24/10/2019
11:39

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Será lançado no próximo sábado, dia 26 de outubro na casa de Cultura na cidade de  Caicó, o livro do escritor caicoense Sinval Costa,  “Os  Álvares do Seridó e suas ramificações. O evento esta programada para ser realizado às 20 horas. Sinval Costa é um dos mais renomados Genealogista Nordestino, tem um acervo imenso sobre as velhas famílias seridoense,  adquirido por meio de muitos anos de pesquisas .

Após o ato de lançamento do livro, o forrozeiro Geraldão e banda fará uma apresentação pra os convidados.

Publicado por: Chico Gregorio


24/10/2019
11:19

Foto: Divulgação/TRE

Justiça Potiguar noticia nesta quinta-feira(24) que o Pleno do Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte (TRE-RN) passa a contar com o juiz Fernando Jales, representante da classe jurista. Ele foi convocado pela presidência do TRE-RN após o término do biênio do advogado Wlademir Capistrano. O juiz foi saudado na sessão plenária pelos membros da Corte que lhe desejaram sucesso na nova missão.

Fernando Jales já atuou como Secretário Geral do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, e como membro do Conselho de Administração do RN.

Via BG

Publicado por: Chico Gregorio


24/10/2019
08:33

A deputada Joice Hasselmann (PSL-SP) usa recurso público de gabinete da Câmara em guerra digital. Em guerra interna no PSL, ela gasta verba da cota parlamentar para pagar empresa que gerencia redes com ataques a adversários

(Foto: Agência Câmara)

247 – Reportagem do jornalista Fábio Zanini na Folha de S.Paulo informa que Joice Hasselmann, ex-líder do governo Bolsonaro no Congresso, utiliza dinheiro de sua cota parlamentar para pagar uma empresa que gerencia suas redes sociais, usadas como armas na guerra digital que trava com os filhos de Jair Bolsonaro.

A reportagem aponta que a empresa EG Consult, sediada no Rio de Janeiro, recebe R$ 2.500 mensais da verba pública para, entre outras tarefas, administrar um grupo de WhatsApp em que a deputada rebate acusações de traição e critica adversários.

Envolvida diretamente na guerra interna do PSL, Joice tem denunciado o uso de uma estrutura sediada no Palácio do Planalto para coordenar “milícias digitais” usadas contra desafetos do governo.

Ela denuncia que essa rede é chefiada pelos filhos de Bolsonaro, tem 20 perfis no Instagram alimentando uma rede de cerca de 1.500 páginas.  Segundo a deputada paulista, há um gabinete dentro do próprio Palácio do Planalto que conduz a milícia digital bolsonarista.

A proprietária da EG Consult, Elisa Gomes de Oliveira de Morais, é administradora e criadora do grupo de WhatsApp “Joice, eu apoio!”, parte da estrutura de comunicação da deputada. Mensagens enviadas para  o grupo são respondidas de forma automática com a assinatura “Atendimento JH”.

Segundo a reportagem, Joice usa verbas da cota parlamentar para alimentar a guerrilha virtual. A cota parlamentar é uma verba da Câmara criada para custear despesas do mandato.

Entre os gastos previstos está “divulgação da atividade parlamentar”, segundo ato da Mesa Diretora da Câmara de 2009, que regulamentou o uso dos recursos.

Publicado por: Chico Gregorio


24/10/2019
08:20

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Nesta quarta-feira (23), o prefeito de Caicó, Robson de Araújo (Batata), anunciou que na próxima semana vai se reunir com a diretoria da ACAPAM para discutir a reativar de um convênio com a Associação Caicoense de Proteção aos Animais e Meio Ambiente. Quando o prefeito Batata esteve afastado, o prefeito em exercício cancelou o convênio com a ACAPAM.

“Os animais não podem ficar abandonados nas ruas de nossa cidade e a ACAPAM vem fazendo um trabalho importante nessa área, sendo que precisa de apoio em todos os sentidos para continuar suas atividades e a nossa gestão mais uma vez abraça essa causa”, disse o prefeito Batata.

A ACAPAM tem atualmente em sua sede mais de 600 animais, entre cães e gatos e enfrenta dificuldades para manter a entidade, com despesas de alimentação, veterinários, entre outras atividades obrigatórias e até mesmo burocráticas, como impostos, entre outros.

