02/02/2017
09:31

A Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica – Cade remeteu para análise do Tribunal do órgão processo referente à aquisição da distribuidora de combustíveis Alesat Combustíveis S/A por parte da concorrente Ipiranga Produtos de Petróleo S/A (Ato de Concentração 08700.006444/2016-49). O despacho será publicado no Diário Oficial da União desta quinta-feira (02/02).

Segundo o parecer da Superintendência, os mercados mais afetados pela operação são a distribuição de combustíveis automotivos líquidos (gasolina, diesel e etanol) e a revenda desses produtos em postos.

O documento demonstra que existem diversas distribuidoras locais e regionais que se limitam a disputar a franja do mercado ou os fluxos locais. Somente distribuidoras de alcance nacional, que atuam com grande escala e amplo acesso à infraestrutura, conseguem acessar um nível de competição inter-regional e estabelecer fortes bandeiras de revenda.

Na avaliação da Superintendência, existem apenas quatro marcas capazes de competir nesse nível, entre elas Ipiranga e Alesat. Desse modo, a operação resultaria na redução do número de marcas nacionais de quatro para três em um ambiente de mercado já concentrado.

A rivalidade oferecida pelas outras duas distribuidoras nacionais restantes, Petrobras e Raízen (Shell), também não seria suficiente para afastar as preocupações, de acordo com a Superintendência. A experiência do Cade com casos de carteis de combustíveis apontou uma série de fatores estruturais que incentivam a prática de infrações coordenadas no setor. O parecer cita condenações passadas em que a detenção de uma parcela de mercado relativamente pequena foi suficiente para que distribuidoras de combustíveis influenciassem ou coordenassem carteis entre postos de revenda.

Além disso, após estudos e consultas a entes reguladores e ao mercado, verificou-se que o setor é permeado por economias de escala, barreiras regulatórias e vantagens exclusivas detidas pelas empresas já consolidadas, o que torna difícil a entrada de outra rival efetiva.

Desse modo, a Superintendência-Geral concluiu que a operação pode resultar em elevação de preços dos combustíveis na distribuição e na revenda decorrente de um aumento do poder de mercado da Ipiranga e da elevação da possibilidade de atuação coordenada das empresas do setor. Por essa razão, a operação foi impugnada para análise do Tribunal do Cade, órgão responsável pela decisão final sobre a aprovação, reprovação ou adoção de eventuais remédios que afastem os problemas identificados. As determinações do Tribunal podem ser aplicadas de forma unilateral ou mediante acordo com as partes.

O ato de concentração foi notificado em 19 de setembro de 2016 e o prazo legal para a decisão final do Cade é de 240 dias, prorrogáveis por mais 90.

Publicado por: Chico Gregorio


02/02/2017
09:29

Resultado de imagem para fotos de sergio cabral com aecio neves

A Polícia Federal realiza na manhã desta quinta-feira mais uma operação que é um desmembramento das operações Calicute e Eficiência, que prenderam o ex-governador Ségio Cabral e o empresário Eike Batista. Um dos alvos da operação é o agente fazendário Ary Ferreira da Costa Filho, da Receita estadual, conhecido por “Sombra”. Ele teve a prisão preventiva decretada. Os policiais estão na casa dele, em um prédio de luxo na Barra da Tijuca, e também fazem busca e apreensão em outros oito endereços.

Pelo menos três imóveis e uma empresa ligam o agente fazendário Ary Ferreira da Costa Filho aos empresários favorecidos pelo esquema de benefícios e blindagem fiscal montado pelo casal Sérgio Cabral e Adriana Ancelmo.

Ary mora no apartamento no 1201, Bloco 1, do Condomínio Atlântico Sul, na Avenida Lúcio Costa, pertencente à Gran Barra Empreendimentos e Participações. Esta empresa, que está em recuperação judicial, pertence a João do Carmo Monteiro Martins e a Jaime Fernando Reis Martins, respectivamente primo e irmão de Adriano Monteiro Martins. Em recuperação judicial desde 2014, a empresa propôs a Ary que assumisse a titularidade do imóvel, para não ser alcançado pela lista de bens disponíveis aos credores. Mas o apartamento, ao que parece, não mudou de dono.

