03/07/2016
10:04

O Advogado e empresário Ricardo Medeiros, que seria o nome da preferência do prefeito de São José do Seridó, Jakson Dantas,  para disputar as eleições  deste ano, como seu substituto, não aceitou convite, preferiu ficar cuidado  de suas empresas do rama têxtil,  sendo hoje o maior gerador de empregos da cidade.
Com a desistência de Ricardo Medeiros, o grupo político da situação, definiu que os nomes   para a disputa de prefeito e vice, serão dos vereadores,  Maria Dalva do PMDB, conhecida como “Miúda”, que foi a mais votada nas eleições de 2012, com 467 votos, terá como vice  “Burrego também do PMDB, “que foi o segundo mais votado  com  356 votos.
Em 2012, Jackson Dantas foi eleito com 2.446 votos, com 67,51% dos votos, contra   Vinicius Medeiros que obteve apenas 1.177 votos,  um percentual de 32,49%.

Publicado por: Chico Gregorio


03/07/2016
09:24

Adriana Dias,   irmã do deputado  estadual Álvaro Dias, que  em 2012,   pensou em disputar um mandato de vereadora na Câmara Municipal de Caicó e desistiu, por pressão de vereadores aliados do deputado, agora volta a ter seu nome lembrado para a disputa. Os argumentos que foram usados em 2012, não pode mais se repetir,  pois o prefeito Roberto Germano,  eventual candidato a reeleição, tem um irmão vereador e candidato a reeleição, Denise esposa do prefeito, tem um sobrinho, por que então, só vetarem o nome de  Adriana Dias, pelo fato dela ser irmã do deputado.

A bancada do PMDB hoje conta com os vereadores , Lobão, Dr. Júlio, Djalma Mota e Rubens Germano, talvez o deputado Álvaro Dias, que será responsável pela indicação do vice de Roberto, coloque um dos vereadores na chapa como vice, abrindo espaço para sua irmã, ou mesmo, quem sabe, Adriana  Dias seria o nome para vice.

Publicado por: Chico Gregorio


02/07/2016
15:57

A Câmara Municipal de São José do Seridó, aprovou projeto de Lei 382 no último dia 29 de junho,  que fixou salários do prefeito, vice, e  secretários municipais para entrar em vigor à partir janeiro de 2017:

                          O valor do subsídio mensal do Prefeito Municipal   é fixado em R$ 19.227,80 (dezenove mil, duzentos e vinte e sete reais e oitenta centavos), e do Vice-Prefeito em R$ 9.613,90 (nove mil, seiscentos e treze reais e noventa centavos. , O  subsídio mensal do  Secretário Municipal , fica fixado em R$ 3.204,63 (três mil, duzentos e quatro reais e sessenta e três centavos)

                        

Publicado por: Chico Gregorio


02/07/2016
11:07

Postado Cézar Santos

Festa de inauguração de complexo turístico não empolgou os patuenses

A inauguração do Complexo Turístico Chiquinho de Dandão, no município de Patu, usado pelo governo local para impulsionar o projeto eleitoral do ex-secretário Rivelino Câmara (PMDB), não cumpriu a sua missão.

A população não gostou da estratégia e a grande massa preferiu ficar em casa.

Os mais indignados acusaram a prefeita Evilásia Gildênia de usar o dinheiro público para patrocinar evento político-eleitoral.

A presença do ex-ministro Henrique Alves (PMDB) também foi motivo de reação negativa, devido o envolvimento do peemedebista no escândalo da Lava Jato.

O deputado federal Walter Alves (PMDB) também estava presente.

A oposição observou de cadeira cativa.

Certamente, satisfeita com o que viu.

