02/06/2017
05:24

Deputados do PMDB reagiram nesta quinta-feira, 1, ao movimento de integrantes do PSDB que pregam o desembarque do governo Michel Temer antes do fim do julgamento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que pode levar à cassação do presidente Michel Temer, marcado para começar na próxima terça-feira, 6.

Peemedebistas cobram uma postura “mais rígida” do Palácio do Planalto em relação aos tucanos, sobretudo, a ala mais jovem do partido. Como mostrou o Broadcast/Estadão, os “cabeças pretas”, como são conhecidos integrantes desse grupo do PSDB, lideram o movimento que defende o rompimento imediato do partido com o governo.

Em reservado, deputados do PMDB dizem que os tucanos não têm credibilidade para criticar Temer, pois a situação do senador Aécio Neves (MG) é pior. O mineiro foi afastado da presidência do PSDB após o Supremo Tribunal Federal (STF) abrir inquérito para investigar denúncias contra ele feita por executivos da JBS em delação premiada.

Nesta quinta-feira, o líder do PMDB na Câmara, deputado Baleia Rossi (SP), recebeu reclamação de vários peemedebistas contra os “cabeças pretas”. A crítica é de que integrantes do PSDB criticam Temer na imprensa, mas não “largam” os cargos que possuem no governo federal.

‘Maria vai com as outras’

“Ou faz parte do governo, ou diz porque não faz parte e sai. O que não pode é ficar em joguinho de ‘Maria vai com as outras’. É preciso se posicionar politicamente de forma correta. A nova política cobra posicionamento. Quem fica em cima do muro cai do muro”, disse o deputado André Amaral (PB), que é da ala jovem do PMDB.

Para o peemedebista, jovens deputados como ele não podem basear sua atuação política apenas pelas redes sociais. “Não se pode permitir, num momento em que se cobra representatividade, que deputados tenham opinião política em cima de crítica que ouvem nas redes sociais”, declarou.

“Espero, de verdade, que deputados jovens estejam sintonizados com as redes sociais e com que as pessoas falam, mas também incluídos de toda a forma com a vontade de fazer o Brasil dar certo. Que tenham opinião em cima do que o Brasil precisa para retomar o crescimento econômico”, acrescentou.

Vice-líder do governo e do PMDB na Câmara, o deputado Carlos Marun (MS) avaliou que os “cabeças pretas” do PSDB defendem o desembarque por não quererem votar a reforma da Previdência. “Eles estão é com medo de votar a reforma da Previdência e, por isto, defendem o desembarque como saída de emergência”, afirmou.

Estadão

Publicado por: Chico Gregorio


01/06/2017
11:43

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Mesmo os “colunistas de mercado” reconhecem que a alta de 1% do PIB no trimestre (que é queda de 0,4% se comparado ao mesmo trimestre de 2016, que já foi um desastre) se deve a fatores muito localizados, que não podem ser interpretados como ‘recuperação econômica’.

Basicamente, o salto de 13,4% na agricultura (quase tudo dos 15,2% anual), puxado por uma valorização forte da soja no trimestre, que já se reverteu e ameaça, agora, virar queda forte. O mesmo está acontecendo com outro carro-chefe da produção rural, o milho.

Miriam Leitão, ao antecipar o índice de 1%,diz que a taxa “não se repetirá no segundo trimestre na mesma dimensão e há projeções de que poderá ser negativo.

Só mesmo um desesperado megalômano na sua pequene seria capaz de escrever no Twitter, como fez Michel Temer: “Acabou a recessão! Isso é resultado das medidas que estamos tomando. O Brasil voltou a crescer. E com as reformas vai crescer mais ainda”.

A indústria, como um todo, ficou 1% abaixo do primeiro trimestre de 2016, Na construção, menos 6,3% e na transformação, 1% de queda. A recuperação do preço do petróleo e do ferro foi a responsável pelo resultado positivo de 0,9%, produzindo um crescimento anual de 9,7% do seu PIB.

O mais preocupante é que a medida dos investimentos – tecnicamente chamada de Formação Bruta de Capital Fixo – que caiu, tanto no trimestre (-1,6%) quanto na comparação anual (-3,7%).  Hoje, isto representa 15,6% do PIB brasileiro, o menor nível desde a crise de 2008/9.