A atual mulher de Ary, Michele dos Santos Linhares, com quem o agente teve uma filha em 2014, mora no 1203 do Bloco 3 do mesmo condomínio. Este apartamento pertence à Imbra Imobiliária Brasileira, sociedade anônima que tem como acionistas Adriano Monteiro Martins e seu filho, Adriano José Reis Martins (donos da concessionária Americas) e a empresa Grypho Investment Inc., offshore com sede no paraíso fiscal das Ilhas Virgens Britânicas, no Caribe.

Parentes de Ary, incluindo o agente de tributos, também ocupam três apartamentos na Avenida Lúcio Costa, na Barra, pertencentes a firmas ligadas ao empresário Adriano Monteiro Martins, chefe do clã que comanda uma rede de concessionárias de veículos no Rio. A força-tarefa encontrou ainda outros sete imóveis ligados a Ary. Ele também foi sócio do empresário Gustavo Ferreira Mohammad, dono da Creações Opção, rede de malharias que teria ajudado Cabral a lavar dinheiro.

É também da Imbra o apartamento do oitavo andar, bloco 8, do Condomínio Lés Residences Saint Tropez, atualmente ocupado por Márcia Maria Aguiar da Costa, ex-mulher de Ary, e duas filhas do casal.

A soma total de renúncia de tributos favorecendo o grupo de Adriano e família (Eurobarra, Dirija Niteroi, Barrafor, Americas Barra Rio, Disbarra, Klahn, Space Veiculos, Nova Yen Motors e Mitsumar Veiculos), de 2008 a 2014 (governo Cabral), foi de R$ 1,3 bilhão.

O Globo

Publicado por: Chico Gregorio


02/02/2017
09:25

GALERIA DA SEMANA - JUNHO 5 - BEO HORIZONTE, MG, BRASIL, 24-06-2016, 06:30h. Complexo arquitetônico da Cidade administrativa de Minas Gerais. O plano da Cidade Administrativa foi elaborado por Oscar Niemeyer, tendo as obras sido concluídas em fevereiro de 2010. A construção foi custeada pela Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais.(Alexandre Rezende/Folhapress PODER) *** EXCLUSIVO FOLHA *** ORG XMIT: Alexandre Rezende

Folha de São Paulo

Ex-presidente da Odebrecht Infraestrutura, Benedicto Júnior afirmou em sua delação premiada à Lava Jato que se reuniu com Aécio Neves (PSDB-MG) para tratar de um esquema de fraude em licitação na obra da Cidade Administrativa para favorecer grandes empreiteiras.

A reunião, segundo o delator, ocorreu quando o tucano governava Minas.

Segundo a Folha apurou, Benedicto Júnior, conhecido como BJ, disse aos procuradores que, após o acerto, Aécio orientou as construtoras a procurarem Oswaldo Borges da Costa Filho. De acordo com o depoimento, com Oswaldinho, como é conhecido, foi definido o percentual de propina que seria repassado pelas empresas no esquema.

Ainda de acordo com o delator, esses valores ficaram entre 2,5% e 3% sobre o total dos contratos.

Em nota, Aécio repudiou o teor do relato de Benedicto Júnior e defendeu o fim do sigilo sobre as delações “para que todo conteúdo seja de conhecimento público”.

Oswaldinho é um colaborador das campanhas do hoje senador mineiro. De acordo com informações obtidas pela reportagem, o ex-executivo da Odebrecht afirmou que o próprio Aécio decidiu quais empresas participariam da licitação para a obra.

Projetada pelo arquiteto Oscar Niemeyer (1907-2012), a Cidade Administrativa, sede do governo mineiro, custou R$ 2,1 bilhões em valores da época. Foi inaugurada em 2010, último ano de Aécio como governador, sendo a obra mais cara do tucano no governo de Minas.

Niemeyer não queria empresas pequenas na obra porque considerava o projeto extremamente complexo e temia que empresas pequenas não conseguissem executá-lo.

