26/11/2019
12:04

(Foto: Reuters

(SÃO Peuters) – O dólar dava continuidade às altas e tinha fortes ganhos em relação ao real no início desta terça-feira, chegando a superar os 4,25 reais, com os investidores pessimistas após o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmar que o câmbio de equilíbrio “tende a ir para um lugar mais alto”.

Às 9:13, o dólar avançava 0,79%, a 4,2481 reais na venda. A moeda norte-americana atingiu pouco após a abertura os 4,2540 reais.

Na segunda-feira, o dólar à vista encerrou a sessão regular em alta de 0,53%, a 4,2150, superando o recorde anterior para um fechamento de 4,2061 reais.

O contrato mais negociado de dólar futuro registrava alta de 0,45% na B3, a 4,247 reais.

O Banco Central ofertará neste pregão até 15.700 contratos de swap cambial reverso e até 785 milhões de dólares em moeda spot. Em caso de venda parcial ou não colocação dessas ofertas, a autarquia leiloará contratos de swap tradicional, para rolagem do vencimento janeiro de 2020.

Via 247

Publicado por: Chico Gregorio


26/11/2019
09:04

O secretário de Planejamento e das Finanças do governo Fátima Bezerra (PT), Aldemir Freire, afirmou que só irá receber os recursos do leilão da Cessão Onerosa (excedente do volume de petróleo e gás que a União cedeu à Petrobras) no dia 30 de dezembro desse ano, último dia de expediente bancário de 2019. O Governo do Estado planeja usar o recurso para…

Publicado por: Chico Gregorio


26/11/2019
09:00

Foto: Flávio Nóbrega

Na noite de ontem (segunda, 25) voltou a chover na cidade de Patos. Na Praça Edvaldo Motta, no centro de Patos, o pluviômetro instalado pelo empresário Renê Fontes registrou 6 mm. No Jardim de Espanha, zona oeste da cidade, o pluviômetro do engenheiro florestal Rildo Alencar, registrou 7 mm.

Em São Mamede, cidade da região de Patos, choveu 32 mm, segundo informações dos nossos colaboradores.

Recebemos informações de chuvas também em Conceição (choveu a noite toda), Princesa Isabel, Juru, Teixeira, Matureia, São José do Bonfim, Juru, Monteiro e outras cidades da região.

Nesta terça-feira, 26, a cidade amanheceu nublada e com o tempo bastante agradável.

Via Folha Patoense 

Publicado por: Chico Gregorio


26/11/2019
08:44

Foto: Cedida

Policiais civis da Divisão Especializada em Investigação e Combate ao Crime Organizado (DEICOR), em conjunto aos policiais civis da GRECO (PI), policiais civis da SEIC (MA) e policiais militares do BOPE (PI), deflagraram uma operação para desarticular uma organização criminosa especializada em roubos a carros-fortes em todo o nordeste.

As investigações foram iniciadas após um roubo a um carro-forte, no município de Elói de Souza (RN), no dia 15 de julho deste ano. Após meses de investigação, policiais da DEICOR (RN) deflagraram uma operação no dia 16 de outubro deste ano, com o intuito de prender dois integrantes dessa organização criminosa.

No momento da ação repressiva, Frankelin Fernandes Pereira, conhecido como “Galeguinho”, 37 anos, natural de Tangará/RN, reagiu à prisão, momento em que houve um intenso confronto. Ele foi ferido e socorrido, mas não resistiu e acabou morrendo. Em outro endereço, foi preso Sedson Fernandes Lima, conhecido como “Cedinho”, 39 anos, natural de Santa Cruz (RN), primo de “Galeguinho”.

No decorrer dos trabalhos investigativos, os policiais identificaram outros integrantes dessa organização criminosa, todos com endereços em outros estados. A partir disto, deu-se início à integração das instituições, sendo compartilhada diversas informações. Na última sexta-feira (22), nas regiões de Monsenhor Gil e Valença, no Piauí, foram localizadas duas propriedades, pertencentes a um dos investigados que participou do roubo em Elói de Souza (RN).

