13/05/2020
07:50

Todo ano tem… Festa de Sant'Ana – Kurtição

Todo ano tem uma Festa famosa na região: a FESTA DE SANT’ANA. Mas, nesse cenário de pandemia, os festejos à padroeira de Caicó acontecerão de forma atípica, sem a presença dos povo, dos devotos da avó de Jesus. O novenário deverá ser transmitido através dos meios de comunicação social: rádio, TV e Internet.

A informação foi confirmada a esta jornalista pelo Pároco Padre Alcivan Tadeus. O sacerdote disse que, em breve, haverá uma reunião com o Bispo Diocesano, Dom Antônio Carlos, e as autoridades do município, para delinearem como vão proceder com a festa da padroeira. A tendência é que haja uma festa virtual. “Vamos nos organizar para que pelo menos virtualmente nós possamos rezar nesse período que é tão significativo para o povo de Caicó”, diz.

Padre Alcivan disse que, dependendo de como estiver o quadro de pandemia no Brasil, será pensada uma maneira de realizar a Festa de forma presencial entre outubro e dezembro.  “Mas isso dependerá do que as autoridades sanitárias de saúde recomendarem”, explica.

Ouça entrevista no #PodcastGláuciaLima:

Gláucia Lima,

 

Publicado por: Chico Gregorio


13/05/2020
07:40

Ferro De Passar Roupa Antigo Tupy (não Foi Testado) - R$ 90,00 em ...

O ferro de passar roupa inativa o Sars-CoV-2 de roupas e superfícies de tecido?

Leonardo Weissmann, médico do Hospital Emílio Ribas e consultor da Sociedade Brasileira de Infectologia, afirma que o ferro de passar roupa atinge temperaturas acima de 100°C, sendo eficaz na inativação do Sars-CoV-2.

No entanto é necessário, mesmo usando o ferro, lavar a roupa antes, uma vez que o vírus pode se alojar em costuras e dobras, às quais o acesso é difícil, completa o infectologista.

No entanto, alguns tecidos sintéticos, como o poliéster, não suportam temperaturas elevadas e nesse caso as indicações da etiqueta de lavagem devem ser seguidas.

Estudo publicado no periódico científico The Lancet Microbe avaliou a estabilidade do vírus em diferentes superfícies e condições e verificou que, quando submetido a temperaturas acima de 70˚C, o vírus é inativado em cinco minutos.

Em temperatura ambiente (22°C) e com umidade do ar de 65%, os pesquisadores observaram que o vírus permanece estável em tecidos por até um dia. Dessa forma, o ferro de passar é uma boa ferramenta para eliminar o vírus dessas superfícies.

FOLHAPRESS

Publicado por: Chico Gregorio


13/05/2020
07:37

A serem confirmados os relatos do que disse Jair Bolsonaro na reunião ministerial de 22 de abril acerca do real motivo para querer trocar o superintendente da Polícia Federal no Rio, o presidente terá fornecido um “casus belli” barulhento para quem o quer ver derrubado por improbidade administrativa.

Não chega a ser surpreendente que o chefe de Estado tenha colocado abertamente a prevalência de sua família sobre os assuntos do governo na frente de mais de duas dezenas de pessoas.

Ele já havia feito isso antes, como no episódio da indicação do filho Eduardo para a embaixada em Washington, e nas incontáveis interferências do clã em assuntos da administração. Seja via Twitter, seja a partir de festivos almoços de domingo que antecedem ataque institucionais.

Bolsonaro assim o é, e cúmplices de seu comportamento são todos os ministros lá presentes —com a relativa exceção daquele que jogou as migalhas de pão que levavam ao vídeo e seu bombástico conteúdo, Sergio Moro, que largou o osso dois dias depois.

Relativa pois o presidente poderia ter sido demovido por seus ministros militares da intenção de mexer com a encalacrada superintendência fluminense da PF. Neste caso, Moro ficaria quieto acerca das intenções do presidente, como permaneceram os seus colegas de Esplanada?

Isso agora é história contrafactual. O fato é que, salvo algum desvio nos relatos disponíveis, Bolsonaro está enrolado. Uma coisa é querer um novo diretor da PF porque o anterior não estava alinhado a suas ideias, sejam lá quais forem.

Isso é péssimo do ponto de vista republicano, mas ainda navega dentro de um escopo de legalidade. Outra coisa é dizer que precisa cuidar dos interesses de seus filhos e amigos.

Fica claro que os motivos alegados para esconder a peça, de suposto risco à segurança nacional, eram só uma cortina de fumaça.