Com Oswaldinho, que foi presidente da Codemig (Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais), as empresas negociariam, ainda de acordo com Benedicto Júnior, como seriam feitos os pagamentos.

As informações fornecidas por BJ em sua delação premiada foram confirmadas e complementadas, segundo pessoas com acesso às investigações, pelos depoimentos do ex-diretor da Odebrecht em Minas Sergio Neves.

Sergio Neves aparece nas investigações como responsável por operacionalizar os repasses a Oswaldinho e é ele quem detalha, na delação, os pagamentos a Aécio.

Líder do consórcio, que contou com Andrade Gutierrez, OAS e Queiroz Galvão, a Odebrecht era responsável por 60% da obra e construiu um dos três prédios que integram a Cidade Administrativa, o Edifício Gerais.

Benedicto Júnior e Sérgio Neves estão entre os 77 funcionários da Odebrecht que assinaram acordo de colaboração com a Lava Jato. As delações foram homologadas pela presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Carmén Lúcia, e enviadas à Procuradoria-Geral da República, sob sigilo.

RECALL DA ANDRADE

A Folha apurou que, em razão das confissões de BJ e Sergio Neves, procuradores da Lava Jato exigiram dos advogados da Andrade Gutierrez, no fim de 2016, uma espécie de complementação das delações de seus executivos, que eles chamam de “recall”.

Isso porque, segundo investigadores, funcionários da Andrade não detalharam o esquema de propina na Cidade Administrativa e em outras duas obras especificadas nas delações da Odebrecht: a construção do Rodoanel e do Metrô, em São Paulo.

Nas próximas semanas, o ex-presidente da AG Energia Flávio Barra e o ex-vice-presidente institucional da empresa Flávio Machado serão ouvidos novamente em Curitiba. Outros executivos da empresa também podem ser incluídos no “recall”.

Barra dará detalhes das obras em São Paulo, enquanto Machado vai confirmar a versão que Oswaldinho cobrou propina de 3% do valor dos contratos da Cidade Administrativa, o que chegaria a cerca de R$ 40 milhões somente na parte da Andrade.

Esse também é o relato do ex-presidente da OAS Léo Pinheiro. Em junho de 2016, a Folha publicou que ele contaria, em sua delação premiada, que pagou a Aécio, via Oswaldinho, o mesmo percentual em relação à obra, de 3%. As negociações com a OAS, porém, foram suspensas por causa de vazamentos.

O nome de Oswaldinho também aparece em uma troca de mensagens de setembro de 2014 entre o então presidente da Odebrecht, Marcelo Odebrecht, e Benedicto Júnior, que tratavam de uma doação de R$ 15 milhões “de recursos disponibilizados a Mineirinho via Sergio Neves”.

“Combinei que Sergio Neves sentaria com OSW para ver forma (dentro das limitações que temos) de 15”, diz a mensagem enviada a BJ por Marcelo Odebrecht.

Na campanha presidencial de 2014, em que foi derrotado por Dilma Rousseff (PT), Aécio Neves recebeu R$ 15 milhões da empreiteira baiana como doação oficial.

Publicado por: Chico Gregorio


02/02/2017
09:22

O patrimônio do senador Eunício Oliveira, eleito presidente do Senado nesta quarta-feira, aumentou 169% entre 2010 e 2014. Passou de R$ 36,7 milhões para R$ 99 milhões. Na declaração de bens de 2010 ele tinha 72 propriedades rurais. Em 2014, chegou a 88 fazendas e previu investimentos de R$ 5 milhões apenas na compra de rebanho. A maioria das terras fica no município de Corumbá de Goiás, à beira da Serra dos Pirineus, a 130 quilômetros e Brasília, onde ele investe em criação de gado.

O senador foi citado por pelo menos dois delatores da Operação Lava-Jato. Nelson de Mello, ex-diretor do grupo Hypermarcas, afirmou que Eunício recebeu R$ 5 milhões para a campanha ao governo do Ceará, em 2014, por meio de contratos com empresas de fachada indicadas pelo lobista Milton de Oliveira Lyra Filho. O procurador Rodrigo Janot declarou ao Supremo Tribunal Federal (STF) suspeição para investigar o caso, por motivo de foro íntimo. O ex-senador Delcídio do Amaral também apontou Eunício de Oliveira como um dos integrantes do “núcleo duro” do PMDB que teria recebido propinas das obras da usina de Belo Monte. O senador nega as acusações.

