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O deputado Jerônimo Goergen (PP-RS) apresentou um projeto que visa classificar o Movimento dos Sem Terra (MST) e o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) como grupos terroristas. O projeto (leia a íntegra), apresentado no início de fevereiro e entregue ao plenário da Câmara ontem (quarta, 21), altera o artigo 2º da Lei 13.260/16, conhecida como Lei Antiterrorismo (leia a íntegra do dispositivo abaixo). A lei foi sancionada em março de 2016, a poucos meses da realização dos Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro.

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Com a finalidade de fazer uma maior aproximação entre a Fundação Nacional de Saúde (Funasa) e as prefeituras municipais – que têm convênios vigentes, com o órgão – com a finalidade de promover a execução dos projetos com mais eficácia; a Superintendência Estadual, no Rio Grande do Norte, realizará vários Encontros Regionais, a partir do dia 27 de fevereiro.

Na primeira semana a programação é a seguinte:

Pau dos Ferros, em 27/02 (terça-feira), com a participação de 22 municípios;

Caraúbas, no dia 28/02(quarta-feira), com a participação 11 municípios;

Itajá, no dia 01/03(quinta-feira), com a participação de 12 municípios.

Nesta primeira semana participarão dos encontros gestores e técnicos de 45 municípios, envolvendo 87 convênios assinados com a Funasa.

A programação completa dos encontros, é:

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💧Passagem São João 40 mm
💧Sítio São Paulo 31 mm
💧Sítio São Roque 85 mm
💧Beira o Rio 60 mm
💧Sítio Retiro – Pera Lavrada 116 mm
💧Emparn Cruzeta 15.2 mm
💧Fazenda Seridó 40 mm
💧Riacho do Meio 60 mm
💧Alto Escuro 21 mm
💧Cachoeira preta 46 mm
💧Bananeiros 36 mm
💧Colonos – Parelhas 64 mm
💧Sítio recanto 62 mm
💧São João do Sabugi 29 mm
💧Nos Cachos – Comunidade de São João o Sabugi 110 mm
💧Poço da Pedra – Acari 63 mm
💧Sítio Coruja  – Nova Palmeira 80 mm
💧Cacimba Velha15 mm
💧Povoado Santo Antônio da Cobra 80 mm
💧Carnaúba dos Dantas 45 mm
💧Monte do Galo 42 mm
💧Rajada 48 mm
💧Povoado Ermo 42 mm
💧Lagêdo 60 mm
💧Garrotes 65 mm
💧Boa Sorte 70 mm
💧Boqueirão 50 mm
💧Carnaúba de Baixo 38 mm
💧Curujinha 110 mm
💧Povoado Barra município de Parelhas 180 mm
💧Cachoeira 56 mm
💧Sítio Barro Branco – São José o Seridó 26 mm
💧Fazenda Trincheiras – Acari 65 mm
💧Fazenda Serrota – São José do Seridó 43 mm
💧Sítio Varzinha – Pedra Lavrada 110 mm
💧Pera Lavrada 120 mm
💧Ermo 42 mm
💧Poço da Pedra – Acari 63 mm
💧Ouro Branco 35 mm
💧Sítio Pau dos Ferros – Equador 50 mm
💧Certo Corá mais 100 mm
💧Bodó 130  mm
💧Várzea – Paraíba 70 mm
💧São José do Sabugi mais de 100
💧Povoado Currais Novos 30 mm
💧Sítio Cacimba – São José do Sabugi 55 mm
💧São José do Sabugi 100 mm
💧Vila dos Cocadas – Parelhas 51 mm
💧Malhada da areia 20 mm
💧Zangarelhas 25 mm
💧Sítio Barra o Rio 25 mm
💧No sitio Gerimum 56 mm
💧Sítio Marrequinhas – Várzea 81 mm
💧Sítio Cachoeirinha – Caicó  10 mm
💧Sítio Esquicho 50 mm

( Rádio Cabugi do Seridó )

Tarde de ontem foi de chuvas na região do Seridó, no município de  Ouro Branco, na zona urbano e rural foram banhadas com boas chuvas, vejam alguns registros:  Na  zona urbana 33 mm, na comunidade Fechado  70 mm, no São Roque 70 mm também, no Esguicho  50 mm, e na fazenda Porção Castelo 28 mm. 

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O ministro da Justiça Torquato Jardim admitiu que a intervenção federal no território fluminense deve resultar em mortes. A declaração foi dada em uma entrevista publicada nesta terça (20) no site de um jornal de grande circulação de Brasília.

Jardim foi categórico quando perguntado sobre o risco de haver mortes durante a operação. “Em algum momento, lamentavelmente, vai. Não há guerra que não seja letal”, afirmou ele. Num trecho posterior da conversa, ele definiu a situação no estado do Rio como guerra. “Estamos vivendo uma guerra simétrica”, definiu.

O ministro ainda destacou que será necessário uma preparação psicológica especial para as tropas, em função de situações com as quais elas devem se deparar. Um de seus exemplos foi o caso hipotético de um menino de 15 anos envolvido com o crime que, após passar pela detenção, voltasse a circular com um fuzil em sua comunidade. “Tem que esperar ele pegar a arma para prender em flagrante ou elimino a distância?”, perguntou Jardim. “Ele é um cidadão sob suspeita porque não está praticando o ato naquele momento ou é um combatente inimigo?”, complementou.

O contexto do noticiário fez com que a declaração do ministro se tornasse especialmente infeliz. Nesta quarta (21), um jornal de grande circulação de São Paulo publicou em sua capa a foto de militares inspecionando as mochilas de crianças com uniforme da rede municipal em uma favela da Zona Norte carioca.

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