Quem defende o presidente afirma que ele apenas se vê perseguido, e por isso volta e meia diz que “não mandou matar Marielle”, como se fosse Bolsonaro, e não pessoas ligadas a seu ex-faz-tudo Fabrício Queiroz, o suspeito disso.

Pode ser, e o episódio do porteiro que mudou de versão sobre o contato de suspeitos com o “seu Jair” lhe dá o benefício da dúvida. Mas só a construção dessa sentença mostra a dificuldade de defesa política do presidente.

A alternativa, sonho de consumo dos opositores do Planalto, seria alguma implicação direta com o assassinato da vereadora do PSOL e seu motorista, em 2018, com a família presidencial. Por mais que Bolsonaro despreze o que pensam dele mundo afora, a pressão seria intolerável.

A questão agora é saber se, a partir do vídeo e dos depoimentos do caso, a Procuradoria-Geral da República imputará crime ao presidente.

Ninguém em Brasília aposta nisso, dadas as afinidades eletivas entre Augusto Aras e o presidente, e também pelo fato de que há desconfiança no Supremo Tribunal Federal acerca das intenções de Moro nessa crise.

Pesa ainda em favor de Bolsonaro o fato de que tal motivo para a guerra enfrenta a apatia generalizada do meio político. Quando Moro saiu do governo, aliados de Rodrigo Maia (DEM-RJ) diziam que o presidente da Câmara poderia aceitar uma abertura de processo de impeachment no caso de uma denúncia por crime de responsabilidade no Supremo.

Nas semanas subsequentes, o processo de compra do apoio do centrão com cargos sugeriu a inviabilidade de tal cenário. No momento, é bom enfatizar, pois o centrão também esteve com Dilma Rousseff até quando lhe foi conveniente, e em sua encarnação dos anos 1990 com Fernando Collor.

O apoio angariado pela ala militar do governo ao presidente no seu embate com os Poderes, apesar de diversos incômodos em relação ao serviço ativo das Forças que isso gera, também forneceu uma talvez ilusória sensação de reorganização do quadro político para Bolsonaro.

Ilusória porque Bolsonaro é Bolsonaro, com sua condução deliberada da crise do coronavírus para um estado de tragédia nacional, e por atos falhos como o registrado na reunião de 22 de abril.

A pressão econômica já está entre nós, assim como os cadávares da Covid-19, e pesquisas começam a indicar uma aceleração na rejeição do presidente.

É nesse contexto que precisa ser lido o impacto da autoincriminação sugerida no vídeo. O acirramento da crise tríplice do país, sanitária, econômica e política, ganhou mais um elemento na sua disputa contra as forças de contenções que sustentam Bolsonaro.

Mais concessões ao centrão e novos episódios de enfrentamento institucional para agradar sua base radical e assustar o “establishment” estão no preço dessa dinâmica. O problema, para Bolsonaro, é que seu padrão se tornou previsível e, no limite, insustentável sem ruptura real.

Ou, na ilusão do bolsonarismo raiz, a solução.

IGOR GIELOW

Publicado por: Chico Gregorio


13/05/2020
07:35

O Senado aprovou nesta 3ª feira (12.mai.2020) projeto que suspende os pagamentos do Fies (Programa de Financiamento Estudantil) durante o Estado de calamidade pública no Brasil, que vai até o fim do ano. A matéria retorna à Câmara dos Deputados.

Inicialmente, a suspensão era por 60 dias prorrogáveis por outros 60, mas isso mudou no substitutivo apresentado pelo Senado. Além da suspensão, os estudantes também poderão aderir ao 1 refinanciamento das parcelas em atraso.

São afetados pela suspensão dos estudantes que estejam em dia com os pagamentos ou que tenham débitos com até 180 dias de atraso no dia 20 de março de 2020. A medida também não permite que os beneficiários sejam considerados inadimplentes ou “descumpridores de quaisquer obrigações com o Fies”.

O projeto ainda permite que profissionais da saúde tenham descontos em seus financiamentos do programa. O Fies poderá abater mensalmente, 1% do saldo devedor, incluídos os juros devidos no período e independentemente da data de contratação do financiamento. Também poderá ser abatido até 50% do valor devido mensal.

Essa possibilidade, contudo, é concedida para quem já tem pelo menos 6 meses de trabalho, podendo chegar a 1 ano em outros casos. Enquanto isso, a União fica autorizada, segundo a matéria, a participar com até R$ 4,5 bilhões no fundo garantidor do Fies.

RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS

Os estudantes que estiverem em débito com o Fies quando a lei for publicada, poderão aderir ainda a 1 programa especial de regularização. Eis as possibilidades que ele poderá escolher:

  • liquidação integral, até 31 de dezembro de 2020, em parcela única, com redução de 100% dos encargos moratórios;
  • liquidação em 4 parcelas semestrais, até 31 de dezembro de 2022, ou 24 parcelas mensais, com redução de 60% dos encargos moratórios, com vencimento a partir de 31 de março de 2021;
  •  parcelamento em até 145  parcelas mensais e sucessivas, vencíveis a partir de janeiro de 2021, com redução de 40%  dos encargos moratórios;
  • parcelamento em até 175  parcelas mensais e sucessivas, vencíveis a partir de janeiro de 2021, com redução de 25% dos encargos moratórios.

PODER 360

Publicado por: Chico Gregorio


13/05/2020
07:34

O vídeo da reunião ministerial do dia 22 de abril registra o ministro da Educação Abraham Weintraub dizendo ‘que todos tinham que ir para a cadeia, começando pelos ministros do STF’ e a ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos Damares Alves defendendo a prisão de governadores e prefeitos, indicam fontes que assistiram ontem à peça chave no inquérito sobre suposta interferência do presidente Jair Bolsonaro na Polícia Federal.

A ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, usou o Twitter para se manifestar sobre a informação de que, na bendita reunião ministerial de 22 de abril, ela defendeu a prisão de governadores e prefeitos.

“Quem me acompanha sabe que os pedidos de punição a gestores violadores de direitos ou que desviam verba pública (corruptos) não são novidade. Se em nome de quarentena alguém agredir idoso, mulher ou qualquer outro na rua, vou pedir justiça, sim. E se houve crime, que seja preso”, escreveu na rede social.

Publicado por: Chico Gregorio


13/05/2020
07:32

Em depoimento dado nesta terça-feira, o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Instituicional (GSI), Augusto Heleno, confirmou que o diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Alexandre Ramagem, se reúne “corriqueiramente” com o presidente Jair Bolsonaro e disse que a “amizade” entre eles “vem da época em que o presidente sofreu o atentado, e Alexandre Ramagem assumiu sua segurança”.

Ramagem havia sido o nome escolhido por Bolsonaro para comandar a Polícia Federal no lugar de Maurício Valeixo, diretor indicado pelo ex-ministro Sergio Moro. Sua indicação, porém, foi barrada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, que entendeu haver “desvio de finalidade” pela proximidade com a família do presidente. Em seu depoimento, Heleno confirma uma relação de proximidade entre Bolsonaro e Ramagem.

No início do depoimento, Heleno minimiza essa relação, afirmando que havia entre ambos “uma relação que não extrapola os limites de uma vinculação profissional entre chefe e subordinado”. Depois, questionado pela defesa de Sergio Moro, afirmou que a “amizade […] vem da época em que o presidente sofreu o atentado e Alexandre Ramagem assumiu sua segurança”. O ministro disse que, como Ramagem realizou segurança pessoal de Bolsonaro na campanha presidente de 2018 “é natural que haja proximidade tanto com o presidente como seus filhos”. Uma foto de Ramagem ao lado do vereador Carlos Bolsonaro no Réveillon de 2018 para 2019 foi publicada em uma rede social do filho do presidente e veio a público após a indicação de Ramagem.

Questionado se o presidente e Ramagem se encontram corriqueiramente, disse que “sim”. Sobre a indicação do delegado para comandar a PF, Heleno defendeu Bolsonaro e disse que “é natural” que o presidente queira “optar por uma pessoa mais próxima”.

No depoimento, Heleno também afirmou que os relatórios de inteligência solicitados por Bolsonaro não diziam respeito a inquéritos sigilosos em andamento. O ministro disse ainda não se recordar do fato relatado por Moro, de que em uma ocasião Heleno teria concordo com o então ministro da Justiça de que os relatórios solicitados por Bolsonaro não poderiam ser fornecidos.

O GLOBO

Publicado por: Chico Gregorio


13/05/2020
07:31

Post com informação falsa publicada pelo presidente Jair Bolsonaro Foto: Reprodução

 

O presidente Jair Bolsonaro teve uma publicação no Instagram marcada como informação falsa pela rede social, que é um dos aplicativos da empresa Facebook. Bolsonaro compartilhou um post do deputado estadual André Fernandes (PSL-CE) no qual há um comparativo entre os óbitos por doenças respiratórias em 2019, ano em que o novo coronavírus ainda não circulava, e 2020, já com a pandemia. Mesmo marcado como falso, o post não foi retirado do ar pelo Instagram. Os usuários têm a opção de, após o alerta, acessarem o conteúdo.

