Em nome da Coordenação Geral do Pronatec/EAJ/UFRN e da Direção da Escola Agrícola de Jundiaí, agradecemos o seu apoio ao longo de 2016 em noticiar as nossas ações levando informação e conhecimento aos norteriograndenses. Nossos sinceros votos de um Feliz Ano Novo repleto de paz e prosperidade.

Para 2018, começo a fazer alguns prognósticos. O primeiro, alvo de muita crítica, debate, reprovação e elogio, diz respeito ao calvário a ser enfrentado pelo senador José Agripino, caso ele busque sua reeleição. Elenquei os motivos claramente e enfatizei, inclusive, que aceito desafio (leia texto veiculado em minha coluna semanal no Novo aqui). Penso que José Agripino só renova sua cadeira de senador em duas situações improváveis, do meu ponto de vista – em um cenário no qual nenhuma candidatura competitiva apareça e ele levaria por inércia; ou em outro em que vários nomes fortes entrem efetivamente na disputa. Com isso, Agripino ganharia pela divisão dos votos de todos.

Agora, dentro de tal encaminhamento, tentarei especular nomes. Por ora, é possível que o nome que venha a bater Agripino saia da foto

O prefeito da cidade de São Fernando Genilson Maia,  ao deixar o cargo  amanhã,  já  tem destino certo, assumirá a Secretaria Municipal de Fianças da cidade de São Gonçalo do Amarante, que terá como prefeito Paulo Emídio de Medeiros, o Paulinho.

Atualmente esta secretaria é ocupada pelo caicoense Luiz Henrique de Farias, não se sabendo se o mesmo será contemplado com outro cargo, já  que vai perder o lugar para Genilson.

Genilson é considerado   um administrador honesto e competente e organizado,  com certeza, a gestão de Paulinho só tem a ganhar com sua participação na equipe.

O prefeito  de Caicó, Roberto Germano,  que  tentou a reeleição em outubro passado, não conseguindo exito,  segundo se comenta, tem dito a amigos e correligionários  que não deixará o partido do PMDB.  Certamente Roberto ainda não entendeu que sua gestão foi boicotada pelos líderes do partido a nível nacional, Garibaldi e Henrique Alves, pois até mesmo recurso federais que já havia sido autorizados pela ex-presidenta Dilma Rousseff, quando Temer assumiu foram bloqueados, como é o exemplo dos recursos destinados a pavimentação asfáltica de 32 ruas e avenidas do centro da cidade  e de bairros.

Caso permaneça no PMDB, ou Roberto Germano vai assumir cargo no governo federal, por esse motivo não deixa o partido, ou deixa a entender que gostou do tratamento dado pelo partido nos quatro anos que administrou o município, mesmo sofrendo com a falta de recursos federais que não foram viabilizados para a execução das obras almejadas, não conseguindo ser reeleito exatamente pela quebra dos compromissos assumidos e não compridos referentes a obras e ações.

Fonte Agora RN