Via Fernando Brito

Publicado por: Chico Gregorio


01/06/2017
10:17

Veja a lista completa:
 
Fonte: Blog do BG

Publicado por: Chico Gregorio


01/06/2017
10:02

Polêmica fez com que relativo equilíbrio caísse por terra em 24h

 
 

Não foi preciso nem 24 horas para que os ventos virassem na enquete promovida pela prefeitura de São Bento, no Sertão da Paraíba. Pressionado por todos os lados, o prefeito Jarques Lúcio (DEM) lançou uma enquete para que a população decidisse sobre a realização de uma festa ou a compra de uma ambulância. A pergunta era a seguinte: “O prefeito quer saber: com relação ao “Arraiá balançando a rede”, o que você prefere?”: “Prefiro a Festa” ou “Prefiro Transporte para a Saúde”. No primeiro momento, por pequena vantagem de votos, a opção pela festa ganhava. Depois de o assunto ganhar destaque no Jornal da Paraíba e no G1 (inclusive nacionalmente), o site chegou a sair do ar por causa dos acessos e o placar virou.

Resultado, na última contagem, 7h47 desta quinta-feira (1º), já eram quase 7 mil pessoas a favor da compra de uma ambulância e pouco mais de mil favoráveis à festa. O prefeito comemorou o resultado, ressaltando o caráter democrático da consulta. Ele explicou que depois de ouvir manifestações efusivas de pessoas a favor e contra a festa, ele decidiu fazer a enquete. O gestor revelou que vai manter a consulta até o fim da semana e, a partir daí, tomará uma decisão.

Jarques Lúcio revelou que a festa ocorre todos os anos, sempre em julho. A previsão, caso ela seja realizada, é de um custo de R$ 100 mil em três dias de festividade. O dinheiro, segundo o prefeito, seria o suficiente para comprar uma nova ambulância ou outros três veículos para atuar no transporte de pacientes de hemodiálise e fisioterapia. “Tem havido muita discussão, então achei essa uma forma interessante de delegar à população a decisão final sobre o assunto”, ressaltou o gestor. Ele achou curioso o fato de a consulta estar quase empatada. “É uma forma democrática de decidir e poderemos utilizá-la mais vezes no futuro”.

Publicado por: Chico Gregorio


01/06/2017
09:53

Prefeito de São Gonçalo vai ao Ministério da Saúde buscar recursosPaulinho da Habitação discutiu a construção e ampliação de 11 equipamentos de saúde na cidade, além do hospital

Participaram da reunião o chefe de gabinete do MS, Paulo Sérgio, e o secretário de Atenção Básica de Saúde, Sérgio Costa

Na manhã desta quarta-feira (31), o prefeito de São Gonçalo do Amarante, Paulo Emídio (Paulinho) esteve no Ministério da Saúde (MS), em Brasília, para discutir liberação de recursos para obras no município.

A construção e ampliação de 11 equipamentos de saúde na cidade foram pautas do encontro. “Também discutimos o pleito do nosso hospital municipal”, disse Paulinho.

Participaram da reunião o chefe de gabinete do MS, Paulo Sérgio, e o secretário de Atenção Básica de Saúde, Sérgio Costa.

Via Agora RN

Publicado por: Chico Gregorio


01/06/2017
09:51

– Planalto prepara nova Medida Provisória para manter Moreira Franco como ministro e com foro. (Como se diz em Brasília, “sem foro é com Moro”)

– Grampo da PF revela bronca de Aécio em Zezé Perrella, que se defende: “Não faço nada de errado, só trafico droga”…

– Temer apela e tucanos fazem defesa do governo.

– Aécio cobrou chefe da PF por acesso a inquérito. (Uma interceptação telefônica da Operação Patmos mostra que o senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG) tentou pressionar o diretor-geral da Polícia Federal, Leandro Daiello, para ter acesso a depoimentos que o implicam nas apurações.)

