Pode falar, esticar, moer, inventar. Pouco importa. O dado concreto é que Lula entrará para a história como aquele que promoveu a maior redistribuição de renda e combate à fome da teodiceia dessa nação chamada Brasil.
Maledicências levantadas por uma imprensa carente de coerência sobre a natural articulação entre lideranças políticas, econômicas e grupos jornalísticos, inclusive, em busca de novos mercados e investimentos serão esquecidas.
Slides produzidos por um Ministério Público, que criminaliza a política ao mesmo tempo em que naturaliza o seu reprovável lobby em favor de salários exorbitantes e inconstitucionais, serão lembrados pela sua questionável forma e não pelo seu conteúdo.
Assim como nada restou da montanha de ilações negativas contra a era de Getúlio Vargas. Hoje, o período varguista é sinônimo da universalização do estado brasileiro, da administração de um território antes inóspito e sem lei paulatinamente pacificado.
As ações do político oriundo da pequena São Borja enquadradas pelos seus então irascíveis opositores como populistas se materializam na contemporaneidade como a barreira de proteção dos direitos dos trabalhadores por excelência.
Por isso é tolo especular sobre o que sobrará da maior liderança política da nossa recente redemocratização. Porque aconteça o que vier a ocorrer, esta guerra Lula já venceu.
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