11/08/2019
07:38

O Estadão questionou como os senadores votariam em relação ao texto que foi aprovado na Câmara. Se o Senado mantiver o texto aprovado pela Câmara, a reforma seguirá para promulgação. Se os senadores modificarem a proposta, a PEC voltará à Câmara para nova análise dos deputados. Os senadores também puderam escolher a opção “sim, com mudanças” em uma outra PEC.

Entre os principais pontos da reforma estão a fixação de idade mínima de 65 anos (homens) e 62 anos (mulheres), com a exigência de, no mínimo, 20 anos de contribuição (homens) e 15 anos (mulheres). A reforma atinge a todas as categorias, com exceção dos militares (incluindo PMs e bombeiros) e os servidores estaduais e municipais.

Entre a Bancada Potiguar, o Senadores Jean-Paul Prates e a Senadora Zenaide Maia já responderam que são contra a reforma e portanto irão votar contra. Já o Senador Styvenson Valentim afirmou que é favorável a reforma, porém com mudança de como foi aprovada na Câmara.

Veja como cada senador se posicionou: https://arte.estadao.com.br/especiais/placar/votacao/economia/?id=Gtfjf33ZLV

Publicado por: Chico Gregorio


11/08/2019
07:32

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva determinou a seus advogados que não solicitem à Justiça a mudança de seu regime de prisão do atual fechado para semiaberto ou aberto.

O petista avisou que só pretende ir para casa após eventual absolvição ou anulação da sentença que o condenou no caso do tríplex de Guarujá.

Nesse caso, o petista também teria de volta os seus direitos políticos, que foram cassados após a condenação em segunda instância, quando ele foi enquadrado na Lei da Ficha Limpa.

Segundo a Procuradoria-Geral da República, o ex-presidente já tem direito à progressão de regime, pelo cumprimento de um sexto da pena, como previsto no Código Penal e na Lei de Execução Penal.

Esse parecer da Procuradoria aguarda avaliação do STJ (Superior Tribunal de Justiça), ainda sem data certa para ocorrer.

Segundo especialistas, o petista deve ter esse direito a partir de setembro próximo.

Mas, para que isso ocorra na prática, seus advogados precisam formalizar o pedido do benefício à Vara Federal responsável pela execução penal, em Curitiba.

Até agora, Lula não requisitou nenhum benefício para o encurtamento da sua pena. O ex-presidente leu dezenas de livros na cadeia. Poderia, de acordo com a Lei de Execução Penal, ter feito resumo das obras e com isso teria abatido dias de prisão.

A legislação determina que para cada livro resumido sejam descontados quatro dias na pena. O limite é de 12 resumos por ano.

Lula está preso desde o dia 7 abril de 2018 em uma cela especial da Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba. O local mede 15 metros quadrados, tem banheiro e fica isolado no último andar do prédio. Ele não tem contato com outros presos, que vivem na carceragem, no primeiro andar.

A pena de Lula foi definida pelo Superior Tribunal de Justiça em 8 anos, 10 meses e 20 dias. O petista foi condenado sob a acusação de aceitar a propriedade de um tríplex, em Guarujá, como propina paga pela OAS em troca de três contratos com a Petrobras, o que ele sempre negou.

Lula recebe seus advogados duas vezes por dia, de manhã e à tarde, na cela em que está preso. As visitas de líderes petistas são comuns.

Políticos da cúpula do partido insistem para Lula solicitar o benefício para sair da cadeia, mesmo que de tornozeleira eletrônica. Dizem, no geral, que a população sabe de sua inocência e que a oposição precisa dele fora da prisão para construir seu discurso.

O ex-presidente, no entanto, tem se mostrado irredutível, sobretudo quanto à possibilidade de usar tornozeleira. Ele considera que sair de tornozeleira seria humilhante e um grande dano para a sua imagem.

“O ex-presidente quer sair da prisão com o reconhecimento de que não praticou qualquer crime e que sua condenação foi imposta em um processo injusto. Ele não está focado em abatimento de pena ou mudança de regime, embora tenha plena ciência de todos os seus direitos”, diz Cristiano Zanin, advogado de Lula.