Eunício é dono de empresas que fecharam contratos milionários com o poder público entre 2010 e 2014, período em que ele foi ministro e senador. Segundo a declaração de bens apresentada à Justiça Eleitoral em 2014, quando concorreu ao governo do Ceará, o senador detinha 99,99% da Remmo Participações, controladora das empresas de segurança e serviços CORPVS e Confederal.

Segundo o Portal Transparência, do governo federal, a Confederal recebeu R$ 164 milhões por contratos firmados em órgãos vinculados ao Ministério da Saúde, da Fazenda e dos Transportes entre 2010 e 2014. Apenas em 2014 o valor recebido pela empresa alcançou R$ 55 milhões, de órgãos subordinados ao Ministério da Saúde, da Fazenda e dos Transportes.

A CORPVS obteve contratos no valor de R$ 78,9 milhões para prestar serviços de vigilância e transporte de valores para as agências do Banco do Brasil no Ceará, estado natal do senador. Em 2015, o banco contratou também a Confederal para prestar serviços em Goiás, Tocantins e São Paulo, com três contratos no valor de R$ 52,6 milhões. O maior deles, de R$ 26 milhões, tem como objeto serviços de segurança pessoal privada e condução de pessoas e tem validade até abril de 2019.

AGÊNCIA O GLOBO

 

Publicado por: Chico Gregorio


01/02/2017
16:54

batata e a primera dama nova

O prefeito de Caicó, Batata Araújo, se reuniu nesta quarta-feira (1º) com a secretária estadual de Trabalho, da Habitação e da Assistência Social, Julianne Faria. A titular da SETHAS anunciou que Caicó ganhará a segunda unidade do Restaurante Popular, dentro da agenda de ampliação do programa no estado. “Isso vai garantir mais segurança alimentar aos trabalhadores, já que eles vão ter acesso a uma refeição diária com alto valor nutritivo e ao custo simbólico”, destacou Batata.

Julianne Faria ainda anunciou a instalação no município do Café do Trabalhador. A ideia a proporcionar a primeira refeição do dia diversificada com frutas e diversos alimentos bastante nutritivos, mas ao preço simbólico de 50 centavos. Além disso, ela citou a inclusão de Caicó no projeto do Governo do Estado para construção de unidades habitacionais destinadas a funcionários estaduais e à população.

“A secretária ainda confirmou que o Poder Executivo estadual vai se instalar em Caicó nos dias 15 e 16 de fevereiro, para trazer uma série de ações governamentais. Na oportunidade, anunciaremos as grandes parcerias que estão sendo firmadas entre Estado e Município”, disse o prefeito. A reunião foi acompanhada pelo secretário municipal de Habitação, Trabalho e Assistência Social de Caicó, David Evandre.

Fonte Robson Pires.

Publicado por: Chico Gregorio


01/02/2017
16:44

A cidade que deu origem a vaquejada no Brasil se prepara para mais uma edição da festa de mourão. Este ano o evento promete ser o maior e melhor de todos os tempos, haja vista que a Vaquejada de Currais Novos 2017 irá fazer parte do “Circuito Assovarn Organnact de Vaquejada”. O circuito irá reunir os três maiores campeonatos do estado: ASSOVARN, ANQM e NQMV, que irão distribuir mais de R$ 800 mil, em 8 etapas e uma super final. A Vaquejada de Currais Novos fará parte da 5ª etapa, que acontecerá nos dias 14, 15 e 16 de julho.
O evento terá como organizador Jarbas Braz Júnior (Jarbinhas), referência no segmento de vaquejada. E, claro, evento grande tem que ter as melhores atrações. Este ano os shows que acontecerão no Parque da Folia terão a parceira da Luan Promoções, considerado o maior escritório de artistas do país. Aguardem, em breve serão divulgadas todas as atrações para a melhor vaquejada do Nordeste.

