O ex-prefeito da cidade de Ouro Branco,  Nilton Medeiros, ao que parece, não aceita a adesão ao grupo de oposição do atual vice prefeito da cidade  Dr. Araújo e  seus aliados ao grupo de oposição a administração da Drª Fátima Silva (PT).

Segundo se comenta, Nilton Medeiros, após  a traição de Dr. Araujo contra a  prefeita Fátima, que o fez vice prefeito da cidade, quando enfrentava o isolamento político, vindo de um derrota inclusive para  vereador, estaria disposto a ocupara o espaço político que  foi ocupado por Dr. Araújo, no grupo majoritário da cidade comandado pela maior liderança da cidade, Drª Fátima Silva.

O que se pergunta, seria uma troca vantajosa para Drª Fátima Silva, perder o vice prefeito DR Araújo e ganhar o apoio do ex-prefeito Nilton Medeiros ?

A passagem do prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo (PSD), pelo município de Itabaiana, no dia 08 de abril, do mês passado, parece que rendeu frutos – para os “Motoristas”.

Um banner que circula na cidade aponta a prefeitura de João Pessoa entre as patrocinadoras de um evento que está agendado para o dia 13 de maio, véspera do dia das mães. Além da gestão municipal também figuram como “apoiadores” vereadores e ex-vereadores da cidade.

Será o 6º ano da “Noite dos Motoristas”, que vai contar com shows de pagode e forró, ao que tudo indica, bancados com o apoio da gestão municipal da Capital. Na data também será comemorada a festa do padroeiro da cidade, São Cristovam, que é o santo dos motoristas

 O secretário de Estado da Juventude, Esporte e Lazer (Sejel-PB), Bruno Roberto (PR), utilizou ontem (02) suas redes sociais para protestar contra o que considerou uma atitude perseguidora contra seu pai o Deputado Federal Wellington Roberto (PR), que teve um cargo no Governo do presidente Michel Temer (PMDB) tirado, por causa da ausência do parlamentar na votação da Reforma Trabalhista.

Segundo Bruno, seu pai jamais poderia votar em desacordo com a sua consciência. “Princípios e sobretudo com a vontade daqueles que nos oportunizaram a chance de representa-los na Câmara Federal, não é a perseguição torpe que nos intimidará e nos obrigará a votar um projeto que agride os direitos e a dignidade do povo paraibano e brasileiro, nunca nos faltou coragem para estar do lado do que é certo e justo. #naoareformadaprevidencia”, disse o filho de Wellington dando a entender que o parlamentar deve seguir o seu voto contrário a Reforma da Previdência que brevemente será votada na Câmara.

O advogado Magnus Vinícius Pinheiro de Souza, de 55 anos, foi mais uma vítima da escalada da violência no Rio Grande do Norte. Ele morreu na noite dessa terça-feira, em Neopólis, após reagir a assalto.

Magnus, que era irmão da delegada Rossana Pinheiro, chegou a capotar o carro tentando escapar dos bandidos. Ele foi baleado e acabou morrendo no local do crime, na rua Simón Bolivar.

De acordo com moradores da região, a rua onde ocorreu o caso tem histórico conhecido de assaltos.

Retaliado pelo presidente Michel Temer, que demitiu o superintendente da Funasa no Rio Grande do Norte, Jairo Sotero Nogueira de Souza, o deputado Antônio Jácome vai abrir a boca…

Jácome, do PTN, indicou o cargo por ser, como líder do PTN, aliado do governo federal.

Porém…

Ao votar contra a reforma trabalhista, o deputado perdeu o cargo…e o prestígio.

Mas não vai ficar calado.

Nesta quarta-feira vai levar o assunto para o plenário da Câmara Federal.

Questionado sobre seu posicionamento em relação à reforma da Previdência, Jácome disse ao Blog que mantém a posição contrária ao projeto de reforma da Previdência.

“Nunca me elegi arrimado em cargos”, declarou o parlamentar.

Via Thaisa Galvão.

Waldemir Barreto / Agência Senado

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), criticou duramente a força-tarefa do Ministério Público Federal do Paraná, que conduz os processos da Lava Jato na primeira instância, por ter apresentado uma nova denúncia contra o ex-ministro petista justo no dia em que o pedido de liberdade feito pela defesa seria analisado na Segunda Turma do STF.

“A imprensa publica que as razões que os valorosos procuradores de Curitiba dão para a data de hoje é porque nós julgaríamos o habeas corpus hoje, ministro Fachin. Já foi dito da tribuna (pelo advogado de defesa, Roberto Podval). Se nós devêssemos ceder a esse tipo de pressão, quase que uma brincadeira juvenil, são jovens que não têm a experiência institucional nem vivência institucional, então eles fazem esse tipo de brincadeira… Se nós cedêssemos a esse tipo de pressão, nós deixaríamos, ministro Lewandowski, de ser ‘supremos’. Nem um juiz passaria a ser ‘supremo’. Seriam os procuradores. Quanta falta de responsabilidade em relação ao Estado de Direito. O Estado de Direito é aquele em que não há soberanos, todos estão submetidos à lei”, afirmou Gilmar.

