A Assembleia Legislativa estuda a possibilidade de entrar na Justiça para reaver documentos pertencentes a deputados estaduais que foram apreendidos na busca e apreensão ocorrida dia 20 de agosto, dentro da operação Dama de Espadas. Os documentos estavam no setor de recursos humanos. O entendimento da Assembleia Legislativa é que por terem foro privilegiado nenhum papel pertencente a deputados poderia ter sido incluído na busca em apreensão.
De acordo o que apurou o NOVO JORNAL, na ocasião ainda foi pedido aos promotores que devolvessem esses documentos, o que foi negado. No entendimento da Assembleia Legislativa, o pedido de busca e apreensão – deferido pela Justiça – deveria ser mais específico. E deveria preservar documentos pertencentes a parlamentares.
O Ministério Público foi procurado para falar sobre o caso. Hoje deve ser emitida alguma declaração sobre o assunto. Na busca e apreensão, as promotoras Keiviany Silva de Sena, Hellen de Macêdo Maciel, Hayssa Kyrie Medeiros Jardim e o promotor Paulo Batista Lopes Neto pediram que fosse permitida a entrada de policiais militares pudessem entrar nos locais indicados, fossem residências ou domicílios funcionais de investigados ou, ainda, sede de empresa”.
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