13/10/2019
07:39

O presidente Jair Bolsonaro disse neste sábado que o óleo que atinge praias do Nordeste pode ter vazado de um navio que naufragou no passado.

— Existe a possibilidade de que tenha sido um navio afundado no passado porque tem muito petroleiro com bandeira pirata na área — afirmou Bolsonaro, em entrevista ao chegar ao estádio do Pacaembu para assistir ao jogo entre Palmeiras e Botafogo, pelo Campeonato Brasileiro.

De acordo com o presidente, navios usam bandeiras piratas para transportar petróleo oriundo da Venezuela e escapar do embargos impostos ao país sul-americano.

— Se isso estiver acontecendo, é triste porque mais óleo pode aparecer nas praias — acrescentou o presidente.

Segundo Bolsonaro, 140 navios petroleiros passaram pela região desde setembro. Na quinta-feira, Bolsonaro havia afirmado ter “quase certeza” que o vazamento foi criminoso. Disse também “ter no radar um país” que pode ser responsável pelo óleo.

Uma hipótese semelhante sobre a origem do óleo foi levantada nesta semana por um grupo de pesquisadores da Universidade Federal do Ceará  (UFC), que acreditam que um navio  afundado décadas atrás pode estar sofrendo novo vazamento. Essa possibilidade está está sendo  investigada  pelo químico oceanógrafo Rivelino Cavalcante, que coletou amostras a serem enviadas para o Instituto de Oceanografia de Woods Hole (WHOI), nos EUA, que vai analisar a composição do material.

Um evento relativamente recente que acendeu a curiosidade dos cientistas foi o encontro de grandes pedaços de borracha em praias do Nordeste desde o fim do ano passado. O material foi identificado como sendo “fardos” de látex, forma típica que a indústria da borracha usa para transportá-los.

Carlos Teixeira, oceanógrafo da UFC, buscou registros de naufrágios no Atlântico e encontrou a localização de um navio alemão afundado em 1944 , a 1.000 km do Recife, que estava transportando essa carga. Um dos fardos achados na Bahia indicava “Indochina Francesa” (atuais Camboja, Laos e Vietnã) como a origem do produto.

— Como a Indochina Francesa deixou de existir em 1953, creio que respondemos à pergunta sobre de onde veio essa borracha — diz Teixeira: — Esse navio alemão navegava “disfarçado” com o nome de SS Rio Grande, uma coisa comum durante a Segunda Guerra. A localização dele, bastante profunda, já é conhecida com precisão.

Mais cedo neste sábado, Bolsonaro rebateu no Twitter as  críticas de que o governo demorou a reagir  ao vazamento de óleo que já chegou a mais de 150 praias do Nordeste. Segundo o presidente, desde 2 de setembro o governo estaria atrás dos responsáveis pelo derramamento de petróleo na região.

No mesmo post, Bolsonaro ironizou a atuação das Organizações das Nações Unidas (  ONU  ) e de ONGs ligadas ao meio ambiente.

“Estranhamos o silêncio da ONU e ONGs, sempre tão vigilantes com o meio ambiente”, escreveu o presidente.

O GLOBO

Publicado por: Chico Gregorio


13/10/2019
07:36

Dias Toffoli pretendia uma coisa e obteve o contrário. A pretexto de resguardar a imagem do Supremo Tribunal Federal e proteger os seus membros, o presidente da Corte abriu em março uma investigação para apurar fake news e ameaças contra as togas. Decorridos sete meses, o processo revela-se uma gambiarra jurídica com potencial para eletrocutar a supremacia do Supremo.

Escolhido por Toffoli para atuar como relator do caso, Alexandre de Moraes decidiu fatiar o inquérito. Sem alarde, enviou cerca de 60 pedidos ao Ministério Público nos estados. Conforme noticiado pelo UOL, pelo menos três desses pedidos foram arquivados. Procuradores e juízes que operam na primeira instância trataram o processo de Toffoli contra fake news como uma espécie de fake inquérito.

Dois arquivamentos ocorreram em São Paulo. Em nota, o Ministério Público Federal disse ter identificado “vício de origem e de forma” na iniciativa de Toffoli. A investigação não poderia ter nascido no Judiciário, sem requisição da polícia e sem a participação da Procuradoria. De resto, as pessoas investigadas não dispunham do foro privilegiado do Supremo.

