27/04/2016
09:10

Agência Brasil

Se aprovada pelo Congresso, uma proposta de emenda à Constituição vai proibir candidatura a quem não tiver ensino superior. O texto, apresentado em março, impediria, por exemplo, a volta do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao Palácio do Planalto.

Apresentada em 15 de março pelo deputado Irajá Abreu (PSD-TO), a proposta foi assinada por 190 deputados, 19 a mais do que o necessário.

Irajá é filho da ministra da Agricultura,Kátia Abreu, aliada da presidente Dilma Rousseff. O texto é assinado por nove petistas, entre eles os deputados Marco Maia (RS), Pepe Vargas (RS) e Sibá Machado (AC).

Na justificativa, Irajá diz buscar “estabelecer um patamar superior” para os representantes. De acordo com ele, “a disponibilidade de conhecimentos integrados por uma visão acadêmica pode propiciar com maior efetividade uma visão mais profunda da realidade brasileira”.

O deputado diz ainda que hoje muitos integrantes do Legislativo possuem dificuldade de leitura, “o que impede que os membros atuem de modo efetivo nas suas funções constitucionais”.

O texto abre uma exceção para aqueles sem graduação. Quem já é senador, vereador ou deputado federal, estadual ou distrital e não possui ensino superior poderia se candidatar novamente ao mesmo cargo.

Publicado por: Chico Gregorio


27/04/2016
08:57

Por: Agência Câmara

img201604262132547757405Ananda Borges/Câmara dos Deputados

Deputados do PT, do PCdoB, do Psol e da Rede entraram em obstrução na sessão desta terça-feira (26) do Plenário. O deputado Paulo Pimenta (PT-RS) explicou que o seu partido é contra qualquer deliberação da Câmara dos Deputados até que o presidente da Casa, Eduardo Cunha, instale a comissão especial que vai analisar o pedido de impedimento do vice-presidente da República, Michel Temer.

“Queremos que ele [Cunha] dê a essa matéria o mesmo tratamento que deu ao pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff”, disse Pimenta.

O deputado também cobrou um posicionamento do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre os pedidos de afastamento de Cunha da Presidência da Câmara. “Já faz 132 dias que esse pedido está parado no Supremo”, disse Pimenta.

O líder do Psol, deputado Ivan Valente (SP), acusou de hipócritas e cínicos os líderes partidários que, mesmo após terem pedido o afastamento de Eduardo Cunha, aceitaram que ele comandasse a abertura do processo de impeachment de Dilma Rousseff. “Não é mais aceitável que ele continue na Presidência da Câmara”, disse.

Críticas à obstrução

O deputado Carlos Marun (PMDB-MS) criticou a estratégia de obstrução liderada pelo PT. “Classificar Michel Temer de golpista é um absurdo tão grande que avança pelas raias do ridículo. Se vocês pensam que não há crime praticado pela presidente Dilma Rousseff, como podem querer abrir um processo contra Temer. Sejam coerentes. Há ou não há crime?”, questionou Marun.

Publicado por: Chico Gregorio


27/04/2016
08:49

Por Josias de Souza

A duas semanas da votação que deve selar no Senado o afastamento de Dilma Rousseff por até seis meses, Michel Temer avança na composição de sua equipe ministerial. Já concluiu, por exemplo, a montagem do time palaciano. Decidiu cercar-se de amigos.

Eliseu Padilha será o chefe da Casa Civil. Geddel Vieira Lima ocupará a pasta de Relações Institucionais, que cuida da articulação política. Quanto a Moreira Franco, deve ser acomodado num órgão novo, que terá a atribuição de centralizar as concessões de obras públicas do governo federal. A ideia é vincular essa repartição à Presidência da República.

Outro amigo de Temer, o senador Romero Jucá, atual presidente do PMDB, deve ser nomeado para o Ministério do Planejamento. Jucá responde a inquérito no STF no contexto da Operação Lava Jato. Favorito para a pasta da Fazenda, o ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles não se opôs à escolha.

