20/10/2019
08:03

Em um novo episódio na guerra interna do PSL, a ala favorável ao presidente da sigla, deputado Luciano Bivar (PSL-PE), aumentou nesta sexta-feira seu poder partidário ao ampliar o número de delegados com direito a voto e suspender cinco deputados ligados ao presidente Jair Bolsonaro, impedindo que possam assinar listas para alterar a liderança da legenda na Câmara dos Deputados.

Segundo participantes de reunião na sede do partido em Brasília nesta sexta-feira, 18, foram eleitos novos delegados com direito a voto na convenção da legenda a ser realizada em novembro, elevando o número de 101 convencionais para 153, o que amplia a força política de Bivar na sigla.

“Alcançamos quórum para a votação com a maioria absoluta”, afirmou o líder do PSL no Senado, Major Olimpio (SP). “Houve apresentação de uma chapa única para completar quadros na Convenção Nacional.”

“Não temos pressa com nada e nem para praticar injustiça”, disse Olimpio. “Temos cinco parlamentares que tiveram suspensão decretada pela Executiva.”

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Publicado por: Chico Gregorio


20/10/2019
08:01

A Receita Federal irá notificar 3.659 contribuintes do Rio Grande do Norte com pendências na Declaração do Imposto de Renda da Pessoa Física/2019. Em todo o Brasil cerca de 330 mil pessoas que caíram na Malha Fina devem receber cartas para estimular a regularização e evitar autuação futura.

A Receita Federal informou que desde o início da segunda quinzena de outubro, passou a encaminhar cartas a cerca de 330 mil contribuintes em todo o país, cujas declarações relativas ao exercício 2019, ano-calendário 2018, apresentam indícios de inconsistências que podem resultar em autuações futuras.

Trata-se de ação destinada a estimular os contribuintes a verificarem o processamento de suas Declarações de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física (DIRPF) e a providenciarem correção, caso constatem erro nas informações declaradas ao Fisco.

As cartas somente são enviadas a contribuintes que podem se autorregularizar, isto é, contribuintes não intimados nem notificados pela Receita Federal.

Para continuar lendo é só clicar aqui: http://www.tribunadonorte.com.br/noticia/receita-federal-notificara-3-6-mil-contribuintes-do-rn-na-malha-fina/462436

TRIBUNA DO NORTE

Publicado por: Chico Gregorio


19/10/2019
11:20

Resultado de imagem para fotos de vice prefeito de sao fernando reginaldo
Ao participar  do programa mesa redonda na manhã de hoje,na rádio Caicó,  ao lado do deputado Vivaldo Costa, o vice-prefeito de São Fernando, Reginaldo Araújo, disse que os ex-prefeito de Caicó, Bibi e Dada Costa, estão sendo “Falso” com o Papa Jerimum, com relação a pré-candidatura do médico Judas Tadeu. Segundo Reginaldo, Tadeu eleito prefeito de Caicó, assume a condição de herdeiro politico do velho politico seridoense, provocando a reação de Bibi e Dada que pensam em  assumir essa condição.
Tentando amenizar o estrago, o deputado Vivaldo Costa, interferiu nas palavras de Reginaldo, declarando que nenhum politico consegue definir o herdeiro, citando como exemplo, Dinarte Mariz e Tarcísio Maia, o Papa deixou claro que seu compromisso  com Tadeu, com ou sem o apoio dos irmãos.

Publicado por: Chico Gregorio


19/10/2019
11:01

Os Representantes da defesa civil ( Joel Dantas), bombeiros civis (Flávio) e obras (Rubiano Batista), estiveram na capital do Estado onde representaram a gestão de São José do Seridó.

A caravana foi até a sede do INCRA para discutir destinos da reserva florestal existente no projeto Assentamento Seridó/ Caatinga Grande.

Em breve traremos mais informações sobre esta visita.

