“Se tiver financiamento privado, que seja limitado a pessoas físicas, com teto baixo. Ou financiamento público exclusivo. Não é uma panacéia e não é uma medida isolada que resolve, mas vai facilitar a investigação da corrupção”, disse o ex-ministro, ao responder pergunta do deputado Ivan Valente (Psol-SP).
Segundo Jorge Hage, existe uma dificuldade grande em identificar financiamento privado dentro e fora da lei. “Mas e a origem dos recursos? Como é que se vai saber de onde vem o dinheiro”, perguntou.
O ex-ministro foi convocado pela CPI para explicar as investigações da CGU sobre as suspeitas de pagamento de propina a funcionários da Petrobras pela empresa holandesa SBM Offshore – conforme denúncia do advogado inglês Jonathan Taylor.
Fonte: Agência Câmara
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