O chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Fabio Wajngarten, está cada vez mais enrolado em conflito de interesses e suspeita de corrupção
A agência de publicidade Artplan, que é cliente da empresa de Wajngarten, também é a que mais recebeu verbas da Secom no ano passado: R$ 70 milhões. Segundo a Folha de São Paulo, o valor é 36% maior do que o ano anterior.
Antes da nomeação Wajngarten, a agência que mais recebia verbas era a Calia Y2.
O escândalo envolvendo o chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom), Fabio Wajngarten é que ele recebe, por meio de uma empresa da qual é sócio, dinheiro de emissoras de TV e de agências de publicidade contratadas pela própria secretaria. Isso sem falar dos ministérios e estatais do governo Bolsonaro.
Com informações da Folha de São Paulo.
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