ASSECOM

Publicado por: Chico Gregorio


19/10/2019
10:53

Delegado Waldir
Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

Publicado originalmente no Tijolaço:

Os jornais noticiam que a Advocacia Geral da União foi chamada por Bolsonaro para processar o líder do PSL, Delegado Waldir, que o chamou de vagabundo.

O presidente não pode fazer isso, sob pena de estar desviando a finalidade da AGU, o que é crime que se desenha na Lei de Ação Popular (4.717/65) que diz que o desvio de finalidade “se verifica quando o agente pratica o ato visando a fim diverso daquele previsto, explícita ou implicitamente, na regra de competência”.

Não é da competência da AGU defender a honra pessoal do Presidente da República.

Simplesmente não há isso nos 19 itens que prevêem sua atuação na lei (LCP 73/93)

A Advocacia Geral da União tem a missão legal de defender os atos da União, entre eles os do Presidente da República. Jamais a sua honra pessoal ou eventuais ilícitos em que tenha – ou acusem-no de ter – responsabilidade como agente.

É tão evidente que a defesa de Dilma Rousseff foi feita por José Eduardo Cardoso – que, para isso, deixou o Ministério da Justiça – e a de Michel Temer, no caso das gravações da JBS, por Antônio Mariz de Oliveira.

Só o fato de chamar a AGU para advogar num caso de – até agora, honra pessoal, pois não há ato de ofício praticado neste sentido – mostra a noção do atual presidente sobre o que é administrar: para ele, impor de forma imperial – e, neste caso, ilegal – sua vontade de colocar o Estado ao seu dispor.

Publicado por: Chico Gregorio


19/10/2019
09:50

Está sendo realizado hoje no estacionamento do Memorial Câmara Cascudo, ao lado da Igreja do Galo, Cidade Alta, Natal/RN. a  3ª Feira Cultural da Reforma Agrária  Popular, que foi aberta às 7 horas da manhã. A deputada federal, Natália Bonavides,  uma das apoiadoras dos movimentos sociais no estado do RN, deve participar do evento que reunirá trabalhadores e trabalhadoras rurais do estado.

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Publicado por: Chico Gregorio


19/10/2019
09:35

O Ministério Público do Rio Grande do Norte obteve na Justiça potiguar uma decisão pela suspensão de uma partida do “Seridosão”, campeonato de futebol amador realizado na região Seridó do Estado. Clube Atlético Piranhas e Real Sociedade Independente, ambos da cidade de Jardim de Piranhas, iriam se enfrentar em jogo válido pela fase semifinal da competição neste sábado, 19. A Polícia Militar alegou não ter tido tempo hábil para montar um esquema que garantisse a total segurança dos torcedores das duas equipes.

O MP recebeu um ofício da 5ª Companhia Independente da Polícia Militar na quinta-feira, 17, noticiando a impossibilidade da PM em Jardim de Piranhas cobrir a segurança da partida. O documento reforça que “as duas equipes da cidade de Jardim de Piranhas sabidamente alimentam forte rivalidade nos campos e nas arquibancadas”.

No ofício, a PM narra que apenas nesta semana foi informada sobre a partida, o que “comprometeu as possibilidades operacionais de se assegurar a presença da força pública no local, notadamente diante do limitado efetivo policial disponível na 5ª CIPM”.

Ao pedir o adiamento da partida, o MP levou em consideração o direito à segurança dos torcedores/consumidores que participarão do evento esportivo.

Além disso, o MP destaca que que cabe à Associação Seridoense de Desportos (ASD), a entidade responsável pela organização do “Seridosão”, e ao Clube Atlético Piranhas, detentor do mando de jogo desta partida, a tarefa de garantir a segurança dos torcedores do evento, “notadamente com a elaboração do plano de ação de segurança e contingências para a competição”.

