. Ele instalou na quinta-feira uma comissão especial para fazer um pente-fino nos contracheques de quem fura o teto do funcionalismo. O foco são os supersalários do Judiciário e do Ministério Público. O presidente do Senado também deve anunciar nesta semana um novo relator do projeto da Lei de Abuso de Autoridade, que na prática limita a atuação de investigadores. A proposta tem sido alvo de críticas da Operação Lava Jato.

No almoço, segundo fontes, Renan, que deixa a presidência do Senado em fevereiro, ressaltou que a comissão criada para investigar os supersalários vai “incomodar muito”. Ele citou como exemplo a ser investigado o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, onde haveria muitos supersalários.

Também apontou como contrassenso o fato de, atualmente, a pena máxima para os magistrados ser a aposentadoria compulsória. Lembrou da decisão da terça-feira passada, tomada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) contra a juíza Olga Regina de Souza Santiago, do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA). Ela é acusada de envolvimento com narcotraficantes e foi aposentada compulsoriamente. Em sua defesa, a juíza tentou justificar o recebimento dos pagamentos alegando que o narcotraficante se interessou pela casa de veraneio da família.

Presente nas conversas, Temer ouviu os interlocutores, mas não fez nenhum comentário a respeito. Apesar do silêncio do presidente, nas avaliações colocadas no encontro e em conversas entre integrantes da cúpula do Congresso, o entendimento é de que os avanços das investigações por parte da comissão servirão para mostrar as “mazelas” do Judiciário, em um momento em que vários setores da sociedade e os parlamentares discutem como implementar o teto de gastos públicos.

Em meio às colocações de Renan, o presidente do TCU, Aroldo Cedraz, se colocou à disposição para ajudar no levantamento e cruzamento de dados dos “supersalários”. O filho de Aroldo, o advogado Tiago Cedraz, é citado em depoimentos do empresário Ricardo Pessoa, dono da UTC Engenharia e um dos delatores da Lava Jato. Tiago alega que nunca patrocinou nenhum caso do grupo UTC perante o TCU.

Nas conversas mais reservadas, alguns chegam até a desafiar quem vai à comissão defender o pagamento de “supersalários”, que em alguns casos podem chegar até a R$ 200 mil.

 

Publicado por: Chico Gregorio


14/11/2016
09:27

O Estado de S.Paulo

Deputados voltarão a Brasília depois do feriado convencidos de que receberam sinal verde do presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Gilmar Mendes, e do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, para a tese de que o crime de caixa 2 cometido antes da tipificação, que a Câmara deve aprovar, não é passível de punição.

Empenhados na anistia ao caixa 2 “pregresso” diante da iminência de serem atingidos pela delação da Odebrecht na Lava Jato, deputados de todos os partidos comemoraram declarações e devem avançar com a votação da proposta que torna o caixa 2 crime.

Na sexta-feira, em café da manhã com jornalistas, Janot declarou: “A lei só pode retroagir para beneficiar o réu, nunca para agravar sua situação. Então se a gente está criando a proposta de criar um delito de caixa 2, não tem como isso atingir fatos passados, porque a lei penal é vista daqui para a frente”.

 

Publicado por: Chico Gregorio