Até para manter seu grupo político coeso no RN e não enfrentar defecções, o ex-ministro Henrique Alves tem ventilado que pode assumir a integração nacional, o turismo que englobará o esporte ou até a casa civil.
Mas Henrique está sentando na cadeira cedo. E na política o apressado come cru.
Com o nome pululando na Lava Jato, a perspectiva de chegar ao céu pode se transformar numa descida ao inferno num estalar de dedos.
Sem a força na Câmara de outrora e com o afastamento de Eduardo Cunha, um dos seus avalistas, é real a possibilidade do Alves em pauta ficar só mesmo com o direito de ocupar a boca com o dedo.
PS. Michel Temer alega que não utilizará o envolvimento de terceiros na Lava Jato como critério para definir quem liderará os ministérios. Mas é bom esperar a hora do aperto. E ela sequer começou.
Fonte Daniel Menezes.
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