Presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo, Antonio Cardoso Sales falou sobre intenção do governo em aumentar os impostos do setor e avaliou cenário econômico brasileiro
Júnior Santos
A intenção do Governo Federal em aumentar os impostos que incidem sobre os combustíveis no Brasil não está sendo muito bem aceita pelo setor patronal dos derivados de petróleo no Rio Grande do Norte. Pelo menos foi isso que deixou a entender o presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Estado (Sindipostos-RN), Antonio Cardoso Sales. Em conversa com o Agora Jornal, o sindicalista revelou a insatisfação da categoria para com a possibilidade levantada pela gestão de Michel Temer, avaliada desde março de 2017.
Apesar da promessa do presidente peemedebista de não aumentar a carga tributária ao longo de todo o seu governo, a alta de tributos está na mesa de discussão da equipe econômica como uma das opções para ajudar a tapar o buraco de R$ 40 bilhões nas contas do Governo Federal. Este valor é o que falta de receita para fechar o Orçamento dentro da meta fiscal, que prevê déficit de R$ 139 bilhões nas contas. A elevação de PIS e Cofins sobre a gasolina e diesel é vista como a alternativa mais viável pelo executivo para ajudar no cumprimento da meta de 2017.
Via Agora RN
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