Por: Marina Barbosa / Congresso em Foco
Foto: Fábio Faria e o sogro, Silvio Santos, durante o batismo do filho, em foto postada pelo deputado no FacebookReprodução
Por: Marina Barbosa / Congresso em Foco
Foto: Fábio Faria e o sogro, Silvio Santos, durante o batismo do filho, em foto postada pelo deputado no FacebookReprodução
Vamos combinar: Ricardo Coutinho nunca foi rico, e está muito longe de ser um milionário. Então, onde terá ido parar aquela montanha de dinheiro que, segundo as investigações da Operação Calvário, foi arrecadada pela suposta Orcrim Girassol Socialista?
A perguntinha faz sentido, sim senhor. Afinal, é muito dinheiro desviado do erário e, tendo esta origem, é da conta de todos nós, contribuintes mortais.
É grana o suficiente para tornar o mais miserável dos homens num ser abastado e de elevadíssimo padrão de vida. A menos que, é claro, tenha se evaporado ou caído nas mãos de um Robin Hood qualquer. Mas não vimos, lemos ou ouvimos nada a respeito de nenhum cavaleiro medieval generoso andando por ai despejando grana para os pobres. Já houve despejo de grana, em João Pessoa, é bem verdade, mas foi em outros tempos e não era para ajudar pobreza nenhuma…
E se esta grana tiver sido usada para bancar a eleição do governador João Azevedo, àquela altura candidato do Projeto Girassol Socialista? Já pensaram?!
Agora, sejamos justos: João Azevedo, mesmo em meio a tudo isso, é tido e havido como um cidadão de bem, de integridade moral a toda prova; contra ele quem ninguém sequer ouviu falar nada que seja capaz de abalar a sua conduta moral. Neste ponto, e quanto a sua competência como técnico, meio-mundo e a mulher de Seu Raimundo são unânimes.
O problema é: e se a sua eleição tiver sido bancada com dinheiro proveniente do tal propinoduto local?
É aí onde a porca torce o rabo.
Depois que estourou a etapa Juízo Final, da Operação Lava Jado, que levou gente grande pra cadeia e vasculhou a vida de outros, nas redes sociais e nas esquinas começou um zum-zum-zum de que a família do governador João Azevedo estaria lhe aconselhando a renunciar ao cargo para o qual nunca havia sonhado ser guindado.
Eu não só li a respeito nas mídias sociais, como ouvi nas ruas e, ontem, um interlocutor me ligou para saber se eu tinha conhecimento deste suposto fato.
Eu não tinha, não acredito que seja verdade, e acho que certamente não acontecerá.
No que uma renuncia ajudaria a João Azevedo, caso ele tivesse culpa em alguma coisa inerente ao que a Operação Calvário investiga? Renunciar não ajudaria em nada. Pelo contrário, sem caneta ele ficaria mais vulnerável ainda.
Agora, que João precisa fazer uma limpeza geral, livrando-se de todos aqueles que estiveram pelo menos próximo do núcleo hoje cercado pela Calvário, não resta a menor dúvida.
Até para não dar a impressão de que estaria “acoitando” acusados ou investigados pela Calvário.
Nos meios políticos e jornalísticos de João Pessoa não se fala em outra coisa: o estrago decorrente das investigações da Operação Calvário já é muito maior do que até então se supunha. Parece até que a sua sétima fase, a Juízo Final, deu início ao efeito dominó que não tem hora para terminar.
E dizem na Boca Maldita da Duque de Caxias que muitos dos que hoje apontam o dedo para Ricardo Coutinho, pode arrumar as malas que terá visita às 6 da manha. Alguns deles notórios traidores que, ao primeiro instante do rompimento de João Azevedo com Ricardo, mudaram de lado.
O primeiro já está envolvido até o gogó, o tal Adivaldo Rosas, segundo o organograma montado com base na suposta Orcrim Girassol Socialista. Rosas foi guindado ao Palácio da Redenção como troféu de uma grande conquista. Parecia, até, que nada tinha a ver com o projeto.
Foi o primeiro a se ferrar, ao ser chutado do posto para onde fora orgulhosamente convidado.
Eu ainda continuo achando que há uma possibilidade de Ricardo Coutinho não ser preso e, portanto, responda a tudo em plena liberdade. Achismo, hein gente!