A PM informou ao Ministério Público que a expectativa de público para esse jogo é de 2 mil pessoas, o que reforça a necessidade de se adotar medidas preventivas de segurança. Ao pedir a suspensão, o MP também levou em consideração o Estatuto do Torcedor, que estabelece que o torcedor “tem direito à implementação de planos de ação referentes a segurança, transporte e contingências que possam ocorrer durante a realização de eventos esportivos”.

A Justiça potiguar estipulou multa de R$ 20 mil caso a decisão pelo adiamento da partida não seja cumprido.

Via Agora RN

Publicado por: Chico Gregorio


19/10/2019
09:22

deltan dallagnol entenda processos - Dallagnol divulga fake news de 190 mil presos soltos caso STF acabe com prisão em 2ª instância

O procurador errou por uma diferença de 185 mil o número de presos que podem ser beneficiados com o julgamento do Supremo Tribunal Federal sobre prisões em 2ª instância.

“Segundo a imprensa tem noticiado, até 190 mil presos poderão ser soltos caso o STF exija um julgamento de terceira ou quarta instância para a prisão. Na Lava Jato, 38 pessoas serão afetadas – o que representa mais de 20% dos condenados”, publicou Dallagnol na tarde da sexta-feira (18) em seu Twitter.

Na verdade, a decisão do STF pode fazer com que cerca de cinco mil presos deixem o sistema penitenciário. Foram várias as mensagens enviadas ao procurador informando que ele estava mentindo sobre este assunto e espalhando uma fake news para os seus seguidores. Somente sete horas após a postagem é que o representante do Ministério Público corrigiu a informação.

“Uma correção: o CNJ retificou a informação divulgada pela imprensa, indicando que a decisão alcançaria 4,8 mil presos. De todo modo, a discussão é que o aumento de 2 para 4 instâncias pode significar mais de 10 anos extras de impunidade e até a prescrição (total impunidade)”, ratificou Dallagnol, colocando a culpa da sua mentira nos veículos de comunicação pela sua mentira.

Fonte: Polêmica Paraíba

Publicado por: Chico Gregorio


19/10/2019
09:04

A imagem faz referência a um áudio vazado em que Julian Lemos diz que “cagou e saiu” para evitar contato com o presidente Jair Bolsonaro. (Foto: Reprodução)

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-RJ) fez uma postagem no Instagram fazendo chacota do presidente do PSL na Paraíba, deputado federal Julian Lemos.

A imagem faz referência a um áudio vazado em que Julian Lemos diz que “cagou e saiu” para evitar contato com o presidente Jair Bolsonaro.

Postagem de Eduardo Bolsonaro no Instagram.

“Bolsonaro disse [a General Ramos, ministro-chefe da Secretaria de Governo], chame ele [Julian Lemos] aqui. Eles já tinham conseguido os votos do outro lado e queriam que eu conseguisse os votos daqui. Eu: ‘não posso fazer isso’, se eu não conversar com vocês, nem com Waldir. Não faço isso. Jair me pedindo uma coisa é foda. Eu simplesmente, pedi pra cagar e saí. Não vou fazer isso, não vou”, declarou Julian, na ocasião.

Em entrevista ao ClickPB nesta sexta-feira (18), Julian adotou um tom conciliador e afirmou que esperava uma reconciliação entre Bolsonaro e Bivar, presidente nacional da sigla.

Publicado por: Chico Gregorio


19/10/2019
08:54

AP

Chats mais antigos mostram que as orientações de Moro nas operações já ocorriam em 2015, como nesse caso, uma semana antes da 14ª fase da Lava Jato:

Na época, as reuniões entre o juiz, procuradores e policiais federais para detalhar ações da Lava Jato eram habituais. Entre 2015 e 2016, encontramos nos arquivos da Vaza Jato pelo menos nove referências a encontros envolvendo delegados da PF e Moro. O procurador Santos Lima, por exemplo, escreveu sobre uma dessas reuniões com presença de policiais federais no grupo FT MPF Curitiba 2, em 19 de julho de 2015: “Estou conversando com o Moro. Ele acha que as prisões seriam fracas e não valeria a pena adiar. Estou tentando transferir a reunião com a Érika para o gabinete dele”.