Publicado por: Chico Gregorio


24/10/2019
08:12

A Reforma da Previdência, aprovada pelo Congresso Nacional nesta quarta (23), dificulta ainda mais a aposentadoria de muitos grupos da nossa sociedade, inclusive as mulheres. “Mulheres chefes de família que ganham até dois salários mínimos estão sendo condenadas a nunca se aposentar”, alerta a senadora Zenaide Maia (PROS-RN), ao destacar os o impacto da Reforma da Previdência na vida…

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24/10/2019
08:09

Por Laurita Arruda

O Senador Jean Paul Prates  falou há pouco com a CNN sobre vazamento do óleo no nordeste brasileiro. A repórter americana questionou sobre o perfil do presidente Bolsonaro e criticou o fato dele…

Publicado por: Chico Gregorio


24/10/2019
07:53

O centro deverá apoiar Luciano Huck na disputa com o PT para enfrentar Jair Bolsonaro (PSL) no segundo turno em 2022, deixando João Doria (PSD) de lado. E o poder real no país pode acabar nas mãos de um primeiro-ministro.

As previsões foram feitas por um dos mais experientes observadores da cena política brasileira, o ex-senador catarinense Jorge Bornhausen.

Aos 81 anos, ele é um dos principais oráculos ouvidos por atores do centro à direita, mesmo tendo deixado a vida partidária em 2010.

Para ele, que segue ativo em seu escritório de advocacia no Itaim Bibi, em São Paulo, “Bolsonaro conseguiu fazer o que nunca conseguimos, juntar o centro, os bons e os ruins”. No momento, “recaiu todo sobre o Rodrigo Maia“, referindo-se ao presidente da Câmara, mas 2022 será outra história.

Maia é do DEM, antigo PFL, partido associado à carreira de Bornhausen —que foi duas vezes senador, ministro da Educação (governo Sarney), embaixador em Portugal e governador de Santa Catarina.

Para ele, o DEM, o PSD e outras siglas de centro estarão com o apresentador global Huck (sem partido) em 2022.

E o governador tucano de São Paulo, Doria? “Falta a ele uma condição política importante: ser paciente. Ele deveria esperar. Ele não tem grupo político, não conversa”, diz.

Hoje, Maia é aliado do tucano. “É um cerca-lourenço [a popular conversa mole para obter vantagens]. O DEM é muito mais Huck do que Doria”, afirmou o ex-senador, próximo do PSD, partido que ajudou a montar e que é controlado por Gilberto Kassab, seu afilhado político.

Huck é um nome fomentado pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), que recentemente cobrou que o apresentador se posicione como líder político.

O global já demonstrou disposição de disputar a diversos interlocutores, mas quer adiar o anúncio para afastar-se do escrutínio inevitável.

Na avaliação de Bornhausen, Huck e um nome do PT irão disputar a vaga no segundo turno contra Bolsonaro (PSL). “O presidente manterá seus 25%, 30% de apoio, apesar de tudo”, afirmou.

O “tudo” em questão é balbúrdia política que marca o bolsonarismo no poder. “Ele saiu atacando todos, chamando tudo de velha política. Antes, era quase impossível aprovar um projeto sem apoio do Executivo. Isso mudou.”

Para ele, o símbolo do revigoramento do Congresso foi a aprovação da reforma da Previdência, processo amplamente creditado a Maia.

“Agora, o Congresso vai rumar para o parlamentarismo. Há 50% de chance de isso já ocorrer para 2022”, disse ele, descartando o fracasso da experiência nos anos 1960 e a rejeição a ela no voto, em 1993.

Bornhausen aponta um mapa do caminho. Primeiro, o veto às coligações nas eleições proporcionais a partir de 2020 tenderá a reduzir o quadro partidário.

Segundo, ele acredita que será aprovado no Congresso no ano que vem o voto distrital misto, no qual listas fechadas de candidatos definidas pelas siglas convivem com a eleição de indivíduos.

“Tudo isso vai qualificar a representação. Precisaremos de uma, duas, talvez três eleições para a qualificação ocorrer, mas vai”, afirmou.

Com esse arcabouço de partidos mais estruturados, diz, será inevitável rumar ao parlamentarismo.
O reforço das siglas já está em curso. Seu aliado Kassab tem corrido o país para montar palanques, e tem dito a amigos que o PSD sairá como a maior sigla da eleição.