Publicado por: Chico Gregorio


27/04/2016
07:11

whatsapp-ielmo-marinho O prefeito de Ielmo Marinho, Francenilson Alexandre, filiado ao PP, foi pego em uma conversa de WhatsApp. Ele foi flagrado em uma conversa em janeiro em que chama os vereadores de bostas afirmando que desmoralizou os parlamentares e ainda revela que está gastando muito dinheiro com a Justiça.

De acordo com o prefeito, um acerto de emprego não pode ser firmado em janeiro em detrimento de gastos com a Justiça e que a “Justiça” é pior que político ruim.

“Estou gastando muito pagando advogado e gastando muito com a Justiça. São piores que políticos ruins. Estou gastando um dinheirão”, disse deixando mensagens subliminares no ar.

Blog do BG:

Publicado por: Chico Gregorio


27/04/2016
07:02

Do Notícias ao Minuto – O deputados estaduais de Alagoas derrubaram na tarde desta terça o veto do governador Renan Filho (PMDB) ao projeto Escola Livre. Por 18 votos a oito, a partir de agora os professores das escolas do Estado deverão se manter neutros no que diz respeito aos comentários políticos, religiosos e ideológicos, podendo ser demitidos caso descumpram a lei.

Manifestantes contrários ao projeto protestaram do lado de fora da votação e tentaram invadir a Assembleia Legislativa, o que levou a polícia a agir. Apesar de ninguém ter ficado ferido, o portão da Casa foi destruído.

O veto do governador foi defendido pelo líder do governo, deputado Ronaldo Medeiros (PMDB). Segundo o site UOL, ele declarou que  “o professor, com essa lei, não vai poder falar sobre a teoria de Darwin, pois, como se sabe ele, era ateu. E não vai poder falar sobre a Reforma Protestante porque um católico pode reclamar”, afirmou.

Em sua fala, o deputado Ricardo Nezinho rebateu e garantiu que o projeto não censura professores. “Fiquei pasmo ao saber que, após sete meses tramitando aqui, passando por várias comissões, ninguém chegou para discordar da proposição. É inadmissível, quase um ano depois, haver discussão de censura, de mordaça de professor. O projeto vai em busca do bom professor, que é 99% da rede”, disse.

Publicado por: Chico Gregorio


27/04/2016
06:55

reher Divulgação

Para escapar de uma alta inevitável de impostos neste primeiro momento, o grupo que apoia o vice-presidente Michel Temer vai insistir na proposta de desvincular benefícios – incluindo os da Previdência – dos reajustes concedidos ao salário mínimo.

A aprovação dessa medida, impopular, mas necessária, segundo conselheiros do vice, seria possível graças a uma “onda” receptiva do Congresso às propostas de um eventual governo Temer para solucionar a crise brasileira.

A ideia é acabar também com as vinculações constitucionais, como gastos obrigatórios com saúde e educação, que engessam o Orçamento federal.

A avaliação é de que esse caminho é mais viável do que a elevação de tributos num momento de recessão da economia. Segundo os assessores de Temer, agora é hora de cortar despesas, em vez de aumentar as receitas.

A adoção dessas medidas seria uma forma de sinalizar ao mercado que um eventual governo do vice estaria preocupado em resolver a questão fiscal pela via das despesas. Temer também se comprometeria com uma reforma mais estruturante, dos gastos da Previdência Social.

Interlocutores de Temer reconhecem, porém, que é quase impossível resolver o rombo das contas públicas sem mexer, mais adiante, na carga tributária. O diagnóstico agora é de que a elevação de tributos aumentaria a inadimplência.

Segundo técnicos do governo, o quadro fiscal tende a piorar porque o déficit de R$ 96,6 bilhões previstos para este ano conta com recursos que, já se sabe, não se realizarão, como a CPMF e outras receitas extraordinárias.

