12/03/2020
06:17

João das Peças

O empresário João das Peças morreu eletrocutado nesta quarta-feira, 11, na zona rural de Messias Targino-RN, município vizinho a Belém do Brejo do Cruz-PB, região de Catolé do Rocha.

De acordo com as informações, familiares sentiram falta de João e saíram em buscas dele na sua propriedade, no Sítio Cacimba de Baixo. Chegando lá, encontraram a vítima segurando um fio em um cacimbão, já sem vida.

João das Peças era empresário bem sucedido na cidade. Era dono de uma loja de peças, de construções e de um posto de combustível.

CG na Mídia

Publicado por: Chico Gregorio


12/03/2020
06:12

Se conversa de salão brasiliense definisse o futuro de governos, Jair Bolsonaro poderia pensar em limpar as gavetas.

Em uma concorrida reunião política transformada em festinha de aniversário improvisada na noite de terça (10), o assunto dominante não era a governabilidade, mas sim o quanto mais o presidente ficaria no cargo.

O consenso apurado entre presentes não foi dos mais otimistas para Bolsonaro.

O palco era naturalmente hostil ao Planalto nesses dias de conflito em torno de emendas orçamentárias: a residência oficial do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ).

Ele costuma reunir líderes de bancadas e partidos, notadamente do centrão, para discutir a pauta de trabalhos da Casa às terças, e recebeu os convivas com um churrasco.

Só que a terça calhou de ser o dia do aniversário de 60 anos de Aécio Neves (PSDB-MG), o deputado que já foi senador, governador e quase eleito presidente em 2014, só para cair em desgraça no episódio em que foi gravado pedindo dinheiro ao empresário Joesley Batista em 2017.

Aécio segue popular entre seus pares, e isso atraiu convidados de fora do círculo usual do evento. Havia gente de outros Poderes, como o ministro Gilmar Mendes (Supremo Tribunal Federal), um governador, o fluminense Wilson Witzel (PSC), e o secretário do Meio Ambiente do Distrito Federal, Sarney Filho (PV).

Figurinhas carimbadas como Arthur Lira (Progressistas-AL) dividiram o espaço com estranhos no ninho, como os petistas paulistas Arlindo Chinaglia e Paulo Teixeira. Davi Alcolumbre (DEM-AP), vizinho e presidente do Senado, também passou por lá.

Nas rodas de conversa, a avaliação sobre a disputa entre Bolsonaro e Congresso acerca do manejo de R$ 30 bilhões do Orçamento foi de que o esgarçamento da relação demonstrou que não haverá possibilidade de interlocução com o Planalto.

Aqui e ali a pergunta que surgia era: e daí, o que acontece agora? A palavra impeachment só foi ouvida como uma hipótese remota e indesejada, o que explicita o quão atônitos estão os políticos com a recente escalada de agressividade de Bolsonaro.

O presidente pediu apoio aos atos de domingo (15) que, além de defender o governo, sugerem entre suas pautas o fechamento do Legislativo e do Supremo. A manifestação teve como estopim uma crítica do general Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional), que chamou o Congresso de chantagista na questão do Orçamento.

Ao mesmo tempo em que não vislumbram como se dará o desenlace do embate, muitos dos presentes acreditam que o chão está diminuindo em torno de Bolsonaro, e que dificilmente ele conseguirá reunir condições para mais três anos de governo.

Como isso ocorrerá e de que forma o presidente irá reagir antes disso, por outro lado, são hipóteses para quais não há respostas unânimes.

Enquanto uns preveem uma radicalização proporcional à adesão aos atos de domingo, outros creem que ainda haverá uma tendência de acomodação liderada pela renovada ala militar instalada no Palácio do Planalto.

Também é dada como certa por muitos a saída do general Luiz Eduardo Ramos da Secretaria de Governo, provavelmente por vontade própria.

Responsável pelos acordos com o Congresso, ele se desgastou durante a negociação da questão dos vetos ao Orçamento —algo que Bolsonaro depois tentou negar que tivesse ocorrido.

Quem acha que ele pode ficar argumenta que o ministro é muito próximo de Bolsonaro, e que está sofrendo um ataque especulativo por parte dos filhos do presidente.