Bornhausen não se impressiona com o que é visto como o baixo nível generalizado na vida pública brasileira. “Há nomes que surgiram aos quais é preciso dar atenção. Um é o da Tereza Cristina [DEM], ministra da Agricultura. Outro é o do Eduardo Leite [PSDB], governador gaúcho”, disse.

A ministra faz o que ele chama de “grande trabalho”, e ele credita a ela a conclusão do acordo Mercosul-União Europeia. Já o tucano é elogiado como articulador e por ser “corajoso” ao enfrentar as corporações estaduais na discussão sobre a reforma previdenciária e administrativa local.

O ex-senador é crítico de Bolsonaro e, principalmente, da influência de seus filhos e da chamada área ideológica do governo. Mas acha a Esplanada em boa parte de qualidade. “Tem a Tereza, tem o Tarcísio [Gomes, Infraestrutura], tem o Paulo Guedes [Economia], os ministros militares são preparados”, diz.

Mas também há “o Itamaraty, a Educação e a Damares [Alves], que nem sei o nome do ministério [da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos]”, diz, em tom reprovativo.

Ele acredita que Bolsonaro se manterá amparado na sua base radicalizada, como já vem fazendo hoje, mas enfraquecido. “A economia tem sinais de melhora, mas o desemprego, não.”

A cacofonia das brigas bolsonaristas, como a em curso entre o presidente e seu partido, não são um problema tão grave para a economia na visão de Bornhausen. “Elas não afetam nem afetarão votações do Congresso”, disse.

O ex-senador votou, “por exclusão porque não voto no PT”, em Bolsonaro no segundo turno de 2018. Ele mantém a ojeriza ao partido de Lula, com o qual teve ríspidas discussões no passado —num episódio famoso de 2005, ele comemorou o mensalão porque o escândalo do governo do PT “livraria o país por pelo menos 30 anos dessa raça”.

Isso lhe garantiu o ódio dos petistas, em especial do líder, que prometeu em 2010 “extirpar o DEM da política”.

Sua primeira opção na eleição foi o tucano Geraldo Alckmin, que despacha em um escritório no andar abaixo do prédio de Bornhausen.

Ele concorda com a avaliação do ex-governador paulista de que o atentado a faca contra Bolsonaro foi determinante para sua vitória. “Ele foi eleito por uma forte reação ao PT. Mas fico em dúvida se seria a mesma coisa [sem a facada], com mais exposição.”

Seja como for, ele diz que o Brasil “é um país com azar”, citando também duas mortes: a de Tancredo Neves na véspera da posse como primeiro presidente civil após a ditadura, em 1985, e a do deputado Luiz Eduardo Magalhães, considerado um sucessor natural de FHC, em 1998.

FOLHAPRESS

Publicado por: Chico Gregorio


24/10/2019
07:51

Flamengo leva mais R$ 24 milhões de prêmio pela classificação para final da Libertadores
FOTO: André Durão / GloboEsporte.com

A histórica goleada do Flamengo por 5 a 0 – gols de Bruno Henrique, dois de Gabigol, Marí e Rodrigo Caio – sobre o Grêmio garantiu a classificação para a final, no dia 23 de novembro, em Santiago, contra o River Plate no estádio Nacional. O resultado já garante ao Rubro-Negro pelo menos mais R$ 24 milhões em premiação na Libertadores – o prêmio é de US$ 6 milhões para o vice-campeão da América do Sul.

O vencedor entre o clube brasileiro e o River Plate vai embolsar o dobro – US$ 12 milhões, o que significa R$ 48 milhões.

A Conmebol dobrou a premiação da Libertadores para este ano. Ao todo, são US$ 161,9 milhões (R$ 647,6 milhões) em prêmios para todos os clubes, o que inclui passagem pela fase de grupos, oitavas, quartas e semifinais.

Somente pela primeira fase, por exemplo, os clubes garantiam R$ 12,5 milhões. As oitavas, quartas e semis garantiram mais R$ 17 milhões. Ou seja, quase R$ 30 milhões até chegar a final. O vencedor da final em Santiago vai embolsar, ao todo, R$ 77,5 milhões – de acordo com a cotação atual do dólar.

O Flamengo volta a uma final de Libertadores pela primeira vez desde 1981. O River Plate é o atual campeão e venceu duas das últimas quatro competições sul-americanas (levou a Libertadores em 2015 e 2018).