O fato de Moro comandar a estratégia e os detalhes das operações da PF era tratado com tanta naturalidade pela força-tarefa que os procuradores pediam rotineiramente orientações ao então juiz. Santos Lima falou para Deltan em 2015, no grupo PF-MPF Lava Jato 2: “Talvez seja útil uma denúncia contra ele para trazê-lo para a colaboração. Mas precisamos conversar com o Russo e fazer denúncias pequenas e estratégicas”.

O direcionamento da força-tarefa da Lava Jato e da PF por parte de Moro era corriqueiro. Alguns exemplos-chave deixam claro que os procuradores e delegados discutiam abertamente as ordens que deveriam cumprir:

Conforme publicado anteriormente pelo Intercept, até mesmo procuradores do MP, quando conversando entre si, comentavam que Moro ultrapassava repetidamente os limites de seu papel de juiz. Em um comentário particularmente sincero, a procuradora Monique Cheker disse que “Moro viola sempre o sistema acusatório e é tolerado por seus resultados”.

Não foram só os procuradores da Lava Jato e agentes da PF que sabiam que esse comportamento era impróprio. Moro também parecia ter consciência que seu comportamento violava as regras. É exatamente por isso que negou repetida e publicamente ter participado da elaboração das estratégias da operação Lava Jato, inclusive em um vídeo, agora notório, de uma palestra de 2016. Moro negou publicamente ter feito exatamente o que fez porque sabe que admitir a relação próxima com procuradores e delegados seria uma violação do capítulo 3 do Código de Ética da Magistratura e do artigo 25 do Código de Processo Penal brasileiro, lançando dúvidas sobre a imparcialidade.

De forma irônica, a relação que se criou entre procuradores e delegados com o ex-juiz foi suficiente para a produção de diversas arbitrariedades contra direitos constitucionais, sem que houvesse o menor indício de embaraço. Mas a possibilidade de incomodar o ex-juiz em seu momento de lazer causava receio, como é típico de uma relação hierárquica, na qual não é recomendável incomodar o superior. Na noite de 19 de julho de 2015, o procurador Athayde Ribeiro Costa fez um pedido ao colega Carlos Fernando dos Santos Lima: “Cf avise o russo do email. Vc tem mais intimidade pra incomoda-lo no domingo”. O decano da operação respondeu: “Já avisei”. E encerrou a conversa com um joinha

THE INTERCEPT

Publicado por: Chico Gregorio


19/10/2019
08:36

A lentidão da Justiça resultou na prescrição do processo criminal contra o líder da Igreja Universal do Reino de Deus, Edir Macedo, 74, e o Bispo João Batista, 75, ambos acusados de lavagem de dinheiro e outros delitos.

Segundo o Ministério Público Federal, a ação penal completou oito anos sem julgamento em setembro, e assim se esgotou o prazo legal para aplicar eventuais penas a Edir Macedo e ao Bispo João Batista, que é vereador pelo Republicanos em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo.

Edir Macedo foi inicialmente denunciado sob a acusação de quatro crimes: lavagem de dinheiro (atingido pela prescrição no mês passado), evasão de divisas, associação criminosa e falsidade ideológica. Todos esses delitos agora estão prescritos.

Em nota, a Igreja Universal do Reino de Deus afirmou que as acusações na ação penal “são completamente equivocadas, além de quase idênticas a outras que deram origem a processos e inquéritos já julgados e arquivados”.

O processo, na 2ª Vara Criminal Federal em São Paulo, já havia superado no ano passado a etapa de alegações finais das partes e, desde então, estava pronto para receber sentença. Mas até hoje aguarda uma decisão.

