27/05/2016
18:44

Por Marina Gadelha

A Escola Multicampi de Ciências Médicas (EMCM) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) promove a quarta edição do evento “Universidades na Feira”, que acontece no dia 4 de junho, das 7h às 11h, na feira livre de Caicó. A iniciativa reúne um conjunto de ações voltadas à população da cidade, com orientações sobre saúde bucal, doenças crônicas, gênero e relações étnico-raciais, direitos sociais e trabalhistas.

Participam alunos de Medicina, Direito, Serviço Social, Enfermagem, Odontologia, Nutrição, Psicologia e Fisioterapia da EMCM, do CERES de Caicó, da Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi (FACISA), da Universidade do Estado do RN (UERN) em Caicó e da Faculdade Católica Santa Terezinha. Os residentes do programa de Residência Multiprofissional em Atenção Básica também estão engajados no evento, cuja estrutura será montada no Restaurante Ponto Certo. Além disso, grupos itinerantes de estudantes e docentes estendem as atividades por toda a feira.

O vice-diretor da EMCM e coordenador do “Universidades na Feira”, professor Lucas Pereira de Melo, explica que essa é uma forma de integrar o ensino e a extensão, estreitar o relacionamento com a comunidade e consolidar a responsabilidade social das instituições de ensino envolvidas. “O projeto virou tradição na cidade, todos já ficam na expectativa. Para este semestre, esperamos atingir 2 mil atendimentos”, prevê Lucas Pereira. Na última edição, o serviço beneficiou 1.700 pessoas.

O “Universidades na Feira” ainda conta com apoio do Exército Brasileiro e da Secretaria Municipal de Saúde de Caicó, com financiamento interno por meio do edital 013/2015, Eventos Integrados 2016.1 da UFRN. Para as próximas edições, espera-se que o evento seja estendido aos municípios de Santa Cruz e Currais Novos.

Publicado por: Chico Gregorio


27/05/2016
18:21

vacaSegundo informações  do blog Marcos Costa,  uma vaca foi furtada e abatida em uma propriedade rural localizada no município de Caicó, na madrugada de ontem (26). 
O fato ocorreu na fazenda Maracujá, que tem como proprietário o atual vice-prefeito de Ouro Branco, o médico Francisco Lucena de Araújo Filho. 
 
O fato curioso do furto é que os ladrões abateram a vaca e despencaram a carne do animal, deixando apenas a carcaça no local.

Publicado por: Chico Gregorio


27/05/2016
17:58

O Prefeito Municipal Chilon Batista Neto, não vem medindo esforços na saúde do seu município, depois de adquirir dezenas de modernos equipamentos, agora está realizando a reforma e ampliação da sua unidade básica de saúde, contemplando 100% o Centro de Saúde local Manoel Paulino dos Santos e oferecendo uma maior qualidade aos atendimentos locais e trazendo assim novas salas de atendimentos, melhorias elétricas, conforto e visando atender um maior público.
“O nosso prefeito Chilon Batista está de parabéns por sempre buscar a melhoria para a cidade dando atenção especial a saúde básica”, finalizou a Coordenadora de Saúde Thaynne Morgana .
Fotos: Arysson Soares & Rivaldo Alves.

Foto de Arysson Soares.
 

Publicado por: Chico Gregorio


27/05/2016
17:44

 sandro pimentel elpidio junior

Para o vereador Sandro Pimentel (PSOL) não causou estranheza ter visto os nomes dos políticos potiguares José Agripino (DEM) e Henrique Eduardo Alves (PMDB) relacionados por envolvidos na Operação Lava Jato. Anexos da pré-delação do ex-deputado Pedro Corrêa, firmada com o Ministério Público Federal (MPF) acusam o atual ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves, de ficar com parte de tudo o que era arrecadado pelo esquema do PMDB. Já em relação ao senador José Agripino, o parlamentar é citado por pelo ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado como alguém que “pode ser parceiro”.