Agora, se me perguntarem o que seria o pior a acontecer, eu responderia com o que coloquei há dois dias no meu Instagram: uma delação premiada de Ricardo Coutinho transformaria a Paraíba num “moi de ferro velho”.
Inclusive levando no rodo as mais “sagradas” instituições…
PS: Dizem as más línguas que tem magistrado sem dormir…
Wellington Farias
PB Agora
O ex-governador Ricardo Coutinho chegou à sede da Polícia Federal em João Pessoa, na madrugada desta sexta-feira (20). Ricardo deve passar por audiência de custódia ainda nesta sexta.
O ex-governador acessou a Superintendência Regional pelos fundos, para não falar com a imprensa. O advogado de Ricardo informou a imprensa que a audiência deve acontecer hoje.
Ele recebeu voz de prisão por agentes da Polícia Federal no aeroporto de Natal, no Rio Grande do Norte, após chegar da Turquia.
Via clickPB
O Ministério Público Federal (MPF) no Rio Grande do Norte denunciou o ex-senador José Agripino Maia; a ex-governadora Rosalba Ciarlini, atual prefeita de Mossoró; e o marido dela, Carlos Augusto Rosado, por improbidade administrativa. Os três responderão por supostamente terem solicitado e recebido mais de R$ 1 milhão em propina para manter contrato de inspeção veicular ambiental com o Detran, a partir de uma licitação fraudulenta em 2010.
O dinheiro, segundo as investigações do MPF, foi utilizado como “caixa dois” na campanha de reeleição de Agripino para o Senado e na eleição de Rosalba para governadora do RN, as duas em 2010.
O MPF constatou que os valores foram pedidos ao empresário George Anderson Olímpio da Silveira, que tinha interesse em pagar para assegurar o contrato celebrado entre o Consórcio Inspar, administrado por ele, e o Detran do Rio Grande do Norte.
Em colaboração premiada, o empresário afirmou que também houve acordo para o pagamento mensal de vantagens indevidas. A propina teria sido negociada diretamente pelo ex-senador e Carlos Augusto Rosado, marido da atual prefeita de Mossoró.
O valor de R$ 1,15 milhão, pedido como “doação eleitoral” extraoficial, foi repassado de forma fracionada.
Segundo a investigação, os primeiros R$ 300 mil vieram de recursos próprios do empresário e os demais R$ 850 mil, através de empréstimos junto a agiotas (aos quais pagou juros até o início de 2011) e a uma empresa do próprio Agripino Maia (R$ 150 mil).
O suplente do senador José Bezerra de Araújo Júnior – conhecido como “Ximbica”–, e o assessor parlamentar Antônio Marcos de Souza Lima, também alvos da ação de improbidade, teriam participado da estratégia de ocultação e dissimulação dos valores.
O MPF requereu o bloqueio de bens dos réus. Caso condenados, eles poderão ser sentenciados ao ressarcimento integral do dano, à perda da função pública, à suspensão dos direitos políticos, ao pagamento de multa e à proibição de contratar com o Poder Público. A ação tramita na 5ª Vara da Justiça Federal.
Em 2018, o MPF havia denunciado, só que na esfera penal, os “não detentores de foro” envolvidos no esquema. Já Agripino Maia e Rosalba Ciarlini foram denunciados pela Procuradoria-Geral da República no Supremo Tribunal Federal. A investigação foi desmembrada e remetida à Justiça Estadual.
O Ministério Público do Estado do Rio Grande do Norte pediu declínio para a Justiça Federal, diante da incompetência da Justiça Estadual para o caso, e a decisão é aguardada.
Até o fechamento dessa matéria, os envolvidos na investigação não se manifestaram.
Via Agora RN
O Ministério Público do Rio concluiu que o ex-policial Adriano Magalhães da Nóbrega, conhecido como Capitão Adriano, conhecido como um dos chefes da milícia do Rio, era beneficiado pelo dinheiro do suposto esquema de “rachadinha” que existia no gabinete do senador Flávio Bolsonaro quando ele era deputado estadual no Rio.