Publicado por: Chico Gregorio


02/07/2016
10:35

Hoje tomei uma decisão muito importante na minha vida. Protocolei meu afastamento do TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO RN para continuar defendendo minha PRÉ-CANDIDATURA em São Fernando – RN. A sociedade vive um momento de descrença na classe política. Eu também tenho muitos motivos para reprovar os atos de DESVIO DE CONDUTA dos que detém mandatos. Mas não acredito que minha indignação sem participação seja suficiente para resolver isso. Precisamos tomar posição, precisamos participar e quem sabe promover as MUDANÇAS que tanto desejamos. Tenho muitos motivos para querer me envolver na vida pública. A sociedade bancou três cursos universitários para mim, permitiu que eu transformasse minha vida através da educação.Não posso ser egoísta o suficiente para simplesmente ir curtir minha vida, quando tantas outras pessoas precisam da MÃO AMIGA da sociedade. O orçamento público pode ser instrumento de promoção do bem-estar social, da oferta de educação de qualidade, de tantos outros serviços, se executado sobre o prisma dos interesses coletivos. Ninguém suporta mais que interesses particulares sejam o MARCO dessa execução. Sendo assim, peço aos amigos que, se não for motivo de constrangimento, apoiem essa iniciativa. Por fim, deixo claro que sei das dificuldades que irei enfrentar. Se algum souber de um ato de desonestidade cometido por mim, por favor, revele ao povo.. “NÃO EXISTE VITÓRIA SEM LUTA, LUTA SEM SACRIFÍCIO NEM SACRIFÍCIO SEM DOR” Que Deus continue a iluminar os meus passos e que me proteja de todo o mal, amém.

Publicado por: Chico Gregorio


02/07/2016
09:52


01.07 Reinauguracao do Hospital Monsenhor  Pedro Moura - Foto Rayane Mainara (1) 01.07 Reinauguracao do Hospital Monsenhor  Pedro Moura - Foto Rayane Mainara (3)

O governador Robinson Faria participou ao lado do prefeito Cid Arruda da reinauguração do Hospital Monsenhor Pedro Moura, em Nova Cruz, na noite desta sexta-feira (1º).

Desde 2011 a unidade municipalizada funcionava apenas com atendimentos de urgência, mas passou por ampla reforma e terá à disposição da população 30 leitos e realizará atendimentos na área obstétrica, clínica médica, infantil, clínica cirúrgica, cirurgias, partos e pré parto, urgência e emergência.

O hospital é municipalizado. A reforma foi realizada com recursos provenientes da emenda parlamentar de R$ 700 mil do deputado federal Fábio Faria.

A unidade tem 46 anos de funcionamento e atende pacientes também das cidades circunvizinhas do Agreste potiguar.

Fonte e fotos: Assessoria

Publicado por: Chico Gregorio


02/07/2016
09:37

 
O Ministério Público Estadual, através da 60ª Promotoria de Justiça, ajuizou ação civil pública em face do Município de Natal e da Agência Reguladora de Serviços de Saneamento Básico (ARSBAN), além de ação de responsabilidade por ato de improbidade administrativa contra o prefeito Carlos Eduardo Nunes Alves e o Diretor-Presidente de referida agência reguladora devido a nomeação do gestor Cláudio Henrique Pessoa Porpino, sem que o beneficiado preenchesse os requisitos técnicos e legais exigidos.

A ACP nº 0828156-09.2016.8.20.5001 foi distribuída para a 1ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Natal e a ação de improbidade administrativa nº 0828170-90.2016.8.20.5001 foi originariamente distribuída para a 2ª Vara da Fazenda Pública também de Natal, contudo o MPRN solicitou a distribuição por dependência ao Juízo da 1ª Vara, já que ambas ações envolvem os mesmos fatos.

O objetivo da ação civil ajuizada na Fazenda Pública é que o Município de Natal e a ARSBAN exonerem do cargo o atual Diretor-Presidente, Cláudio Porpino, por ele não preencher os requisitos técnicos e legais exigidos pela Lei Municipal nº 5.346/2001 (art. 14, II, e art. 15, IV).

Em que pese a experiência como gestor, o atual Diretor-Presidente da agência reguladora municipal possui formação acadêmica como odontólogo, não se enquadrando em nenhuma das áreas do conhecimento que digam respeito à atuação da ARSBAN.

Na ação, que tem pedido de liminar, o MPRN também requer que o poder público municipal nomeie para o cargo alguém que preencha os requisitos previstos em Lei.

Antes de ajuizar a ACP, o Ministério Público Estadual expediu Recomendação ao prefeito para exoneração do Diretor-Presidente, nomeando em seu lugar alguém que preenchesse corretamente todos os requisitos previstos na Lei Municipal nº 5.346/2001, observando demais normas constitucionais e legais pertinentes, sem que o chefe do Executivo Municipal adotasse providências nesse sentido, nem sequer apresentasse as razões para manutenção do gestor no cargo, apesar de ter recebido pessoalmente a Recomendação.