“Essa é a posição dele que temos no momento, que é compatível com todas as provas de inocência que apresentamos e com as recentes revelações feitas pela imprensa sobre o comportamento do juiz e dos procuradores no processo”, diz Zanin.

FOLHAPRESS

Publicado por: Chico Gregorio


11/08/2019
07:31

Jair Bolsonaro nunca quis saber de moderação. As atrocidades que compõem seu repertório há três décadas ajudaram a construir a figura do candidato radical que, mesmo sustentando posições extremistas, conseguiu se eleger presidente. No poder, ele usa os mesmos artifícios para consolidar sua base política.

A popularidade de Bolsonaro caiu desde o início do mandato, inclusive em segmentos que deram apoio precoce a sua candidatura. Em vez de tentar recuperar esses grupos, ele insiste numa plataforma que, segundo as pesquisas, tem aprovação de no máximo 30% da população.

O presidente não está em busca de apoio majoritário —não agora, pelo menos. O que Bolsonaro faz é usar o cargo como megafone para ampliar o alcance de suas palavras e dar revestimento oficial a posições que, com razão, costumavam ficar à margem do debate público.

Ele trabalha para fidelizar seus redutos, não só para expandi-los. Hoje, o núcleo do bolsonarismo é maior do que era na campanha. Se chegar a um quarto ou um terço da população, será um ativo político poderoso.

Restrito a essas fatias, Bolsonaro fica vulnerável a crises e tropeços da economia. Ainda assim, ele não liga para essa conta da maioria porque faz, por ora, uma jogada de imagem. Na eleição, suas posições radicais também pareciam minoritárias, mas ele teve 55% dos votos válidos. Contou mais a percepção de que encarnava o antipetismo, a antipolítica e a intolerância com o crime.

O presidente poderia trocar os elogios a torturadores, os ataques ao Congresso e os incentivos à violência policial por uma retórica suave, que alcançasse os moderados. Esse movimento, porém, demandaria concessões e mancharia a estampa que ele vende como autêntica.

Ao investir no tom radical, Bolsonaro alimenta uma polarização que pode obliterar o centro do espectro político. Da extremidade, ele tentará apertar botões ideológicos contra a esquerda para inflar sua base sempre que precisar disputar votos ou quiser implantar medidas autoritárias.

Bruno Boghossian

Jornalista e mestre em ciência política pela Universidade Columbia (EUA).

FOLHAPRESS

Publicado por: Chico Gregorio


11/08/2019
07:30

A compilação de quase 90 indicadores nacionais, que vão da economia ao meio ambiente, mostra que a maioria deles regrediu nos primeiros seis meses da gestão de Jair Bolsonaro (PSL).

Folha analisou 87 estatísticas oficiais e de estudiosos que têm números atualizados até algum ponto do primeiro semestre de 2019 e as cruzou com os dados de 2018. Desse total, 44 pioraram, 15 permaneceram estáveis e 28 apresentaram alguma melhora.

Entre os indicadores que mais apresentam deterioração estão os de educação, saúde e meio ambiente. Os dados oficiais reunidos pelo Ministério da Justiça apontam melhora nos índices de criminalidade. Na economia, há um equilíbrio.

Folha trabalhou com dados oficiais de ministérios, do IBGE, de órgão de estudos e pesquisa e organizações tradicionais ligadas a determinadas áreas, como o ISA (Instituto Socioambiental), na questão indígena.

Em parte devido ao curto espaço de tempo e, em parte, à complexidade das áreas abordadas, os indicadores variam não necessariamente em função da gestão federal. Na segurança pública, por exemplo, a maior responsabilidade cabe aos governos estaduais. Na economia, vários indicadores são influenciados por conjunto de ações ao longo dos anos e que extrapolam fronteiras.

Além disso, há temas relevantes cuja variação não pode ser medida neste momento tendo em vista que os dados são colhidos em uma periodicidade mais elástica, como desempenho escolar, ou divulgados com defasagem maior, como números da desigualdade.

