A Rede Globo é um dos alvos da delação do ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci. Abandonado por quem ele sempre ajudou, Palocci também delatou bancos privados.
O Blog do Esmael registrou há uma semana que “advogado da entourage do ex-ministro confirmou a delação realizada junto a procuradores do Ministério Público Federal (MPF).”
Nesta quinta (26), entretanto, o jornal O Globo jura que a delação foi homologada pela Polícia Federal porque Palocci não obteve sucesso nas negociações com os procuradores da força-tarefa da lava jato.
Portanto, seja na PF ou na lava jato, o ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci cumpriu a ameaça do começo deste mês, no julgamento de habeas corpus pelo STF, de delatar bancos privados e empresas de mídia.
Palocci está preso pela lava jato há um ano e meio em Curitiba. Ele foi condenado a 12 anos de prisão na primeira instância. Ele teria direito a recorrer em liberdade.
Via Blog do Esmael.
A Barragem Ministro João Alves Filho (Boqueirão de Parelhas), chega ao final do mês de abril com e 42,85% de sua capacidade, o que representa 36.219.405,00 metros cúbicos., o que independente de novas chuvas em maio, garante o abastecimento da cidade de Parelhas e demais cidades, que recebem água do reservatório seridoense.
O repórter Everton Dantas, editor do portal Página Paralela, trabalhou durante quatro dias no material produzido a partir de auditoria do Tribunal de Contas do Estado em contratos do Detran/RN. A investigação dos técnicos do TCE apurou indícios de sobrepreço de quase R$ 900 mil na compra de impressoras, além de outras irregularidades.
A mesma auditoria verificou ainda que pelo menos 47 desses equipamentos foram alugados sem necessidade. Sendo que, desse total, 20 impressoras foram cedidas a outros órgãos e sete permaneceram embaladas, lacradas e guardadas no banheiro do auditório do Departamento.
A reportagem completa pode ser lida aqui
Via Rafael Duarte.
“Sem conseguir até agora provar a ligação dos processos contra Lula com a corrupção na Petrobras, e como Guarujá e Atibaia não ficam no Paraná, o juiz Sergio Moro e seus aliados na mídia agora jogam tudo na delação do ex-ministro Antonio Palocci, homem forte dos governos do PT”, diz o jornalista Ricardo Kotscho
Ataque a tiros contra o acampamento pró-Lula deixa duas pessoas feridas
Um jovem foi atingido no pescoço e está na UTI; ataque aconteceu na madrugada em Curitiba
Um atentado a tiros aconteceu nesta madrugada de sábado (28) no acampamento Marisa Letícia, em Curitiba, onde estavam manifestantes que defendem a liberdade do ex-presidente Lula.
Segundo informações do acampamento, duas pessoas foram baleadas. Um rapaz foi atingido no pescoço e está na UTI. Leia a nota conjunta dos movimentos populares que compõe o acampamento.
Até o momento, as autoridades de Curitiba não se manifestaram sobre o ataque.
Leia a nota na íntegra
NOTA DA VIGÍLIA LULA LIVRE
A presidenta nacional do PT, senadora Gleisi Hoffmann, denunciou um atentado a tiros contra acampamento Lula Livre, em Curitiba, ocorrido por volta das 4 horas da madrugada deste sábado (28). Foram realizados cerca de 20 disparos com arma de fogo contra os acampados, duas pessoas foram atingidas e uma está hospitalizada com risco de morte. Abaixo, assista ao vídeo.
Açude de Santa Luzia no fim da tarde desta sexta, 27/04. (Foto: Almir Gomes)
O Açude Novo, como também é conhecido o Açude de Santa Luzia, tem capacidade para armazenar 11.960.250 milhões de m³ d’água e está com 5.705.225 de me ³, o que corresponde a 47,70%de sua capacidade. Os dados são da Agência Executiva de Gestão das Águas da Paraíba e foram publicados nesta sexta-feira, 27/04. Esse açude abastece o município e até recentemente estava seco.
No fim da tarde desta sexta-feira o internauta Almir Gomes fez um belo registro fotográfico do açude e enviou para a Folha Patoense. É um belo cenário e mudou a paisagem da cidade.
Na TV Globo desde o fim da década de 1990, o jornalista Abel Neto mudará de casa. O profissional aceitou uma proposta do canal FOX Sports e interrompeu seu trabalho na emissora aberta. A informação foi dada inicialmente pelo UOL. O Torcedores.com procurou a assessoria do Grupo FOX, mas até o momento, não obteve retorno.
De forma econômica, um assalto, por menor que seja, é um investimento. Planejamento, procura por “sócios” confiáveis, adquirir de maneira segura os instrumentos do seu trabalho, tudo requer tempo e dinheiro. Afinal, até no mundo do crime é preciso ter dinheiro para tomar o dinheiro alheio. E fora todos os riscos inerentes a um investimento financeiro, o assalto é crime, podendo acabar com prisão ou morte.