Sua articulação com o ministro da Defesa, general Fernando Azevedo, e com o chefe da Casa Civil, general Walter Braga Netto, também pesam a favor de sua permanência.

FOLHAPRESS

Publicado por: Chico Gregorio


12/03/2020
06:08

A desembargadora Suimei Cavalieri, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, determinou nesta terça-feira (11) a interrupção da investigação sobre Flávio Bolsonaro (sem partido-RJ) atendendo a pedido da defesa do senador.

A defesa do filho do presidente Jair Bolsonaro alegou que a apuração contra ele deveria ocorrer no Órgão Especial do TJ-RJ em razão do foro especial decorrente do cargo de deputado estadual que ocupava na época da suposta “rachadinha” ocorrida em seu gabinete.

O Ministério Público do Rio de Janeiro terá de aguardar a decisão final da 3ª Câmara Criminal sobre o tema para continuar com a apuração.

Flávio é investigado desde janeiro de 2018 sob a suspeita de recolher parte do salário de seus subordinados (prática chamada de “rachadinha”) na Assembleia Legislativa do Rio de 2007 a 2018, quando o filho do presidente era deputado estadual. Os crimes em apuração são peculato, lavagem de dinheiro, ocultação de patrimônio e organização criminosa.

Em outro processo, o Ministério Público do Rio de Janeiro já havia se posicionado favoravelmente à concessão de foro especial a Flávio no caso. Em agosto, a procuradora Soraya Taveira Gaya, que atua na 3ª Câmara, afirmou que Flávio teria cometido os supostos crimes “escudado pelo mandato que exercia à época”.

Ela também disse em sua manifestação que, sendo ele o filho do presidente Jair Bolsonaro, há grande “interesse da nação no desfecho da causa e em todos os movimentos contrários à boa gestão pública”.

Contudo, o Gaecc (Grupo de Atuaçãp Especializada no Combate à Corrupção) do MP-RJ, responsável pela investigação, se manifestou contrário ao entendimento. Afirmou à Câmara que o foro especial se encerra com o fim do mandato, entendimento que para o grupo está consolidado há 20 anos.

A defesa do senador desistiu do processo e decidiu protocolar um novo habeas corpus sobre o tema. O processo está sob sigilo e os advogados de Flávio não informam o motivo da desistência e do novo recurso.

Esta é a terceira vez que a investigação contra Flávio é paralisada. As duas anteriores haviam sido determinadas pelos ministros Luiz Fux e Dias Toffoli.

Fux paralisou o procedimento em janeiro de 2019, durante o plantão do Judiciário, por também considerar a possibilidade de que Flávio contava com foro especial por ter sido eleito senador. O ministro Marco Aurélio Mello, relator natural do caso, arquivou a reclamação do filho do presidente e autorizou a investigação na primeira instância.

Toffoli, por sua vez, concedeu liminar para parar a apuração em julho de 2019 por considerar que o antigo Coaf —atual UIF (Unidade de Inteligência Financeira)— havia repassado informações sobre movimentações suspeitas do senador com detalhamento excessivo. A tese foi derrubada no plenário do STF em novembro.

Se o pedido for aceito, o processo deixa as mãos do juiz Flávio Itabaiana, da 27ª Vara Criminal, e vai para o Órgão Especial, um colegiado composto por 25 magistrados.

A apuração relacionada ao senador começou após relatório do antigo Coaf, hoje ligado ao Banco Central, indicar movimentação financeira atípica de Fabrício Queiroz, seu ex-assessor e amigo do presidente Jair Bolsonaro.

Além do volume movimentado, de R$ 1,2 milhão em um ano, chamou a atenção a forma com que as operações se davam: depósitos e saques em dinheiro vivo em datas próximas do pagamento de servidores da Assembleia.

Queiroz afirmou que recebia parte dos valores dos salários dos colegas de gabinete. Ele diz que usava esse dinheiro para remunerar assessores informais de Flávio, sem conhecimento do então deputado estadual. A sua defesa, contudo, nunca apontou os beneficiários finais dos valores.