No local, foram apreendidos quatro fuzis, uma espingarda calibre 12 e uma metralhadora .40, além de um veículo que tinha sido utilizado em uma ação da organização criminosa. A última ação do grupo foi no dia 11 de outubro de 2019, entre as cidades de Peritoró e Coroatá, no Maranhão, quando explodiram o carro-forte da empresa PROSEGUR, tendo intensa troca de tiros, inclusive com o helicóptero da polícia. Os investigados fugiram sem subtrair numerário financeiro.

Até agora, foram apreendidos em poder dessa organização criminosa: uma metralhadora .30; quatro fuzis, sendo dois calibres 7,62 e dois calibres 5,56; uma metralhadora .40; uma espingarda calibre 12; uma pistola .40; 47 munições .40; 172 munições .30; 119 munições .50; 70 emulsões encartuchadas; um rolo de cordel detonante; oito espoletas e quatro veículos.

As equipes da DEICOR (RN), GRECO (PI) e SEIC (MA), estão dando continuidade às investigações e diligências, no intuito de prender os outros suspeitos envolvidos nas ações criminosas.

Via BG

Publicado por: Chico Gregorio


26/11/2019
08:42

Foto: Divulgação

NOTA

“Recebemos a preocupante notícia de que o PROEDI foi suspenso temporariamente, através de decisão judicial, no Município de Natal. Lamentamos.

Evidentemente que a decisão judicial deve ser respeitada, mas pode ser revista, o que será requerido no momento oportuno. Vamos, inclusive, adotar as medidas jurídicas para tornar a FIERN parte no processo, considerando o visível interesse das indústrias natalenses e potiguares na manutenção do incentivo fiscal que, em síntese, assegura a competitividade das empresas em relação aos demais Estados brasileiros, que mantêm programas semelhantes, além de estimular a manutenção e geração de empregos. Aliás, somente em Natal, aproximadamente, são mais de 10 mil empregos vinculados às empresas atendidas pelo Programa de Estímulo ao Desenvolvimento Industrial do Rio Grande do Norte (PROEDI).

A FIERN, solidária às empresas e aos trabalhadores da indústria potiguar, continuará a acompanhar o assunto com o mais apurado interesse e adotará, em consonância com o Governo do Rio Grande do Norte, as medidas necessárias em defesa do PROEDI e da manutenção do parque industrial potiguar.”

 

Amaro Sales de Araújo

Presidente – Sistema FIERN

Publicado por: Chico Gregorio


26/11/2019
08:39

A análise de centenas de notas fiscais que integram a prestação de contas eleitorais dos 27 diretórios estaduais do PSL mostra que a campanha de Jair Bolsonaro em 2018 foi mais cara do que a declarada por ele à Justiça Eleitoral, além de ter sido financiada em parte por dinheiro público, o que ele sempre negou ter usado.

Os documentos revelam que ao menos R$ 420 mil —parte dele, dinheiro público do fundo eleitoral— foram usados para a confecção de 10,8 milhões de santinhos, adesivos, panfletos e outros materiais para a campanha de Bolsonaro, isoladamente ou em conjunto com outros candidatos do PSL.

O número pode ser maior, já que em algumas situações as notas fiscais listam o material eleitoral produzido sem especificar quais candidatos foram beneficiados. Esses R$ 420 mil equivalem a 17% de tudo o que Bolsonaro declarou à Justiça como gasto de sua campanha, R$ 2,46 milhões.

Apesar de entregar as notas fiscais à Justiça, os PSLs estaduais, nesses casos, não vincularam o gasto diretamente à campanha de Bolsonaro  —nem o presidente declarou, em sua prestação de contas, o recebimento dos santinhos.

O material deveria estar registrado na prestação de contas do presidente como doação recebida do respectivo PSL estadual, com o valor estimável em dinheiro, conforme determina a resolução 23.553/2017, do Tribunal Superior Eleitoral, que disciplinou a prestação de contas dos candidatos e partidos na eleição de 2018.