O crime de lavagem de dinheiro tem pena máxima de 10 anos de prisão e prazo prescricional de 16 anos. Porém os dois réus são beneficiados pela regra do Código Penal que reduz pela metade a contagem da prescrição para os acusados com mais de 70 anos de idade —de 8 anos, então, no caso deles.

Já os crimes de evasão de divisas e associação criminosa tiveram as prescrições decretadas no ano passado pela vara federal, que tem como titular a juíza Silvia Maria Rocha. O de falsidade ideológica teve a prescrição reconhecida logo no início do processo.

De acordo com o procurador da República Sílvio Luís de Oliveira, responsável pelo processo, quando  ocorrer o julgamento e se houver condenações, a execução das penas somente poderá ser determinada  em relação aos outros dois réus na causa, o ex-bispo Paulo Roberto Gomes da Conceição e a executiva Alba Maria Silva da Costa, em razão das prescrições.

Quanto ao suposto crime de lavagem de dinheiro, em suas alegações finais no ano passado o procurador pediu a absolvição de Macedo e do Bispo João Batista.

A mudança na orientação da Procuradoria ocorreu porque, ao analisar a denúncia, em 2011, o juiz Marcelo Costenaro Cavali, que substituía Rocha, discordou da acusação do procurador de que a origem da lavagem de capitais tinha sido um estelionato contra fiéis da igreja.

O juiz entendeu que a lavagem de dinheiro tinha sido precedida por evasão de capitais e determinou que o processo seguisse sob essa linha de acusação.

Porém, nas alegações finais, o procurador disse que não havia provas suficientes para demonstrar a lavagem de capitais antecedida por evasão de divisas —e então pediu as absolvições.

O requerimento do procurador, todavia, não obrigou a juíza a seguir a orientação do Ministério Público, e a magistrada poderia condenar ou absolver Macedo e Bispo João Batista de acordo com seu entendimento sobre os aspectos técnicos da causa.

CAMINHO DO PROCESSO

O processo começou em setembro de 2011, após a denúncia criminal da Procuradoria relatar que dirigentes da Universal adotaram estratégias para usar o dinheiro doado por fiéis em operações financeiras fraudulentas e, assim, comprar emissoras de TV e rádio e bens.

De acordo com o procurador, o esquema utilizou empresas offshore sediadas em paraísos fiscais e contas bancárias no exterior. A acusação apresentou um histórico das operações financeiras atribuídas a dirigentes da Universal desde o começo de década de 1990.

As transferências de dinheiro vivo também ocorreram entre porta-malas de carros, nos estacionamentos de templos da Universal ou entre cofres alugados em uma mesma instituição financeira, de acordo com os depoentes.

Os doleiros a serviço dos réus também encaminharam valores para contas controladas por pessoas ligadas à Universal em cinco bancos nos Estados Unidos, segundo a acusação.

O dinheiro voltou ao Brasil por meio de empréstimos realizados pelas offshores em favor de pessoas ligadas à Universal, que atuavam como laranjas, e os recursos foram usados para comprar participações em emissoras de rádio e TV e bens, de acordo com a denúncia.

Segundo o Ministério Público, dados oficiais fornecidos pela Receita Federal mostram que a Universal arrecadou mais de R$ 5 bilhões de 2003 a 2006.

Em junho de 2005, quando era deputado federal e presidente da Universal, o Bispo João Batista foi abordado pela polícia no aeroporto de Brasília com malas de dinheiro que abrigavam cerca de R$ 10 milhões em espécie.

Os valores foram apreendidos e no dia seguinte o Bispo João Batista, que era filiado ao PFL, atual DEM, foi expulso do partido. Ele e a Universal alegaram à época que o dinheiro era proveniente de doações de fiéis.

OUTRO LADO

A juíza Silvia Maria Rocha afirmou, por e-mail, que o processo relativo aos bispos da Universal “teve problemas graves desde o início quando outro juiz de primeira instância, a quem não me cabe declinar o nome, rejeitou significativa e parte importante da denúncia, onde estavam descritas grande parte das condutas delituosas imputadas a esse réu”.

