Por Thaisa Galvão.
Pergunta besta:
O Corpo de Bombeiros do RN, tão atuante na fiscalização dos teatros públicos, tem fiscalizado as boates e outras casas de show de Natal?
O presidente da Fundação José Augusto, Rodrigo Bico, disse em entrevista ao Jornal da Noite/95, que a fiscalização tem sido feita ainda tomando como base o caos registrado no Rio Grande do Sul, no incêndio da boate Kiss.
Mas, por que só nos teatros?
A fiscalização nas casas noturnas durou uma semana…
Alôô….
Em nota, entidades que representam auditores e procuradores do Tribunal de Contas da União (TCU) cobram a abertura de uma investigação interna para apurar o envolvimento do advogado Tiago Cedraz, filho do presidente do tribunal, Aroldo Cedraz, nos processos da corte; ele é alvo da Operação Politeia, da Polícia Federal, acusado pelo dono da UTC Engenharia, Ricardo Pessoa, de receber R$ 50 mil mensais para vender informação do tribunal, além de R$ 1 milhão para influenciar em favor da construtora em processo sobre a usina Angra 3; dinheiro seria repassado ao ministro Raimundo Carreiro, relator do caso.
ex-candidata à Presidência da República Marina Silva rompeu o silêncio e afirmou que vivemos uma “crise civilizatória” em evento realizado em São Paulo na noite de quinta-feira sobre a democracia na internet. Para Marina, a sociedade precisa sair da posição de “espectadora da democracia” e parar de culpar a presidente Dilma Rousseff pela corrupção no país.
— Eu diria que a gente vive uma crise civilizatória, uma crise onde cinco grandes crises, econômica, social, ambiental, política e de valores, constituem uma única crise, que é uma crise civilizatória. Enfrentar uma crise dessa magnitude não é algo fácil, nós não temos sequer um acervo de experiência que nos possibilite fazer isso — afirmou Marina.
Ainda filiada ao PSB e tentando viabilizar a criação da Rede, Marina disse que a democracia está em “uma espécie de estagnação” e criticou a polarização da política e a postura do que chamou de “núcleo de estagnados”, que não participa ativamente da política.
A Operação Lava Jato, que já entrou para a história das investigações de corrupção no Brasil, poderá perder um dos seus maiores mecanismos de apuração: a delação premiada. Pelo menos é no que apostam os advogados de defesa dos supostos envolvidos com o esquema. A defesa de políticos e empreiteiros repudia a forma como as delações estão sendo conduzidas.
O atual advogado dos senadores Edison Lobão (PMDB-MA), Ciro Nogueira (PP-PI), Romero Jucá (PMDB-RR) e a ex-governadora (PMDB-MA) Roseana Sarney, Antônio Carlos de Almeida Castro, desistiu de defender a peça chave da operação, o doleiro Alberto Youssef, quando ele optou por fazer o acordo de delação premiada.
Sonho de cliente para maior parte dos advogados criminalistas do país, Youssef deixou de ser uma boa defesa para Antônio Carlos. Revogar a causa do doleiro teve duas motivações: “Primeiro, sou contra a forma em que se faz delação no Brasil e, depois, porque eu sabia que ele ia falar contra uma série de clientes e ex-clientes meus”.
Para o advogado, também conhecido como “resolvedor-geral da República” por já ter defendido quase uma centena de políticos da esfera federal, as delações devem ser anuladas. “A forma que esses acordos estão sendo usados, em que há uma séria pressão para as pessoas fazerem a delação, além de usá-las como provas produzidas independente de investigação, levará fatalmente a anulação da maioria das delações”, opina ele.
O Senado aprovou, na última quarta-feira projeto que abre caminho para a criação de pelo menos mais 200 novos municípios no país. A proposta estabelece regras mais rígidas para que as cidades sejam criadas, mas estimula fusões e incorporações ao permitir que aquelas que se aglutinarem recebam o FPM (Fundo de Participação dos Municípios) até 12 anos depois de serem criadas.
O projeto segue para votação na Câmara dos Deputados. É a terceira vez que o Congresso tenta emplacar o projeto, vetado por duas vezes pela presidente Dilma Rousseff –em 2013 e 2014. A versão aprovada nesta quarta pelo Senado é idêntica à vetada por Dilma no ano passado.