“São políticos acostumados com a velha política. A política do balcão de negócios, do fisiologismo, do toma lá dá cá, enfim. Não me causa estranheza alguma. Essa velharia, não no sentido da idade, está acostumada a treinar seus parentes para assumir cargos. É pai, tio, sobrinho. São treinados nesse modelo”, avalia Pimentel.

O vereador do PSOL relembra o montante empregado pelo ex-deputado federal Henrique Alves quando disputou campanha para governador do Rio Grande do Norte, ocasião em que foi derrotado pelo atual governador, Robinson Faria (PSD).

“Como um cidadão faz uma campanha para governador gastando R$ 40 milhões se o salário de governador, juntando os quatro anos do mandato, não chega a R$ 2 milhões. Então é dessa forma que se tira o dinheiro. Tirando o dinheiro do pobre, tirando o dinheiro que poderia ir para a saúde. Esses recursos, ao contrário, servem para locupletar meia dúzia e a maioria permanece na miséria. É por isso que a população está com nojo dos políticos”, afirma o vereador Sandro Pimentel.

Fonte Agora RN

Publicado por: Chico Gregorio


27/05/2016
17:37

 lucena13

Vereador pelo Partido dos Trabalhadores, Fernando Lucena defendeu a demissão do ex-deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB) do cargo de ministro do Turismo. Para o parlamentar da Câmara Municipal de Natal, umas das razão para o presidente interino Michel Temer mantê-lo no cargo reside na hipótese – segundo Fernando Lucena – de Henrique Alves ser “um verdadeiro homem-bomba”.

Anexos da pré-delação do ex-deputado Pedro Corrêa, firmada com o Ministério Público Federal (MPF) acusam o atual ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves, de ficar com parte de tudo o que era arrecadado pelo esquema do PMDB.

“Se Henrique for para a Lava Jato vai entregar meio mundo de gente. Infelizmente os nossos políticos só aparecem na grande mídia para fazer vergonha ao povo potiguar”, alega o vereador do PT. O vereador critica ainda o fato de pelo menos sete ministros que compõem o governo Temer serem investigados pela Operação Lava Jato. “É um governo que não tem 30 dias e que parece mais é com a penitenciária de Alcaçuz”, disse.

Em relação ao senador José Agripino, que foi citado por pelo ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado como alguém que “pode ser parceiro”, Fernando Lucena declarou que se “uma receita de bolo for roubada, aparece o nome de Agripino”. No entanto, o vereador minimizou a possibilidade do senador estar envolvido no caso, uma vez que oposição em relação ao governo de Dilma Rousseff (PT).

Fonte : Agora RN

Publicado por: Chico Gregorio


27/05/2016
15:33

 170600 

Os servidores da saúde do Rio Grande do Norte aprovaram o início da greve da saúde estadual para o dia 22 de junho. A questão mais discutida durante a assembleia foi o tempo para a mobilização nos locais de trabalho. “A greve ja era pra ontem, mas temos que ver o ânimo do povo, o pessoal não tem ainda consciência dos ataques”, disse Agliberto, servidor da Unicat. Defendendo a proposta de iniciar a greve no dia 2, Jairo Laranjeira, servidor do Deoclécio Marques, questionou “o que estamos esperando? O governo está atacando sem parar, o que pode acordar a nossa categoria é a greve!”.

As duas propostas de datas para a greve foram defendidas e votadas e a ampla maioria aprovou a proposta da Direção do Sindsaúde, começando no dia 22 de junho. “Nós todos queremos greve, isso é um acordo entre nós. O que estamos discutindo é quando começar, para termos uma greve forte”, afirmou Rosália Fernandes, diretora do Sindsaúde. Pela proposta aprovada, até o início da greve haverá um amplo calendário de paralisações e atos, preparando o movimento grevista, e uma paralisação unificada no dia 02 de junho, em conjunto com o Fórum dos Servidores Estaduais.