Ainda sob limitado efeito prático da orientação liberal do ministro da Economia, Paulo Guedes, os indicadores econômicos apresentaram equivalência entre os dados que pioraram e os que melhoraram.
Dos 47 indicadores econômicos analisados, houve piora em 20 e melhora também em 20. Outros sete permaneceram estáveis.

Na fatia negativa dos dados, se destaca o comportamento na área de comércio exterior, indústria e endividamento das famílias.

Do outro lado, observa-se melhora nos índices de inflação e da Bolsa de Valores, bem como ligeiro avanço nos resultados do emprego no país.

Ao assumir a Presidência, Bolsonaro delegou a Guedes a tarefa de ajustar uma economia que vinha se recuperando lentamente de uma recessão, com as contas públicas em situação crítica e um total de 12 milhões de desempregados.

Nos primeiros meses do ano, a economia seguiu sem vigor. O PIB do primeiro trimestre —dado mais recente disponibilizado pelo IBGE— teve retração de 0,2% em relação ao trimestre anterior.

Na balança comercial, a diferença entre o que o Brasil exportou e importou gerou um saldo positivo de US$ 26 bilhões no semestre, valor menor do que o resultado do mesmo período de 2018 (US$ 30 bilhões). O valor das exportações caiu 3,5%.

No semestre, a produção industrial medida pelo IBGE recuou 1,6% na comparação com os seis primeiros meses do ano passado.

Uma melhora generalizada foi observada no comportamento da inflação. Os principais índices que medem a variação dos preços na economia brasileira ficaram mais baixos que no ano anterior.

Na avaliação do economista Simão Silber, que é professor da USP e membro do conselho da Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), o desempenho da economia neste ano pouco tem a ver com a gestão Bolsonaro.

“Ainda não deu tempo de sentir o efeito do novo governo. Temos uma tendência de recuperação lenta que está entrando no quarto ano”, disse.

O professor afirma que há limitações para a recuperação econômica em diversas frentes. Com a regra do teto de gastos, que impede que as despesas do governo cresçam acima da inflação, o setor público não é mais uma fonte de estímulo da atividade. Empresas e famílias também estão em condições limitadas de gerar esse impulso.

Na tentativa de ativar a economia, o governo anunciou a liberação de saques das contas do FGTS e do Pis/Pasep. A medida tem potencial de colocar R$ 63 bilhões na economia.

Silber sugere que a retomada viria mais rápido com um empenho do governo na realização de obras. “O governo federal está com milhares de obras paradas. Teria que fazer uma triagem das que não são um fracasso para concluir, além de acelerar um pouco o programa Minha Casa Minha Vida”, afirmou.

Na saúde, o levantamento dos dados foi feito com base em indicadores monitorados em sistemas do Datasus, do Ministério da Saúde.

Folha consultou os especialistas Fátima Marinho, do Instituto de Estudos Avançados da USP, Adriano Massuda, médico sanitarista e pesquisador-visitante no Departamento de Saúde Global e Populações da Harvard T.H. Chan School of Public Health, Gulnar Azevedo, presidente da Abrasco (Associação Brasileira de Saúde Coletiva), e Luis Eugênio de Souza, do Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal da Bahia.

Os dados apontam piora na oferta de assistência na atenção básica, área que representa a porta de entrada para o SUS. Um exemplo é a queda no número de médicos que atuam nas unidades básicas de saúde, locais que, no parâmetro ideal, deveriam resolver até 80% dos casos que chegam ao sistema. Antes em crescimento, o número de profissionais passou de 30 mil, segundo dados de junho do último ano, para 26 mil neste ano.

Para especialistas, a situação está atrelada ao desmonte do programa Mais Médicos. A estimativa até junho era que houvesse mais de 3.800 postos vazios. O ministério não tem fornecido dados atualizados sobre as vagas desocupadas.

PARA CONTINUAR LENDO SÓ CLICAR AQUI: https://www1.folha.uol.com.br/poder/2019/08/no-primeiro-semestre-sob-bolsonaro-44-indicadores-pioram-e-28-melhoram.shtml

Publicado por: Chico Gregorio


10/08/2019
09:22

A Central Gospel, de propriedade do pastor evangélico Silas Malafaia, quebrou e entrou com um pedido de recuperação judicial no valor de quase R$ 16 milhões.  Em declaração ao jornal Folha de S.Paulo, Malafaia informou que sobraram apenas 120 dos cerca de 300 funcionários que mantinha na folha de pagamento.