O governo é contrário à matéria por considerar que a criação de novas cidades poderá trazer impactos aos cofres públicos, não estimados oficialmente pela equipe econômica. Apesar das resistências do Palácio do Planalto, o texto foi aprovado com o apoio de 57 senadores. Somente nove votaram contra o projeto.
Blog do BG.
Um delegado da Polícia Civil do Estado de Minas Gerais, um major da PM do Rio de Janeiro e seis integrantes da Força Nacional foram pegos na blitz da Lei Seca, realizada na madrugada de hoje, 25, na avenida Roberto Freire, Ponta Negra, zona Sul de Natal.
De acordo com o capitão da Polícia Militar Styvenson Valetim, que coordenou a operação, todos foram autuados por embriaguez ao volante.
11 pessoas foram presas e 71 carteiras de habilitação foram recolhidas durante a realização da operação. Todos os presos foram conduzidos para a delegacia de plantão.
Do Ministério Público do RN
Investigações do MPRN resultam em prisão de ex-governador no RJ
A prisão do ex-governador do Rio Grande do Norte, Fernando Antônio da Câmara Freire, ocorrida neste sábado (25), foi fundamentada em três pedidos de prisão feitos pelo Ministério Público do Rio Grande do Norte.
Os mandados foram expedidos pelos juízes responsáveis pela 4ª, 7ª e 8ª Varas Criminais de Natal. Todos os pedidos são de prisão preventiva do ex-governador.
Agora, com sua detenção preventiva, o ex-governador será conduzido de volta ao Rio Grande do Norte onde já possui algumas condenações por desvio de dinheiro público.
Fernando Freire já havia sido preso anteriormente em 2007 quando foi acusado pelo MPRN de estar “manobrando para impedir a realização do seu interrogatório, evadindo-se do distrito da culpa”.
O interrogatório do qual ele é acusado de evitar diz respeito ao processo no qual foi denunciado por suposto desvio de R$ 346.024,02 do Governo do Estado, em maio de 2007.
O pedido de prisão preventiva foi feito pela Promotoria do Patrimônio Público em novembro daquele ano quando o membro do MPRN informou à época que tentava ouvir o ex-governador desde 31 de agosto de 2007.
G1 Rio.
O ex-governador do Rio Grande do Norte Fernando Freire foi preso na manhã deste sábado (25) em Copacabana, Zona Sul do Rio. De acordo com a Secretaria de Estado de Segurança (Seseg) do Estado Rio de Janeiro, ele foi capturado por agentes da Subsecretaria de Inteligência (Ssinte).
Com quatro mandados de prisão em aberto, todos expedidos pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, Freire estava foragido desde 2014. Ele foi condenado a 13 anos e quatro meses de reclusão, além de 400 dias-multa por desvio de recursos públicos.
Freire foi levado para a 12ª DP (Copacabana). De acordo com a delegada Thaiane Moraes, o ex-governador deverá permanecer na unidade policial até segunda-feira (27). Segundo ela, a Polícia Civil precisa que a Justiça do Rio Grande do Norte envie uma autorização para que ele seja transferido.
Ainda de acordo com a delegada, Fernando Freire estava há três meses no Rio. Ele foi preso em um condomínio na Avenida Atlântica, em Copacabana. Após ser detido, ele teria alegado que tem problemas de saúde e não poderia ficar na unidade até segunda-feira.
Por Thaisa Galvão.
Depois de visitar vários prédios do Governo do Estado, em Caicó, a secretária de Assistência Social Julianne Faria se interessou pela antiga sede da Coletoria Estadual para instalar o Mercado de Artesanato que o Governo quer implantar no município, beneficiando artesãos de toda região do Seridó.
“Eu vou conversar com o secretário de Tributação, André Horta, para ver a situação deste prédio da antiga Coletoria e verificar a possibilidade de instalarmos nele o Mercado do Artesanato. Será um espaço onde o artesão vai comercializar seu produto com todo apoio do Governo do Estado”, explicou Julianne, que, na companhia do vereador Leleu Fontes, também visitou o Castelo de Engady, a antiga Central do Trabalhador e a Central do Cidadão.
No Castelo, conversou com o Monsenhor Antenor, criador do local que hoje pertencente ao Estado, sobre a possibilidade de fazer a Escola do Artesão, semelhante a que será construída em Natal, com cursos de capacitação e de empreendedorismo.