Ao proceder de forma diversa, o gasto eleitoral que beneficiou o presidente aparece na prestação de contas eleitoral apenas como gasto do PSL com determinada gráfica. E a campanha de Bolsonaro aparenta custo menor do que na realidade teve.

Por ter sido eleito, Bolsonaro já teve as contas de campanha analisadas pelo TSE, em dezembro, que as aprovou com ressalvas —houve determinação de devolução de R$ 8.200 ao erário devido a doações recebidas de fontes vedadas ou não identificadas.

Essa análise não pode ser reaberta, o que não impede eventual verificação de pontos específicos.

No sistema de prestações de contas eleitorais do TSE, não é possível identificar a exata fatia de dinheiro público embutida nesses R$ 420 mil, mas pelo menos os gastos dos diretórios de Minas Gerais, comandando à época pelo hoje ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, e do Paraná são totalmente oriundos do fundão eleitoral, que em 2018 destinou R$ 1,7 bilhão aos candidatos.

Os outros diretórios que produziram material eleitoral para Bolsonaro sem vincular diretamente a ele —e sem que o presidente registrasse a doação recebida em sua própria prestação— são Rio Grande do Norte, Amazonas e Rio de Janeiro.

Esse último estado, reduto político dos Bolsonaros, foi o responsável pela maior fatia, R$ 356 mil. As notas fiscais mostram que três gráficas produziram para o PSL do Rio 9,8 milhões de santinhos, panfletos, adesivos e outros materiais que pediam votos conjuntamente para Bolsonaro, seu filho Flávio, eleito senador, e outros candidatos do PSL.

A prestação de contas da campanha do presidente não registra o recebimento dessas doações —os únicos diretórios dos quais Bolsonaro declara ter recebido material de campanha foram São Paulo e Bahia.

Em São Paulo, a Gráfica Arte Visão Van Gogh cobrou R$ 10 mil para produzir 2.222 adesivos para a campanha de Bolsonaro e de seu filho Eduardo, candidato a deputado federal.

Nesse caso, a campanha de Bolsonaro declarou ter recebido do diretório paulista do PSL doação estimada em R$ 5.000 relativa à produção de metade desses adesivos. A campanha de Eduardo Bolsonaro declarou ter recebido doação estimada em R$ 5.000 relativa à outra metade.

A resolução de 2017 do TSE estabelece que cabe a quem arcou com o gasto comprovar a produção dos materiais, mas frisa que isso “não afasta a obrigatoriedade de serem registrados na prestação de contas dos doadores e na de seus beneficiários os valores das operações”.

Procurados, nem o Palácio do Planalto nem os cinco diretórios estaduais do PSL quiseram se manifestar.

Bolsonaro e o PSL entraram nos últimos meses em uma crise, alastrada na esteira das denúncias sobre o esquema revelado pela Folha de candidaturas de laranjas nas eleições de 2018.

FOLHAPRESS

Publicado por: Chico Gregorio


26/11/2019
08:35

O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta segunda-feira (25) que não é possível se assustar com a ideia de alguém pedir o AI-5 diante de uma possível radicalização dos protestos de rua no Brasil.

Durante entrevista coletiva em Washington, Guedes comentava a convulsão social e institucional em países da América Latina e disse que era preciso prestar atenção na sequência de acontecimentos nas nações vizinhas para ver se o Brasil não tem nenhum pretexto que estimule manifestações do mesmo tipo.

“Sejam responsáveis, pratiquem a democracia. Ou democracia é só quando o seu lado ganha? Quando o outro lado ganha, com dez meses você já chama todo mundo para quebrar a rua? Que responsabilidade é essa? Não se assustem então se alguém pedir o AI-5. Já não aconteceu uma vez? Ou foi diferente? Levando o povo para a rua para quebrar tudo. Isso é estúpido, é burro, não está à altura da nossa tradição democrática.”

O ministro afirmou que declarações sobre a edição de um novo AI-5 no Brasil, como a feita por um dos filhos de Jair Bolsonaro, o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), foi uma reação ao que chamou de convocações feitas pela esquerda, endossadas pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva logo depois de ser solto, há pouco mais de duas semanas.

