
Na região de Bom Jesus da Lapa, no Oeste da Bahia, o nível do rio São Francisco continua subiu, registrando no final da tarde deste domingo(15), 2 metros depois das últimas chuvas, mudando todo o cenário do Velho Chico.
Acontecerá na noite dessa sexta-feira, dia 20 de dezembro de 2019, a partir das 18h30min, no Palco Cultural José Pio, o Encerramento do Calendário Escolar Ano 2019.
CONFIRA A PROGRAMAÇÃO!
.Exibição do filme “O Rei Leão;
. Brinquedos para quem ainda tem uma crianças dentro de si;
. Exposição museológica;
. Computadores com acesso à internet;
. Apresentação da Filarmônica Jimmy Brito;
. Apresentação de “Poesia na Escola – sementes do amanhã”;
. Ballet Infantil;
. Informação; e
. Apresentação da Cia. Cultural Ciranduis.
Participe!
Realização: Prefeitura Municipal/Secretaria Municipal de Educação e Cultura, Escolas Estaduais e Municipais/ ACCAS/MUMUTROPS.
247 – O deputado Aécio Neves (PSDB-MG), protagonista do golpe de 2016 e símbolo maior da impunidade no Brasil, foi delatado por Sergio Cabral, segundo informa o jornalista Ítalo Nogueira, em reportagem publicada na Folha de S. Paulo.
“Preso há três anos, Cabral passou a confessar desde o início de 2019 os crimes que lhe são atribuídos: corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa. Assumiu no primeiro semestre ser o dono de cerca de US$ 100 milhões (R$ 407 milhões) devolvidos em 2017 por dois doleiros que se tornaram delatores. Também abriu mão, junto com a mulher Adriana Ancelmo, de bens como apartamentos, carros, lanchas e dinheiro em contas já apreendidos”, aponta o jornalista.
“Cabral ratifica a entrega desses bens no acordo com a PF, ainda que já em poder da Justiça. Não há previsão de devolução de recursos, embora haja sinalização sobre a entrega de novos bens ainda não avaliados. O acordo de delação foi submetido a Fachin porque um dos anexos se refere ao deputado Aécio Neves (PSDB-MG), caso em que o ministro é relator. Nos demais, Cabral menciona atos ilícitos de ministros do STJ (Superior Tribunal de Justiça), TCU (Tribunal de Contas da União) e deputados”, diz ainda a reportagem.
Mesmo com mais de um ano de atraso, as investigações sobre o escândalo Bolsonaro/Queiroz e as “rachadinhas” são nitroglicerina pura. Já se fala em prisão para Flávio Bolsonaro.
As evidências reunidas pelo Ministério Público do Rio de Janeiro apontam para um esquema milionário de desvio de recursos públicos e lavagem de dinheiro com apropriação de salários de assessores, compra de imóveis subfaturados e envolvimento com milicianos.
Segundo o portal G1,Fabrício Queiroz recebeu mais de R$ 2 milhões em 483 depósitos de assessores ligados de Flávio Bolsonaro quando ele era deputado estadual no Rio de Janeiro.
Suspeita-se que a loja de chocolates da qual Flávio é sócio, e que também foi alvo de apreensões nesta quarta-feira, também tenha servido para lavar dinheiro do esquema.
As suspeitas são corroboradas por mensagens telefônicas e transações bancárias que incluem a mulher de Flávio Bolsonaro e até a primeira dama Michelle.
Flávio tem foro privilegiado como senador, mas as acusações são anteriores ao mandato, por isso seguem no Ministério Público do Rio de Janeiro.
A cartada de segurar a investigação pelo Supremo Tribunal Federal já foi usada. Funcionou por alguns meses. Toffoli fez o que pode…
Agora, até o presidente Bolsonaro já teme pela prisão do filho. O escândalo tem potencial para contaminar a família toda e derrubar o governo. Será?
Teremos um Natal emocionante, com certeza!
Com informações do G1.