“Na verdade, tal nomeação nada mais é do que resquício do patrimonialismo impregnado historicamente na administração pública brasileira…”, traz trecho da ACP.

A outra ação, a de responsabilização por improbidade, o MPRN busca aplicar as sanções previstas no art. 12, III, da Lei de Improbidade Administrativa (LIA) ao prefeito de Natal, Carlos Eduardo, e ao atual Diretor-Presidente da ARSBAN, Cláudio Porpino, por violação aos princípios que regem a Administração Pública, como legalidade, eficiência e boa governança.

“Houve a utilização do cargo de Diretor Presidente da ARSBAN unicamente para acomodação política de Cláudio Henrique Pessoa Porpino, aliado político próximo a Vice-Prefeita, Wilma de Faria, e desprezando os critérios técnicos exigidos não apenas pela legislação municipal, mas também pela complexidade que reclama a natureza do serviço público de saneamento básico”, traz trecho da ação de improbidade.

Confira aqui a íntegra da ACP.

Confira aqui a íntegra da AIA.

Publicado por: Chico Gregorio


02/07/2016
09:18

Por: Agora RN

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Moradores do Jardim das Palmeiras não pagarão prestação

O Governo do Estado entregou nesta sexta-feira (1º) 410 casas em Mossoró, na região Oeste do Rio Grande do Norte. O empreendimento Jardim das Palmeiras é uma relocação da antiga Favela do Tranquilim e foi beneficiada por uma lei sancionada pelo governador Robinson Faria em outubro do ano passado que isentou o Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD) de terrenos para habitação de interesse local. O valor total do empreendimento é de R$ 30, 4 milhões.

O Jardim das Palmeiras, cujo terreno foi doado pela Universidade Federal Rural do Semi-Árido, é uma obra do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do Programa Minha Casa, Minha Vida e do Orçamento Geral da União.

O Governo do RN foi responsável, além da isenção do tributo, pela ligação da rede de abastecimento de água e apoio técnico/operacional para cadastramento dos beneficiários por meio da Companhia Estadual de Habitação (Cehab), órgão vinculado à Secretária de Estado do Trabalho, da Habitação e da Assistência Social.  Contando com a entrega das casas de hoje, ainda serão concluídas nos próximos meses mais de 1.700 unidades habitacionais para população de baixa renda em Mossoró. “O Governo do Estado vem cumprindo seu papel, reunindo as condições para reduzir o déficit habitacional e permitir à população o direito de ter sua casa própria”, disse o presidente da Cehab, Carlos Antônio Araújo.

O projeto para construção das casas foi proposto pelo então ministro das Cidades Gilberto Kassab durante audiência com o governador Robinson Faria, em Brasília. O chefe do Executivo Estadual atendeu ao pedido e garantiu agilidade nos trâmites burocráticos, permitindo a entrega das casas em tempo hábil.

Diferente de outras modalidades, os moradores do Jardim das Palmeiras não pagarão prestação porque os reassentamentos são isentos de cobrança. As unidades são avaliadas em R$ 60.990,00 e tem 50m² divididos em sala, dois quartos, banheiro, cozinha e área de serviço. Das 410 casas, 13 são adaptadas para pessoas portadoras de necessidades especiais. A área total que foi revitalizada é de 127.692,699 m².

O governador Robinson Faria afirmou que as casas cumprem um papel mais importante do que a redução do déficit habitacional. “Com essa ação nós garantimos que as pessoas tenham a dignidade que merecem. Durante muito tempo esse espaço foi desassistido pelo poder público, mas agora terão uma nova perspectiva”, disse.

Publicado por: Chico Gregorio


01/07/2016
19:06

Eduardo Cunha e Henrique Eduardo Alves

Por VEJA

Na manhã desta sexta-feira, integrantes da alta cúpula do PMDB no Congresso acordaram de cabelo em pé com a nova fase da operação Lava-Jato. Por volta das 6h, delegados e agentes da Polícia Federal bateram à porta da casa de dois supostos operadores do partido: o doleiro Lúcio Bolonha Funaro, ligado ao presidente afastado da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e preso preventivamente, e o lobista Milton Lyra, amigo do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). Tanto um como outro já estavam na mira dos investigadores. A suspeita principal é que eles operavam um esquema de pagamentos de propinas para parlamentares do PMDB em troca da liberação de dinheiro público para diversas empresas.