GLOBOESPORTE.COM

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24/10/2019
07:49

Nos dias que antecederam a abertura do confronto, Renato Gaúcho tentou sustentar no discurso o status do “melhor  futebol do Brasil”. Acontece que há momentos em que o campo fala de forma inequívoca. Em Porto Alegre  surgiram os primeiros sinais. Até que veio o Maracanã para colocar as coisas nos devidos lugares. Inapelável.

Nem é o caso de dizer que o 5 a 0, talvez escandaloso demais, seja o tamanho exato da diferença. O fato é que não é preciso mais nada para provar quem joga melhor não só no Brasil, mas no continente. Aquela sensação de impotência que tantas vezes sentimos ao ver clubes brasileiros diminuídos em choques com  gigantes europeus se reproduz no Brasil. É um nível similar de disparidade que este Flamengo tem imposto a seus concorrentes domésticos – o que, óbvio, não significa dizer que este time tenha o padrão dos europeus. Pela frente virá uma dura final  com o River Plate, de prognóstico impossível. Só é possível cravar que, no que diz respeito a talento, o Flamengo é melhor.

É possível falar de intensidade, inteligência tática,  qualidade técnica farta. Mas este Flamengo  chega à final com outro traço notável: quando tem a bola, esbanja leveza, seu jogo flui a partir da mobilidade de seus jogadores. Há muito de confiança também. E mais. Jesus devolve ao futebol brasileiro algo que por muito tempo o marcou: as duplas de ataque técnicas,  rápidas, que deixam rivais desnorteados por serem móveis. Gabigol e Bruno Henrique se exibiram, quase sempre posicionados entre zagueiro e lateral, criando dúvidas na marcação e abrindo latifúndios pelo campo. É difícil olhar para Gabriel e não enxergar um atacante de nível internacional. Pela  movimentação ou pela qualidade  técnica.

Tudo isso significa que o Grêmio foi mero sparring? Não, o placar tem muito a ver com as virtudes do Flamengo e também com questões de ânimo. Jogos de futebol são uma mistura complexa de  fatores. O plano inicial do Grêmio funcionou, dados os problemas físicos que o fragilizavam. Renato, por 45 minutos, disfarçou a disparidade com um jogo bem pensado. Teve até momentos de superioridade.

Ao colocar Michel como terceiro meio-campista, abriu mão de seu modelo de construção desde a defesa, reforçou o poder de  marcação e apostou em bolas mais longas. Só não abria mão das perseguições defensivas para  marcar. A mobilidade dos jogadores do Flamengo, arrastando seus marcadores e tirando-os do lugar, claramente abria espaços, ora pelos lados, ora à frente da área. Mas este Grêmio camaleônico, muito concentrado e numa versão mais marcadora, ganhava duelos e não permitia escapadas dos rubro-negros nos espaços vazios. Teve até uma excelente chance no início, com Maicon. E ameaçava ganhar as costas da linha defensiva do Flamengo.

Nestas horas, é preciso uma chave para o cadeado. O jogo indicava que ela seria Éverton Ribeiro, por sua capacidade de giro, de drible, de livrar-se de marcadores após movê-los do lugar e desequilibrar a marcação rival. Ele criou as duas primeiras chances do Flamengo, que aos poucos se tornava superior.

Jorge Jesus pensara também em outro aspecto do jogo: os volantes do Grêmio, iniciadores de todas as jogadas. A pressão avançada do Flamengo concentrava-se no centro do campo. E  claro ficou que havia um elo fraco: justamente Michel, inseguro nos passes. Deu uma bola mal tocada para Maicon, que, cercado por Gerson e Éverton Ribeiro, autor do bote, permitiu a transição rápida até o gol de Bruno Henrique. Três minutos antes do intervalo, o jogo mudava. A dificuldade imposta pelo Grêmio reforçava a capacidade de  adaptação deste time de Jorge Jesus às situações.

Porque para deixar o Flamengo desconfortável, impedir que desse ritmo ao jogo, o custo que o Grêmio assumiu era perder poder ofensivo, apostar em poucas bolas. Ao sofrer o segundo gol na primeira ação da segunda  etapa, e diga-se de passagem um grande gol de Gabigol, o plano gaúcho perdera sentido. Mas houve outro efeito: a concentração nos encaixes de marcação, nas perseguições, já não era o mesmo. O Grêmio perdeu também a fé. E o fez diante de um time impiedoso.