“É inconcebível que um membro do Poder Judiciário acumule os papéis de vítima, investigador e julgador”, afirma a nota do Ministério Público. “Soma-se a isso o fato de o STF ter instaurado a investigação de ofício e descrito o objeto da apuração de forma ampla e genérica, o que contraria o devido processo legal”.

O terceiro arquivamento foi efetivado na cidade mineira de Pouso Alegre. Ali, a Justiça Federal acatou pedido do Ministério Público Federal que apontava as seguintes impropriedades jurídicas: violação do princípio do juiz natural, violação do sistema acusatório, alijamento da Procuradoria da investigação e a escolha sem sorteio de Alexandre Moraes como relator do caso —aberrações jurídicas em série.

As anomalias já haviam sido apontadas por Raquel Dodge na época em que ela ainda era procuradora-geral da República. Entretanto, Toffoli ignorou um pedido de Dodge para que arquivasse o inquérito secreto. Na época, o relator Alexandre de Moraes reagiu às críticas como se alguma coisa lhe tivesse subido à cabeça —pelo elevador de serviço:

“Pode espernear à vontade, pode criticar à vontade”, dissera Moraes. “Quem interpreta o regimento do Supremo é o Supremo. O presidente [Toffoli] abriu, o regimento autoriza, o regimento foi recepcionado com força de lei, e nós vamos prosseguir”. Deu no que está dando.

Toffoli poderia ter requisitado na origem à Procuradoria-Geral da República a abertura de inquéritos. Preferiu agir “de ofício”, por conta própria. Escorou-se no artigo 43 do regimento interno do Supremo.

JOSIAS DE SOUZA

Publicado por: Chico Gregorio


12/10/2019
09:26

 

A governadora Fátima Bezerra reuniu prefeitos nesta sexta-feira para discutir sobre o impacto financeiro do Programa de Estímulo à Indústria (Proedi) nos cofres municipais, com a diminuição do repasse de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços).

Governadora e prefeitos chegaram a um acordo.

“Desde o início o governo esteve atento a esta realidade, por isso pedimos um tempo para que pudéssemos avaliar melhor a implantação do Proedi e os seus impactos”, lembrou Fátima.

No modelo atual o governo concede descontos que variam de 80 a 95% no ICMS que as empresas repassam ao estado.

O secretário de planejamento Aldemir Freire explicou que a perda mensal dos municípios está sendo algo em torno de R$ 7,1 milhões e como reconhecimento ao impacto financeiro causado, apresentou uma proposta de compensação financeira através de repasses, que totalizam cerca de R$ 10 milhões a serem pagos de forma parcelada até dezembro, e uma parte em janeiro, direcionados à atenção básica da Saúde e farmácia básica.

Os prefeitos acataram a compensação financeira, mas também apresentaram a sua contraposta, também aceita pelo executivo: de acrescentar mais R$ 10 milhões em 2020 à atenção básica da saúde.

“Numa demonstração de sensibilidade, o governo define esta contribuição para os municípios como um compromisso aqui firmado e reafirmado por todos, que é a defesa do Proedi”, destacou a governadora.

Participaram da reunião os empresários João Lima (Coteminas) e Jairo Amorim (Grupo Guararapes), que defenderam o Proedi.

Como forma de evitar que as indústrias como a Guararapes deixem o Rio Grande do Norte.

“A decisão vai unir a ideia de manter o decreto do Proedi, gerar emprego a partir dos incentivos concedidos às indústrias, conforme planejado, e os municípios receberão uma compensação”, considerou Naldinho, presidente da Federação dos Municípios do RN (Femurn).

Além da governadora e do titulr do Planejamento, psrticiparam da reunião o vice-governador Antenor Roberto, e os secretários Carlos Eduardo Xavier (Tributação), Jaime Calado (Desenvolvimento Econômico), Fernando Mineiro (Gestão de Projetos).

As bancadas estadual e federal foram representadas pelos deputados estaduais Getúlio Rego e Bernardo Amorim; e federal Benes Leocádio.

Integraram a comitiva da Femurn os prefeitos Mara Cavalcanti (Riachuelo) e Babá (São Tomé), Alessandru Alves (Campo Redondo), Luciano Santos (Lagoa Nova), Túlio Lemos (Macau), Alaor Neto (Itajá), Adriano Diógenes (Guamaré), Clécio Azevedo (Bom Jesus), Sérgio Medeiros (Serra Negra do Norte) e Reno Souza (São Rafael).