Publicado por: Chico Gregorio


01/02/2017
16:33

Paulo Henrique Amorim não poupa a Globo de suas muitas críticas. Dessa vez, o apresentador do ‘Domingo Espetacular’ comentou a cobertura da emissora, mais precisamente, do canal pago Globo News, sobre a prisão do empresário Eike Batista.

Em seu canal, PHA declarou que a Glboo queria espetáculo. “Desde a visita do Papa ao Rio, a Globo News não faz uma cobertura espetacular. A Globo News prendeu o Eike Batista”, disparou.

“A Globo acha que o Eike é filho do Lula. Acontece que o Eike nomeou para o conselho de administração de suas empresas o Pedro Malan, ministro da Fazenda do governo Fernando Henrique Cardoso. O Eike não nomeou para o conselho das suas empresas o Antônio Palocci, ministro da fazenda do governo Lula”, continuou.

E não parou por aí: “A Globo cismou que o Eike é comparsa do Lula, que o Eike gosta de iate e também de pedalinho. E, por isso, prendeu o Eike”.

No vídeo, Amorim também acusou a Globo News de querer “abafar” a delação da Odebrecht na Lava Jato.

Por  Notícias ao Minuto

Publicado por: Chico Gregorio


01/02/2017
16:26

 

senadoCom poder de decisão sob os rumos e projetos para o país, cerca 40% dos senadores que vão ajudar na escolha do novo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) estão encrencados com a Justiça. Alvos de inquéritos e ações penais, dos 81 parlamentares, pelo menos 32 senadores são investigados na Corte. Ao decidir na escolha do sucessor do ministro Teori Zavascki, morto em acidente aéreo na região de Paraty (RJ) no dia 19 de janeiro deste ano, esses parlamentares estarão escolhendo também um dos juízes que julgarão suas pendências no tribunal.

Na lista de acusações, os parlamentares são investigados por crimes como danos ao erário, peculato, corrupção ativa e passiva, falsidade ideológica, lavagem de dinheiro ou ocultação de bens, direitos ou valores, formação de quadrilha, crimes eleitorais, difamação, violência doméstica, entre outros de menor gravidade.

Réu em uma ação na Corte pelo crime de peculato, suspeito de desviar dinheiro da verba indenizatória da Casa, o atual presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), é o líder em número de processos no tribunal. Alvo em outros 12 inquéritos no Supremo, o parlamentar é o segundo na linha sucessória do presidente Michel Temer, atrás do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). As eleições para mudança de presidência nas duas casas ocorrem nesta semana. O sucessor de Renan, no Senado, será escolhido nesta quarta-feira (1º). Ontem (terça-feira, 31), o senador foi escolhido o novo líder do PMDB no Senado.

Considerado aliado de Temer, Valdir Raupp é o segundo na lista, com 10 ações tramitando contra ele, sendo sete inquéritos e três ações penais. Na votação do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, o congressista votou a favor do afastamento. Dias antes, justificou seu voto afirmando que o governo tinha perdido a “credibilidade”. “O governo da presidente afastada perdeu a capacidade, a confiança e a credibilidade”, afirmou.

Com informações do Congresso em Foco

Publicado por: Chico Gregorio


01/02/2017
16:19

Resultado de imagem para fotos do ginasio da ilha de santanaO belo ginásio poliesportivo do complexo Turístico Ilha de Sant”Ana, após passar por umas adequações realizadas pela administração de Batata, no primeiro mês de sua gestão, será reaberto ao público na próxima sexta-feira dia  3 de fevereiro às 19:00 horas .
Nenhum texto alternativo automático disponível.

Publicado por: Chico Gregorio


01/02/2017
15:42

Em um momento de ruptura democrática e ofensiva conservadora como este que vivenciamos desde a consumação de um golpe de Estado no Congresso Nacional, nada mais natural que debates outrora considerados pouco relevantes ganhem uma imensa dimensão simbólica, como é o caso das eleições das mesas diretoras da Câmara dos Deputados e do Senado Federal.