A arrecadação com o fim da isenção da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) para eletrônicos está abaixo do esperado. A aposta para melhorar um pouco a situação fiscal continua sendo a arrecadação com repatriação de divisas.

O governo espera R$ 35 bilhões, mas ainda há muita incerteza. O grupo de Temer aposta nos recursos da repatriação para reforçar os cofres públicos e melhorar a situação no segundo semestre.

Fonte Agora RN

Publicado por: Chico Gregorio


27/04/2016
06:50

Jose Agripino, Henrique Alves, Carlos Eduardo e Felipe Maia

O prefeito de Natal Carlos Eduardo Alves (PDT) poderá contar, nas eleições deste ano, em que tentará se reeleger para um quarto mandato de prefeito de Natal, com o apoio de dois políticos que estão sob o foco de investigações do Ministério Público e na mira de inquéritos no Supremo Tribunal Federal (STF), por suspeitas de corrupção.

O ex-ministro do Turismo Henrique Alves (PMDB) e o presidente nacional do DEM, senador José Agripino Maia, são alvo de investigação dentro da Operação Lava Jato e objeto de inquérito no STF, respectivamente. No caso de Agripino, seu filho, o deputado federal Felipe Maia (DEM) e mais 14 pessoas também são investigados. Nesta semana, o STF autorizou a quebra de sigilo bancário e fiscal dos investigados.

Henrique e Agripino, tudo indica, caminham para apoiar a candidatura à reeleição do atual prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves, que até agora não se pronunciou a respeito da situação dos aliados. O apoio à reeleição de Carlos Eduardo é visto, por Henrique, como uma retribuição a 2014. Na eleição passada, o pedetista apoiou o primo, o então presidente da Câmara Federal, na disputa pelo governo do Estado.

Agripino, por sua vez, reforçou o palanque de Henrique ao lado de Carlos Eduardo Alves. Agora, poderá também reforçar o palanque do prefeito, já que o DEM não deverá apresentar candidatura própria e o apoio da legenda a uma eventual candidatura do PSDB estaria cada vez mais distante, já que os tucanos do RN pretendem realizar voo solo em 2018 disputando o Senado, o que contraria os interesses do DEM no estado.

Fonte Agora RN

Publicado por: Chico Gregorio


27/04/2016
06:48

Por: Folha de S.Paulo

Antônio Cláudio Mariz

Favorito para ser ministro da Justiça de Michel Temer (PMDB), o advogado Antônio Cláudio Mariz de Oliveira critica a delação premiada e diz que a Polícia Federal deve ter outros focos além do combate à corrupção.

À Folha ele confirmou ter conversado com o vice-presidente sobre a possibilidade de ocupar o cargo.

“Falamos sim, de um modo geral. Ele perguntou alguma coisa, eu disse o que achava”, relatou o criminalista, amigo do peemedebista há décadas. Ele afirma que aceitará se “contornar os problemas do escritório” que mantém em São Paulo, mas já fala como futuro ministro.

Mariz é advogado do empresário Lúcio Bolonha Funaro, suspeito de ter pago despesas do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e foi o responsável pela defesa do ex-vice-presidente da Camargo Corrêa Eduardo Leite. O executivo contratou um novo advogado para firmar acordo de delação. Após a assinatura, Mariz deixou o cliente.

O advogado não vê conflitos entre sua atuação profissional e a possibilidade de ocupar a pasta responsável pela operação.

“O que eu, ministro, posso fazer com a Lava Jato? Ligar para [o juiz] Sergio Moro e dizer: ‘Olha, não faça isso, não faça aquilo’? Ele me dá voz de prisão em flagrante”, disse.

Em janeiro, Mariz fez parte do grupo de advogados que assinou manifesto crítico à operação que investiga o esquema de corrupção da Petrobras.

O texto comparava a Lava Jato a “uma espécie de Inquisição” e à ditadura militar.

Quatro meses depois, o criminalista mantém suas críticas ao instrumento da delação, cerne da Lava Jato.