 

Foto Elisa Elsie/Thaisa Galvão.

Publicado por: Chico Gregorio


12/10/2019
09:12

Alguns dos maiores nomes do voo livre mundial marcaram encontro no nosso Rio Grande do Norte, na próxima segunda-feira, em três cidades: Patu, no Alto Oeste; Assú, na vale do Açu; e Parelhas, no…

Por Cassiano Arruda

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12/10/2019
09:00

 

Oracao de Nossa Senhora Aparecida 1 - FERIADO NACIONAL: por que Nossa Senhora Aparecida é a santa padroeira do Brasil?

O feriado de 12 de outubro tem uma razão religiosa para existir, dentro da tradição católica brasileira: para a Igreja, a data é dedicada a Nossa Senhora Aparecida, santa considerada a padroeira do Brasil.

Nossa Senhora Aparecida é o nome que acabou sendo dado a uma imagem de Nossa Senhora da Conceição, feita de terracota, 36 centímetros de altura e 2,5 quilos, que teria sido encontrada em outubro de 1717, por três pescadores no Rio Paraíba do Sul em São Paulo.Como a santa foi “aparecida”, a alcunha logo pegou.

O episódio foi considerado um milagre – e logo outros relacionados à santa foram sendo narrados. De sorte que a pequena capela originalmente erguida, em 1745, para abrigá-la passou a atrair mais e mais romeiros, e o local aos poucos se transformou em uma cidade, Aparecida.

Publicado por: Chico Gregorio


12/10/2019
08:55

Resultado de imagem para fotos da modelo gaúcha Isadora Viana Costa, de 22 anos.

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou nesta sexta-feira (11) a soltura de Paulo Odilon Xisto Filho, acusado de matar em maio de 2018 a modelo gaúcha Isadora Viana Costa, de 22 anos. De acordo com a assessoria de imprensa do STJ, a decisão deve ser encaminhada ainda nesta sexta para a Comarca de Imbituba, onde o réu esta preso.

A liminar em habeas corpus foi concedida ao oficial de cartório pelo ministro Néfi Cordeiro por volta das 13h. Conforme a assessoria de comunicação do STJ, a decisão só deve ser publicada na segunda-feira (14), mas será encaminhada ainda nesta sexta para a comarca de origem para ser cumprida.

A defesa dele ingressou com pedido de soltura na sexta-feira passada (4) com argumento de que Paulo não apresenta risco e, com isso, não há necessidade de ficar preso. Com a decisão, ele deve aguardar julgamento em liberdade quando for solto, o que pode ocorrer ainda nesta sexta.

O acusado responde por homicídio triplamente qualificado por motivo fútil, feminicídio e impossibilidade de defesa da vítima, além de fraude processual. O júri popular dele ainda não tem data marcada. A defesa dele também recorreu para que ele não vá a júri.

O réu ficou preso entre 17 de julho e 29 de novembro de 2018. Ele ganhou liberdade após decisão liminar (temporária) do ministro do STF Marco Aurélio Mello publicada em 28 de novembro de 2018 e cumprida no dia seguinte. Em 26 de agosto ele se apresentou a polícia e foi preso três dias após a 2ª Vara de Imbituba decretar a prisão.

G1

Publicado por: Chico Gregorio


12/10/2019
08:45

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“Logo após o presidente Jair Bolsonaro e 21 parlamentares terem pedido ao PSL acesso às contas do partido\ para auditoria, o comando da legenda decidiu contra-atacar. Vai pedir auditoria nas contas da campanha presidencial do ano passado. Nas palavras de um integrante do PSL, foi iniciado um processo que deixará ‘as vísceras do partido expostas”, informa o jornalista Gerson Camarotti, em reportagem publicada no G1.

ITAGUAÍ, Rio de Janeiro (Reuters) – Após os desentendimentos com o comando do PSL chegarem a novas temperaturas máximas esta semana, o presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta sexta-feira que “o nosso partido é o Brasil”.

Ao discursar na cerimônia de início da integração do submarino Humaitá, Bolsonaro que os inimigos internos são mais terríveis que os externos.