O início de 2017 trouxe consigo um desafio para o PT e para o conjunto dos partidos de oposição ao governo ilegítimo: como garantir os espaços que a Constituição Federal reserva aos partidos e suas respectivas bancadas nas mesas diretoras da Câmara e do Senado, mas também e principalmente nas comissões permanentes de ambas as casas, se a vida real subordina a ocupação desses espaços institucionais de extrema importância a alianças com os partidos que constituem a maioria e que, nesta conjuntura, são os mesmos partidos que protagonizaram o golpe de Estado?

A possibilidade de as bancadas do PT na Câmara e no Senado apoiarem candidaturas integrantes do consórcio golpista à presidência das duas casas provocou uma intensa mobilização da militância petista e da militância dos movimentos sociais, que constroem no dia a dia as frentes de luta contra o golpe e contra a agenda neoliberal do governo ilegítimo.

Como não poderia deixar de ser, o debate foi levado à direção nacional do PT, que infelizmente abriu mão de dialogar com o sentimento da militância e devolveu a decisão para as bancadas.

Desde então, fizemos parte de um grupo de parlamentares que convocou a militância do PT para o debate, fomentando a participação e defendendo que, nesta conjuntura, não poderíamos de forma alguma fazer alianças com protagonistas do golpe. Não se trata de desconhecer a importância dos espaços institucionais para a disputa política, mas de reconhecer que a única trincheira de luta capaz de derrotar os golpistas, barrar as reformas neoliberais e resgatar a democracia via eleições diretas é justamente a trincheira da luta social.

O que vimos nos últimos dias foi um belo e aguerrido levante da militância petista, que demonstrou não apenas o sentimento da maioria, mas a vitalidade de um partido que tem história, identidade, legado e capacidade de luta.

Esse levante da militância petista e dos movimentos sociais contribuiu decisivamente para que a bancada do PT na Câmara, de forma unitária, rejeitasse votar em parlamentares golpistas e apoiasse a candidatura do deputado federal André Figueiredo (PDT) à presidência da Câmara, compondo um bloco de oposição que verbaliza no Parlamento as vozes das ruas.

Dessa forma, a bancada do PT na Câmara demonstrou estar conectada com a militância petista e com os movimentos sociais que constroem a Frente Brasil Popular e a Frente Povo sem Medo, animando a nossa base social para as difíceis batalhas que se aproximam, como as reformas da previdência e trabalhista.

Mas infelizmente a bancada do PT no Senado optou por outro caminho. Superestimando a luta institucional e insensível ao apelo da militância, a maioria da bancada preferiu não tomar uma posição clara, autorizando os senadores e as senadoras petistas a votarem como bem entenderem. É realmente lamentável. Um equívoco político que cobrará seu preço. Mesmo em um momento de ruptura democrática, a maioria da bancada do PT no Senado optou por se render à institucionalidade, fechando os ouvidos para a opinião de sua militância e para as opiniões dos principais movimentos sociais que protagonizam a resistência democrática.

Além de expressar nossa decepção com essa atitude, queremos aqui agradecer a cada militante que atendeu ao nosso convite e participou desse debate. Não fomos de todo vitoriosos, mas a militância do PT demonstrou que é combativa, que está disposta a defender o nosso partido e corrigir seus rumos. A decisão da bancada do PT na Câmara demonstra que valeu a pena nossa luta.

Senadora Fátima Bezerra
Senadora Gleisi Hoffman
Senador Lindbergh Farias

Publicado por: Chico Gregorio


01/02/2017
15:34

Da Folha:

PMDB mira comissão que vai sabatinar novo ministro do STF
DANIELA LIMA

MARINA DIAS

DE BRASÍLIA
Após praticamente garantir a eleição de Eunício Oliveira (CE) à presidência do Senado e selar a escolha de Renan Calheiros (AL) para a liderança do partido na Casa, a cúpula do PMDB no Congresso voltou suas articulações para a CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), vista, neste momento, como a mais importante do Parlamento.
O colegiado é tradicionalmente proeminente, mas este ano, quando o Congresso e o governo se preparam para o impacto da mega-delação da Odebrecht, homologada há dois dias, ganhou contornos ainda mais estratégicos.
Caberá à CCJ sabatinar o indicado do presidente Michel Temer para o substituir Teori Zavascki no STF (Supremo Tribunal Federal), além do próximo procurador-geral da República, em setembro.
Pela importância que a comissão terá, a CCJ é alvo de preocupação de Temer. Neste momento, Renan é o mais enfático defensor da tese de que o presidente deve indicar um nome com trânsito político para o STF.

