Para tentar se manter no poder, Michel Temer cogita um pacote de bondades para agradar em cheio à população com renda mais alta.
A estratégia do Planalto para mostrar que não está paralisado deverá ser a de adotar medidas com impacto na vida cotidiana das pessoas.
O governo estuda, entre as ações imediatas, a revisão da tabela do Imposto de Renda, podendo reduzir a maior alíquota cobrada de pessoa física de 27,5% para 18%.
A compensação para a perda de receita viria na taxação de dividendos de pessoas jurídicas. Sem ter sido debatida ainda pela equipe econômica, a ideia é do núcleo político do governo.
O pacote de bondades também inclui reajuste do 4,6% do Bolsa Família, bem abaixo da inflação. O martelo já foi batido pelos ministros Osmar Terra (Desenvolvimento Social) e Dyogo Oliveira (Planejamento).
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