FOLHAPRESS

Publicado por: Chico Gregorio


12/03/2020
06:06

Líder do movimento Aliança Pelo Brasil no RN, coronel Hélio Oliveira, e o general Araújo Lima, ex-secretário-geral do PSL, revelaram que são pré-candidatos a prefeito de Natal como representantes do partido, que busca apoio para ser oficializado

Publicado por: Chico Gregorio


11/03/2020
11:10

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Publicado por: Chico Gregorio


11/03/2020
10:53

João Moacir
Reservatório atingiu sua capacidade máxima durante a madrugada

Publicado por: Chico Gregorio


11/03/2020
10:45

A pesquisa Seta quis saber da população de São Gonçalo do Amarante quem eles devem votar para prefeito nas eleições desse ano de forma espontânea, ou seja, com os eleitores falando o primeiro nome que lhes vem à cabeça, sem acesso a qualquer lista. Nesse quesito o prefeito Paulinho lidera com 21,22%, o ex-prefeito Jaime Calado aparece e segundo com 7,45% e o pré-candidato Poti Neto é o terceiro com 3,06%.

Um total de 52,55% afirmou não votar em qualquer dos nomes e os demais nomes não atingiu à margem de erro.

A pesquisa do instituto Seta foi realizada entre os dias 3 e 4 de março com 490 entrevistados. O grau de confiança da pesquisa é de 95%, considerando a margem de erro de 3,5% para mais ou para menos. Ela foi registrada na Justiça Eleitoral sob o protocolo TRE-RN: RN-01581/2020.

BG.

Publicado por: Chico Gregorio


11/03/2020
10:34

Resultado de imagem para fotos do ex-prefeito de caicó, dadá costa
O ex-prefeito de Caicó e ex-deputado estadual, empresário Dadá Costa, confirmou ao Blog nesta terça-feira (10), que foi convidado a se filiar ao Partido Liberal (PL), partido presidido no estado pelo deputado federal, João Maia.
Dadá disse que vai decidir sobre o convite. Sobre a eleição de Caicó, o ex-prefeito disse que espera até o último momento por uma sinalização do ex-prefeito e seu irmão Bibi Costa, em decidir se será candidato esse ano, a prefeito de Caicó.
Resultado de imagem para fotos de dadá costa, ao lado de bibi costa. caicó-rn
Perguntado se caso Bibi não aceitasse ser candidato, o seu nome poderia disputar a prefeitura de Caicó com apoio do deputado federal João Maia, Dadá disse que no momento foi convidado para se filiar a legenda e citou outros nomes, como o empresário Chico Torres, a vereadora Rosângela e outros nomes que tem condições de governar a cidade.
Luciano Vale.

Publicado por: Chico Gregorio


11/03/2020
10:19

Pesquisa também apontou que os atos convocados por Jair Bolsonaro para o dia 15 não têm apoio popular
Pesquisa também apontou que os atos convocados por Jair Bolsonaro para o dia 15 não têm apoio popular (Foto: Carolina Antunes/PR)

247 – A avaliação negativa de Jair Bolsonaro aumentou de 32%, em dezembro de 2019, para 35% atualmente, de acordo com pesquisa realizada pela Quaest Consultoria entre os dias 2 e 5 de março com 1 mil eleitores. O percentual dos que avaliam o governo como regular oscilou dois pontos negativos e chega 34%, enquanto aqueles que vêm de forma positiva a administração foram de 29% para 30% no mesmo período.

Entre dos entrevistados, 39% são a favor do impeachment de Jair Bolsonaro,  49% são contrários e 12% não responderam.

De acordo com a pesquisa, 50% diz não apoiar o fechamento do Congresso Nacional, 33% apoiam e 17% não responderam ou não quiseram falar sobre o assunto. Bolsonaro convocou atos para o próximo dia 15 contra o Legislativo e contra o Supremo Tribunal Federal.