Bolsonaro republicou o post de André Fernandes nos stories e escreveu “Todas as vidas importam! Entretanto há algo muito “estranho” no ar!”. A informação da publicação foi checada pela “Agência Lupa”.

De acordo com a publicação, ocorreram menos óbitos por doenças respiratórias desse tipo entre 16 de março e 10 de maio deste ano do que no mesmo período em 2019. A primeira morte confirmada no país de Covid-19 ocorreu no dia 16, primeiro dia analisado da postagem. Segundo o post, os dados foram extraídos do Portal da Transparência do Registro Civil. O texto de imagem foi compartilhado inicialmente em post no Facebook.

Na descrição da imagem, ele escreveu:

“NÃO É  FAKE NEWS! Confira no site do Portal de Transparência de Registro Civil. Mesmo somando os óbitos por coronavírus com as demais doenças, ainda assim é inferior ao número de óbitos por doenças no mesmo período do ano passado no Ceará”.

Segundo a Agência Lupa, que mantém parceria de checagem de dados com o Facebook, além de estarem desatualizados, os números citados no post incluem mortes por outras causas, que não têm nenhuma relação com problemas respiratórios. Após a atualização feita à 0h desta segunda-feira (11), os dados do Portal da Transparência do Registro Civil indicavam 2.808 óbitos por doenças respiratórias no Ceará no período citado em 2019 contra 3.217 em 2020 – ou seja, houve aumento de pelo menos 409 casos no estado, o que equivale a um acréscimo de 14,5% em relação ao registrado no ano passado.

O GLOBO

Publicado por: Chico Gregorio


13/05/2020
07:30

O Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel, o maior do Rio Grande do Norte, tem 30 profissionais de saúde infectados pelo coronavírus. De acordo com a direção da unidade hospitalar, referência para urgência e emergência em Natal, 80 dos 1.956 servidores estatutários que atuam no local foram testados para a doença, o que equivale a 4% do total de funcionários diretos da instituição. Em todo o Rio Grande do Norte, 475 profissionais de saúde estão com a Covid-19. Os números foram divulgados pela Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap/RN). Esse montante equivale a 23,36% do total de casos confirmados no Estado nesta terça-feira, 12, que foi de 2.033 pessoas infectadas.

Fora da rede estruturada pelo Estado para atender os casos de Covid-19, o Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel recebe principalmente vítimas de trauma. O complexo, que conta com o Pronto Socorro Clóvis Sarinho, tem hoje quatro pacientes com suspeita de contaminação pelo novo coronavírus. Eles aguardam o resultado dos exames em uma área do hospital que foi destinada aos que apresentam sintomas da Covid-19.

A situação revela que a epidemia já está dentro das unidades hospitalares do Estado que não estão destinadas ao tratamento de pacientes com Covid-19. No Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel, por exemplo, há pacientes que aguardam procedimentos como neurocirurgias e outras cirurgias de trauma e estão com sintomas da doença.

Lá, assim como em outros hospitais do Rio Grande do Norte, é comum que os profissionais da saúde trabalhem também em outras unidades hopitalares – inclusive aquelas que estão atendendo diretamente os casos de Covid-19. Esse pode ser um dos fatores que possivelmente teria facilitado a entrada da doença nesse e em outros hospitais.

TRIBUNA DO NORTE

Publicado por: Chico Gregorio


13/05/2020
07:28

Os generais 01, 02 e 03 – Augusto Heleno, Luiz Eduardo Ramos e Walter Braga Netto – reuniram-se com Sergio Moro em 23 de abril, para tentar segurá-lo no governo.

Leia o trecho do depoimento de Augusto Heleno sobre essa reunião:

“Perguntado se na ocasião o dr. Sergio Moro demonstrava irresignação com o fato de o Presidente da República demonstra insistente intenção de trocar o então diretor-geral Valeixo, o depoente respondeu que sim, e que sempre que o assunto era tratado ele (Sergio Moro) demonstrava contrariedade; que perguntado se poderia confirmar se o ministro da Justiça teria dito que o presidente da República queria trocar o diretor-geral, pois queria alguém com quem ele pudesse interagir diretamente, ligar e obter informações e relatórios, o depoente respondeu que não de recorda; que perguntado quantos minutos durou a referida conversa entre os ministros, o depoente respondeu que não se recorda; que perguntado se o depoente confirma ter dito nessa reunião ao então ministro da Justiça que o dito relatório que o presidente da República pretendia obter não poderia ser entregue, o depoente respondeu que não se recorda.”