Como mostrou a Folha na última sexta (27), o recado foi dado em um jantar na residência do senador. Na ocasião, Temer ouviu que “não pode errar”, que seu indicado não deve “ser avesso à política” e que, acima de tudo, precisa ser um nome palatável à CCJ e ao Senado, que terá de aprová-lo.
Renan e Eunício são hoje vistos como aliados do presidente, mas foram vacilantes em diversos momentos, especialmente no início da articulação do impeachment de Dilma Rousseff.
É nesse cenário que os dois senadores trabalham para ampliar o poder de fogo de seu grupo político nas principais frentes do Congresso. Ambos são citados por delatores da Lava Jato.
Renan já responde a oito inquéritos no esteio da operação. Eunício ainda não teve nenhuma apuração aberta contra ele. Nesta quarta-feira (1º), o senador cearense deverá ser eleito presidente, sucedendo Renan no cargo. Este, por sua vez, ocupará o lugar de Eunício na liderança do PMDB.
Cabe ao líder da sigla indicar os nomes do partido que irão integrar as comissões. Por ser a maior bancada do Senado, o PMDB pode indicar não só o presidente, como outros oito dos 21 integrantes do colegiado.

candidatos
Nesta terça (31), após ter sido eleito por aclamação o novo líder do PMDB, Renan coordenou as discussões em torno da CCJ. Cinco peemedebistas se colocaram na disputa pela chefia da comissão: Marta Suplicy (SP), Edson Lobão (MA), José Maranhão (PB), Garibaldi Alves (PI) e Raimundo Lira (PB).
Segundo integrantes da legenda, Lobão conta com o apoio do ex-presidente José Sarney. O problema é que a sigla sabe que sua nomeação seria alvo de críticas, já que ele é um citados por mais de um delator do esquema de corrupção da Petrobras.
O Planalto acompanha a movimentação para tentar evitar que a presidência da CCJ se torne mais um foco de desgaste e suspeitas de que Temer opera para prejudicar ou influenciar o avanço da Operação Lava Jato.

Por isso, entre os nomes colocados, despontam três opções: Marta, Garibaldi e Lira, mais palatáveis aos três caciques do PMDB que dão as cartas no momento: o próprio Temer, Renan e Eunício.
O PMDB pretende apresentar nesta quarta –mesmo dia da eleição da presidência e Mesa Diretora da Casa– o nome que chefiará a CCJ.
Colaboraram GUSTAVO URIBE E DÉBORA ÁLVARES, de Brasília

Publicado por: Chico Gregorio


01/02/2017
15:31

A Folha de hoje traz o ‘retrato falado’ do cearense que assumirá a presidência do Senado, mantendo na Casa os holofotes do Ministério Público Federal e da Polícia Federal.
O resumo da Folha foi postado no twitter da jornalista Kelly Matos, da Rádio Gaúcha:




Publicado por: Chico Gregorio


01/02/2017
15:24

Resultado de imagem para fotos de kelpes lima e wober junorMais um partido que sobrou na curva na nova gestão municipal: o PPS.

Além do PR de João Maia, do PTB de Getúlio Batista com apoio do PMDB de Garibaldi Filho…o PPS de Wober Júnior também perdeu a cadeira.
Era do PPS a indicação da Secretaria de Esportes, que tinha como titular Eduardo Machado, substituído por Dadau Nascimento quando Machado se desincompatibilizou para se candidatar a vereador.
Agora a indicação da pasta de Esportes foi do vereador Paulinho Freire, do Solidariedade, que na campanha passada teve como candidato a prefeito o deputado Kelps Lima.