Guedes disse que era “uma insanidade” o petista pedir a presença do povo nas ruas –assim que saiu da cadeia, Lula disse que os jovens deveriam fazer protestos como os da Bolívia e Chile– e sugeriu que o projeto de lei que prevê o excludente de ilicitude seria também uma resposta de Bolsonaro ao petista.

“Chamar o povo para rua é de uma irresponsabilidade. Chamar o povo para rua para dizer que tem o poder, para tomar. Tomar como? Aí o filho do presidente fala em AI5, aí todo mundo assusta, fala o que que é? (…) Aí bate mais no outro. É isso o jogo? É isso o que a gente quer? Eu acho uma insanidade chamar o povo para rua para fazer bagunça. Acho uma insanidade.”

No mês passado, Eduardo afirmou que, se a esquerda radicalizasse no Brasil, como ocorria nos protestos no Chile naquele momento, era preciso “ter uma resposta que pode ser via um novo AI-5.”

“Assim que ele [Lula] chamou para a confusão, veio logo o outro lado e disse é, ‘sai para a rua’, vamos botar um excludente de ilicitude, vamos botar o AI-5, vamos fazer isso, vamos fazer aquilo. Que coisa boa, né? Que clima bom.”

O filho do presidente falou sobre a volta do Ato Constitucional de 1968, medida mais dura do regime militar, que institucionalizou a tortura e revogou direitos fundamentais no país, durante uma entrevista à jornalista Leda Nagle, divulgada no fim do mês passado.

O ministro admitiu que o ritmo das reformas desaceleraram no Congresso após a aprovação das mudanças na Previdência e disse que, quando as pessoas começam a ir para as ruas “sem motivo aparente”, é preciso “entender o que está acontecendo” e avaliar se é possível prosseguir com a agenda liberal.

“Qualquer país democrático, quando vê o povo saindo para a rua, se pergunta se vale a pena fazer tantas reformas ao mesmo tempo.”

Guedes foi questionado por um dos jornalistas se essa aparente diminuição do ritmo das reformas não era medo do ex-presidente Lula, que iniciou um discurso de forte crítica à agenda econômica do governo Bolsonaro. Na avaliação do petista, as medidas comandadas por Guedes retiram direitos dos trabalhadores e prejudicam os mais pobres.

“Aparentemente digo que não (Bolsonaro não está com medo do Lula). Ele só pediu o excludente de ilicitude. Não está com medo nenhum, coloca um excludente de ilicitude. Vam’bora.”

Após quase duas horas de entrevista coletiva, o ministro afirmou que estava dando declarações em off, jargão jornalístico para delimitar que não se pode publicar as informações. No entanto, a entrevista havia sido convocada por sua assessoria e estava na agenda oficial de Guedes antes mesmo de ele embarcar para os EUA.

Ele também foi avisado que as agências de notícia e emissoras de televisão faziam transmissões em tempo real.

Depois do debate sobre a publicação das informações, autorizada pelo ministro, Guedes foi questionado se achava a volta do AI-5 concebível em alguma circunstância e, então, ele negou que uma medida como essa fosse aceita em uma democracia.

“É inconcebível, a democracia brasileira jamais admitiria, mesmo que a esquerda pegue as armas, invada tudo, quebre e derrube à força o Palácio do Planalto, jamais apoiaria o AI-5, isso é inconcebível. Não aceitaria jamais isso. Está satisfeita?”, afirmou, dirigindo-se à repórter.

“Isso é uma ironia, ministro, o senhor está nos ironizando?”, disse a jornalista. “De forma alguma”, retrucou Guedes.

Em seguida, o ministro fez uma declaração dizendo que gostaria de fazê-la “ao vivo para o Brasil.”

“É irresponsável chamar alguém para rua agora para fazer quebradeira. Para dizer que tem que tomar o poder. Se você acredita numa democracia, quem acredita numa democracia espera vencer e ser eleito. Não chama ninguém para quebrar nada na rua. Este é o recado para quem está ao vivo no Brasil inteiro”, disse.