“Sou contra a delação nesses termos e, especialmente, a delação do preso. Quem está detido não tem vontade, a vontade é sair da cadeia. A lei fala efetividade e voluntariedade [do acusado]”, disse.

O advogado também faz um paralelo entre a delação e a tortura: “Na tortura, fala-se mais depressa porque a pessoa está apanhando, mas fala. Na delação, demora mais um pouco, mas acaba falando também. Não fala o Marcelo Odebrecht, que é uma coisa excepcional”, criticou. Odebrecht, preso desde junho de 2015, passou a negociar delação recentemente após meses negando.

O criminalista diz, porém, ser favorável à delação “desde que ela se adapte ao Judiciário brasileiro”.

“A delação é um instituto do direito americano. De repetente está sendo aplicada no Brasil sem processo. Faz-se a delação, o Ministério Público aceita, toma [os depoimentos] por tema, a PF também faz o mesmo, o juiz homologa e acabou o processo”.

Criminalista há 40 anos, Mariz foi secretário de Justiça e da Segurança Pública nos anos 1990 (governo Orestes Quércia) e presidente da OAB-SP.

Publicado por: Chico Gregorio


27/04/2016
06:46

Por: Notícias ao Minuto

Dilma e Lula

A proposta de eleições presidenciais antecipadas vem sendo debatida entre Dilma Rousseff, ministros de seu governo, parlamentares do PT e de outros partidos. Nesta semana, o vice-presidente Michel Temer (PMDB-SP) definiu emissários para dialogar com ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) sobre a proposta de antecipação das eleições presidenciais.

De acordo com a colunista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, magistrados consideram que a proposta pode ser inconstitucional. A tramitação no Congresso Nacional poderia até ser interrompida pela corte se ela fosse provocada por alguma medida judicial.

No entanto, Temer está preocupado e incomodado com a hipótese das “Diretas Já” e chegou a dizer que a tentativa de antecipar as eleições seria um “golpe”.

A publicação destaca que o peemedebista não está preocupado com a possibilidade de ser cassado pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral), como resultado de investigação feita contra a campanha de Dilma e o vice. Temer acredita que, se Dilma for afastada de vez do cargo, a corte declarará o tema prejudicado e irá arquivar o processo.

As novas eleições prevêem que Dilma proponha a redução de seu próprio mandato e eleições presidenciais para este ano.

Segundo a coluna, Dilma e Lula discutiram as “Diretas Já!” juntamente com movimentos sociais em Brasília. O MTST é a favor, mas a CUT e MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra) são contra a proposta.

Vagner Freitas, presidente da CUT, acredita que as novas eleições, em que Dilma admitiria sair da Presidência por iniciativa própria antes de 2018, legitimaria o impeachment, por eles definido como “golpe”. Já Guilherme Boulos, do MTST, defendeu que ela convoque eleições já para o mês de julho.

Lula e os ministros Jaques Wagner, da Casa Civil, e Ricardo Berzoini, da Secretaria de Governo, também são a favor das “Diretas”.

Publicado por: Chico Gregorio


26/04/2016
11:01

para bacurauO governador Robinson Faria ao nomear a Diretora da Regional de Saúde, seguindo

uma indicação do deputado Vivaldo Costa, vai mostrando a seus antigos aliados como o vereador Nildson Dantas, que seu projeto político em Caicó para este ano, será em apoio ao candidato apresentado por Vivaldo Costa  a prefeito.

Havia uma esperança do presidente da Câmara municipal Nildson Dantas com seu grupo político de que o

governador em um gesto de gratidão poderia apoiar seu projeto político, o mesmo acontecia com Francielle Lopes e o

Advogado João Braz, mas pelo visto, Robinson esquece seus aliados, se junta a seus adversários em nosso município.

Não será nenhuma surpresa após posição de Fábio Faria em apoiar o afastamento de Dilma para entregar governo

a Temer/Eduardo Cunha, que grupo local do PMDB em gratidão a Vivaldo pelo apoio a Henrique em 2014, indique

o vice do candidato apoiado  pelo Papa Jerimum, estando todos no palanque junto com Robinson Faria, já prevendo

um acórdão pra 2018.