De acordo com documentos obtidos por VEJA, Eduardo Cunha e o ex-ministro e deputado federal Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) foram denunciados pela Procuradoria-Geral da República num inquérito sigiloso. Os dois peemedebistas foram acusados de terem participação “na implantação e no funcionamento do esquema de corrupção e lavagem de dinheiro relacionado à Caixa Econômica Federal”, entre 2011 e 2015. A fraude, segundo os investigadores, consistia na cobrança de propinas de empresários para a liberação de investimentos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FI-FGTS), administrado pela Caixa.

Além de Cunha e Henrique Alves, também foram denunciados como integrantes do esquema o doleiro Lúcio Funaro, o ex-vice-presidente da Caixa Econômica Federal Fábio Cleto e seu sócio Alexandre Margotto. Em sua delação premiada, Cleto admitiu que foi cooptado por Funaro e Cunha, com o aval de Henrique Alves, para atuar com a missão de direcionar os repasses de recursos do FI-FGTS para empresas escolhidas por Cunha. Estima-se que ao menos 6 bilhões de reais em projetos foram destravados mediante pagamentos de propinas. Um deles foi a aquisição pelo FI-FGTS de títulos de dívida no valor de cerca de 1 bilhão de reais emitidos pela fabricante de papel e celulose Eldorado, controlada pela holding J&F, dono do frigorífico JBS. Com a operação, tanto Cunha como Funaro e Cleto teriam embolsado dinheiro sujo.

Nova investigação – A dupla Eduardo Cunha e Henrique Alves, ao lado do empreiteiro Léo Pinheiro, sócio da OAS, também é investigada por suspeitas de corrupção ativa e lavagem de dinheiro. “Advieram graves e consistentes indícios de que Eduardo Cunha prestava diversos serviços ilícitos em prol de empreiteiras, atuando como verdadeiro longa manus e defensor dos interesses empresariais”, diz o Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, em seu pedido de instauração de um novo inquérito. Segundo os investigadores, Cunha e Léo Pinheiro “estabeleceram relação de simbiose, isto é, verdadeira ‘troca’ de benefícios, em que um atendia aos interesses do outro, mediante retribuição financeira”.

Um exemplo da relação de negócio entre o parlamentar e o empreiteiro é a rolagem da dívida pública de São Paulo, a pedido de Léo Pinheiro. “Referida ‘rolagem’ ocorreria em favor do Prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, tema que foi tratado no Projeto de Lei Complementar 238/2013, de relatoria de Eduardo Cunha”, diz Janot. Em contrapartida, Cunha recebeu “doações de campanha” da OAS em diferentes ocasiões. O Procurador-Geral da República ainda sustenta que o presidente afastado da Câmara “também atuou em favor de empreiteiras em relação à concessão dos aeroportos de Galeão (RJ) e Confins (MG), especialmente para intermediar contatos com o então Ministro da Aviação Civil Moreira Franco.

Publicado por: Chico Gregorio


01/07/2016
18:28

Na manhã desta sexta-feira, 1º de julho, a reitora Angela Maria Paiva Cruz e a pró-reitora de Gestão de Pessoas, Mirian Dantas dos Santos, receberam as demandas dos profissionais que atuam nas unidades hospitalares da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). A relação de pedidos foi entregue pela diretoria do Sindicato Estadual dos Trabalhadores de Empresas Públicas de Serviços Hospitalares do Estado do Rio Grande do Norte (SINDSERH-RN), que apresentou questões como assédio moral, modificações nas escalas de trabalho, desconto e repasse da mensalidade diretamente na folha de pagamento. A reitora se comprometeu a ajudar a categoria na mediação com a EBSERH, no intuito de buscar soluções do que foi colocado em pauta

Publicado por: Chico Gregorio


01/07/2016
18:24

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O diretor-presidente da Agência de Fomento do Rio Grande do Norte (AGN RN), Murilo Diniz participa nesta sexta-feira, 1º de julho, em Brasília, da reunião Comissão de Assuntos Operacionais de Crédito da Associação Brasileira de Desenvolvimento (ABDE). 