“O destino do nosso país quem os fará seremos todos nós, juntos e unidos, porque lá fora cada vez mais pensam em nos colocar numa situação de colonizados e não permitiremos”, disse o presidente.

“Como político eu digo: o nosso partido é o Brasil. Temos inimigos dentro e fora do Brasil e os de dentro são os mais terríveis e os de fora nós venceremos com tecnologia, disposição e meios de dissuasão”, acrescentou.

Em um tom de voz mais elevado e parecendo se dirigir ao governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), que estava no palco principal, afirmou que trabalha para que seu sucessor no futuro receba um país melhor do que dele recebeu.

“Trabalho para que quem por ventura no futuro —de forma ética, moral e sem covardia— venha assumir o destino da nação encontre nossa pátria numa situação bem melhor do que encontrei no corrente ano”, afirmou Bolsonaro.

Na terça-feira, o presidente chegou a falar para um apoiador esquecer seu partido, o PSL e afirmou que o presidente da legenda, deputado Luciano Bivar, está “queimado para caramba”. No dia seguinte, procurou minimizar a situação, afirmando que “briga de marido e mulher, de vez em quando acontece”.

Já a relação com Witzel, que se beneficiou da onda Bolsonaro para ser eleito governador no ano passado, esfriou desde que o ex-juiz deu indícios de que pretende disputar a eleição presidencial em 2022.

Reportagem de Rodrigo Viga Gaier


Portal WSCOM com Brasil 247

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12/10/2019
08:38

Homem tentou enganar PRF com documenos falsos (Foto: Reprodução)

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) prendeu no início da noite dessa sexta-feira (11) um homem foragido do sistema prisional do Rio Grande do Norte, durante fiscalização na BR 101, km 88.

O homem de 29 anos conduzia um veículo Chevrolet Ônix. Ao consultar os sistemas, a PRF constatou que ele possuia quatro mandados de prisão em aberto no Estado do Acre e que era foragido do sistema prisional do Rio Grande do Norte.

Durante a abordagem o homem apresentou documentos falsos para evitar que a polícia identificasse os mandados de prisão. Ele não esboçou reação e estava com a esposa e filho pequeno.

Além de possuir uma vasta ficha criminal com mandados de prisão aguardando cumprimento e ser foragido de presídio, o homem é investigado por fazer parte de organização criminosa que atua dentro e fora de presídios no país.

A ocorrência foi encaminhada para a Central de Polícia Civil de João Pessoa.

Via ClickPB

Publicado por: Chico Gregorio


12/10/2019
08:31

O presidente da Paraná Pesquisas, Murilo Hidalgo, afirmou ao Blog do Esmael nesta sexta-feira (11) que a soltura do ex-presidente Lula seria a ‘salvação’ para o presidente Jair Bolsonaro (PSL).

O Supremo Tribunal Federal (STF) julgará no próximo dia 23 um pedido de suspeição do ex-juiz Sérgio Moro. Caso a tese da defesa prospere na corte máxima, as sentenças do ex-juiz Sérgio Moro seriam anuladas e o processo contra o petista começaria do zero de novo.

Segundo Hidalgo, Lula Livre seria a glória para Bolsonaro porque se estabeleceria um quadro de polarização na política do país.

“A liberdade de Lula não interessa a Ciro Gomes nem ao ministro da Justiça Sérgio Moro porque, num cenário polarizado, os dois seriam colocados de escanteio”, analisa o presidente da Paraná Pesquisas.LEIA TAMBÉM

Murilo Hidalgo observa ainda que Moro seria classificado como “incompetente” pela máquina bolsonarista com a soltura de Lula.

“A política é uma coisa engraçada. Hoje quase vemos Bolsonaro gritar ‘Lula Livre’ e setores da esquerda torcer para que ele continue preso. A polarização só interessa ao petista e ao capitão. Pra ninguém mais”, disse o ao Blog do Esmael o dono da Paraná Pesquisas.

A Paraná Pesquisas é instituto queridinho do Palácio do Planalto e desbancou o Ibope na preferência dos presidentes da República, isto é, passou a ser “alma gêmea” de Bolsonaro. Até o sumido Hélio Negão anda com ciúmes de Murilo Hidalgo.

Via Esmael Morais.