Publicado por: Chico Gregorio


26/04/2016
10:47

Por PortalnoAR.

Uma passeata de membros do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) deixa o trânsito congestionado na Ponte Newton Navarro e na Avenida João Medeiros Filho, na zona Norte de Natal, na manhã desta terça-feira (26).

O fluxo está lento no sentido Praia da Redinha para a Praia do Forte, zona Leste da capital.

A Secretaria de Mobilidade Urbana (STTU) alerta que os motoristas evitem a região. A única opção é a Ponte de Igapó. Ainda de acordo com o órgão, o tempo para atravessar a ligação entre a Redinha e o Forte é de aproximadamente 30 minutos.

Passeata do MST causa lentidão no trânsito na Ponte Newton Navarro (Foto: Reprodução/Twitter/@fbp_rn)
Passeata do MST causa lentidão no trânsito na Ponte Newton Navarro (Foto: Reprodução/Twitter/@fbp_rn)

Publicado por: Chico Gregorio


26/04/2016
10:38

Publicado por: Chico Gregorio


26/04/2016
09:42

Nos bairros de Caicó, Vivaldo diz que é preciso eleger Henrique e João Maia para o governo do estado

Os bairros de Caicó receberam na noite desta terça-feira (21) o deputado estadual Vivaldo Costa, ao lado de amigos e correligionários. A visita do parlamentar foi para agradecer sua expressiva votação na cidade, bem como, orientar seus eleitores da importância de votar em Henrique e João Maia para o governo do estado.

Vivaldo disse que o Rio Grande do Norte poderá ter a oportunidade de colocar no governo um homem que tem força política para tirar o estado do buraco. “Votar em Henrique é ter a certeza de que o Rio Grande do Norte voltará a crescer. Ele tem força política e sabe como fazer isso. O seu vice é João Maia, um homem que é do Seridó e vai trabalhar incansavelmente pela nossa reunião”.

O parlamentar falou ainda que Henrique está comprometido em salvar o Hospital do Seridó, da Fundação Carlindo Dantas. “Estamos passando a maior de todas as crises no Hospital do Seridó. Nossa fundação está aberta só Deus sabe como. O compromisso de Henrique é salvar a nossa casa de saúde, transformando em Unidade Materno Infantil”, concluiu.

Fonte Blog do Seridó

Publicado por: Chico Gregorio


26/04/2016
09:35

Aos poucos o governador do estado Robinson Faria vai jogando pra escanteio seus aliados do Seridó, que acreditaram em seu projeto político desde primeiro momento, para prestigiar os adversários

que lutaram para derrotá-lo em 2014, apoiando o candidato de acórdãodos caciques Henrique Alves, Vilma de Faria.

A nomeação da nova diretora da Regional de Saúde em Caicó, deixa clara essa decisão do governador Robinson em escantear

os correligionários, para prestigiar no governo os adversários. Para substitur Francielle Lopes, foi indicado Tatiana Dantas,

indicação essa feita pelo Deputado Vivaldo Costa , quem em 2014 esteve apoiando Henrique Alves e Vilma de Faria.

 

Publicado por: Chico Gregorio


26/04/2016
09:17

Do Notícias ao Minuto – Mais um nome entrou na já longa lista de ministeriáveis de Michel Temer: Marta Suplicy. As especulações dão conta que ela ocuparia a pasta da Cultura ou da Educação. De acordo com as informações da coluna de Mônica Bérgamo, isso faria com que Andrea Matarazzo (PSD-SP), ficasse com o caminho livre para candidatura à prefeitura de São Paulo.

No entanto, um aliado de Temer afirmou à Folha de S. Paulo que Marta é “mais candidata a prefeita do que nunca”, o que a impediria de assumir qualquer cargo num eventual governo.

Publicado por: Chico Gregorio