“Sejam responsáveis, pratiquem a democracia. Ou democracia é só quando o seu lado ganha? Quando o outro lado ganha, com dez meses você já chama todo mundo para quebrar a rua? Que responsabilidade é essa? Não se assustem então se alguém pedir o AI-5. Já não aconteceu uma vez? Ou foi diferente? Levando o povo para rua para quebrar tudo. Isso é estúpido, é burro, não está à altura da nossa tradição democrática.”

FOLHAPRESS

Publicado por: Chico Gregorio


26/11/2019
08:31

O secretário estadual de Planejamento e Finanças, Aldemir Freire, garantiu nesta segunda-feira, 25, que o Governo do Rio Grande do Norte vai pagar ainda este ano o 13º salário de 2019 dos seus servidores. De acordo com o secretário, o pagamento será feito com receitas correntes e com receitas extraordinárias que o Estado espera obter.

Segundo Aldemir Freire, com o pagamento do 13º, o ano de 2019 termina com “avanços significativos” para o funcionalismo estadual. “Assim que assumimos, nós dissemos que era preciso antes de mais nada estabilizar a folha e dar previsibilidade ao servidor. E hoje nós estamos fazendo isso. Hoje temos praticamente um calendário de pagamentos dos servidores”, afirmou o secretário, durante entrevista a uma rádio local.

O titular da Secretaria de Planejamento e Finanças comparou o momento atual ao mesmo período do ano passado. Nessa época, em 2018, servidores ainda estavam recebendo a folha de outubro, sem previsão de novembro, dezembro e 13º salário – folhas que não foram pagas integralmente até hoje.

“Se antes os servidores não tinham a menor ideia de quando iam receber o salário do mês, hoje estamos garantindo uma data na qual ele recebe. E, provavelmente em 2020, vamos anunciar um calendário para o ano inteiro”, afirmou Aldemir Freire.

“Em 2019, nós garantimos o pagamento integral das 13 folhas. Para alguns servidores, aliás, vamos pagar 14 folhas, já que pagamos o 13º de 2017. E ainda queremos avançar sobre alguma parcela do passivo. Ou seja, para alguns servidores, poderemos pagar 15 folhas. O ano de 2019 foi muito mais significativo, estável e previsível para os servidores, e eles receberam um volume maior de recursos que em 2018”, ressaltou Aldemir.
Se conseguir pagar o 13º salário ainda este ano, a gestão da governadora Fátima Bezerra vai terminar o primeiro ano de administração com todas as folhas de 2019 pagas em dia.

AGORA RN

Publicado por: Chico Gregorio


26/11/2019
08:30

Flamengo conquistou o título brasileiro de 2019 I Foto: Alexandre Vidal - Marcelo Cortes & Paula Reis / Flamengo

A CBF emitiu nesta segunda-feira uma atualização no posicionamento sobre o tratamento ao Flamengo em relação ao número de títulos brasileiros. Para a entidade, “sob o ponto de vista esportivo”, o Flamengo é “merecedor da designação de heptacampeão brasileiro”.

A discussão envolve o título de 1987, que o Supremo Tribunal Federal (STF) atribuiu ao Sport. O Flamengo, campeão da Copa União daquele ano, se recusou a enfrentar o time pernambucano, vencedor do módulo considerado a segunda divisão da época.

Além de 1987 e 2019, o Flamengo tem títulos em 1980, 1982, 1983, 1992 e 2009.

