Coordenadora do Pacto no estado firmado entre o Ministério da Educação (MEC), Ministério da Saúde (MS) e instituições públicas de ensino superior para combater o mosquito, a administração central da UFRN justificou que as instituições, os gestores públicos e a população em geral “têm de ser mais ágeis que o mosquito”. As IFES, disse Angela Paiva, “devem formar comitês em seus campi e unidades acadêmicas para cooperar com o sistema educacional estadual e municipal a enfrentar essa situação de saúde pública”.
Outras ações
No próximo dia 16, a aula inaugural da POTI e SACI, no auditório da reitoria, será a situação Aedes/Zika. Trata-se de um momento com os alunos que irão para os diferentes bairros de Natal. Os interessados devem procurar a Profa. Nilma Dias Leão Costa, chefe do Depto. de Saúde Coletiva (DSC) do Centro de Ciências da Saúde (CCS), para se informar sobre os procedimentos.
Além de contar como carga horária complementar do currículo, “essas disciplinas têm características bem diferentes do que estamos acostumados. Os alunos selecionam um problema a partir da realidade de cada bairro e atuam junto às comunidades”, explicou a pró-reitora de Extensão (PROEX), Maria de Fátima Freire de Melo Ximenes, pesquisadora da área e coordenadora do trabalho de combate ao mosquito no âmbito da UFRN.
0 Comentários