“Nós técnicos de enfermagem, sabemos o que é o preparo. Isso aqui é um preparo para a gente cair na greve de cabeça no dia 22!” disse Carlos Alexandre, técnico de enfermagem no HWG, concordando com a proposta de realizar uma grande mobilização antes do começo da paralisação.

Dentro da pauta de reivindicações da Campanha Salarial de 2016 está: calendário de pagamento dentro do mês, convocação de concurso público, atualização e pagamento das dívidas do Ipern e de precatórios, reajuste, tabela de qualificação, revisão da produtividade, isonomia no salário base, eleições diretas.

Fonte Agora RN

Publicado por: Chico Gregorio


27/05/2016
15:28

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Anexos da pré-delação do ex-deputado e ex-presidente do Partido Progressista (PP) Pedro Corrêa, firmada com o Ministério Público Federal (MPF), indicam que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tinha conhecimento sobre o esquema de corrupção desvendado na Petrobras e que interferiu diretamente na nomeação de Paulo Roberto Costa para a diretoria de Abastecimento por indicação do PP.

A delação de Pedro Corrêa ainda não foi homologada pela Justiça. Em um dos anexos, o ex-deputado relata uma reunião entre Lula e o ex-presidente da Petrobras José Eduardo Dutra para tratar da nomeação de Costa no setor. Paulo Roberto Costa é considerado pela força-tarefa da Lava Jato como peça-chave para as investigações. O esquema de corrupção na Petrobras envolveu contratos que somam R$ 89 bilhões. Costa foi um dos primeiros a fechar o acordo de delação premiada. O trecho começa com Lula cobrando Dutra sobre a demora para a nomeação de Costa para assumir o setor. “Oh, Dutra, nós não nos comprometemos com o PP, que indicou o Dr. Paulo Roberto, já há algum tempo, para a Diretoria de Abastecimento da Petrobras. Porque até agora ele não foi nomeado?”.

Segundo reportagem da revista “Veja”, publicada nesta sexta-feira (27), nesta pré-delação, o ex-deputado Pedro Corrêa contou que, em determinado momento, parlamentares do PP se rebelaram contra o crescimento da participação do PMDB nos contratos firmados na Diretoria de Abastecimento da Petrobras e procuraram o ex-presidente Lula. Aos procuradores, os deputados chamaram este crescimento de “invasão”. Segundo a “Veja”, ainda conforme o relato de Corrêa, Lula teria dito que eles “estavam com as burras cheias de dinheiro” e que a diretoria era “muito grande” e tinha de “atender os outros aliados, pois o orçamento” era “muito grande” e a diretoria era “capaz de atender todo mundo”.

De acordo com a revista, Corrêa acrescentou aos procuradores que Lula teria garantido que “a maior parte das comissões seria do PP, dono da indicação do Paulinho”. Com a ordem de Lula para que os partidos se entendessem, Corrêa disse ter se reunido com membros do PMDB para tratar da partilha. Um dos primeiros procurados “para buscar o melhor entendimento na arrecadação” teria sido o senador Renan Calheiros, acompanhado do deputado Aníbal Gomes. Ele fez a mesma coisa com o deputado Eduardo Cunha e o senador Romero Jucá – todos do PMDB. De acordo com a revista, acertados os termos com o PMDB, os negócios começaram a fluir a partir de 2006.

A “Veja” afirma que Pedro Corrêa também relatou que o PMDB cobrou para manter o apoio à permanência de Paulo Roberto Costa e de Nestor Cerveró – que na época também era diretor da Petrobras. Foi cobrada uma propina de US$ 18 milhões, que deveriam ser pagos a tempo de financiar a campanha eleitoral daquele ano – 2006. Receberam US$ 6 milhões. De acordo com a revista, Corrêa disse que o atual ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves, ficava com parte de tudo o que era arrecadado pelo esquema do PMDB. Eduardo Cunha também teria recebido parte dos US$ 6 milhões.

O ministro Henrique Eduardo Alves classifica a citação como absurda, mentirosa, irresponsável e cretina. Alves afirma que nunca tratou desses assuntos com Corrêa ou com quem quer que seja, em qualquer tempo ou lugar.