“Não se pode imaginar que se pode constranger o Supremo Tribunal Federal, porque esta Corte tem uma história mais do que centenária. Ela cresce neste momento. Esta é a sua missão institucional”, continuou o ministro, no meio do seu próprio voto a favor da concessão de liberdade a José Dirceu, preso preventivamente desde agosto de 2015.

O voto de Gilmar desempatou o julgamento, somado aos dos ministros Dias Toffoli e Ricardo Lewandowski, que venceram os ministros Edson Fachin, relator, e Celso de Mello, que queriam a manutenção da prisão. Gilmar acrescentou que a decisão de soltar o ex-ministro, ao contrariar a manifestação do Ministério Público Federal do Paraná, seria uma “lição a pessoas que têm compreensão equivocada do seu papel”.

“Creio que hoje o tribunal está dando uma lição ao Brasil. A pessoas que têm compreensão equivocada do seu papel. Não cabe a procurador da República pressionar, e não cabe a ninguém pressionar o Supremo Tribunal Federal. É preciso respeitar as linhas básicas do Estado de Direito. Quando nós quebramos isto, nós estamos semeando o viés autoritário, é preciso ter cuidado com esse tipo de prática”, afirmou.

Substituindo Eunício Oliveira (PMDB) na presidência do Senado, Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) assinou hoje (2) despacho encaminhando a reforma trabalhista para as comissões de Assuntos Econômicos e Assuntos Sociais da Casa, excluindo a Comissão de Constituição e Justiça do rito da matéria; medida gerou reação de vários parlamentares;

“Sabemos que essa comissão exerce um papel fundamental, porque é ela que se manifesta sobre a legalidade, a constitucionalidade de cada uma das matérias”, afirmou o senador Humberto Costa (PT); senadores Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Gleisi Hoffmann (PT-PR) e Paulo Paim (PT-RS), apresentaram requerimentos para que o projeto tramite não só pela CCJ, mas também por outras comissões; “Esse projeto, por mais que o governo queira, não pode passar aqui a toque de caixa”, alertou Randolfe
O primeiro vice-presidente do Senado, Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), assinou hoje (2) despacho encaminhando a reforma trabalhista para as comissões de Assuntos Econômicos e Assuntos Sociais da Casa. Cunha Lima tomou a decisão na condição de presidente interino do Senado, já que o presidente da Casa, Eunício Oliveira (PMDB-CE) está internado para exames em São Paulo.

Ao fazer a comunicação ao plenário, o senador ouviu questionamentos por parte dos oposicionistas, em razão de o projeto de lei não passar pela Comissão de Constituição e Justiça também. “Sabemos que essa comissão exerce um papel fundamental, porque é ela que se manifesta sobre a legalidade, a constitucionalidade de cada uma das matérias”, afirmou o senador Humberto Costa (PT-PE).

Assim como ele, outros senadores questionaram que, desta forma, a reforma não será analisada naquela que é considerada a comissão mais importante do Senado. Os senadores Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Gleisi Hoffmann (PT-PR) e Paulo Paim (PT-RS), apresentaram requerimentos para que o projeto tramite não só pela CCJ, mas também por outras comissões de mérito, como a de Direitos Humanos e a de Desenvolvimento Regional.

“Esse projeto, por mais que o governo queira, não pode passar aqui a toque de caixa”, alegou Randolfe. “Essa matéria, no meu entender, é matéria que tem que passar pelo crivo da constitucionalidade. É inevitável que ela também tramite pela Comissão de Constituição e Justiça”, completou.

Foto:Semob

 Tambaú 247 – As ruas de João Pessoa ficaram alagadas após chuva intensa no início da tarde desta terça-feira. Foram registrados pontos de alagamentos na Avenida Sérgio Guerra, nos Bancários, Adalgisa Carneiro Cavalcanti, no Cuiá, e Valdemar Galdino Naziazeno, na lateral da Central de Polícia, no bairro do Geisel.

Os motoristas que se arriscaram em trafegar nesses locais tiveram dificuldades, já que a água chegava a cobrir metade dos pneus dos carros.

“O tempo está bastante instável. A gente sai de casa fazendo sol e é surpreendido no meio do caminho por essa chuva”, disse a estudante Ana Paula Ferreira.

Outro ponto onde foi registrado alagamento foi na ladeira que liga os bairros Mangabeira e Valentina.

Segundo a Agência Executiva de Gestão de Águas da Paraíba o tempo deve permanecer com chuvas nesta terça-feira. As precipitações continuam na quarta-feira.

Ao todo, choveu 128 mm nas últimas 72 horas. De acordo com a Defesa Civil da Capital, nas dois primeiros dias do mês já choveu mais de 36 por cento do que era esperado para maio. “Essa é uma chuva torrencial para uma malha urbana”, disse o coordenador da Defesa Civil, Noé Estrela.