O pastor, politicamente alinhado com a extrema-direita e com o governo de Jair Bolsonaro, culpa a crise financeira “causada pelo PT” pela situação da Central Gospel.

A reportagem aponta que na petição enviada em 19 de junho à Vara Empresarial do Rio, Malafaia defende que sua empresa tem “forte cunho social” que “chegou a ser intitulada como a 2ª maior editora cristã em atuação no Brasil”.

A empresa cita perdas de R$ 104 milhões com a queda da receita entre 2015 e 2018.

A Central Gospel tem dívidas trabalhistas de R$ 1,5 milhão.

  

 

Publicado por: Chico Gregorio


10/08/2019
08:51

Jair e Eduardo Bolsonaro ao lado do amigo Queiroz

Da Veja SP:

Nascido e criado no Rio de Janeiro, fã de praia e das ondas, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL) viu em São Paulo um nicho interessante para expandir a franquia eleitoral da família do presidente da República. Ao ser eleito em 2014 com 82 000 votos, o Zero Três — seus irmãos Flávio e Carlos receberam do pai, Jair, os apelidos de Zero Um e Zero Dois, respectivamente — morava em um apartamento na Lapa, na Zona Oeste, próximo à sede da Polícia Federal, onde trabalhava como escrivão.

Quatro anos depois, reeleito com 1,8 milhão de votos, um recorde para o Congresso, Eduardo deu baixa não só no cargo da PF e no apartamento, mas também no estado. O parlamentar veio apenas oito vezes a São Paulo entre janeiro e junho deste ano, seis delas saindo de Brasília, segundo dados da Câmara.

De volta à capital federal, foram apenas quatro voos partindo de aeroportos paulistas, contra seis do Rio de Janeiro. Na declaração de bens à Justiça Eleitoral, Eduardo afirmou possuir dois apartamentos, um em Botafogo, avaliado em 1 milhão de reais, e o outro, mais simples, em Copacabana. Em processos judiciais, seu endereço é a capital fluminense.

Para não dizer que o deputado tem vínculo zero com os paulistas, ele mantém duas salas, de cerca de 70 metros quadrados no total e que custam 4 574 reais mensais, pagas com a verba de gabinete, em um prédio comercial no Paraíso, na Zona Sul. Segundo vizinhos, as portas vivem fechadas e o político não costuma dar as caras no pedaço. (…)

Publicado por: Chico Gregorio


10/08/2019
08:43

Está em 2×0 o placar do julgamento virtual em favor da devolução das sobras orçamentárias do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN) ao Tesouro Estadual. O processo está em análise no Conselho Nacional de Justiça.

A relatora é a conselheira Daldice Santana que negou recurso da Associação dos Magistrados do RN (AMARN).

Há dois anos o CNJ tinha analisado recurso da AMARN contra o empréstimo de R$ 120 milhões feito pelo TJRN sob presidência do desembargador Cláudio Santos. Na época, o Conselho entendeu que o TJRN deveria na verdade fazer a devolução das sobras orçamentárias.

A relatora explica o voto: “No caso sub examine, as mencionadas “sobras” orçamentárias, desde

que não vinculados aos Fundos administrados pelo TJRN, pertencem ao Tesouro do Estado do Rio Grande do Norte e, por esse motivo, não podem ser livremente movimentados pelo Tribunal, tampouco poderia o CNJ indicar-lhes a melhor destinação”, argumentou.

O julgamento transcorre de forma virtual até o dia 16 de agosto. São necessários ao menos dez votos para proclamar o resultado.

A devolução pode ser entre R$ 450 milhões e R$ 500 milhões dependendo da interpretação. Outra possibilidade é o CNJ fazer uma dedução dos valores dos repasses atuais ou não devolver nada este ano e passar descontar os duodécimos dos orçamentos futuros.