– BOMBA: O ex-ministro Antonio Palocci estaria negociando, em sua delação premiada, uma pena de prisão domiciliar em troca da delação de Abilio Diniz, ex-dono do Pão de Açúcar, André Esteves, do BTG Pactual, e do ex-presidente Lula.

– Dois delegados da Polícia Federal foram mortos a tiros em Florianópolis.

Via  Aluísio Lacerda

Publicado por: Chico Gregorio


01/06/2017
09:48

Leitor Dinarte Mariz enviou na manhã desta quinta-feira(01) registro do que parecer ser uma fumaça saindo do mar, em registro por volta das 9h30, em frente ao Centro de Convenções, na Via Costeira, Zona Sul de Natal.

Via blog do BG

Publicado por: Chico Gregorio


01/06/2017
07:32

 

 Resultado de imagem para fotos de ambulância do samu

Uma enquete para saber se a população de São Bento, no Sertão da Paraíba, prefere a realização de uma festa de São João ou a compra de uma ambulância está sendo realizada no site oficial da prefeitura da cidade. Até as 12h30 desta quarta-feira (31), o placar estava pendendo para a realização da festa, com 417 votos, enquanto outros 412 votos eram para a compra da ambulância.

A enquete com a pergunta “O prefeito quer saber: com relação ao ‘Arraiá Balança a Rede’, o que você prefere?” e os votantes podem escolher uma das duas opções ou votar ‘não sabe/não opinou’. De acordo com o próprio prefeito da cidade, Jarques Lúcio (DEM), a consulta online vai seguir aberta até o sábado (3).

O prefeito diz que tem R$ 100 mil disponíveis, mas a aplicação depende da vontade da população. O valor é referente ao custo de três dias de festas, mas também seria suficiente para comprar o equipamento. O valor também permitiria a compra de três veículos para atuar no transporte de pacientes de hemodiálise e fisioterapia.

“Tem havido muita discussão, então achei essa uma forma interessante de delegar à população a decisão final sobre o assunto”, ressaltou o gestor. Para ele, só vale gastar o valor na festa se for com a concordância da população, já que a prefeitura só conta com recursos próprios para isso. “É uma forma democrática de decidir e poderemos utilizá-la mais vezes no futuro”, avalia.

Fonte: G1

 

Publicado por: Chico Gregorio


01/06/2017
07:24

Presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios (Sincovaga) admite que setor está “muito preocupado” com a crise econômica, que tem levado contratantes a buscar novas ideias para manterem seu quadro funcional e não irem à falência

 Divulgação

A esperança para a retomada de crescimento nas vendas do varejo no gênero alimentício jaz nas reformas trabalhista e previdenciária que estão sendo apreciadas em Brasília. Esta é a avaliação que faz o presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios (Sincovaga), Geraldo Paiva Júnior. Todavia, em virtude dos últimos acontecimentos que colocam em xeque o governo do presidente Michel Temer, envolvido em delações de corrupção de empresários da JBS, as reformas encontram cada vez mais resistência popular no Congresso, o que pode ameaçar empresários e comerciantes que esperavam contar com as mudanças para instaurar novas situações de contrato e encontrar mais um modo efetivo de driblar a crise.

“Estamos muito preocupados porque a crise econômica depende muito da política, e estamos vivendo uma crise política muito grande nesses últimos meses, e que foi agravada recentemente. Estávamos com esperanças boas porque vimos os números de geração de emprego melhorando nos últimos tempos; o crescimento da economia estava voltando. A expectativa era muito boa, mas, nos últimos dez dias, por causa da situação do presidente Temer, pararam as reformas que esperávamos que fossem aprovadas para que as mudanças começassem a andar. Agora ninguém sabe como vai ficar – hoje nossa expectativa é negativa”, lamentou.

A crise econômica pela qual o Brasil passa desde 2015 teve efeitos imediatos para alguns setores, causando demissão em massa e pânico entre os trabalhadores e empregadores. Para outros segmentos, todavia, os danos só foram surgir recentemente. Caso do próprio comércio varejista no gênero alimentício, que só foi sentir a crise no final de 2016 e no início deste ano. Geraldo Paiva Júnior explicou que houve uma queda notada de 4% nas vendas em supermercados; o número – teoricamente pequeno – significa, na verdade, grande prejuízo.