No pedido à Justiça para fazer as 24 ações de busca e apreensão em endereços ligados ao senador Flávio Bolsonaro (sem partido-RJ) e a ex-assessores seus na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), feitas na manhã desta quarta-feira, o Ministério Público do Rio (MP-RJ) elaborou o mais completo resumo das investigações sobre a prática de “rachadinha” no gabinete do então deputado estadual entre os anos de 2007 e 2018. Os promotores afirmam que Flávio nomeava assessores orientados a devolver parte de seus salários para o grupo; que o ex-policial militar Fabrício Queiroz fazia toda a operação de recolhimento da remuneração dos funcionários; e que a loja de chocolates de Flávio num shopping da Barra da Tijuca e negócios imobiliários do senador serviam para lavar o dinheiro ilegalmente.
Entre as provas apresentadas para sustentar os pedidos de busca da operação de ontem, os promotores do MP identificaram 483 depósitos de pelo menos 13 ex-assessores na conta bancária de Queiroz, por transferência, cheque ou dinheiro em espécie, num total de R$ 2 milhões; outro grupo de ex-assessores que sacavam quase que integralmente o salário recebido; e conversas em aplicativos de mensagem obtidas no celular de uma ex-assessora. Também aparecem como indícios que completam o esquema, segundo o MP, depósitos em dinheiro na conta da loja de chocolates de Flávio Bolsonaro e a “grande desproporção” de lucro obtidos entre o senador e seu sócio na loja, embora o contrato previsse 50% de cotas para cada um. O advogado de Flávio Bolsonaro nega as acusações.
O Globo
Um pescador realizou a façanha de pegar um pirarucu de mais de 90 kg na manhã desta quarta-feira (18), no Açude do Sítio Americano, em São Bento, no interior da Paraíba.
O feito atraiu a admiração de curiosos.
O pirarucu é encontrado geralmente na bacia amazônica, mas ao longo dos anos muitos exemplares desse peixe que é um dos maiores encontrados em água doce foram trazidos para os açudes da região, o que sempre gera uma grande discussão, uma vez que, fora do seu habitat natural, existe a possibilidade de desequilíbrio na cadeia alimentar.
Ele se alimenta de outros peixes e, por conta disso, pescadores da região dizem que, com a presença de Pirarucus nos açudes da região, outros pescados diminuem, dificultando a vida dos pescadores.
Via ClickPB
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, teve o impeachment aprovado na Câmara por 230 votos a favor e 197 contra.
Mesmo sendo impedido pela Câmara, após uma sessão de 10h, Trump poderá continuar no cargo até o Senado realizar sua votação no processo.
O Senado é controlado pelos republicanos, logo, a princípio, dificilmente confirmará o impeachment aprovado na Câmara.
Donald Trump é o terceiro presidente americano a sofrer impeachment na Câmara.
O primeiro foi Andrew Johnson e o segundo Bill Clinton, mas os dois primeiros foram absolvidos no Senado e continuaram no cargo.
Formalmente, a Câmara acatou duas acusações:
Foto: Reprodução
Além de Fabrício Queiroz, uma ex-assessora parlamentar do gabinete de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio atuou na arrecadação da chamada “rachadinha”. A prática consiste na devolução de parte do salário de funcionários que trabalhavam com o parlamentar.
O relatório do Ministério Público do Rio que embasou as buscas em endereços ligados a Flávio e seu ex-assessor Fabrício Queiroz nesta quarta (18) aponta que a ex-chefe de gabinete do 01, Mariana Lúcia da Silva Ramos Mota, teria atuado no recebimento de rachadinhas antes de Queiroz assumir a função, em 2008.
Após ser alvo de operação do MP, Flávio Bolsonaro se reuniu com o pai, o presidente Jair Bolsonaro, no Palácio da Alvorada.
O Ministério Público afirmou em relatório à Justiça que recursos desviados da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) podem ter sido ‘lavados’ por meio de uma franquia da Kopenhagen adquirida por Flávio Bolsonaro em 2014. Segundo a promotoria, o então deputado federal e sua esposa, Fernanda, não tinham ‘lastro financeiro’ para bancar a aquisição e operação da unidade, que teria resultado em retornos ‘absolutamente desproporcionais’ ao casal.
A acusação consta em investigação sobre o possível uso do empresário Alexandre Ferreira Dias Santini, sócio de Flávio Bolsonaro, como ‘laranja’ para acobertar o uso de repasses da Alerj para a compra da loja, a Bolsotini, no Shopping Via Parque, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio. Ao todo, o custo para colocar o negócio em pé ficou em R$ 1 milhão, segundo o MP.