Blog do Barreto

Publicado por: Chico Gregorio


10/08/2019
08:36

Resultado de imagem para fotos Feira Rosas do Deserto continua com campanha solidária para instituto de idosos de Natal

Teve início nessa quinta-feira (08), mais uma edição da Feira Rosas do Deserto, sendo realizada pela primeira vez no Nordestão Ponta Negra. O evento ocorre até o dia 11 de agosto com opções de rosas do deserto, suculentas, cactos e outras plantas, todas vindas de produtores do Rio Grande do Norte, como a CTM Adenium e a TG Adenium.

Até o dia 10, a mostra acontece das 8h às 21h e no domingo 11, das 8h às 15h. E se quiser levar mais conhecimento para casa no que se refere ao cultivo da espécie, no sábado haverá oficina gratuita, às 15h.

Desta vez, a organização da Feira vem com outro propósito. Além de oferecer uma grande variedade em rosas do deserto, está promovendo uma campanha solidária, com a arrecadação de produtos de higiene pessoal para o Lar do Ancião Evangélico – LAE, uma instituição sem fins lucrativos, com mais de 35 anos, que atende idosos em situação de risco social ou que a família não tem condições de auxiliar.

Visite a nossa feira. Aproveite e entre nessa corrente de amor e solidariedade!

Serviço

Feira Rosas do Deserto e Campanha em prol do LAE

Local: Supermercado Nordestão  – Ponta Negra (Av. Eng. Roberto Freire, 2050, Capim Macio)

Data: até 11 de agosto de 2019

Horário: Sexta e sábado (das 8h às 21h) e dia 11 (das 8h às 15h)

Oficina gratuita: Sábado (10), às 15h

Publicado por: Chico Gregorio


10/08/2019
08:28

 

Resultado de imagem para fotos de fezes

Jair Bolsonaro defendeu a necessidade de uma política de planejamento familiar alegando que que “pessoas que têm mais cultura têm menos filhos”. Sobre o fato de ter cinco filhos, Bolsonaro alegou ser “uma exceção à regra”.

“Não é controle não, você vai botar na capa da “Folha” amanhã que eu tô dizendo que tem que ter controle de natalidade. Planejamento familiar. Você olha que as as pessoas que têm mais cultura têm menos filhos. Eu sou uma exceção à regra, tenho cinco, tá certo? Mas como regra é isso”, afirmou.

Bolsonaro disse, ainda, que o mundo tem cerca de 7,6 bilhões de habitantes e que somente o Brasil ganha cerca de outros 2 milhões de pessoas anualmente. “O pessoal tem que comer. E como é que você tem que estimular o agronegócio? É a parte da economia que mais está dando certo no Brasil. Nós concorremos com Austrália, Estados Unidos, então temos que colaborar com esse setor”, destacou.

Nesta linha, ao ser indagado sobre os efeitos do estímulo a ampliação do agronegócio sobre o meio ambiente, Bolsonaro sugeriu a um repórter que “faça cocô dia sim dia não”, como forma de combater a poluição ambiental. É lógico que sim [sobre aliar o agronegócio com preservação ambiental]. É só você deixar de comer menos um pouquinho. Quando se fala em poluição ambiental, é só você fazer cocô dia sim, dia não, que melhora bastante a nossa vida também, tá certo?”, disparou.

Brasil 247

Publicado por: Chico Gregorio


10/08/2019
08:23

O pedido de posicionamento não foi ouvido, mas Silvio Santos assistiu ao vídeo e decidiu punir a jornalista. (Foto: Reprodução)

Após dar diversas opiniões políticas contra o presidente Jair Bolsonaro (PSL), a jornalista Rachel Sheherazade foi punida por Silvio Santos. A âncora do SBT Brasil deixará de apresentar o jornal às sextas-feiras a partir de hoje, 9 de agosto.

O caso aconteceu porque representantes do Sifuspesp (Sindicato dos Funcionários do Sistema Prisional do Estado de São Paulo) estiveram no SBT na última segunda-feira, 5, para reclamar de um vídeo intitulado “Monstros contra Monstros”, no qual Rachel falou sobre o massacre no presídio de Altamira, no interior do Pará, que resultou em 57 mortos, 16 por decapitação. Ela chamou os carcereiros de “monstros”.