“Essa crise vem se arrastando há cerca de dois anos, mas, até então, no gênero alimentício nós não tínhamos sentido tanto os efeitos quanto no final de 2016. A mudança e essa crise começaram a aparecer pouco antes do impeachment de Dilma. A partir de janeiro e fevereiro de 2017 é que percebemos de vez que houve uma queda – uma mudança de hábito muito grande do consumidor na hora da compra. A crise começa agora a se instalar nesse segmento. Antes ela chegava apenas nos setores de calçados, automóveis, materiais de construção; o varejo alimentício estava bem. Foi só a partir desse ano que sentimos realmente. As vendas caíram em torno de 4% nos supermercados nesse primeiro trimestre”, disse Paiva Júnior.

Publicado por: Chico Gregorio


01/06/2017
07:20

Em relatório divulgado nesta terça-feira 30, município detalha que as despesas com pessoal chegaram a mais de R$ 984 milhões entre maio de 2016 e abril de 2017

José Aldenir / Agora Imagens

Carlos Eduardo, prefeito de Natal

A Prefeitura de Natal ultrapassou, entre maio de 2016 e abril de 2017, o limite máximo estipulado na Lei de Responsabilidade Fiscal de gastos com a folha de pessoal. A informação, que integra o Relatório de Gestão Fiscal (RGF) do primeiro quadrimestre deste ano, foi divulgada nesta terça-feira 30 no Diário Oficial do Município.

De acordo com a Lei de Responsabilidade Fiscal, as despesas com pessoal não podem ser maiores que 54% da receita corrente líquida do município – que, no caso da capital potiguar, foi de R$ 1.791.648.867,83 no período. Ou seja, os gastos não poderiam ultrapassar a marca de R$ 967.490.388,63.

No entanto, segundo o RGF divulgado pelo próprio município, a despesa total com pessoal no período de doze meses foi de R$ 984.756.543,79, isto é, mais de R$ 17,2 milhões a mais do que o permitido pelo limite máximo.

Estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal, o limite máximo de gastos com pessoal é um mecanismo para evitar o comprometimento das despesas públicas em detrimento da aplicação de recursos em investimentos considerados fundamentais e na implantação de políticas públicas no âmbito dos municípios.

Além do limite máximo, há outros dois mecanismos que alertam as administrações públicas sobre excesso de gastos com pessoal: o limite de alerta e o limite prudencial. Neste último caso, a Prefeitura de Natal já opera acima do limite desde, pelo menos, o ano passado.

De acordo com o RGF do primeiro quadrimestre de 2016, publicado há exatamente um ano, o município extrapolou o limite prudencial em mais de R$ 43,6 milhões. Naquela oportunidade, o limite era de R$ 837.875.644,50. Os gastos com pessoal, contudo, foram de R$ 881.560.392,89 – quase esbarrando no limite máximo, que era de R$ 881.974.362,63.

A situação permaneceu na avaliação do segundo quadrimestre, que levou em consideração os gastos entre setembro de 2015 e agosto de 2016. Neste caso, a despesa total com pessoal foi de R$ 884.326.481,46 – quase R$ 40 milhões acima do limite prudencial (R$ 845.570.371,47). A distância do limite máximo, contudo, foi aumentada para R$ 5.747.593,77.

No Relatório de Gestão Fiscal do terceiro quadrimestre de 2016 – publicado em janeiro deste ano –, mais uma vez o município de Natal não obedeceu aos limites da Lei de Responsabilidade Fiscal. Segundo os dados publicados no início do ano, a despesa total com pessoal entre janeiro e dezembro de 2016 foi de R$ 942.591.854,54 – valor menor que o limite máximo (R$ 958.054.810,50), mas superior ao limite prudencial, que era de R$ 910.152.069,98.

Segundo a Lei de Responsabilidade Fiscal, algumas restrições devem ser impostas ao município que excede o limite prudencial, sobretudo por períodos consecutivos. A administração municipal fica impedida, salvo em casos excepcionais, de conceder vantagem, aumento, reajuste ou adequação de remuneração dos servidores; criar cargos, empregos ou funções; alterar estrutura de carreira que implique aumento de despesa; prover cargo público, admitir ou contratar pessoal, salvo em casos de aposentadoria ou morte; e contratar hora extra.