Com informações do G1

Publicado por: Chico Gregorio


27/05/2016
11:14

Em seguida, Jô tentou retomar o assunto, mas Tiririca mudou de tema. “Jô, não quero te interromper, mas, já te interrompendo, quero dizer que estou muito feliz por estar com você aqui. A minha melhor entrevista foi com você em 1996”, disse o deputado, que em seguida bebeu o copo de conhaque que pediu no começo do programa e começou a falar sobre como era sua vida no circo.Aparentemente desconfortável com o rumo da entrevista, Jô encerrou a participação de Tiririca no programa rapidamente.

Nas redes sociais, Tiririca foi bastante criticado após sua participação no “Programa do Jô”. Alguns internautas, inclusive, acusaram o deputado de estar alcoolizado durante a entrevista.

Publicado por: Chico Gregorio


27/05/2016
10:57

para bacurauAo participar hoje  de entrevista na Rádio 95 FM de Caicó, apresentado por Marcos

Dantas, o pre-candidato Judas Tadeu que foi lançado pelo deputado Vivaldo Costa

para a disputar as eleições em Caicó, falou em trazer para apoiá-lo, o Presidente da

Câmara Municipal de Caicó, vereador Nildson Dantas, então foi perguntado se o

mesmo aceitava a realização de uma pesquisa eleitoral entre ele e Nidson Dantas e o nome melhor avaliado seria

o candidato.

 

Pelo visto, Vivaldo Costa junto com Tadeu fecharam a chapa de prefeito e Vice, não tem nada a oferecer a eventuais

aliados, ficando com isso difícil  de conseguir  partidos para fazer parte da coligação sem ter espaço na chapa majoritária pra composição de uma coligação.

Publicado por: Chico Gregorio


27/05/2016
09:57

República das bananas é um termo pejorativo para um país, politicamente instável, submisso a um país rico e frequentemente com um governo corrompido. Pois é isto mesmo que estamos vivenciando no Brasil sob o “comando” do PMDB. O que vemos é que dia sim outro sim as denúncias contra peemedebistas governistas brotam em noticiários nacional e internacional.

Consumada a demissão de Romero Jucá (PMDB-RR) do governo após a divulgação de gravações a mostrá-lo em aparente conspiração contra a Operação Lava Jato, o presidente interino Michel Temer reuniu no Palácio do Jaburu alguns aliados para tratar do assunto.

Segundo o site da revista Época, entre os aliados, outro investigado, o ministro do Turismo, Henrique Alves (PMDB-RN). Temer quis saber se não era melhor ele deixar o cargo antes de virar alvo de um bombardeio político e midiático. Alves deu de ombros. Seria “irrelevante” o que existe contra ele.

Não é a opinião do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, responsável por investigar perante o STF (Supremo Tribunal Federal) políticos detentores de foro privilegiado. Para Janot, há “indícios bastante seguros” da participação de Alves na corrupção descoberta pela Lava Jato.

A expressão foi usada por Janot em um pedido enviado no início de maio ao STF, no qual ele requer a ampliação da lista de investigados daquele que, pela quantidade de políticos incluídos, é o maior inquérito da Lava Jato, o 3.989, aberto em março de 2015. O ministro do Turismo é um dos citados entre aqueles contra os quais existem “indícios bastante seguros”.

Fato é que PMDB, PSDB e DEM conspiraram contra a presidenta Dilma para afastá-la do poder e dar cabo à Lava Jato. Isto está bem claro agora. Além de gravar conversas, o ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, detalhou, em delação premiada, esquema de arrecadação de dinheiro de origem ilegal para políticos aliados, entre eles, Sarney, Jucá e Renan. Machado resolveu fazer a delação premiada no início do ano, quando descobriu que um executivo de empreiteira entregou uma conta utilizada pelo peemedebista para movimentar dinheiro ilegal.

Até o cacique maior do PMDB, o ex-presidente José Sarney, hoje sem mandato, não escapou de ter a cabeça a prêmio.