Estadão Conteúdo
Os deputados federais Gervásio Maia (PSB) e Pedro Cunha Lima (PSDB) se desentenderam durante sessão, desta terça-feira (17), na Câmara Federal. O tema da discussão dos parlamentares foi a deflagração da nova fase da Operação Calvário e o mandado de prisão expedido contra o ex-governador Ricardo Coutinho (PSB).
Tudo começou quando Pedro Cunha Lima usou a tribuna para comentar a prisão de Coutinho {veja abaixo, a partir dos 53’55”} . “Ninguém aguenta mais ver um desvio dessa magnitude que pode chegar R$134 milhões com o próprio governador. Essa conversa transcrita é do próprio governador em seu mandato, que traiu a confiança que de paraibanos que delegaram seu voto para que ele tocasse o estado e fizesse um governo que cuidasse da coisa pública”, começou o deputado.
Pedro foi respondido pelo também deputado federal Gervásio Maia (PSB), que ao lado do Frei Anastácio (PT), defendeu o ex-gestor {confira no vídeo abaixo, após 01º22′}. “A Paraíba viveu nos últimos anos a importante quebra da lógica política arraigada na história do nosso estado e isso permitiu que nosso estado se destacasse.Para que isso fosse feito, Ricardo desagradou muita gente. O que queremos é que justiça seja feita sem excessos, respeitando o estado democrático de direito.
Gervásio atacou Pedro, que falou sobre ‘novos tempos’ chegados à Paraíba. “Os novos tempos foram as coisas boas feitas por Ricardo. Lembro da época que quem desagradasse o governador ia para a bala”, disse.
A fala de Gervásio foi rebatida pelo tucano. “Uma conversa foi gravada em que o ex-governador negocia propina. É disso que trata, não vamos fazer espetáculo de algo que é triste”, pontuou.
Fonte: Mais PB
O advogado , Economista, e Consultor Fiscal e Tributário, Alcimar de Almeida e Silva, contratado pelo município de São Vicente, para prestar assistência na elaboração de Projeto de Lei que visa aumentar a receita do município, com tributação da geração e comercialização de energia elétrica com base em fonte eólica que já se encontram prestes à implantado na zona rural do município seridoense, lamentou que a Câmara Municipal da cidade, tenha alegado falta de tempo para analisar e aprovar projeto de Lei no período legislativo de 2019, entrando em vigor já no ano de 2020, trazendo um incremento na elevação da receita própria do município.
Veja postagem de Alcimar:
“Lamentamos que, sob a suposta alegação de pouco tempo para analisar a matéria, a Câmara Municipal de São Vicente tenha, pela maioria dos seus integrantes, devolvido ao Poder Executivo o Projeto de Lei Complementar de Atualização do Código Tributário do Município, tendo por objetivo não apenas introduzir tratamento específico para as atividades de geração e comercialização de energia elétrica com base em fonte eólica que já se encontram prestes à implantação, assim como de aplicação do princípio da capacidade econômica na cobrança dos tributos de competência municipal.
Ademais do que, deixou a Câmara Municipal de atentar para as reiteradas recomendações dos órgãos de fiscalização, entre os quais o Tribunal de Contas e o Ministério Público do Estado no sentido de medidas de melhoria de arrecadação, inclusive no sentido de melhorar a relação entre despesas com pessoal e receita corrente.
Como profissional incumbido de estudo e elaboração do Projeto de Lei Complementar de Atualização do Código Tributário do Município, que compareceu inclusive à audiência pública levada a efeito em dias de novembro na Câmara Municipal, a que compareceu a minoria dos seus membros, só tenho a deplorar esta atitude, permitindo-me sugerir a Sua Excelência Prefeita Municipal voltar a apresentar a matéria logo no início dos trabalhos da Câmara Municipal no ano de 2020 para, dessa forma, vencer a suposta alegação da falta de tempo por parte dos nobres Vereadores, em condições de ser discutida, votada, aprovada, sancionada e publicada em tempo de vir a ser aplicada no ano de 2021, embora já irreversível o prejuízo para as finanças públicas municipais no ano de 2020.