Quando o limite máximo – instância superior ao limite prudencial – é alcançado, a lei prevê que ficam suspensas a contratação de operações de crédito e a obtenção de garantias da União.

O Tribunal de Contas do Estado, órgão de controle externo que pode aplicar punições administrativas em casos de desrespeito aos limites prudencial e máximo da Lei de Responsabilidade Fiscal, ainda não se manifestou oficialmente sobre o assunto.

Publicado por: Chico Gregorio


31/05/2017
15:02

ricardo mottaJoão Gilberto/Divulgação

Deputado estadual Ricardo Motta (PSB)

O deputado estadual Ricardo Motta (PSB) declarou, durante a sessão plenária desta quarta-feira 31, na Assembleia Legislativa, que não há qualquer fato que desabone a sua conduta como parlamentar e cidadão. No pronunciamento, o parlamentar também externou sua confiança na Justiça e disse estar seguro que, ao final do processo, restará provada sua inocência.

“Nada do que vem sendo propagado envolvendo o meu nome procede. Por respeito à história iniciada por meu pai, Clóvis Motta, que dá nome a este plenário, digo, com toda a convicção da minha alma e da minha consciência tranquila. Com uma vida pública de 30 anos e no exercício do sétimo mandato parlamentar, subo a esta tribuna hoje para dar uma satisfação, em primeiro lugar, à sociedade potiguar”, declarou o deputado.

Ricardo Motta disse que o seu nome foi envolvido em “denúncias prematuras, orquestradas com o intuito de submetê-lo a um linchamento moral, com exposição diária de inverdades e da pior forma possível, a conta gotas”. O parlamentar contou que, após oito dias consecutivos de “ataques” à sua pessoa, ele quis romper o silêncio, mesmo contrariando o entendimento dos seus advogados.

O deputado reiterou o seu compromisso com os melhores interesses do Rio Grande do Norte, agradeceu os eleitores e as inúmeras manifestações de apoio e orações e encerrou seu pronunciamento parafraseando o jurista Miguel Reale Júnior: “Muitas vezes, a apuração não é dirigida para apurar a verdade, mas para obter condenações a qualquer custo”.

APARTES
O pronunciamento do deputado Ricardo Motta foi aparteado pelos colegas Kelps Lima (Solidariedade), Larissa Rosado (PSB), Raimundo Fernandes (PSDB), José Adécio (DEM), José Dias (PSDB), Gustavo Carvalho (PSDB), Nélter Queiroz (PMDB), Fernando Mineiro (PT), Vivaldo Costa (PROS), Gustavo Fernandes (PMDB), Jacó Jácome (PSD) e Souza Neto (PHS).

O deputado Kelps Lima ressaltou que a versão do acusado deve ser ouvida na mesma proporção da de quem acusa e pediu celeridade ao julgamento, com o respeito ao contraditório. Direito de defesa que também foi destacado por José Dias, que disse em seu aparte: “inocência não precisa ser provada, culpa sim”.

Jacó Jácome lembrou que a delação pode ajudar a Justiça, mas tem um lado negativo: o de condenar previamente as pessoas. Pré-julgamento também criticado por Souza Neto e Gustavo Carvalho. Já a agilidade ao processo pautou as falas dos deputados José Adécio, Gustavo Fernandes e Nélter Queiroz, que elogiou a postura do colega em se manifestar publicamente: “quem não deve não teme”.

Larissa Rosado destacou a trajetória de Ricardo Motta: “eis aqui a palavra de um homem que quer continuar o seu trabalho de maneira séria e digna”. Raimundo Fernandes e Gustavo Carvalho ressaltaram as obras e ações no Rio Grande do Norte que aconteceram em razão do trabalho de Motta. Feitos igualmente pontuados por Vivaldo Costa, que os creditou ao fato de o colega ser querido em todo o Estado.