Publicado por: Chico Gregorio


11/03/2020
10:08

O Seta Instituto de Pesquisa, que desde 2014 vem acertando a tendência do potiguar em eleições, divulgou, nesta terça-feira (10) no Blog do BG, nova pesquisa sobre possíveis cenários em São Gonçalo do Amarante/RN. Os dados mostram que, se a eleição fosse hoje, o prefeito Paulo Emídio (PL), Paulinho, seria reeleito com 45,41% das intenções de voto. Sua gestão é aprovada 62,14% da população.
A diferença para o segundo colocado, Poti Neto (MDB), que tem 15,39%, é de 30%. Os demais nomes não atingiram à margem de erro, que é 3,5% para mais ou para menos. A pesquisa foi realizada entre os dias 3 e 4 de março com 490 entrevistados. Ela foi registrada na Justiça Eleitoral sob o protocolo TRE-RN: RN-01581/2020.
Rafael Melo.

Publicado por: Chico Gregorio


11/03/2020
09:55

 

Da Veja

Bolsonaro fala em fraude para tirar foco da economia, diz ministro do STF

Segundo ele, presidente tentou também turbinar manifestações de 15 de março

Por Roberta Paduan

A acusação feita pelo presidente Jair Bolsonaro — de que as eleições de 2018 foram fraudadas para que ele não vencesse já no primeiro turno — é uma tentativa ‘irresponsável’ de desviar o foco dos resultados ruins que o país está colhendo na economia. A análise é de um ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), que pediu anonimato.

“O problema é que a economia está fazendo água. Até o Michel Temer, que era um presidente temporário e governou no meio de um escândalo de corrupção, conseguiu colocar um PIB maior que o de 2019”, afirmou o ministro.

O vídeo – em que o presidente falava a apoiadores em Miami, nos Estados Unidos – deixou os ministros do STF chocados, e aparentemente sem ação, em um primeiro momento. Todos concordaram em não se manifestar para que a resposta fosse dada pela ministra Rosa Weber, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), instância máxima responsável pelo processo eleitoral no país. Segundo um deles, é preciso ter a responsabilidade de não jogar mais gasolina na fogueira e aumentar a polarização em um momento de provável crise econômica mundial.

Outra avaliação entre os ministros é que Bolsonaro apelou para uma suposta fraude eleitoral na tentativa de turbinar as manifestações de 15 de março, que estavam enfraquecendo. “Ele está tentando desesperadamente encontrar uma narrativa para manter os eleitores mobilizados. Como não tem o que mostrar na economia, fica o tempo todo criando crises e se vitimizando, como se fosse perseguido”, disse um segundo ministro também do STF.

“Veja que o presidente passa a maior parte do vídeo falando sobre as agruras da campanha, mas não fala das providências do governo”, finalizou.

De acordo com o mesmo ministro, o procurador-geral da República deve abrir uma investigação imediatamente.

“É preciso investigar e esclarecer à sociedade o que, de fato, ocorreu. Se for verdade, é necessário descobrir o que aconteceu, como aconteceu e quem cometeu o crime. Se for mentira, o presidente precisa ser responsabilizado, porque não se pode sair difamando as instituições do país dessa forma. A sociedade brasileira não pode ser feita de boba”, afirmou o ministro.

A avaliação geral, dentro do Supremo e do TSE, é de que não há possibilidade de ter havido fraude eleitoral.

“Que fraude foi essa que permitiu que um candidato que saiu do nada elegesse a maior bancada da Câmara? Que fraude foi essa que permitiu que esse mesmo candidato se elegesse no segundo turno? A sociedade não é ingênua e vai se lembrar que, à exceção do Fernando Henrique Cardoso, ninguém escapou do segundo turno. Até mesmo o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com a popularidade que tinha, submeteu-se ao segundo turno por duas vezes. Sinceramente, temos de assumir que Bolsonaro não sabe governar e não estava preparado para assumir um cargo com as responsabilidades e pressões de presidente da República”, afirma ministro do STF.

Publicado por: Chico Gregorio


11/03/2020
09:34

Na cidade de Ouro Branco onde a Dra. Fátima Silva do PT, está concluindo seu segundo mandato consecutivo como prefeita da cidade, com possibilidade real de influenciar na eleição do seu substituto, esse quadro tem levado antigos desafetos políticos , como o vice-prefeito Dr Araújo , e o ex-prefeito Jose Braço,e o vereador Júnior Nogueira  a se unirem, esquecendo todas as brigas e insultos do passado, para tentarem retornar ao comando da prefeitura local. No embalo das recentes filiações ao PSDB, a sistema da prefeita Fátima perdeu dois vereadores, Genildo Medeiros e Sérgio Carlos.