Os promotores chegaram a essa conclusão depois de analisar conversas via WhatsApp e dados de transações financeiras do ex-PM, segundo pedido do MP do Rio à Justiça para embasar mandados de busca e apreensão cumpridos na quarta, 18. Adriano é apontado por outro grupo do MP como chefe do Escritório do Crime, milícia que atua na zona oeste da cidade. Ele está foragido desde janeiro deste ano.
Estadão Conteúdo
Uma análise minuciosa sobre o material reunido pelos investigadores clareia o caminho para entender o quanto os desdobramentos do caso Queiroz podem afetar a família Bolsonaro. As informações contidas no pedido do MP, reveladas com exclusividade por Crusoé, são nitroglicerina pura.
Pela primeira vez, Flávio Bolsonaro, o primogênito do presidente da República, é alçado à condição de líder de uma organização criminosa em uma trama que, segundo o MP, envolve funcionários fantasmas e milicianos. De posse das informações bancárias dos alvos da operação, os investigadores conseguiram mapear o rastro do dinheiro. Desde os pagamentos realizados pela Alerj, os saques nas contas dos servidores, até os depósitos, no mesmo valor, em nome de Queiroz.
O Antagonista
Um dos maiores patrimônios já amealhados na televisão brasileira será objeto de disputa judicial: a médica Rose Miriam Souza di Matteo, mãe dos três filhos de Gugu Liberato, vai acionar a Justiça pedindo o reconhecimento de união estável com o apresentador, com quem se relacionou por duas décadas. Com isso, ela se coloca em choque direto com os irmãos e os sobrinhos de Gugu.
Se a causa for vitoriosa, Rose passará a ter direito sobre a metade da herança de Gugu —o inventário corre em segredo de Justiça. Hoje, ela não tem direito a nada, já que não foi casada oficialmente nem foi incluída no testamento assinado por ele em 2011. “Nunca tive outro homem”, disse Rose Miriam.
Mônica Bergamo/Folha de S.Paulo
A Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba (Aesa) realizou nesta terça-feira (17), a Reunião Técnica de Análise e Previsão Climática para o setor Norte da região Nordeste. Especialistas em recursos hídricos da Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte discutiram as principais características climáticas da região e, ao final do dia, anunciaram a previsão climática para o próximo trimestre.
A atual configuração oceânico-atmosférica global, bem como do resultado de modelos de previsão climática de instituições nacionais e internacionais, indicam a tendência das chuvas ocorrerem dentro da média histórica no semiárido paraibano (regiões do Alto Sertão, Sertão e Cariri/Curimataú), entre os meses de janeiro e março de 2020.
AESA
Acontecerá na noite dessa sexta-feira, dia 20 de dezembro de 2019, a partir das 18h30min, no Palco Cultural José Pio, o Encerramento do Calendário Escolar Ano 2019.
CONFIRA A PROGRAMAÇÃO!
.Exibição do filme “O Rei Leão;
. Brinquedos para quem ainda tem uma crianças dentro de si;
. Exposição museológica;
. Computadores com acesso à internet;
. Apresentação da Filarmônica Jimmy Brito;
. Apresentação de “Poesia na Escola – sementes do amanhã”;
. Ballet Infantil;
. Informação; e
. Apresentação da Cia. Cultural Ciranduis.
Participe!
Realização: Prefeitura Municipal/Secretaria Municipal de Educação e Cultura, Escolas Estaduais e Municipais/ ACCAS/MUMUTROPS.
247 – O deputado Aécio Neves (PSDB-MG), protagonista do golpe de 2016 e símbolo maior da impunidade no Brasil, foi delatado por Sergio Cabral, segundo informa o jornalista Ítalo Nogueira, em reportagem publicada na Folha de S. Paulo.
“Preso há três anos, Cabral passou a confessar desde o início de 2019 os crimes que lhe são atribuídos: corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa. Assumiu no primeiro semestre ser o dono de cerca de US$ 100 milhões (R$ 407 milhões) devolvidos em 2017 por dois doleiros que se tornaram delatores. Também abriu mão, junto com a mulher Adriana Ancelmo, de bens como apartamentos, carros, lanchas e dinheiro em contas já apreendidos”, aponta o jornalista.