Publicado por: Chico Gregorio


12/10/2019
08:20

O Conselho Regional de Medicina do Rio Grande do Norte (Cremern) está ameaçando entrar na Justiça para que o Governo do Estado mantenha funcionando os atendimentos de casos graves de diabetes e de problemas vasculares no Hospital Ruy Pereira. A justificativa para a abertura da ação civil é de que houve um aumento expressivo na demanda de serviços especializados em doenças vasculares. O Ruy Pereira é o único no Estado a ofertar esse tipo de atendimento, sendo responsável, ainda, por atender pacientes acometidos por isquemia crítica e amputações clínicas.

Nessa semana, o Conselho Estadual de Saúde votou pela interdição da unidade, que corre o risco de ser fechado em razão dos problemas estruturais. O Governo explica que, como o prédio é alugado, só quem pode realizar a manutenção é o dono do imóvel.

Em 2018, o Hospital Ruy Pereira realizou 1.363 cirurgias e 242 amputações de membros inferiores (da altura da coxa ou perna). A média foi de 4,6 amputações por semana. No entanto, somente entre janeiro a setembro de deste ano, o número de cirurgias saltou para 1.737 e o de amputações foi de 411. A média semanal de amputados clínicos pulou para 8,5 por semana.

“Este é um número absurdo. Isso reflete uma falência no atendimento básico de saúde. Nós temos que cessar as amputações. Muitos pacientes não têm acesso às medicações e não há tratamento adequado para os casos de diabetes”, denuncia o presidente do Cremern, Marcos Lima de Freitas.

De acordo com ele, a discussão não é apenas relacionada com o possível fechamento do Ruy Pereira, mas em como o poder público vai atuar para garantir um serviço digno para os pacientes vasculares no Rio Grande do Norte.

“A discussão do Hospital Ruy Pereira traz outras discussões, e o Estado precisa cuida melhor dos pacientes. Temos, sim, que promover maior acesso para a área de diagnóstico e terapêutica médica, para que possamos reduzir o número de amputações”, aponta.

Agência Saiba Mais;

Publicado por: Chico Gregorio


12/10/2019
08:13

Por Everton Dantas I portal OP9 

A mudança nos critérios da divisão dos recursos do megaleilão do petróleo vai fazer com que o Nordeste perca pelo menos R$ 1,4 bilhão, 27,4% a menos que a previsão inicial. Antes, com o cálculo feito somente pelo Fundo de Participação dos Estados (FPE), a região ficaria com R$ 5,3 bilhões dos R$ 12,6 bilhões que serão destinados aos estados.

Agora, com a divisão feita pelo FPE e pela Lei Kandir – proposta dos estados do Centro-Oeste, Sul e Sudeste – a região deve ficar com algo em torno de R$ 3,8 bilhões. Em valores nominais, Pernambuco é o estado que mais vai perder, um total de 205,6 milhões (-29,5%). O segundo que mais perde, em valores nominais estimados, é o estado do Ceará, com R$ 199 milhões (-28,9%).

O terceiro com maior perda será o Maranhão, que terá menos R$ 182,5 milhões (o que equivale a -25,1%). O Rio Grande do Norte tinha expectativa de receber da cessão onerosa um total estimado de R$ R$ 454,2 milhões. Com a mudança operada na Câmara dos Deputados, agora deve ficar com R$ 317 milhões (-30,2%).

A proposta com as novas regras foi aprovada na Câmara dos Deputados, quarta-feira (9). O novo texto é resultado de acordo entre Câmara, Senado e governadores, para que as regras beneficiassem todos os estados.

O dinheiro a ser dividido é uma parte do chamado bônus de assinatura, que totaliza R$ 106,56 bilhões. A estimativa de extração do bloco a ser licitado é de 15 bilhões de barris de óleo equivalente.

Do total do bônus, R$ 33,6 bilhões ficarão com a Petrobras em razão de acordo com a União para que as áreas sob seu direito de exploração possam ser licitadas. Do restante (R$ 72,9 bilhões), 15% ficarão com estados.

Outros 15% serão disponibilizados aos municípios e 3% serão destinados aos estados confrontantes à plataforma continental onde ocorre a extração petrolífera. Os outros 67% ficam com a União (R$ 48,84 bilhões)

Publicado por: Chico Gregorio


12/10/2019
08:06

Resultado de imagem para fotos do governador do rio comemoraNDO MORTE

Uma possível saída do presidente Jair Bolsonaro do PSL abre portas para nomes que hoje já são considerados adversários do bolsonarismo na eleição presidencial de 2022.

