Enquanto os pagamentos de pensões alimentícias para os filhos são obrigatórios até os filhos completarem 23 anos. Como todos sabem, a pensão para ex-cônjuge tem sido arbitrada temporariamente, é justo que uma pessoa seja protegida quando sai de uma relação estável por algum tempo, mas, não é justo que uma pessoa jovem com capacidade de trabalho passe a viver vitaliciamente as custas dos ex-cônjuge. A pensão para ex-cônjuge é estabelecida por tempo determinado enquanto o pensionista restabeleça sua vida. Mas, no Brasil algumas ex-mulheres querem viver do seus ex-maridos para o resto da vida. Neste seguimento, a ex-mulher do senador Fernando Collor de Mello, Rosane Malta, deve pedir prisão do parlamentar por atrasos no pagamento de pensão. De acordo com informações do jornal Extra, o ex-presidente deve quase R$ 1 milhão a ela. Advogados da ex-primeira-dama devem entrar com o pedido nesta segunda-feira (4).
Pesquisa Datafolha divulgada neste sábado, 2, aponta que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva permanece na liderança da disputa presidencial de 2018. O levantamento também indica que o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) se consolidou no segundo lugar, superando Marina Silva, anunciada neste sábado como pré-candidata da Rede, que até então aparecia tecnicamente empatada com o parlamentar.
Os cenários do levantamento foram alterados e, por isso, só é possível fazer comparações com pesquisas anteriores nas simulações de intenções de voto espontâneo no primeiro turno e estimuladas sobre prováveis segundos turnos. No primeiro caso, Lula surge com 17% das citações e Bolsonaro, com 11%. Todos os outros pontuam de 1% para baixo. O “ninguém” tem 19% e não sabem afirmar em que candidato votariam, 46%.
Em todos os cenários estimulados, Lula também aparece em primeiro lugar, com intenções de voto que variam entre 34% e 37%, dependendo dos possíveis candidatos citados. No que apresenta o maior número de nomes, Lula aparece com 34% dos votos, seguido por Bolsonaro, com 17%. Marina aparece com 9%, tecnicamente empatada com o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), e com Ciro Gomes (PDT), ambos com 6%. O ex-ministro do Supremo Tribunal Federal Joaquim Barbosa soma 5%. As intenções de voto em branco e nulo chegam a 12%.
Na simulação em que Alckmin é substituído pelo prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), o tucano soma 5% das intenções de voto. Os demais candidatos têm desempenho semelhante.