FOLHAPRESS

Publicado por: Chico Gregorio


19/10/2019
08:30

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A extinção por parte do governo Jair Bolsonaro (PSL), em abril, de dezenas de conselhos da administração federal deu fim a dois comitês que integravam o Plano Nacional de Contingência para Incidentes de Poluição por Óleo em Água (PNC), instituído em 2013.

Na quinta-feira (17), o Ministério Público Federal entrou com ação contra a governo federal por omissão diante do maior desastre ambiental no litoral brasileiro e pediu que a Justiça Federal obrigue a União a colocar o PNC em ação em 24 horas.

Segundo a Procuradoria, a União não está adotando as medidas adequadas para responder à emergência.

Até a sexta-feira (18), 187 locais de 77 municípios do Nordeste foram atingidos por manchas de óleo, segundo o Ibama.

O MPF afirma que 2.100 km nos nove estados da região foram afetados desde o fim de agosto, quando as primeiras manchas de óleo foram avistadas na Paraíba.

Segundo fontes ouvidas pela Folha no Ministério do Meio Ambiente, no Ibama e em ONGs, a extinção dos conselhos pode ser parte da explicação para a demora e a desorganização do governo no combate às manchas de óleo.

Instituído pelo governo Dilma Rousseff (PT), o PNC tem o objetivo de preparar o país para casos justamente como esse.

Também prevê a organização de diferentes órgãos do governo e a definição de procedimentos para atuação conjunta de agentes públicos na resposta a incidentes de poluição por petróleo ou combustíveis em águas brasileiras.

Por decreto, Bolsonaro extinguiu conselhos, comissões, comitês, juntas e outras entidades criadas por decretos ou por medidas administrativas inferiores no primeiro semestre. Foram mantidos apenas aqueles criados na gestão atual e os criados por lei.

Na estrutura do PNC havia dois comitês que foram extintos: o Executivo e o de Suporte. Ambos eram compostos por Ministério do Meio Ambiente, Ministério de Minas e Energia, Marinha, Ibama, Agência Nacional do Petróleo, entre outros.

Seria do Comitê Executivo a atribuição de elaborar simulados e treinamento de pessoal e manter recursos para a resposta à emergência. Era dele também a responsabilidade de elaborar o manual de resposta a emergências, que ainda não teria sido aprovado.

Já ao Comitê de Suporte cabia a indicação de recursos humanos e materiais para ações de resposta a incidentes com óleo e liberar a entrada de profissionais ou equipamentos importados no país.

Conforme prevê o plano, o governo criou um grupo de acompanhamento e avaliação, composto por representantes da Marinha, do Ibama e da ANP, que analisa a situação e define prioridades na atuação da Petrobras.

Pesquisa nos arquivos da Marinha e do Ibama, porém, mostra que as poucas ações compreenderam a participação e ou realização de seminários sobre o tema. Em um deles, na semana passada, coube à Petrobras simular sozinha o combate a uma emergência.

Não há informações sobre a atuação das outras estruturas previstas no plano, como o Comitê de Suporte.

Segundo o decreto, a liderança do Plano Nacional de Contingência é da autoridade nacional, representada pelo Ministério do Meio Ambiente.

Mas, até o momento, os trabalhos de limpeza e contenção do petróleo vêm sendo feitos pela Petrobras,
embora a empresa não seja apontada como responsável pelo derramamento, sob coordenação do Ibama.

Em nota, o instituto diz que realiza a avaliação do impacto e direciona as ações de resposta, enquanto a estatal responde pela contratação de mão de obra e organização das frentes de trabalho.

A Petrobras diz ter mobilizado cerca de 1.700 pessoas para a limpeza das áreas impactadas e mais de 50 empregados próprios para planejamento e execução da resposta.