Que durante a campanha chegou a ser apontado como aliado de Carlos Eduardo…candidato para embolar o meio de campo e facilitar a reeleição de CE.

À época Kelps Lima negou e até fez críticas ao candidato adversário Carlos Eduardo.

Fonte Thaisa Galvão.

Publicado por: Chico Gregorio


01/02/2017
15:17

É com pesar e profunda consternação que a Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social (Sesed), recebeu na tarde dessa terça-feira (31), a notícia do falecimento do policial militar Daniel de Oliveira Pessoa. Na ação, o policial militar foi alvejado ao reagir a um roubo e não resistiu aos ferimentos.

“ O soldado pessoa era um policial dedicado que trabalhou sempre com muito afinco para proteger a sociedade potiguar. Lamentamos a forma covarde como foi morto este agente da segurança pública. Que Deus conforte sua família e amigos”, disse o secretário da Segurança Pública e da Defesa Social, Caio Bezerra.

Toda estrutura da Sesed foi prontamente disponibilizada para apurar o ocorrido, identificar e prender os acusados. As polícias Militar e Civil estão em diligências para elucidar o caso.

Daniel de Oliveira Pessoa ingressou na Polícia Militar no ano de 2010, integrando o efetivo do 11º Batalhão de Polícia Militar desde a sua formação como Soldado PM em maio de 2011. Em sua trajetória na corporação, o militar acumulou elogios em sua ficha funcional por ter demonstrado, por diversas vezes, dedicação, criatividade e desprendimento, bem como profissionalismo no desempenho de suas atividades profissionais.

O velório ocorre na Central de Velório do Grupo Sempre na Rua Caraí, bairro do Potengi, na zona norte de Natal, até às 15h30 onde seguirá para sepultamento no Parque da Passagem, na BR 101.

Blog do BG:

Publicado por: Chico Gregorio


01/02/2017
15:15

A Procuradoria-Geral de Justiça do Ministério Público do Rio Grande do Norte vem prestar esclarecimento a respeito do fato ocorrido na noite da última terça-feira (31), em estabelecimento comercial na zona sul de Natal, envolvendo a participação de membro da Instituição:

1. No início da noite desta terça-feira, após tentativa de roubo, com emprego de arma de fogo, ocorrida por volta das 19h30 em estabelecimento comercial do ramo de alimentação localizado à Av. Romualdo Galvão, houve reação por parte do promotor de Justiça que se encontrava jantando no local, que estava armado e efetuou disparos contra o autor do fato, que veio a óbito.

2. O Procurador-Geral de Justiça Rinaldo Reis tomou conhecimento da ocorrência a partir de iniciativa do próprio membro envolvido, que após deixar o local comunicou oficialmente a ocorrência, com o objetivo de se apresentar formalmente. O PGJ, que encontra-se em Brasília, determinou ao Procurador-Geral Adjunto e equipe para, de imediato, tomar depoimento do membro e recolher sua arma de fogo para perícia. O promotor possuía porte legal de arma e a entregou prontamente.

3. O PGJ determinou, também de imediato, que fosse efetivado contato com a SESED para envio de Delegado de Polícia Civil e ITEP, para realização de perícia no local, o que efetivamente ocorreu, tendo também destacado dois membros da equipe da Procuradoria-Geral para acompanhamento dos trabalhos no local do crime.

4. Após colhido o depoimento do membro, foi instaurado procedimento regular de investigação no âmbito da Procuradoria-Geral de Justiça do RN, para apuração detalhada, uma vez que, por lei, cabe ao Procurador-Geral de Justiça a investigação de fatos dessa natureza envolvendo membros do Ministério Público.

5. As informações levantadas preliminarmente registram que o indivíduo que faleceu portava identidade com nome diverso do que informado por familiares que foram até o local e já possuía registro na polícia por outras ocorrências, bem que adentrou armado no local para a prática de roubo e empregou violência física contra a esposa do proprietário do estabelecimento.

Blog do BG:

Publicado por: Chico Gregorio