Nas conversas de Sérgio Machado com José Sarney até a Justiça é colocada em xeque.

Verdade é que houve sim conspiração para que o golpe contra Dilma se sucedesse. Isto ninguém mais tem dúvida. Seria de bom senso que o Supremo agora anulasse a sessão da Câmara que aprovou o processo contra a presidenta.

Publicado por: Chico Gregorio


27/05/2016
09:47

acordaoEm 2014, o PR comandado por João Maia com uma super-estrutura partidária contando

com 18 prefeitos eleitos em 2012, podia ter conseguido  um espaço bem maior nas chapas

majoritárias, ou até mesmo disputado o governo do RN, abriu mão  para  fazer parte      do

Acórdão dos caciques com apoio as candidaturas de Henrique Alves e Vilma de Faria, ao governo e para o senador.

O deputado Federal  João Maia em uma posição de humildade aceitou ser vice de Henrique Alves, indicando e elegendo a irmã Zenaide Maia deputada federal. O que João Maia, Zenaide  e Jaime Calado prefeito de São Gonçalo

não esperavam, era que 2 anos depois, Henrique, Garibaldi e o PMDB,  apresentasse um pre-candidato na maior

cidade administrada pelo PR, após todo esses gestos `a favor do PMDB em 2014.

Com essa decisão do PMDB em São Gonçalo, evidente que o PR deve dar o troco em cidades onde Henrique e Garibaldi tem interesse em eleger  prefeito, como e o caso de Jardim de Piranhas , onde o partido deverá apresentar

o ex prefeito Antônio Soares como candidato. Pelo últimas informações, o ex prefeito Galbê Maia, irmão de João maia

será o vice do atual prefeito Elídio Queiroz, recebendo o apoio de toda família,  que em 2014 apoiaram Rogèrio Soares,

que foi derrotado. O mesmo que acontece em Jardim de Piranhas, deve ser a posição do PR em outras cidades onde

o PMDB tiver candidato.

Publicado por: Chico Gregorio


27/05/2016
09:24

Por Dinarte Assunção

O Senado Federal abriu consulta pública para medir a opinião dos brasileiros a respeito da Proposta de Emenda à Constituição nº 20, que prevê a realização de eleições presidenciais, neste ano, durante o pleito que vai definir os novos prefeitos do Brasil.

Até a publicação desta reportagem, 83% das manifestações são no sentido de que deve haver uma nova eleição presidencial neste ano. Para acompanhar a tramitação da PEC, saber mais detalhes sobre o texto e votar na consulta pública, acesse o link abaixo:

::: VEJA AQUI A ÍNTEGRA DO TEXTO::: 

A ideia da PEC foi proposta por 30 senadores. Pelo projeto, a realização de uma eventual eleição iria ainda prever que o novo presidente teria mandato de dois anos, restabelecendo o calendário eleitoral presidencial no ano de 2018, quando eleições normais seriam realizadas para mandato de quatro anos.

“A Constituição estabelece, logo em seu primeiro artigo, que todo o poder emana do povo. E é nos momentos de crise, quando o sistema político não consegue oferecer respostas aos desafios que se apresentam, que devemos, na maior medida possível, chamar ao centro do processo decisório o povo, legítimo detentor do poder”, observa trecho da justificativa do projeto.

Atualmente, a PEC nº 20/2016 está na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania aguardando a designação de um relator.

Publicado por: Chico Gregorio


27/05/2016
09:13

Do Notícias ao Minuto – Entre 2005 e 2011, o Instituto Fernando Henrique Cardoso arrecadou 11,967 milhões de reais com a Lei Rouanet. O dinheiro, recebido de grandes empresas, foi adquirido para dois projetos, como informa o blog do jornalista Fernando Molica: preservação, catalogação e digitalização do Acervo Presidente Fernando Henrique Cardoso e Tratamento técnico e difusão dos acervos Presidente Fernando Henrique Cardoso e Antropóloga Ruth Cardoso.