Fernando Mineiro solicitou que sejam apuradas as questões e, ao final, os culpados sejam penalizados e os inocentes, inocentados. O deputado sublinhou os prejuízos que acusações sem provas podem trazer para a democracia. “Não podemos aceitar a criminalização da política. Quem perde com isso é a sociedade”, comentou o parlamentar em referência ao pronunciamento de Ricardo Motta.

Via Agora RN

 

Publicado por: Chico Gregorio


31/05/2017
07:36

 

Publicado por: Chico Gregorio


31/05/2017
07:26

Resultado de imagem para fotos de fatima bezerra e zenaide maia

Se teve alguém que gostou da pesquisa Seta/BG, divulgada no sábado, estes foram o governador Robinson Faria (PSD), a senadora Fátima Bezerra (PT), a deputada Zenaide Maia (PR) e até o ex-prefeito Jaime Calado (PR). Todos se saíram surpreendentemente bem, diga-se de passagem. A pesquisa pecou por deixar de fora da sondagem o empresário Tião Couto (PSDB) e o desembargador Claudio Santos (sem partido). Já Carlos Eduardo (PDT) decepcionou ao despencar quase 40% na avaliação da gestão.

Via Alex Viana

Publicado por: Chico Gregorio


31/05/2017
07:20

henrique alves

Algo está no ar em relação a Henrique Eduardo Alves (PMDB). A Polícia Federal (PF) prendeu Álvaro Gualberto Teixeira de Melo, amicíssimo do ex-ministro do Turismo, durante a 41ª fase da Operação Java Jato em Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo, na manhã da sexta-feira 26. A operação foi batizada de “Poço Seco”, na qual foram expedidos 13 mandados judiciais, sendo oito de busca e apreensão. Álvaro está preso. Amigos da família de Henrique sentem que o clima está tenso e que a impressão é de que Eduardo Cunha fez delação premiada, pela qual teria entregue antigos companheiros de partido, Henrique entre eles. Em troca, Eduardo Cunha teria conseguido do juiz Sérgio Moro a absolvição da mulher, a jornalista Claudia Cruz, anunciada na semana passada. Imagina-se que a prisão de Henrique é breve. Será? Álvaro é lobista e amigo de longas datas e de parcerias de Henrique.

Via Alex Viana

Publicado por: Chico Gregorio


31/05/2017
07:17

Praças Almirante Tamandaré, no Alecrim; Santa Cruz da Bica, em Cidade Alta, Praça Cívica, em Petrópolis; Praça das Mães, no Centro; e a Praça Gentil Ferreira, também no Alecrim, estão descuidadas

José Aldenir / Agora Imagens
Banco rodeado de mato em Praça de Natal

Há algumas semanas, o Agora Jornal visitou as principais praças do Centro Histórico de Natal para retratar a realidade infeliz pela qual passa esses pontos de lazer. Desta vez, a reportagem foi além e explorou mais bairros da capital potiguar em busca de praças que estivessem em situação de depredação e descaso, tanto de parte da prefeitura municipal quanto da própria população. As praças Almirante Tamandaré, no Alecrim; Santa Cruz da Bica, em Cidade Alta, Praça Cívica, em Petrópolis; Praça das Mães, no Centro; e a Praça Gentil Ferreira, também no Alecrim, foram escolhidas e, após a visitação, a constatação é de que o nível de descuido não está inferior às praças históricas.

Em Petrópolis, a Praça Cívica, também conhecida como Praça Pedro Velho, possui, talvez, o mais curioso dos vandalismos registrados até agora: o busto de Joaquim Marques de Lisboa, conhecido como Almirante Tamandaré, patrono da Marinha do Brasil, foi pichado de preto no local onde ficam suas sobrancelhas e abaixo de seu nariz, neste ponto formando o que lembra o curto bigode do ditador austríaco Adolf Hitler. No pilar onde fica o busto, mais pichações e um adesivo convidando a população a se unir para pedir o já costumeiro “Fora Temer”. O desrespeito pelo patrimônio público não para por aí; a estátua central, em homenagem ao primeiro governador do Rio Grande do Norte no Brasil República que dá nome à praça, também não escapou das depreciações.

(Foto: José Aldenir / Agora Imagens)

 

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Publicado por: Chico Gregorio