Os riscos para as quadrilhas especializadas em explosão de caixas eletrônicos parece que aumentaram, transformando em prejuízo o negócio rentável de assaltos. Um exemplo foi o ataque ao caixa do Bradesco na cidade de Bananeiras, acontecido no último dia 25. De acordo com a Polícia MIlitar, os suspeitos chegaram armados e, além da explosão, também dispararam vários tiros.
O ataque aconteceu por volta das 2h e, segundo os moradores, o grupo primeiro disparou vários tiros. Em seguida, eles ouviram a explosão. Se o banco agora tem que reformar seu ponto de atendimento e repor o dinheiro, o grupo responsável pela ação criminosa saiu de “mãos abanando”.
A Procuradoria-Geral da República (PGR) determinou o arquivamento de representação apresentada na semana passada contra a senadora e presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, por conta de uma entrevista que ela concedeu ao canal de TV árabe Al Jazeera.
Segundo o vice-procurador-geral da República, Luciano Mariz Maia, Gleisi fez “um discurso político, em legítima manifestação de seu pensamento e de sua opinião” e que “sua manifestação não caracteriza conduta típica, punível e culpável, em nenhuma das inúmeras hipóteses veiculadas nas normas supra transcritas. Nem em qualquer outra norma”.
Desde que mandou prender o doleiro Alberto Youssef em 2014, oito anos depois de tomar conhecimento de que ele continuava delinquindo, Sergio Moro se tornou uma das pessoas com maior poder no Brasil.
Juiz de primeira instância, poderia ter sido barrado nas instâncias superiores, mas, fazendo uso eficiente da velha imprensa, emparedou autoridades que tentaram se contrapor aos seus excessos.
O caso mais expressivo foi o de Teori Zavascki, que, alertado em habeas corpus da ilegalidade da Lava Jato, anulou todas as prisões da primeira leva, inclusive a de Paulo Roberto Costa.
Era inicio de 2014 e Moro, a seu modo, reagiu. A vara que ele chefia vazou para a versão online da revista Veja que, entre os soltos, estaria um homem preso por tráfico, cliente de Youssef.
O caso repercutiu no Jornal Nacional e Teori foi à TV se explicar. Libertou apenas Paulo Roberto Costa, e manteve todos os outros na prisão.
Teori nunca falou sobre sua motivação, mas é provável que seu recuo tenha sido por medo da manipulação que Moro aprendeu a fazer da chamada opinião pública (ou publicada).
Dois meses depois, Moro capturou de novo Paulo Roberto Costa, e desta vez ninguém mais se atreveu a contestá-lo. Hoje, solto por acordo de delação premiada e vivendo com um padrão de vida, Paulo Roberto sumiu do noticiário.
Mas Moro continua, e já não desperta tanto temor quanto antes. Continua forte — tanto que o Conselho Nacional de Justiça não vota a representação contra ele pelo vazamento ilegal das escutas telefônicas da então presidente Dilma Rousseff.
Mas é possível que tenha chegado à fase em que, depois de escalar o monte, começa a descer a ladeira. A conferir.
Um indício nessa direção é o vídeo vazado em que ele aparece, com a língua enrolada, pedindo mais uma rodada de cerveja no bar, ao lado de Carlos Zucolotto Junior, o advogado amigo que um réu da Lava Jato, o advogado Rodrigo Tacla Durán, acusa de tentar lhe vender facilidade em acordo de delação premiada. Vídeo abaixo.
No bar, estava o cantor Fagner, desafinado, que lhe homenageia com a música Borbulhas de Amor. O encontro de Fagner com o juiz foi proporcionado pelo empresário Joel Malucelli, envolvido num caso de corrupção investigado pela Lava jato.
Segundo o Ministério Público Federal, a empreiteira de Malucelli pagou propina para participar de um dos consórcios que construíram a usina de Belo Monte. Foi Malucelli, amigo de Moro, quem proporcionou a ida de Fagner a Curitiba, quando os tempos eram outros — Dilma ainda não havia sido cassada.
O bar em que se divertem é o Paraguassu Grelhados, de um irmão de Carlos Zucolotto Júnior, João Luiz Zucoloto (este é grafado com único Z).
O ministro Extraordinário da Segurança Pública, Raul Jungmann, preside reunião do Colégio de Defensores Públicos Federais (Condege), no Palácio da Justiça, em São Paulo – 24/04/2018 (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
Depois de o presidente Michel Temer (MDB) informar nesta sexta-feira que solicitaria que o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, investigasse possíveis vazamentos em torno do inquérito dos portos, o ministro acatou a ordem.
“Determinei ao Diretor Geral da Polícia Federal a imediata apuração do possível vazamento ocorrido no curso do inquérito policial que apura fatos relacionados à edição do Decreto 9.048, de 10 maio de 2017, que regula a exploração de portos organizados e de instalações portuárias”, escreve Jungmann, que tem a PF sob seu comando no ministério.