A ala da sigla ligada ao deputado Luciano Bivar (PSL-PE), atual presidente do partido, vem defendendo que, tão logo Bolsonaro e seus aliados deixem a legenda, o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, seja incorporado ao PSL. A Folha apurou que a direção do partido decidiu oficializar o convite na semana que vem.

Atualmente no PSC do Pastor Everaldo, Witzel tem flertado com a candidatura ao Palácio do Planalto e uma eventual migração para o PSL daria estofo a suas pretensões presidenciais.

Até o fim de 2019, por exemplo, o PSL deve receber cerca de R$ 100 milhões a mais do que o PSC do fundo partidário.

No próximo ano, somando os fundos partidário e eleitoral, o PSL pode ter em caixa R$ 350 milhões —o valor leva em conta as estimativas de R$ 1 bilhão para o fundo partidário, e os R$ 2,5 bilhões propostos pelo governo para o fundo eleitoral.

Caso esse seja o cenário em 2020, o PSL vai ficar com a maior fatia de recursos entre todos os 32 partidos registrados no TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

Com apenas nove deputados, o nanico PSC receberá cerca de R$ 60 milhões, somando os dois fundos.

O grupo de Bivar tem feito uma série de gestos a Witzel. Em conversas recentes no Rio e em Brasília, deputados do PSL disseram ao governador que, hoje, é ele “o sonho de consumo” do partido.

Aliados de Witzel admitem que os acenos de integrantes do PSL têm sido constantes. O governador, no entanto, tem repetido o discurso de que sua missão é a de fortalecer o PSC em todo o país.

Políticos que acompanharam a ascensão do ex-juiz ao Palácio Guanabara, sede do governo fluminense, dizem que a relação que Witzel construiu com Everaldo pode ser um empecilho a uma eventual mudança de partido.

Parlamentares do PSL disseram à Folha que os cortejos a Witzel têm acontecido há algum tempo —antes, portanto, de Bolsonaro escancarar a crise com a sigla— e que nenhum gesto mais enfático havia sido feito até agora porque o presidente e o governador são tidos como rivais.

Na quarta-feira (9), por exemplo, Bolsonaro e Witzel se encontraram no aniversário do ministro Augusto Nardes, do TCU (Tribunal de Contas da União), em Brasília. Embora tenham se falado rapidamente e até posado para fotos, o clima foi de constrangimento, segundo relatos feitos à Folha.

Como mostrou o Painel nesta sexta-feira (11), o presidente deixou a festa logo depois de o governador chegar.

O racha com o clã Bolsonaro ficou explícito assim que Witzel escancarou seu desejo de disputar a eleição ao Planalto em 2022. Desde então, o governador do Rio passou a trabalhar para se descolar da imagem do presidente, a quem apoiou em 2018.

No fim de setembro, o PSL no Rio, sob o comando do senador Flávio Bolsonaro, decidiu deixar, formalmente, a base da gestão Witzel.

O filho mais velho do presidente chegou a determinar a saída do governo e a ameaçar de expulsão os que permanecessem nos cargos. Diante da resistência de deputados e de seus indicados, foi obrigado a rever a posição.

Derrotado, Flávio teve de ceder e delegar aos filiados a decisão de manter ou não seus indicados nos cargos do governo. Atualmente, o PSL ocupa 40 postos na administração estadual, incluindo duas secretarias.

Como mostrou a Folha no dia 30 de setembro, o governador vem se dedicando pessoalmente à montagem de um palanque, com o objetivo de viabilizar seu sonho de chegar à Presidência da República.

O desgaste da relação de Bolsonaro com a direção do PSL, comandada por Bivar, ficou escancarado na terça-feira (8), quando o presidente disse a um apoiador que o deputado estava “queimado pra caramba”.

Bolsonaro tem dito a aliados já ter tomado a decisão de deixar o partido. O presidente busca, no entanto, uma saída jurídica para levar parlamentares, evitar perdas de mandatos e ainda tentar manter o fundo partidário.

Se isso ocorrer, deve seguir o movimento um grupo de cerca de 20 deputados fiéis ideologicamente a Bolsonaro —do total de 53 da bancada do PSL.