O dinheiro foi arrecadado com o mecanismo de incentivo fiscal durante os mandatos do ex-presidente Lula e da presidente afastada Dilma Roussef. Entre os doadores estão o banco Itaú, Ambev, uma empresa do grupo Camargo Corrêa e o Credit Suisse.

Em 1997, durante o governo FHC, a Telebras – estatal acabou sendo privatizada no ano seguinte – doou R$ 224.999,98 para a edição do livro ‘Fernando Henrique Cardoso – História da Politíca Moderna no Brasil’, também com base na Lei.

Nesta semana, 25 deputados do PSDB, partido do ex-presidente Fernando Henrique, assinaram pela criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito para investigar as doações feitas pela Lei Rouanet.

Publicado por: Chico Gregorio


27/05/2016
09:04


Por: Redação – UOL

 Marcha pelo impeachment

O MBL (Movimento Brasil Livre), entidade civil criada em 2014 para combater a corrupção e lutar pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), recebeu apoio financeiro, como impressão de panfletos e uso de carros de som, de partidos políticos como o PMDB e o Solidariedade.

O movimento negociou também com a Juventude do PSDB ajuda financeira a suas caravanas, como pagamento de lanches e aluguel de ônibus, e teria tido apoio da “máquina partidária” do DEM.

Quando fundado, o movimento se definia como apartidário e sem ligações financeiras com siglas políticas. Em suas páginas em redes sociais, fazia campanhas permanentes para receber ajuda financeira das pessoas, sem ligação com partidos.

Os coordenadores do movimento, porém, negociaram e pediram ajuda a partidos pelo menos a partir deste ano. Atualmente, o MBL continua com as campanhas de arrecadação nos seus canais de comunicação, mas se define como “suprapartidário”. Aliás, a contribuição financeira concedida é vinculada ao grau de participação do doador com o movimento. A partir de R$ 30, o novo integrante pode ter direito a votos.

Já os partidos políticos que teriam contribuído com o MBL têm versões distintas para explicar o caráter e a forma desses apoios, chegando em alguns casos a negá-los.

Confira a matéria completa em: http://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2016/05/27/maquina-de-partidos-foi-utilizada-em-atos-pro-impeachment-diz-lider-do-mbl.htm?cmpid=tw-uol

Publicado por: Chico Gregorio


27/05/2016
08:59

EAgripino foto Ana Volpe Agência Senado

A crise política ganhou nesta quinta-feira (26) mais um capítulo com a revelação de novos trechos de conversas do ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, com integrantes da cúpula do PMDB. Os diálogos, divulgados pelo Jornal Nacional nesta quinta-feira (26), foram gravados por Machado e mostram a tentativa de livrar políticos da Lava Jato. Sérgio Machado era considerado pelos investigadores o caixa da cúpula do PMDB.

O senador José Agripino mais uma vez está no centro das discussões, sendo citado no diálogo, por Sérgio Machado, como alguém que “que pode ser parceiro”. “Não é possível que ele vá fazer maluquice”, disse o ex-presidente da Transpetro.

Em contrapartida, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB), responde: “O Zé nós combinamos de botá-lo na roda. Eu disse ao Aécio e ao Serra que no próximo encontro que a gente tiver tem que botar o Zé Agripino e o Fernando Bezerra. Eu acho”.

Para o que Machado replica: “O PSB virou uma oposição radical. O Zé não tem como não entrar na roda”.

Renan é padrinho político de Sérgio Machado: foi pelas mãos de Renan que Machado ficou 12 anos na presidência da Transpetro, subsidiária da Petrobras na área de gás natural e combustíveis.

Machado mudou de estratégia, saindo da condição de aliado para delator, quando percebeu que poderia ser alvo de novas delações e receando ser preso.

