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Quatro dias antes de ser assassinada, a vereadora carioca Marielle Franco (PSOL) postou uma crítica em suas redes sociais: “Precisamos gritar para que todos saibam o está acontecendo em Acari nesse momento. O 41° Batalhão da Polícia Militar do Rio de Janeiro está aterrorizando e violentando moradores de Acari”.
Desde sua criação, em 2011, o batalhão é o que registra os maiores índices de homicídio em decorrência de ação policial na cidade. A área sob responsabilidade da unidade inclui Acari, Irajá, Pavuna e outros bairros na zona norte do Rio.
O ministro do Desenvolvimento Social, Osmar Terra, afirmou nesta quinta-feira (15), no Palácio do Planalto, que o reajuste do Bolsa Família será anunciado ainda este mês. Questionado sobre o valor, ele disse que será maior que a inflação, mas que o percentual ainda está sendo definido.
O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu mandado de segurança anulando a decisão do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) que afastou a promotora Ismânia do Nascimento Rodrigues Pessoa da Nóbrega da Promotoria de Justiça Cível de Campina Grande. Punição do CNMP ocorreu após promotora ser flagrada em conversas com vereadores tentando comprar votos durante a campanha da mãe à Prefeitura de Mamanguape.
Em seu blog, o ex-presidente da Câmara Municipal de Natal, Renato Dantas diz que segundo uma fonte segura, lhe informou que o senador José Agripino Maia (DEM) praticamente já decidiu desistir da sua candidatura à reeleição.
Munido e orientado por várias pesquisas e ouvindo conselhos de amigos, o senador José Agripino deverá disputar uma cadeira na Câmara dos Deputados.
O senador vai descolar seu filho Felipe Maia para Assembleia Legislativa negociando seu apoio em troca do compromisso de Carlos Eduardo Alves apoiar Felipe Maia para Presidente da Assembleia, caso seja eleito governador..
Via Renato Dantas.
“A contribuição da UFRN ao desenvolvimento socioeconômico do Estado” é tema da Aula Magna da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), que acontece nesta sexta-feira, 16, a partir das 8h30, no Auditório Prof. Otto de Brito Guerra, localizado na Reitoria.
O evento abre a programação dos 60 Anos da instituição de ensino e marca oficialmente o início do período letivo de 2018.1. A Aula será ministrada pelos reitores Diógenes da Cunha Lima, Genibaldo Barros, Daladier Pessoa Cunha Lima, Geraldo dos Santos Queiroz, José Ivonildo do Rêgo, Otom Anselmo de Oliveira e Ângela Maria Paiva Cruz, com mediação do professor Tarcísio Gurgel.
A solenidade terá início com lançamento do selo alusivo aos 60 Anos da UFRN pelos Correios, além da apresentação da logomarca e do site comemorativo. Durante o ano de 2018 e dentro da programação, haverá outros pontos de destaque, como a Ópera do Conhecimento, de Danilo Guanais, a Semana de Ciência, Tecnologia e Cultura (CIENTEC), o documentário sobre os 60 Anos e o lançamento de livros históricos que resgatam a memória cultural do estado.
A comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo (CDR) debaterá, na próxima terça-feira, 20, às 14h, o andamento das obras físicas e sociais do Projeto de Integração do Rio São Francisco (PISF). A audiência pública contará com a presença do ministro da integração Nacional, Helder Barbalho. A proposta foi uma iniciativa da presidente da CDR, senadora Fátima Bezerra, subscrita pelos senadores Paulo Rocha, José Pimentel e Regina Souza.
A composição atual do Tribunal de Contas do Estado (TCE), resultante de indicações políticas, tem motivado suspeitas sobre a condução de processos dentro do órgão. Em alguns casos, há agilidade, como na reprovação das contas de 2016 do Governo Robinson Faria. Em outros, há lentidão, como na ausência de conclusão das contas de 2013 e 2014 da gestão do prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves.
Não é só fora do prédio da Corte de Contas, no entanto, que a indicação política para o cargo de conselheiro tem sido criticada. Isso porque a própria Procuradoria-geral de Contas é contrária a esse modo de indicação.
A ex-revista Época, da Globo, traz uma vacina na edição deste fim de semana na tentativa de salvar a cambaleante candidatura do governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB) à Presidência da República.
O encarte destaca a operação do empresário paulistano Adhemar César Ribeiro, cunhado de Alckmin, conhecido pela arrecadação de dinheiro para o caixa dois tucano.
Na prática, a vacina tem como objetivo de blindar Alckmin — o “Santo” nas planilhas de propina da Odebrecht. Não é à toa que Época cravou na capa “O cunhado” quando poderia ter registrado “Alckmin no bico do corvo”. Não o fez por que o governador é tucano, não é petista.
Portanto, o objetivo do encarte de Globo e Valor é proteger Alckmin.
Via Blog Esmael.
Relatório da Políca Federal (PF) entregue ao Supremo Tribunal Federal (STF) mostra que aparelho apreendido em apartamento do senador Aécio Neves (PSDB-MG) no Rio de Janeiro é um bloqueador de sinal telefônico proibido pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). O objeto foi recolhido em decorrência da Operação Patmos, fruto da delação de executivos da JBS. O advogado do senador disse que o aparelho nunca foi utilizado.
Há pouco mais de 20 anos, Fernando Henrique Cardoso esteve em Sumaré, no interior de São Paulo, para inaugurar a primeira fábrica de veículos da Honda no Brasil. Era outubro de 1997. O tucano presidia o país, conseguira aprovar recentemente a emenda que permitia sua reeleição e intensificava a agenda eleitoral. FHC dividiu as fotos e os discursos com o correligionário Mario Covas, governador de São Paulo. Tratava-se de um evento típico de pré-campanha. A presença da dupla conferia prestígio à montadora, mas também a ambos, que tirariam dividendos eleitorais de um ato que anunciaria grande geração de empregos.
Havia uma presença discreta no evento: o empresário paulistano Adhemar César Ribeiro, naquele momento com 56 anos, irmão da mulher de Geraldo Alckmin. O tucano casou-se em 1979 com Maria Lúcia Guimarães Ribeiro, conhecida por dona Lu. Em 1997, ele já era vice-governador de São Paulo, dando início a uma trajetória política que só viria aumentar sua projeção nacional.
A paralisação dos magistrados federais provocou tédio e espanto. Foi tediosa porque os grevistas construíram toda uma linha de zigue-zagues, bem protegida por reticências, para dizer que “não é apenas pelo auxílio-moradia” de R$ 4.377. Espantou porque, com o país à beira do abismo, os juízes decidiram pisar no sabonete.
O ministro Dias Toffoli, vice-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) fez um discurso em que se mostrou contra a “demonização” do meio político e afirmou que o juiz não deve se influenciar pela opinião pública na hora de julgar.
“O clamor público definitivamente não deve ser o azimute (direção no horizonte) a orientar um decisão judicial”, disse Dias Toffoli, em discurso, na noite desta quinta-feira, 15, na abertura do II Encontro do Fórum Nacional dos Juízes Criminais (FONAJUC), realizado no Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios, em Brasília.
Segundo o ministro, que assumirá a presidência do STF em setembro, o objetivo final do processo penal “é a verificação dos fatos e a responsabilidade, para assegurar o exercício da jurisdição penal, o que em si é uma finalidade absolutamente neutra”.