O GLOBO

Publicado por: Chico Gregorio


20/11/2019
08:53

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A Agência Nacional de Águas (ANA), a Agência Executiva de Gestão das Águas (AESA/PB) e o Instituto de Gestão das Águas do Rio Grande do Norte (IGARN) notificaram 90 irrigantes a reduzirem áreas irrigadas durante campanhas conjuntas de fiscalização de usuários de água na bacia do rio Piranhas-Açu, região entre a Paraíba e o Rio Grande do Norte, que passa por forte seca, entre setembro e outubro.
No total, houve 40 notificações em Pombal (PB), 30 em Paulista (PB), 13 em São Bento (PB), quatro em Jardim de Piranhas (RN) e três em Cajazeirinhas (PB). A maioria dos usuários foi advertida e alguns foram multados. Caso não reduzam suas áreas irrigadas, os usuários serão multados em valores que podem chegar a R$ 10 mil por dia.
A seca no Piranhas-Açu
O rio Piranhas-Açu continua em situação extremamente crítica devido à seca iniciada em 2013, que levou à queda do volume acumulado nos principais reservatórios da bacia, como o Coremas e o Mãe d’Água. A irrigação chegou a ser totalmente suspensa em 2015 e o reservatório de Coremas chegou a atingir seu volume morto em 2016.
Em julho deste ano, o volume de Coremas estava em 16,2% (120,6 bilhões de litros) e pode atingir 5,5% (41,2 bilhões de litros) em junho de 2020, caso não ocorra aporte de chuvas em 2020, conforme previsões do termo de alocação de água.
A vazão defluente (liberada) prevista no termo de alocação de água seria 2,5m³/s de julho a dezembro de 2019. No entanto, em setembro deste ano, foi necessário aumentar a defluência para 3m³/s para garantir a captação de água para abastecimento da população de cidades ao longo do Piranhas-Açu. Mais informações no Portal do Governo através do link 

Publicado por: Chico Gregorio


20/11/2019
08:44

A bilionária campanha anticonstitucional do pacote anticrime do ministro Sérgio Moro começou a sofrer reveses em todo o País. Um outdoor exibido no município de Manacapuru, no Amazonas, foi alterado nas redes sociais com a pergunta cuja resposta vale um milhão de dólares: quem mandou matar Marielle Franco

O outdoor em questão [o original] traz as fotos do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e do ex-juiz da Lava Jato defendendo a inconstitucional prisão em 2ª instância –sem o trânsito em julgado.

A Constituição Federal estabelece no artigo 5º, inciso LVII, que “ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado da sentença penal condenatória”, qual seja, trata-se de cláusula pétrea porque a presunção da inocência é uma garantia fundamental do indivíduo.

A foto da propaganda é mais dentre dezenas que foram financiadas ‘sabe-se lá por quanto e por quem’ –alô STF, alô garantistas, bom dia!!!– foram retuitadas pelo ministro Sérgio Moro.

O caríssimo material é assinado por uma entidade fake denominada “Direta Manacapuru”; outros, no entanto, também retuitados pelo ex-juiz, são apócrifos, anônimos, que não apresentam assinatura de nenhuma organização específica.

Quanto à pergunta feita pelas redes sociais –sobre quem matou Marielle Franco– nem Moro nem Bolsonaro ainda responderam.

Mas, afinal, quem paga a bilionária campanha contra a Constituição Federal. Pode isso, Arnaldo?

Recentemente, o ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes afirmou essa ‘Escola da Lava Jato’ sabia mais de marketing político do que direito e justiça. Bingo!

Via Esmael Morais.

Publicado por: Chico Gregorio


20/11/2019
08:22

O Dia “D” da campanha educativa de conhecimento e informações sobre a supressão vegetal da área da bacia hidrográfica da Barragem de Oiticica terá encontro amanhã, 20 de novembro, às 9 horas, na Igreja de Santana da comunidade Barra de Santana. O Movimento dos Atingidos e Atingidas pelas obras da Barragem, a Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (SEMARH) e o movimento sindical convidaram todos os envolvidos nesses aspectos da construção da Barragem para participarem desse processo de formação.

Foram convidados os prefeitos de Jucurutu, Jardim de Piranhas e de São Fernando; vereadores, secretárias municipais de educação, saúde e agricultura; associações rurais; entidades da sociedade civil; igrejas; professores; agentes de saúde; Emater; e a população rural residente na área da barragem de Oiticica dos municípios de Jucurutu, Jardim de Piranhas e São Fernando. Essa atividade é um dos itens da carta reivindicatória entregue pelo Movimento dos Atingidos e Atingidas pelas obras da Barragem à Governadora Fátima Bezerra.

Via Edilson Silva.