O ex-prefeito Francisco Lucena de Filho, o Dr.Araújo, se precipitou e rompeu com a atual prefeita da cidade , Dr. Fátima Silva, que tinha colocado o mesmo como vice-prefeito, apos ser derrotado para vereador na eleição anterior, servindo de gozação para os mesmos que hoje ele está aliado. Se não tivesse rompido, Dr.Araújo poderia ser o nome apoiado pela  gestora municipal em outubro, com reais possibilidades de retornar ao comando do município.

Publicado por: Chico Gregorio


11/03/2020
09:00

O inquérito do Supremo Tribunal Federal (STF) aberto para investigar fake news identificou empresários bolsonaristas que estariam financiando ataques contra ministros da Corte nas redes sociais. O Estado apurou que as investigações estão adiantadas e atingem até mesmo sócios de empresas do setor de comércio e serviços, todos apoiadores do presidente Jair Bolsonaro.

Embora o inquérito, que tramita sob sigilo, seja destinado a investigar ameaças, ofensas e calúnias dirigidas a ministros do STF e suas famílias, as informações são de que o mesmo grupo de empresários também está ajudando a convocar os atos do próximo domingo, tendo como alvo o Congresso e o Judiciário.

O custo dos ataques virtuais pode chegar a R$ 5 milhões por mês. As apurações indicam que esses empresários bancam despesas com robôs – programas de computador que podem ser usados para fazer postagens automáticas nas redes – e produção de material destinado a insultar e constranger opositores de Bolsonaro nas mídias digitais.

Aberto em março do ano passado por determinação do presidente do Supremo, Dias Toffoli, o inquérito não identificou apenas fake news, mas também evasão de divisas, lavagem de dinheiro e sonegação fiscal por parte de alguns empresários bolsonaristas. A expectativa é de que o processo, sob relatoria do ministro Alexandre de Moraes, seja concluído em maio e enviado ao Ministério Público.

Em outra frente, a CPI das Fake News vai buscar reforços para a investigação que tramita no Congresso, mas está patinando porque virou uma disputa fratricida entre governo e oposição. Um dos primeiros movimentos da deputada Joice Hasselmann (SP), ao assumir a liderança do PSL, foi substituir quatro deputados bolsonaristas por outros quatro de seu grupo.

Pedido

A estratégia é lotear a CPI para tentar avançar nas apurações sobre o pagamento de robôs que propagam notícias falsas ou atacam políticos que batem de frente com Bolsonaro. Integrantes da CPI já solicitaram ao Supremo o compartilhamento de dados relativos ao inquérito das fake news, mas tiveram o pedido negado, sob o argumento de que o foco da Corte está apenas nos magistrados e suas famílias.

A CPI é mais abrangente e apura a ofensiva contra os parlamentares. Nas redes sociais, os principais alvos das agressões são os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ); do SenadoDavi Alcolumbre (DEM-AP); e a própria Joice. Uma das mensagens em poder da CPI traz ordem para disseminar críticas a Maia na internet, chamando-o de “filho da p…”.

O primeiro objetivo da CPI, após o troca-troca de cadeiras, será aprovar a convocação do vereador Carlos Bolsonaro (PSC), filho do presidente. Carlos é apontado como responsável pelo chamado “gabinete do ódio”. Como revelou o Estado, o grupo trabalha dentro do Palácio do Planalto e tem como missão disseminar ataques contra “inimigos” do governo.

ESTADÃO CONTEÚDO

Publicado por: Chico Gregorio


11/03/2020
07:04

O ex prefeito de São José do Seridó, Jackson Dantas, passou recentemente por uma cirurgia em Natal e em conversa com amigos e familiares disse que já está se recuperando.

Jackson passou recentemente por cirurgia do aparelho digestivo , no hospital Rio Grande em Natal.

O ex- prefeito se recupera em casa e tem recebido visita de amigos , familiares e correligionários.

Carlos Felipe.

Publicado por: Chico Gregorio


11/03/2020
06:56

Danilo Bezerra / Seec
Com proposta que está no Congresso, escolas receberiam mais verba por desempenho

Publicado por: Chico Gregorio