Respeitosamente,
Alcimar de Almeida Silva, Advogado, Economista, Consultor Fiscal e Tributário”
O Ministério Público do Rio realiza nesta quarta-feira (18) buscas e apreensões em endereços de ex-assessores do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), tanto na capital como em Resende, no Sul do estado.
Também são alvos de medidas cautelares os endereços de Fabrício Queiroz, ex-chefe da segurança de Flávio, seus familiares e ainda parentes de Ana Cristina Siqueira Valle, ex-mulher do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
Fabrício Queiroz, ex-chefe da segurança de Flávio Bolsonaro, é investigado por suspeita de praticar a chamada rachadinha – prática de devolução dos salários de funcionários – no gabinete do então deputado estadual. Foi citado pelo Coaf por movimentações financeiras suspeitas de R$ 1,2 milhão e teve os sigilos fiscal e bancário quebrados.
O MP havia instaurado inquérito no Caso Queiroz em julho, mas teve de parar as investigações em virtude de uma liminar concedida pelo ministro Dias Toffoli, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF). Porém, no mês passado, a corte máxima autorizou o compartilhamento de dados fiscais entre os órgãos de persecução penal.
O Caso Queiroz promete infernizar o Natal de Bolsonaro. Ele não conseguirá ter um final de ano sem Queiroz, nem sem as investigações do MP do Rio que podem levar à cassação de seu filho, Flávio, ao seu impeachment na Presidência da República.
O Caso Queiroz tem conexão com o presidente da República na medida que a filha do ex-assessor, Nathalia Queiroz, também apareceu na lista do Coaf e teve os sigilos bancário e fiscal quebrados pela Justiça. Ela trabalhou na Câmara com o então deputado Jair Bolsonaro e no gabinete de Flávio na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj). No mesmo período, também atuava como personal trainer de diversas celebridades. Funcionária por 10 anos, nunca teve crachá da Alerj.
Via Esmael Morais.
Foto: Holger Langmaier/Pixabay
A ata do Copom (Comitê de Política Monetária) divulgada na terça-feira (17) pelo BC (Banco Central) trouxe uma informação que pode representar um alívio para o brasileiro que não dispensa um pedaço de carne nas refeições do dia a dia.
A alta no preço da carne, impulsionada pelas exportações para a China, ficará concentrada apenas em novembro e dezembro de 2019, não impactando nas projeções para a inflação em 2020, afirma o documento, que explica quais foram as variáveis analisadas na última reunião do ano e traz pistas para o mercado fazer suas próprias projeções.
“Os economistas do Banco Central estão apostando que o reajuste no preço da carne é algo passageiro. E, de fato, é uma tendência natural de mercado que exista uma demanda muito grande em um determinado período e depois ocorra o desaquecimento”, diz Ricardo Teixeira, coordenador do MBA de Gestão de Financeira da FGV (Fundação Getulio Vargas).
Para o economista, o Brasil tem condições de atender tanto o mercado interno quanto o externo. “O preço pode até subir um pouco nos próximos meses, mas depois vai estabilizar e ficará num nível administrável”, comenta.
No final de dezembro, o quilo da carne bovina era cotado a R$ 15,79, segundo levantamento feito pelo Cepea/Esalq/USP (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada).
Esse valor refere-se ao quilo da carcaça casada dianteiro (carne de segunda), traseiro (carne de primeira) e a ponta de agulha (costela).
Thiago Bernardino Carvalho, pesquisador de pecuária do Cepea, diz que 80% da carne produzida no Brasil é consumida pelo mercado interno.
“Em cada cinco bifes produzidos, quatro ficam por aqui. O aquecimento do mercado interno dependerá do fortalecimento da nossa economia”, afirma Carvalho.
O pesquisador conta que a oferta de carne bovina estava mais restrita no Brasil, principalmente no segundo semestre.
“Somada uma oferta restrita com uma demanda forte da China, consequentemente houve aumento nas exportações e gerou um reflexo por aqui.”
R7
Na região de Bom Jesus da Lapa, no Oeste da Bahia, o nível do rio São Francisco continua subiu, registrando no final da tarde deste domingo(15), 2 metros depois das últimas chuvas, mudando todo o cenário do Velho Chico.