De novo, Éverton  Ribeiro exibiria sua lucidez. Arrastou Cortez da lateral esquerda ao meio-campo, produzindo uma sequência de compensações que deixou Filipe Luís livre no lado oposto, o esquerdo. Éverton iniciou o lance, a bola atravessou o campo e Geromel fez pênalti. Gabigol bateu e o jogo se transformou num monólogo.

Dois gols em bolas paradas, um de Pablo Marí e outro de Rodrigo Caio, são provas de que este Flamengo é insaciável na busca pelo ataque. Outro de tantos paradigmas que Jorge Jesus quebra: intensidade, compactação, inteligência tática, a volta dos dois atacantes, ofensividade… O jogo mostrava outra. Contra um Grêmio que se especializou em privilegiar copas e poupar jogadores no Brasileiro, este Flamengo que trata cada compromisso como decisão sobrava também fisicamente. O rubro-negro pode até não ser campeão da América. Mas Jorge Jesus obriga o futebol brasileiro a pensar. Porque por mais que se argumente que o investimento do Flamengo é alto, que Gabigol é um atacante de nível raro no país, que Rafinha e Filipe Luís há poucos meses jogavam em dois dos principais times da Europa e dominam as laterais com excelência, que Gérson dita o ritmo do jogo, o fato é que os parâmetros de cobrança estão prestes a se transformar.

Um sintoma: encerrado o jogo, enquanto os jogadores permaneciam no campo longos minutos celebrando com a torcida, como numa despedida do Maracanã em noites de Libertadores, a sensação era de um público grato por algo mais do que os resultados. A  torcida vê  no campo um futebol que a representa.

Carlos Eduardo Mansur – O GLOBO

Publicado por: Chico Gregorio


24/10/2019
07:46

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Oito meses depois de ser exonerado do gabinete de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio, o ex-policial Fabrício Queiroz continua sendo consultado sobre nomeações no Legislativo e admite ainda ter “capital político”. O GLOBO obteve um áudio de WhatsApp, de junho deste ano, no qual o ex-assessor sugere a um interlocutor como proceder para fazer indicações políticas em gabinetes de parlamentares.

Procurado pelo GLOBO, Queiroz admitiu, por nota, que mantém a influência por ter “contribuído de forma significativa na campanha de diversos políticos no Estado do Rio de Janeiro”. Por nota, Flávio Bolsonaro negou que tenha aceitado indicações do ex-assessor e que mantenha qualquer contato com ele desde o ano passado.

Queiroz é investigado pelo Ministério Público do Rio por suposta prática da rachadinha —  quando os servidores comissionados devolvem parte dos salários. Ele esteve no gabinete de Flávio na Assembleia Legislativa do Rio entre 2007 e 2018 e, no período, emplacou sete parentes na estrutura.

Em conversa por áudio via WhatsApp do início de junho, Queiroz debate com um interlocutor a situação de cargos que podiam ser usados por aliados no Congresso. No diálogo, ele sugere que as indicações poderiam ser feitas por meio de comissões ou em gabinetes de outros deputados e senadores, e não apenas em cargos vinculados à família Bolsonaro.

— Tem mais de 500 cargos, cara, lá na Câmara e no Senado. Pode indicar para qualquer comissão ou, alguma coisa, sem vincular a eles (família Bolsonaro) em nada — diz Queiroz, no áudio, para depois complementar: —  20 continho aí para gente caía bem pra c**.

Na conversa, Queiroz descreve o gabinete de Flávio no Senado como um lugar muito demandado por parlamentares. Em maio, em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, Flávio alegou não saber o paradeiro de Queiroz e justificou:

— Ele tem um CPF e eu outro — disse o filho do presidente.

No áudio obtido pelo GLOBO, Queiroz demonstra conhecer o funcionamento do gabinete do senador e sugere que o interlocutor poderia procurar parlamentares que frequentam o local para tratar de nomeações.

— O gabinete do Flávio faz fila de deputados e senadores, pessoal para conversar com ele, faz fila. Só chegar lá e nomeia fulano aí para trabalhar contigo aí, salariozinho bom desse aí para a gente que é pai de família, cai como uma uva — diz Queiroz, no áudio.

O GLOBO

Publicado por: Chico Gregorio


24/10/2019
07:42

Resultado de imagem para fotos da refinaria clara camarão em natal

Os postos de gasolina do Rio Grande do Norte, especialmente aqueles localizados em Natal, estão sob risco de desabastecimento. O motivo é a falta do combustível na refinaria Clara Camarão, em Guamaré, desde a última segunda-feira (21), causado pelo atraso de um navio que levaria a matéria-prima para a fabricação do derivado. Em Natal, alguns postos estão com o estoque baixo e sem possibilidade de reposição até sexta-feira (25), segundo o Sindicado do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo (Sindipostos/RN).

