Leia o texto abaixo do insuspeito site Conjur e compare com a situação atual. De preferência, sem aderir ao fla-flu intempestivo que tomou conta do Brasil. Investigação e o desejo de combater à corrupção não pode se confundir com o relaxamento de garantias individuais, que estão sendo afrontadas pela operação lava jato.
Apesar de ter sido flagrado tentando subornar membros da PF em um milhão de reais, o banqueiro Daniel Dantas foi absolvido e o condutor da operação, Protógenes Queiroz, foi condenado e expulso da Polícia Federal pela forma como gerou e vazou provas do processo. A forma como as provas foram geradas eliminaram o conteúdo. Na Lava Jato vem ocorrendo o inverso.
A 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal condenou o deputado Protógenes Queiroz a 2 anos e 6 meses de prisão por violação de sigilo funcional qualificada. A decisão, unânime, foi tomada em recurso ordinário apresentado contra decisão da Justiça Federal que o condenava também por fraude processual. Com a condenação, ele perde o cargo de delegado da Polícia Federal e a Câmara será intimada a cassar o mandato de deputado federal pelo PCdoB-SP.
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