A estatal acionou os centros de defesa ambiental e estruturas de emergência em suas unidades operacionais.

Ainda não está claro quem pagará os custos da operação. Procurado, o Ministério do Meio Ambiente ainda não respondeu questões sobre o acionamento e funcionamento do Plano Nacional de Contingência.

A extinção dos comitês do PNC é uma parte do problema, agravado por deficiências nos quadros do MMA, segundo Anna Carolina Lobo, coordenadora do programa mata atlântica e marinho da WWF-Brasil.

Pesa ainda a complexidade do vazamento enfrentado, considerando que ainda não se conhece sua origem ou tamanho real, o que dificulta possíveis medidas de contenção, e o fato da mancha de óleo normalmente se mover abaixo da superfície do mar, o que dificulta a detecção por satélite.

O Grupo de Acompanhamento e Avaliação é o mais importante braço de ação do Plano Nacional de Contingência para Incidentes de Poluição por Óleo em Água (PNC), segundo um especialista em petróleo que preferiu não se identificar.

Com isso, diz o especialista, a extinção dos comitês não deveria ter, a princípio, prejudicado a resposta do governo, já que esses serviam para assessorar o grupo.

Além da ação mais recente do MPF, a Justiça já foi acionada duas vezes para determinar que o governo agisse na crise do óleo.

Em Sergipe, a União foi obrigada a implantar barreiras de proteção nos rios São Francisco, Japaratuba, Sergipe, Vaza-Barris e Real.

Nesta sexta (18), a Justiça Federal do estado da Bahia determinou a criação, em até 48 horas, de uma força tarefa, composta por um representante do MPF da Bahia, um da União, um da Marinha, um do Ibama, entre outros, para desenvolver uma plataforma de compartilhamento de informações para reduzir os danos ambientais e monitorar as áreas afetadas.

Na decisão, a juíza federal Rosana Kaufmann afirma que é “possível perceber que diversas providências estão sendo adotadas isoladamente sem a necessária coordenação e compartilhamento de informações”.

O primeiro relatório de atividades deve ser encaminhado em cinco dias, afirma a sentença.

As reações do presidente Jair Bolsonaro sobre o assunto centraram-se em suposições sobre suposta ação criminosa, sem provas, e críticas a ONGs. O presidente também sugeriu que as organizações estivessem ignorando o derramamento de óleo.

FOLHAPRESS

Publicado por: Chico Gregorio


19/10/2019
08:26

O ministro Gilmar Mendes, do STF (Supremo Tribunal Federal), suspendeu a eficácia imediata da medida provisória que dispensava prefeituras, governos estaduais e o governo federal de publicar atos administrativos em jornais de grande circulação.

Ele determinou que a MP 892/2019, editada pelo presidente Jair Bolsonaro, não gere efeitos até que seja analisada pelo Congresso Nacional.

O magistrado afirmou no despacho que a MP pode causar “grave e irreparável dano” aos jornais de grande circulação, “especialmente na esfera municipal”.

Informações da Associação Nacional de Jornais demonstrariam, segundo escreveu, a urgência na concessão da medida.

“Em curto espaço de tempo, e antes mesmo da confirmação da Medida Provisória pelo Congresso, os efeitos de sua edição estão, supostamente, afetando a imprensa, especialmente nos municípios, levando ao fechamento ou diminuição de circulação, afetando a própria liberdade de imprensa, bem tão caro à democracia”, escreveu ele.

ação foi apresentada ao STF pela Rede Sustentabilidade. Nela, o partido argumentou que Bolsonaro objetiva, com a MP, “desestabilizar uma imprensa livre e impedir a manutenção de critérios basilares de transparência e ampla participação no âmbito das licitações”.

A Rede relacionou ainda “diversas situações” em que o presidente “dirigiu ataques a Grupos de Comunicação, como Grupo Globo e o programa Jornal Nacional, demonstrando seu descontentamento com a imprensa”.