“Cabral ratifica a entrega desses bens no acordo com a PF, ainda que já em poder da Justiça. Não há previsão de devolução de recursos, embora haja sinalização sobre a entrega de novos bens ainda não avaliados. O acordo de delação foi submetido a Fachin porque um dos anexos se refere ao deputado Aécio Neves (PSDB-MG), caso em que o ministro é relator. Nos demais, Cabral menciona atos ilícitos de ministros do STJ (Superior Tribunal de Justiça), TCU (Tribunal de Contas da União) e deputados”, diz ainda a reportagem.
Mesmo com mais de um ano de atraso, as investigações sobre o escândalo Bolsonaro/Queiroz e as “rachadinhas” são nitroglicerina pura. Já se fala em prisão para Flávio Bolsonaro.
As evidências reunidas pelo Ministério Público do Rio de Janeiro apontam para um esquema milionário de desvio de recursos públicos e lavagem de dinheiro com apropriação de salários de assessores, compra de imóveis subfaturados e envolvimento com milicianos.
Segundo o portal G1,Fabrício Queiroz recebeu mais de R$ 2 milhões em 483 depósitos de assessores ligados de Flávio Bolsonaro quando ele era deputado estadual no Rio de Janeiro.
Suspeita-se que a loja de chocolates da qual Flávio é sócio, e que também foi alvo de apreensões nesta quarta-feira, também tenha servido para lavar dinheiro do esquema.
As suspeitas são corroboradas por mensagens telefônicas e transações bancárias que incluem a mulher de Flávio Bolsonaro e até a primeira dama Michelle.
Flávio tem foro privilegiado como senador, mas as acusações são anteriores ao mandato, por isso seguem no Ministério Público do Rio de Janeiro.
A cartada de segurar a investigação pelo Supremo Tribunal Federal já foi usada. Funcionou por alguns meses. Toffoli fez o que pode…
Agora, até o presidente Bolsonaro já teme pela prisão do filho. O escândalo tem potencial para contaminar a família toda e derrubar o governo. Será?
Teremos um Natal emocionante, com certeza!
Com informações do G1.
No pedido à Justiça para fazer as 24 ações de busca e apreensão em endereços ligados ao senador Flávio Bolsonaro (sem partido-RJ) e a ex-assessores seus na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), feitas na manhã desta quarta-feira, o Ministério Público do Rio (MP-RJ) elaborou o mais completo resumo das investigações sobre a prática de “rachadinha” no gabinete do então deputado estadual entre os anos de 2007 e 2018. Os promotores afirmam que Flávio nomeava assessores orientados a devolver parte de seus salários para o grupo; que o ex-policial militar Fabrício Queiroz fazia toda a operação de recolhimento da remuneração dos funcionários; e que a loja de chocolates de Flávio num shopping da Barra da Tijuca e negócios imobiliários do senador serviam para lavar o dinheiro ilegalmente.
Entre as provas apresentadas para sustentar os pedidos de busca da operação de ontem, os promotores do MP identificaram 483 depósitos de pelo menos 13 ex-assessores na conta bancária de Queiroz, por transferência, cheque ou dinheiro em espécie, num total de R$ 2 milhões; outro grupo de ex-assessores que sacavam quase que integralmente o salário recebido; e conversas em aplicativos de mensagem obtidas no celular de uma ex-assessora. Também aparecem como indícios que completam o esquema, segundo o MP, depósitos em dinheiro na conta da loja de chocolates de Flávio Bolsonaro e a “grande desproporção” de lucro obtidos entre o senador e seu sócio na loja, embora o contrato previsse 50% de cotas para cada um. O advogado de Flávio Bolsonaro nega as acusações.
O Globo
Um pescador realizou a façanha de pegar um pirarucu de mais de 90 kg na manhã desta quarta-feira (18), no Açude do Sítio Americano, em São Bento, no interior da Paraíba.
O feito atraiu a admiração de curiosos.
O pirarucu é encontrado geralmente na bacia amazônica, mas ao longo dos anos muitos exemplares desse peixe que é um dos maiores encontrados em água doce foram trazidos para os açudes da região, o que sempre gera uma grande discussão, uma vez que, fora do seu habitat natural, existe a possibilidade de desequilíbrio na cadeia alimentar.
Ele se alimenta de outros peixes e, por conta disso, pescadores da região dizem que, com a presença de Pirarucus nos açudes da região, outros pescados diminuem, dificultando a vida dos pescadores.
Via ClickPB