Um dos principais pontos de pauta do encontro é encontrar formatos que facilitem o acesso das micro e pequenas empresas ao crédito produtivo, reduzindo o risco desse tipo de operação para as instituições. A questão do Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas (Fampe) será detalhadamente e exaustivamente debatida, com apresentações de técnicos do Sebrae Nacional e do Banco Interamericanod de Desenvolvimento (BID).

Publicado por: Chico Gregorio


01/07/2016
18:09


Por Dinarte Assunção

camara de mossoroUma auditoria do TCE sobre as contas da Câmara Municipal de Mossoró concluiu que houve gastos questionáveis em mais de um milhão de reais. As irregularidades levaram o Tribunal de Contas do Estado a suspender a verba de gabinete em maio passado. Os detalhes da auditoria ganham relevância agora no momento em que Mossoró se espanta com aumento que os vereadores da cidade deram a si mesmos. Eles, que tinham o subsídio fixado em 9.600,00, passarão a receber R$ 12.600.

Chamou a atenção dos técnicos que auditaram as contas a inversão que foi dada à natureza dos recursos. “Tem-se que as verbas de caráter indenizatório são destinadas exclusivamente ao ressarcimento de despesas realizadas pelos Vereadores, no estrito exercício de suas atribuições legiferantes e fiscalizatórias, quando, extraordinariamente, houver a necessidade da aquisição de algum bem ou contratação de serviço que fuja ao planejamento efetuado. Devem possuir, por conseguinte, caráter transitório, eventual, extraordinário, e não ser instituída em parcela previamente definida e certa, ou devida com habitualidade”. Ou seja: em Mossoró, transformou-se em cotidiano o que deveria ser exceção.

Em um ano, esse modelo anômalo consumiu R$ 1.176.335,42. Para o Ministério Público de Contas, a confusão entre o que deveria ser exceção e que virou regra fez concluir que a verba de gabinete foi utilizada com fim remuneratório, isto é: os vereadores tinham um salário paralelo a partir da verba de gabinete.

Os detalhes do relatório do corpo técnico do TCE apontam como principais irregularidades a promoção pessoal com recursos públicos e despesas com combustíveis; com aquisição de peças e serviços particulares e locação de veículos. Todas – absolutamente todas – sem comprovação de finalidade pública.

Com promoção pessoal, foram R$ 348.192,98. O texto ressalta que a publicidade é importante, mas condena com veemência subversão dos valores em Mossoró. “É a imperiosa distinção que deve ser feita entre divulgação ‘da atividade parlamentar’ e divulgação ‘do parlamentar’”, anota o documento.

Com combustíveis, foram R$ 22.274,27. O TCE apontou que a falha se deu à confusão entre o público e o privado, já que se alimentava veículos particulares com esses recursos.

“Em se tratando de veículo de propriedade dos Vereadores ou de seus assessores, e tendo em vista que não havia controle individualizado de sua efetiva utilização, resta comprometida a necessária distinção do uso dos veículos para as atividades parlamentares (interesse público) e seu uso para interesses particulares. O eventual uso intercalado do veículo – ora em caráter particular, ora a serviço, importa em grave confusão patrimonial, comprometendo a fiel observância aos princípios da moralidade e da impessoalidade”.

Além disso, despesas com peças e serviços em tais veículos particulares caíram na conta do contribuinte de Mossoró. Foram R$ 26.066,29. “Não pode o erário municipal ser responsabilizado pela manutenção de veículos que, sequer, possuem comprovada utilização restrita aos serviços dos gabinetes (interesse público). Sendo assim, é indevida a imposição de ônus aos cofres públicos por desgaste de veículos particulares (como pneus, peças, óleos lubrificantes, filtros, etc.)”, anota o relatório, antes de arrematar:

“Além dos exemplos acima mencionados, se considerarmos, ainda, que nenhuma das despesas efetuadas por meio do regime de suprimento de fundos ou da concessão de verba indenizatória submeteu-se a procedimento licitatório, temos que, na prática, a Câmara Municipal de Mossoró/RN aplicou de forma direta R$ 1.176.335,42 (um milhão cento e setenta e seis mil, trezentos e trinta e cinco reais e quarenta e dois centavos) dos recursos oriundos do seu duodécimo”. Confira os gastos por vereador:

camara de mossoró

Publicado por: Chico Gregorio


01/07/2016
18:02

Por: Agora RN

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O ex-vice-presidente da Caixa Fabio Cleto afirmou aos investigadores da Lava Jato que após ganhar indicação para ocupar o cargo foi obrigado a deixar uma carta renúncia assinada como garantia de que atenderia ao grupo do deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

Cleto contou que as negociações para que fosse nomeado para o cargo começaram em 2011. As tratativas começaram pelo corretor de valores Lúcio Bolonha Funaro, que entregou seu currículo a Cunha e repassou ao ex-ministro Henrique Eduardo Alves (Turismo), que era líder do PMDB na Câmara.

Após passar por uma entrevista no Ministério da Fazenda, Cleto foi avisado por Funaro que teve seu nome aprovado. Segundo o ex-vice-presidente da Caixa, já nessa ocasião Funaro deu a entender que haveria em algumas operações o pagamento de propina, a qual deveria ser dividida.

De acordo com o delator, no mesmo dia em que sua nomeação, Funaro o chamou no escritório. O encontro foi marcado por Alexandre Margotto, assessor do corretor.

Em frente ao escritório, em um carro estacionado, Margotto apresentou três vias de uma carta de renúncia ao cargo de Vice-Presidente da Caixa, como se tivesse sido escrita por Fábio CIeto, endereçadas a Henrique Eduardo Alves.

O delator disse que foi informado por Margotto que deveria assinar as cartas sob pena de ser exonerado, tendo este último assim procedido. “As três vias da carta, que ficaram com Alexandre Margotto, eram uma espécie de ‘garantia’: caso qualquer solicitação não fosse acatada por Cleto, Funaro apresentaria a carta, levando à renúncia do cargo e à indicação de outra pessoa”, afirmou a Procuradoria-Geral da República

Publicado por: Chico Gregorio


01/07/2016
17:53

Por: Agora RN

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O vereador Marcos Antônio (PSOL) falou, em entrevista ao Agora TV, sobre a trajetória política da família Alves no Rio Grande do Norte. O parlamentar esquerdista elencou inúmeras propostas que membros da família fizeram nos últimos anos dentro do Estado e que, por algum motivo, não foram cumpridas, segundo ele.

“Primeiramente eu queria dizer que não tenho nada pessoal contra a família Alves, o que temos é situação política. Eles fazem parte da velha política do atraso. Estão há cerca de 50, 60 anos mandando hegemonicamente na política do RN e tem trazido para o nosso povo somente miséria, analfabetismo, doença, e o caos que vemos atualmente na saúde”, disparou.

Para o vereador, a evolução financeira dos membros da família é algo a ser estudado pelos poderes responsáveis. “A família Alves vivia em situações medianas (economicamente), mas hoje são multimilionários. Eu gostaria de perguntar para eles, em um debate, se eles não tem vergonha de usarem a competência que têm somente para multiplicar as suas renda e patrimônios pessoais, ao invés de trazer essa competência para o Estado”, atacou.

Quando questionado sobre a situação do ex-ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves, na investigação da Operação Lava Jato, o vereador defendeu a prisão do também ex-deputado. “Ele já deveria estar preso. Caso fosse um ladrão de galinha que tivesse a metade das denúncias que esse senhor já teve, com certeza estava mofando na cadeia. Mas como a gente vive em um pais elitista, é muito difícil colocar um homem desses na cadeia”, concluiu.

Publicado por: Chico Gregorio


01/07/2016
10:00

 

Em entrevista ao meio dia cidade da 94fm na tarde de hoje, o secretário de Planejamento Gustavo Nogueira alegou que é simpático à venda de ativos da CAERN. Como a empresa é de economia mista, é possível o governo se desfazer de 49% de suas ações sem perder o controle acionário.

“A caern é superavitária e mostraria vitalidade e amadurecimento diante dessa medida”, defendeu ao entrevistador Alex Vianna. Mas ponderou que não passa pela cabeça da atual gestão privatizar a Caern.

 

Por Daniel Menezes

Publicado por: Chico Gregorio