Publicado por: Chico Gregorio


20/11/2019
08:17

Aneel distorce o debate para mudar regras que podem apagar a energia solar no Brasil

Depois da pressão sofrida por associações, consumidores, investidores e parlamentares, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) adiou a decisão de taxar em até 64% a produção de energia fotovoltaica (solar) para o ano que vem.

De acordo com Rodrigo Limp, diretor da agência, o prazo para as contribuições à consulta pública aberta pela Aneel foi prorrogado até o dia 30 de dezembro.

O governo e a Aneel incentivaram o investimento na Geração Distribuída (GD), principalmente composta pela geração solar, por meio de uma resolução de 2012. Segundo Limp, a agência verificou, em 2015, que os incentivos seriam insustentáveis no longo prazo, mas foram mantidos porque a capacidade instalada ainda era irrisória.

Entre 2015 e 2019, a capacidade instalada aumentou mais de 700% e passou a incomodar as distribuidoras e concessionárias de energia, que estavam perdendo clientes. Ao mesmo tempo, a Aneel criou seis opções para tentar “equilibrar” a situação e optou pela pior para quem acreditou nos incentivos oferecidos em 2012 e decidiu taxar a GD em 64%.
DIÁRIO DO PODER

 

Publicado por: Chico Gregorio


20/11/2019
07:27

Também nesta terça, o presidente americano, Donald Trump, disse que o clima entre os países está bom e que “a China vai ter que fazer um acordo que eu goste”, sendo que, sem acordo, as tarifas a importações chinesas vão subir. (Foto: Reprodução)

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Com a cautela de investidores em véspera de feriado, a Bolsa brasileira recuou 0,38% e voltou aos 105 mil pontos nesta terça-feira (19), menor patamar desde 18 de outubro. O dólar teve um leve recuo de 0,14%, a R$ 4,2010, segundo maior valor nominal desde a criação do Plano Real.

Também pesou para a queda do Ibovespa, o viés negativo do índice Dow Jones, da Bolsa de Nova York, que recuou 0,36% com uma previsão menor de vendas no final de ano da gigante do varejo Home Depot.

Nesta terça, o dólar encostou nos R$ 4,22 pela manhã, mas perdeu força com reportagem da Bloomberg, segundo a qual China e Estados Unidos estariam calculando a quantidade de tarifas a serem retiradas na “fase 1” do acordo comercial, que pode ser celebrada ainda este ano.

Também nesta terça, o presidente americano, Donald Trump, disse que o clima entre os países está bom e que “a China vai ter que fazer um acordo que eu goste”, sendo que, sem acordo, as tarifas a importações chinesas vão subir.

Na segunda (18), o dólar fechou acima de R$ 4,20 pela primeira vez na história. O Banco Central (BC) não indicou intervenção para baixar a cotação, que acumula alta de 4,5% no mês.

O presidente do BC, Roberto Campos Neto, disse que a instituição se importa apenas em como o valor do câmbio afeta a inflação e que a desvalorização recente do real não influenciou as expectativas de inflação, citando um cenário de melhora da economia, melhora de percepção de risco e redução dos juros de longo prazo.

O BC inclusive cancelou as ofertas de dólares em moeda spot previstos para esta terça, por conta do feriado em São Paulo pelo Dia da Consciência Negra, celebrado nesta quarta (20). Na quinta (21), serão ofertados até US$ 785 milhões em moeda spot e 15.700 contratos de swap cambial reverso e 15.700 contratos de swap tradicional para rolagem do vencimento janeiro 2020.

O BC comunicou ainda que na quarta não haverá oferta simultânea de dólar à vista e de contratos de swaps. “Os volumes que seriam ofertados nesses dias serão distribuídos nos demais dias úteis do mês”, disse.

Publicado por: Chico Gregorio


20/11/2019
07:25

A “FlaFest” vai acontecer no próximo dia 07 de Dezembro.
A animação ficará por conta da Banda Feras no comando do Trio DuRei.
Ás 17h terá início a concentração com transmissão do Jogo na Praça do Coreto e de lá o arrastão segue pelas ruas da cidade.

Publicado por: Chico Gregorio