No mesmo diálogo, Renan e Machado fazem críticas a vários políticos. Citam o senador Aécio Neves, presidente do PSDB. O deputado Pauderney Avelino, líder do Democratas. Mendoncinha, como o agora ministro da Educação, deputado Mendonça Filho, do Democratas, é chamado por vários políticos. Senador José Agripino, presidente do Democratas. Senador Fernando Bezerra Coelho, do PSB. Senador José Serra, do PSDB, hoje ministro das Relações Exteriores. Aparentemente, segundo investigadores, eles criticam os políticos por defenderem o impeachment e se posicionarem a favor da Lava Jato.

VEJA A TRANSCRIÇÃO DO DIÁLOGO

Sérgio Machado: E o PSDB pensava que não, mas o Aécio agora sabe. O Aécio, Renan, é o cara mais vulnerável do mundo.

Renan: É.

Sérgio Machado: o Aécio é vulnerabilíssimo. Vulnerabilíssimo há muito tempo. Como que você tem cara de pau, Renan, aquele cara Pauderney que agora virou herói. Um cara mais corrupto que aquele não existe, Pauderney Avelino.

Renan: Pauderney Avelino, Mendocinha.

Sérgio Machado: Mendocinha, todo mundo pô? Que *** é essa querer ser agora o dono da verdade? O Zé (Zé Agripino) é outro que pode ser parceiro, não é possível que ele vá fazer maluquice.

Renan: O Zé nós combinamos de botá-lo na roda. Eu disse ao Aécio e ao Serra que no próximo encontro que a gente tiver tem que botar o Zé Agripino e o Fernando Bezerra. Eu acho.

Sérgio Machado: O PSB virou uma oposição radical. O Zé não tem como não entrar na roda.

Renan: O PSB quer o impeachment, mas o Fernando (Bezerra) é um cara bom.

Sérgio Machado: Porque também entende disso que a gente está falando.

Renan: É.

Machado e Renan falam sobre Dilma, que na época da gravação ainda não tinha sido afastada. Renan se confunde e dá a entender que, para ele, manter Dilma é a maneira de melar a Lava Jato.

Sérgio Machado: porque tem que tomar cuidado porque esse *** desse Noblat botou que essa coisa de tirar a Dilma é maneira de salvar os corruptos.

Renan: Tirar a Dilma? Manter a Dilma?

Sérgio Machado: Tirar a Dilma, que é um processo de salvação, de salvação.

Renan: Que é a lógica que ela fez o tempo todo.

Renan e o então aliado concordam com um cenário: a Lava Jato atingiu o mundo político em cheio e que o dinheiro não era apenas para campanha eleitoral.

Sérgio Machado: É porque esse processo. Porque Renan, vou dizer o seguinte, dos políticos do Congresso, se sobrar cinco que não fez, é muito (receber dinheiro para campanha). Governador nenhum. Não tem como, Renan.

Renan: Não tem como sobreviver.

Sérgio Machado: Não tinha como sobreviver.

Renan: Tem não.

Sérgio Machado: Não tem como sobreviver porque não é só, é a eleição e a manutenção toda do processo.

Renan: É.

LAVA JATO

À medida em que as delações na Lava Jato foram aumentando e atingindo mais políticos, surgiram novas propostas no Congresso sobre o alcance de investigações criminais.
A ideia é proibir a delação de presos e impedir prisões depois do julgamento em segunda instância, contrariando a decisão do Supremo Tribunal Federal, tomada há três meses.

O Ministério Público Federal diz que é uma reação da classe política para limitar a Lava Jato.

Nos diálogos já divulgados, tanto Renan como Romero Jucá dizem que é essencial mudar a lei das delações, proibindo que presos possam fazer esse tipo de acordo. Eles acreditam que a prisão leva os acusados a colaborar e também se mostram contrariados com a decisão recente do Supremo que permite que réus condenados em segunda instância já comecem a cumprir a pena na cadeia.

AGRIPINO

O senador José Agripino, do Democratas, disse que sempre defendeu a Operação Lava Jato e que nunca conversou com o presidente do Senado, nem com Sérgio Machado sobre as investigações.

Publicado por: Chico Gregorio