FOLHAPRESS

Publicado por: Chico Gregorio


12/10/2019
08:04

Desmatamento
Caminhão carrega troncos de árvore através de uma área desmatada e queimada em Boca do Acre, no Amazonas Foto: Bruno Kelly/Reuters

Entre 1 de janeiro e 30 de setembro, o volume acumulado de desmatamento na Amazônia já chega a 7.853 km², um volume 93% maior que o verificado nos primeiros nove meses de 2018, quando a devastação da floresta  atingiu 4.075 km².

Só no mês passado, de 1 a 30 de setembro, os índices de desmatamento na região amazônica cresceram 96% sobre setembro de 2018. Foram 1.447 quilômetros quadrados de desmatamento, contra 739,46 km² do mesmo intervalo de 2018. Em setembro de 2017, o volume chegou a 691 km².

Pará continua a liderar a derrubada das florestas. Dos 1.447 km² devastados em setembro, 497 km² se concentraram no Pará.

Os dados são do Sistema de Detecção do Desmatamento na Amazônia Legal em Tempo Real (Deter), ferramenta do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) que serve para orientar ações de fiscalização contra o desmatamento.

Para evitar distorções, os números citados consideram apenas as três categorias de corte de vegetação que o próprio governo identifica como desmatamento efetivo: desmatamento com solo exposto, desmatamento com vegetação e mineração. As informações do Deter se baseiam em alertas de desmatamento, dados que são consolidados anualmente pelo governo, por meio do sistema Prodes.

Em setembro, o Estado msotrou que no primeiro mês de ação das Forças Armadas na Amazônia a quantidade de incêndios diminuiu, mas houve redução do número de bens apreendidos, como toras de madeira e motosserras, e também de autos de infração. Além disso, os números de desmate continuam a avançar, segundo dados oficiais de monitoramento.

Nos últimos dias, o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, chegou a comemorar os índices do Inpe, que mostravam queda de queimada de setembro em relação a agosto. O monitoramento do desmate motivou crise no governo após o presidente Jair Bolsonaro chamar de mentirosos os dados divulgados pelo Inpe. Os questionamentos levaram à exoneração do ex-diretor do instituto Ricardo Galvão, no começo de agosto. A demissão motivou críticas de cientistas do Brasil e do exterior ao governo.

O ministro Salles tem dito que pretende usar um sistema privado desde o começo do ano. Em julho, ele usou imagens da tecnologia privada para contrapor captações feitas pelo Deter – sistema de alertas de desmate do Inpe – e exibir o que seriam imprecisões nas medições. O sistema Planet é o mesmo que começa a rodar no Estado do Mato Grosso e já foi testado no Pará, como mostrou o Estado.

Salles muda tom e diz que desmatamento ‘é problema real que precisa ser revolvido’

Nesta sexta-feira, 11,  o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, decidiu mudar o tom em relação aos dados apurados pelo Inpe sobre os índices alarmantes do desmatamento na região amazônica. Questionado pelo Estado, evitou colocar as informações técnicas em xeque, como ocorreu nos últimos meses.

“Está claro que temos um problema real e que isso precisa ser resolvido. Independentemente do porcentual, o que precisamos fazer é avançar nas políticas de combate ao desmatamento ilegal. Isso passa pela questão de fiscalização e monitoramento”, disse.

O GLOBO

Publicado por: Chico Gregorio


11/10/2019
11:23

Maioria dos parlamentares do RN faltam votação que retirou R$ 1,1 bilhão da educação prejudicando UFERSA, IFRN e UFRN N última quarta-feira (9), o Congresso Nacional finalizou a votação do Projeto de Lei (PLN) 18/19 que fez alterações no orçamento retirando R$ 1,15 bilhão da educação. A matéria trata de remanejamentos que prejudicam a educação beneficiando ministérios da Saúde, da Defesa,…

Publicado por: Chico Gregorio


11/10/2019
11:22

Para Zenaide Maia (Pros-RN), o governo precisa investir nos setores que geram emprego e renda. “A construção civil, por exemplo, emprega do analfabeto ao engenheiro, movimenta a economia local com a venda de material de construção”, defendeu a senadora, no plenário do Senado, na primeira sessão de discussão da Reforma, em segundo turno, nesta quinta-feira (10). Zenaide argumentou que, quanto…

Publicado por: Chico Gregorio