Os representantes se irritaram com o discurso da jornalista em seu canal no YouTube, e exigiram que a emissora emitisse um comunicado oficial dizendo que não compactua com as opiniões expressadas por Sheherazade. O pedido de posicionamento não foi ouvido, mas Silvio Santos assistiu ao vídeo e decidiu punir a jornalista.

“Primeiro por desrespeitar os agentes penitenciários do Estado de São Paulo e de todo o país ao generalizar a atuação de alguns como se representassem o todo”, diz a carta.

“Em segundo lugar, ao generalizar o caso para desferir críticas aos agentes penitenciários, a jornalista Rachel Sheherazade deixou de lado tanto o respeito à categoria, como esqueceu o profissionalismo e um dever básico de todo jornalista: a checagem de informação”.

Via Catraca Livre

Publicado por: Chico Gregorio


10/08/2019
08:15

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Transposição tá viva
Vira e mexe o assunto Transposição do Rio São Francisco entra na pauta do dia sem grandes avanços.
O deputado estadual Francisco do PT disse ontem (08) que vai à Paraíba, no próximo dia 12 de agosto, para uma reunião com colegas paraibanos e vai propor a criação de uma Frente Parlamentar unindo o RN, PE, PB e CE.
A ideia é defender a conclusão das obras de transposição do velho Chico.
O parlamentar potiguar afirmou que 95% das obras foram feitas ainda no governo da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) e os deputados, unidos, vão pedir a sua conclusão.

Publicado por: Chico Gregorio


10/08/2019
08:13

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Brados retumbantes
Os procuradores da República Caroline Maciel (procuradora regional dos Direitos do Cidadão no RN), Fernando Rocha e Emanuel Ferreira são os “brados” que defendem a UFRN e o IFRN contra ação do governo federal que extinguiu 206 cargos e funções das duas instituições, prejudicando os servidores que exercem essas atividades.
A Argumentação dos procuradores federais é bem simples: o Decreto 9.725 – assinado pelo presidente da República Jair Bolsonaro em 12 de março de 2019 – fere a autonomia administrativa e de gestão financeira e patrimonial das instituições federais de ensino superior.

Impacto 
Financeiramente, o decreto não representa economia significativa para as instituições. No caso da UFRN, o valor anual total das funções extintas corresponde a apenas 0,031% da folha de pagamento de pessoal e encargos sociais.
No IFRN esse percentual corresponde a 0,056%. Algumas das funções representavam remuneração mensal de apenas R$ 270,83 e muitas eram ocupadas por servidores de carreira.

Via Rosalie Arruda.

Publicado por: Chico Gregorio


10/08/2019
08:08

Os crimes da Lava Jato começam a vir à tona. Não só os diálogos da #VazaJato divulgados pelo site Intercept e demais veículos de imprensa. Também estão vindo à luz denúncias de como as delações eram forjadas nas masmorras de Curitiba.

A primeira a ‘delatar a delação’ foi a doleira Nelma Kodama, presa pela força-tarefa em 2014, que afirmou à Rádio Bandeirantes sobre a existência de uma delação premiada para entregar o principal alvo da Lava Jato, qual seja, o ex-presidente Lula.

“O Lula era o assunto. Eu não sou PT, não estou falando sobre política e sim sobre crime. Todo crime precisa ter prova e não houve prova. Cadê o cadáver? Então, qual foi o objetivo? (da prisão)”, disse a doleira à emissora de rádio na quarta-feira (7).

Há uma intensa movimentação nos escritórios de advocacia de Curitiba que defenderam réus na Lava Jato. O Blog do Esmael identificou o início de uma avalanche de denúncias de possíveis crimes da força-tarefa que era comandada pelo procurador Deltan Dallagnol e pelo então juiz Sérgio Moro.

Uma das vítimas da Lava Jato relata que os procuradores fizeram pressão psicológica até em seus familiares de acusados no sentido de obter a delação premiada, e, claro, que incriminasse e entregasse o “bolo da cereja” de toda a operação: L-U-L-A.