​A legenda afirma ainda que, no dia em que a MP foi publicada, o presidente teria dito: “Eu espero que o [jornal] Valor Econômico sobreviva à medida provisória”.

MÔNICA BERGAMO

Publicado por: Chico Gregorio


19/10/2019
08:22

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Diante de empresários, parlamentares e de operadores do agronegócio no Nordeste e no país, o deputado federal General Girão (PSL-RN) voltou a comentar a crise interna do partido, que envolveu deputados e o presidente da República, Jair Bolsonaro, pela disputa da liderança da bancada no Câmara dos Deputados. “O Brasil não ganha com isso, nem o partido. Ninguém está ganhando com isso. Nós estamos perdendo”, afirmou ele, na reunião da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), que se reuniu, ontem, na Festa do Boi 2019, em Parnamirim.

O general Girão disse que a disputa foi “tudo por causa de poder, dinheiro, não é isso que a gente quer, não foi por isso que entrei na política”. Antes, nas redes sociais, o deputado apontou a necessidade de colocar o partido no rumo certo,

Girão afirmou, ainda, que entrou na política para fazer diferente – “não sou melhor nem  pior, eu só entrei porque queria fazer diferente e quero fazer diferente”.

O deputado Girão destacou que apoia a luta do Nordeste e do Rio Grande do Norte para desenvolver o agronegócio no semiárido e confirmou que já no dia 11 de novembro, tem uma reunião em Brasília, para tratar da regularização fundiária de propriedades agrícolas.

Bolsonaro
Girão já havia utilizado sua conta na rede social Twitter para comentar a crise do PSL, afirmando,   que a eleição de 2018, “alguns foram eleitos na força da onda Bolsonaro” por mudanças no Brasil. “Ainda é tempo de limpezas. Ninguém consegue enganar todos por muito tempo. Somos determinados nessa guinada à direita. Não entendeu, então , vá procurar outro. Queremos qualidade”, declarava.

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TRIBUNA DO NORTE

Publicado por: Chico Gregorio


18/10/2019
14:08

Nesta quinta-feira (17), o Projeto Sucart foi apresentado para vários parceiros e autoridades, na Penitenciária Estadual do Seridó, Desembargador Francisco Pereira da Nóbrega (Pereirão). O projeto transforma sucata em artesanato, lixo em arte e contribui para a construção da cidadania.
De acordo com a diretora do presídio Pereirão, Izabel Maria de Medeiros, o projeto busca a socialização do interno dentro da unidade prisional. As peças são arrecadadas em sucatas (oficinas parceiras) e o lixo se transforma em arte.
A prefeitura de Caicó esteve representada na solenidade pelo secretário municipal de Infraestrutura e Serviços Urbanos, Mizael Medeiros, o diretor de Obras, Gilberto Henrique, além da enfermeira Marilda (representou a secretaria municipal de Saúde).
Em entrevista à imprensa, o secretário municipal de Infraestrutura e Serviços Urbanos, Mizael Medeiros, destacou que o projeto Sucart é de suma importância para os internos que vivem no sistema prisional.“Estamos lisonjeados pelo reconhecimento do trabalho que a Infraestrutura vem realizando e contribuindo para a execução do projeto Sucart e outras ações para a Penitenciária Estadual do Seridó. Com essa capacitação, os apenados ficam qualificados e são inseridos no meio social a partir também da educação proporcionada para a ressocialização dos internos”, disse Mizael Medeiros.
O secretário estadual de Administração Penitenciária, Pedro Florêncio, enfatizou que os programas que envolvem ressocialização, profissionalização e educação para os internos do sistema prisional fazem a diferença. “A direção do presídio de Caicó faz um trabalho excelente de humanização, de educação e que tem um corpo de agentes diferenciado, totalmente comprometido com a segurança e com a manutenção da ordem do sistema prisional”, afirmou o secretário Pedro Florêncio.

Publicado por: Chico Gregorio