22/12/2019
15:11

Em sua investigação envolvendo o gabinete de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), o Ministério Público do Rio afirma que “a organização criminosa teria providenciado advogados para os envolvidos”. Os promotores tomam como base trocas de mensagens da ex-assessora Danielle Mendonça, tratada por eles como uma das funcionárias fantasmas.

Nomeada por Flávio em setembro de 2007 e exonerada em novembro de 2018, ela foi casada com Adriano Magalhães da Nóbrega, acusado de ser o homem-forte de organização criminosa suspeita do assassinato da vereadora Marielle Franco. As conversas foram extraídas do celular de Danielle, apreendido na Operação “Os Intocáveis”, desencadeada em janeiro deste ano, para prender milicianos.

O Globo

Publicado por: Chico Gregorio

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