O PSL foi o nono partido que Jair Bolsonaro usou desde 1989; Dallagnol foi útil a Sergio Moro nos últimos cinco anos. Tanto o partido quanto o procurador acabam de ser descartados pelos espertalhões que os usaram. A temporada de traições está só começando.
O ex-deputado petista Wadih Damous fez uma pergunta interessantíssima no Twitter:
“Moro evitou falar com Dallagnol em um restaurante em Brasília. Ao saber disso, pensei cá com meus botões: em futuro próximo, qual dos dois fará a delação premiada e qual dos dois será o delatado?”
A origem dessa questão está em reportagem do jornal O Estado de SP que informa que o ex-juiz e o (ainda) chefe da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba, Deltan Dallagnol, encontraram-se em um restaurante em Brasília e o procurador, vendo Moro chegar, levantou-se para cumprimentá-lo e foi solenemente ignorado.
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