Os empresários evitam falar sobre o assunto para não causar uma “corrida por combustível”, mas admitem que há uma fila de caminhões na refinaria, principal fornecedora dos postos de combustível no Rio Grande do Norte. Para o presidente do Sindipostos-RN, Antonio Cardoso Sales, a falta de informação oficial sobre o problema traz “incerteza e temor” de que ocasione a busca acima da normalidade nos postos de gasolina.

“De acordo com as informações que temos, a situação só deve normalizar no sábado ou domingo, pois esse navio carregado com nafta atracaria na sexta-feira à noite. Mas tem ainda o processo de descarga da matéria-prima e blendagem [mistura com outras substâncias para obter a gasolina] para só então obter a gasolina e carregar os caminhões que fazem o transporte até os postos de revenda”, disse Sales.

Para continuar lendo click aqui: http://www.tribunadonorte.com.br/noticia/sindicado-varejista-de-derivados-de-petra-leo-alerta-para-risco-de-faltar-gasolina-nos-postos-do-rn/462870

TRIBUNA DO NORTE

Publicado por: Chico Gregorio


24/10/2019
07:39

Gabigol marcou duas vezes e foi um dos grandes destaques do Flamengo em goleada sobre Grêmio - Bruno Baketa/AGIF

O Flamengo está na final da Copa Libertadores da América após 38 anos de espera. E de maneira incontestável. O Rubro-Negro transformou o Maracanã em um palco nesta quarta-feira (23), dando um verdadeiro show de futebol para golear o Grêmio por 5 a 0 e confirmar a vaga na grande decisão do próximo dia 23, em Santiago (Chile), contra o River Plate-ARG.

O Grêmio tentou igualar as ações no primeiro tempo após um duelo de ida onde já assistira a um Flamengo superior. Durou 41 minutos. Foi quando Bruno Henrique aproveitou rebote de Paulo Victor em chute de Gabigol para fazer 1 a 0. Até aí parecia um jogo normal. Parecia. Mas os quatro gols em 25 minutos na volta do segundo tempo trataram de colocar a partida na galeria das inesquecíveis para o time carioca. Gabigol (duas vezes, para se tornar também artilheiro do torneio continental), Pablo Marí e Rodrigo Caio completaram os gols da vitória histórica.

O ataque do Flamengo foi o grande diferencial na partida. Com muita velocidade e intensidade, Gabigol e, principalmente, Bruno Henrique infernizaram a defesa do Grêmio e foram decisivos para o resultado ao marcarem os três gols do duelo…. – Veja mais em https://www.uol.com.br/

Publicado por: Chico Gregorio


23/10/2019
12:15

Resultado de imagem para fotos de jorge jesus x renato gaúcho

A espera acabou. Os 21 dias mais longos de 019 para rubro-negros e tricolores passaram em câmera lenta, em primeira marcha, no passinho da tartaruga… Mas finalmente chegaram ao fim. Nesta quarta-feira, às 21h30 (de Brasília), no Maracanã, Flamengo e Grêmio entram em campo para decidir uma vaga na grande final da Libertadores. Quem avançar vai encarar o River Plate, da Argentina, na primeira decisão em jogo único do torneio, que será em Santiago, no Chile, no dia 23 de novembro.

No jogo de ida na Arena do Grêmio, Tricolor e Rubro-Negro empataram por 1 a 1, com gols de Bruno Henrique e Pepê. Placar que permite a classificação para quem vencer por qualquer resultado no Maracanã, com leve vantagem para o Flamengo, que avança com um 0 a 0 por ter feito gol fora de casa. Empate por dois ou mais gols inverte o benefício para os gaúchos. Se o 1 a 1 se repetir, a decisão irá para os pênaltis.

O Flamengo, que busca o bi da Libertadores, e o Grêmio, que tenta o tetra, fazem ainda um tira-teima em mata-matas: em 12 confrontos, cada um ganhou seis vezes. O Rubro-Negro levou a final do Brasileiro de 82; a semifinal da Mercosul de 2001; nas oitavas da Supercopa dos Campeões da Libertadores de 92 e da Copa do Brasil de 99; e nas quartas da Copa do Brasil de 2004 e 2018. O Tricolor, por sua vez, venceu a final da Copa do Brasil de 97; na semifinal da Libertadores de 84; nas quartas do Brasileiro de 88 e nas semifinais da Copa do Brasil de 89, 93 e 95.

