O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), disse nesta terça-feira, que não será permitido ato pró-Dilma Rousseff neste domingo, na Avenida Paulista, data em que grupos que defendem o impeachment da petista organizam um ato.
A determinação de que grupos de esquerda, como a CUT e o MST, não poderiam se manifestar na avenida localizada na área central de São Paulo neste domingo já havia sido anunciada pelo secretário de Segurança do Estado, Alexandre de Moraes, sob alegação de que a manifestação pró-impeachment foi marcada antes e é preciso todo cuidado para evitar o confronto entre grupos antagônicos.
Em entrevista à rádio Jovem Pan, nesta manhã, Alckmin disse que a segurança dos manifestantes está garantida no dia 13 e que não serão permitidos atos pró e contra o impeachment nos mesmos local e horário.
“Nossa posição é extremamente clara, temos que apressar uma decisão, o Brasil não aguenta mais uma espiral recessiva sem precedente”, afirmou. “A situação política se agravou ainda mais e domingo estamos preparados aqui em São Paulo para oferecer toda a segurança para que as pessoas possam se manifestar.”
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