Mas os abusos não se limitaram à Lava Jato, segundo O Globo. A repórter Bela Megale conta nesta sexta (9) que o primeiro delator da Operação Zelotes, o advogado e ex-auditor fiscal Paulo Roberto Cortez, entregou que foi “obrigado a fazer uma delação premiada” para que seus bens e valores fossem desbloqueados.

A lei da organização criminosa, a 12.850/2013, prevê o instituto da delação premiada mas estabelece que a negociação entre as partes –Ministério Público Federal ou Polícia Federal e réu—deve ser fruto da vontade e a tortura, mesmo que psicológica, torna nula a colaboração.

Fazendo uma corruptela, o chanceler alemão Otto von Bismarck poderia ter dito, ao invés das leis, que “as delações premiadas são como salsichas. É melhor não ver como elas são feitas”.

Via Esmael Morais.

Publicado por: Chico Gregorio


10/08/2019
08:05

(Foz do Iguaçu – PR, 26/02/2019) Presidente da República, Jair Bolsonaro, posa para foto com o Presidente da República do Paraguai, Mário Abdo Benitez. Foto: Alan Santos/PR

O Congresso no Paraguai abriu uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar as conexões da estatal de energia local, ANDE, com familiares do presidente Jair Bolsonaro (PSL) e a empresa brasileira Grupo Léros, do empresário Alexandre Giordano, suplente do senador Major Olímpio (PSL-SP).

A CPI que investiga Mario Abdo Benítez e o vice-presidente Hugo Velázquez no acordo secreto para renegociação da venda de energia energia de Itaipu, pelo lado paraguaio, poderá resultar em impeachment no país vizinho.

Os parlamentares paraguaios também têm em suas mãos uma espécie de #VazaJato, isto é, mensagens do WhatsApp vazadas à imprensa que materializam a operação contrária aos interesses guaranis.

Nessas conversas pelo aplicativo, o suplente de Marjor Olímpio [Giordano, da Léros] se apresentou como senador e falou em nome da família presidencial brasileira.

Aqui do outro lado da fronteira, no Brasil, o Senado aprovou uma subcomissão para investigar o escândalo do tratado secreto entre a Usina de Itaipu com o governo do Paraguai. A iniciativa foi do senador Jaques Wagner (PT-BA).

Via Esmael Morais.

Publicado por: Chico Gregorio


10/08/2019
08:02

O Governo do Rio Grande do Norte ainda não definiu o calendário para o pagamento do 13º salário de 2019 dos servidores. O secretário-chefe do Gabinete Civil, Raimundo Alves Júnior, detalha que ainda não foram assegurados os recursos para garantir a antecipação desta folha.

“O compromisso do governo desde o começo é pagar o salário dentro do mês, e o esforço será de pagar o 13º de 2019 ainda este ano, mas não seremos irresponsáveis de apresentar calendário sem termos assegurados os recursos”, detalhou.

Nos últimos dois anos, o governo estadual atrasou os pagamentos do 13º dos servidores públicos. A folha de 2017 só foi paga, por completo, em junho passado. Já o 13º de 2018 segue com data de pagamento indefinida.

O cronograma do governo estadual é garantir os repasses dos salários dentro de cada mês. Por enquanto, o calendário está firmado até o mês de setembro. Com relação à folha de agosto, por exemplo, no próximo dia 15 recebem os servidores que ganham até R$ 3 mil e todos os que compõem órgãos da segurança pública. Quem ganha acima disso receberá 30% do salário. O restante dos vencimentos será pago até o próximo dia 30, segundo a expectativa do governo.

“Na última vez que recebemos o Fórum dos Servidores, acertamos o calendário de pagamento até setembro, e ficamos de sentar novamente até o final de setembro para discutirmos o calendário até o final do ano”, disse Raimundo Alves.

Enquanto o governo não define o calendário de pagamentos, os servidores confirmaram uma paralisação geral para o dia 13 de agosto. Entidades sindicais ligadas ao funcionalismo cobram transparência do governo sobre a resolução do pagamento de salários atrasados – novembro, dezembro e 13º de 2018 – e maior participação dos sindicatos na elaboração do calendário de pagamento deste ano.

Via Agora RN

Publicado por: Chico Gregorio