Publicado por: Chico Gregorio


23/10/2019
12:11

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O vereador Carlos Bolsonaro (PSL-RJ), o ex-ministro Gustavo Bebbiano e a deputada federal Joice Hasselmann (PSL-SP) serão convocados para depor na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito que investiga as fake news, segundo informa a coluna Painel da Folha de S.Paulo.

Os requerimentos, apresentados pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), serão votados nesta quarta-feira (23).

A deputada Joice Hasselman tem muito o que falar. Em entrevistas à imprensa nos últimos dias, ela disse que os filhos de Bolsonaro têm uma rede especializada em campanhas de difamação e fake news.

Joice, que foi líder do governo no Congresso até a semana passada, dispensada por Bolsonaro em meio à guerra interna no PSL, já afirmou que, se for chamada, vai à CPMI.

Seu depoimento na comissão pode ser combustível para a denúncia contra o próprio Bolsonaro se ficar confirmado que as fake news são geradas num gabinete do Palácio do Planalto, o governo do presidente pode implodir e mais uma grave crise.

Via 247-Brasil.

Publicado por: Chico Gregorio


23/10/2019
12:04

O ex-presidenciável Fernando Haddad (PT) afirmou que dois políticos “terão dificuldade até 2022”. “Na esquerda, o Ciro, e, na direita, o (João) Doria (PSDB). Pelas mesmas razões, razões muito parecidas. Uma dificuldade muito grande [que eles têm] de se descolar daquilo que ajudaram a construir. Você não consegue ter identidade”, disse

(Foto: Dir.: Nacho Doce – Reuters)

247 – O ex-presidenciável Fernando Haddad (PT) afirmou que  o ex-ministro Ciro Gomes (PDT-CE) terá dificuldades em 2022, caso disputa novamente a eleição presidencial. De acordo com o ex-prefeito de São Paulo, “este país só vai encontrar a paz no dia em que Lula subir a rampa do Planalto”.

“Tem duas figuras que terão dificuldade até 2022, na minha opinião. Na esquerda, o Ciro, e, na direita, o (João) Doria (PSDB). Pelas mesmas razões, razões muito parecidas. Uma dificuldade muito grande [que eles têm] de se descolar daquilo que ajudaram a construir. Você não consegue ter identidade. As pessoas começam a não ter segurança no que você, de fato, representa. Acho que isso está acontecendo com os dois”, disse o ex-prefeito de São Paulo ao site Uol.

Na entrevista, Haddad voltou a defender a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e afirmou que o PT tem “densidade eleitoral, enraizamento na sociedade e legado”.

“Lula é um político incomum. Isso é reconhecido pelos adversários. [São necessárias] muitas décadas para você ter uma pessoa com o destaque político do Lula. Perguntei para ele: e aí, presidente? Ele [respondeu]: eu vou estar com 77 anos”, diz.

Críticas a Bolsonaro

Ao comentar os dez primeiros meses da gestão de Jair Bolsonaro, Haddad disse que 2019 “é um ano que o Brasil perdeu dez, mas ele ganhou um. Ele sobreviveu um. Essa é a conta que o governo faz”.

“Ele dialoga com minorias apaixonadas que têm presença na sociedade brasileira. As pessoas que não têm apreço à democracia, que gostariam de ver o país submetido a uma nova ditadura; tem um pessoal que é, do ponto de vista religioso, fundamentalista. Essa pessoa não se confunde com a primeira, acha legal a democracia, mas quer um estado fundamentalista, com valores religiosos em tudo”, acrescenta.

Haddad afirmou, ainda, que “a direita foi aniquilada no processo eleitoral. PSDB e MDB implodiram durante o governo [Michel] Temer. E surgiu uma pessoa sem projeto, congregando perspectivas bastante incongruentes”.

“Você tem os amantes do mercado a todo custo, gente que não tem nenhum apreço pela democracia, e quer saída autoritárias para crise, que é a turma do [Sergio] Moro e os militares. E tem a turma fundamentalista que quer o estado teocrático no Brasil, que é Damares, Weintraub, Araújo e o Salles. Que compõem um quarteto fantástico na questão fundamentalista”.

Publicado por: Chico Gregorio