O ANTAGONISTA

Publicado por: Chico Gregorio


12/05/2020
08:16

Imagem reprodução

 

Tragédia. Um acidente envolvendo uma unidade do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) deixou um enfermeiro e um paciente mortos na madrugada desta terça-feira (12). O capotamento aconteceu na BR-230, município de Santa Rita, região metropolitana de João Pessoa. Segundo informações, a ambulância transportava uma paciente idosa, com suspeita de Covid-19, da Unidade de Pronto Atendimento (UPA), em Cruz das Armas, para o Hospital Metropolitano, referência de tratamento da doença na Paraíba.

Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), uma das causas do acidente possivelmente pode ter sido a pista molhada, levando ao capotamento. Equipes do Corpo de Bombeiros Militar e do próprio Samu foram acionados para socorrer as vítimas.

O condutor da unidade foi socorrido com vida para o Hospital de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena, em João Pessoa. Devido a suspeita de infecção pelo novo coronavírus, toda equipe para atendimento foi equipada para realizar o atendimento as vítimas e retirada dos corpos.

ASSISTA AO RESGATE:

WSCOM

Publicado por: Chico Gregorio


12/05/2020
08:05

Jair Bolsonaro e os militares. Foto: PR

De Raphael Veleda no site Metrópoles

Entre os 50 milhões de brasileiros que o Ministério da Cidadania afirma ter contemplado até agora com o auxílio emergencial de R$ 600, estão militares da ativa. Como são empregados das Forças Armadas, eles não podem estar entre os beneficiários previstos na Lei Federal nº 13.982/2020, que instituiu a ajuda. O objetivo da medida é socorrer pessoas atingidas pela crise decorrente da pandemia do novo coronavírus.

O próprio Ministério da Defesa assume que a situação pode ter ocorrido. Em nota, a pasta “informa que foi identificada, com o apoio do Ministério da Cidadania, a possibilidade de recebimento indevido de valores referentes ao auxílio emergencial concedido pelo Governo Federal no período de enfrentamento à pandemia do novo Coronavírus, por integrantes da folha de pagamentos deste Ministério”.

Contas de técnicos ligados ao Ministério da Saúde mostram que até 189.695 militares teriam recebido o pagamento – o total do montante teria chegado a R$ 113.816.990,00. Ou seja, R$ 600 para cada. Os dados foram apresentados pela reportagem ao Ministério da Cidadania, que não se pronunciou até o momento.

Atualmente, o efetivo das Forças Armadas brasileiras é de cerca de 400 mil militares. Isso significa que quase metade dos integrantes teria embolsado o valor indevidamente.

(…

Publicado por: Chico Gregorio


12/05/2020
07:57

Alerta vermelho em Natal:

O Governo luta para manter o índice de isolamento em 60%, mas no sábado somente 39,57% da população ficou em casa.

E a Secretaria de Saúde do Estado alerta que, quanto maior a circulação de pessoas, maior o contágio e mais casos graves de Covid-19 surgirão nos próximos 14 dias.

“Sem isolamento social não haverá leitos suficientes em lugar nenhum do mundo”, afirmou o secretário adjunto da Saúde, médico infectologista Petrônio Spinelli.

“Estamos superlotados. A situação hoje é de grande risco, mas ainda não entramos em colapso. Isso só acontece quando não tem mais respirador. Mas poderemos chegar a essa situação muito rapidamente porque um paciente de Covid-19 fica, em média, 14 dias na UTI. É um longo tempo para uma vaga ser liberada”, disse Spinelli.

Para esta semana, a Secretaria de Saúde do Estado prevê a instalação de 15 leitos com respiradores no Hospital da PM de Natal e mais 12 leitos no Giselda Trigueiro, que hoje tem 25.

Para Mossoró está prevista a abertura de 10 leitos de UTI no Hospital Regional Tarcísio Maia e 5 no Hospital Rafael Fernandes, e entre 15 a 20 leitos no Hospital São Luiz.

Também está prevista a abertura de 10 novos leitos em Caicó e mais 8 em Pau dos Ferros.

Para atendimento pediátrico, além dos 7 leitos abertos no Hospital Maria Alice Fernandes, em Natal, o Estado prevê a abertura de 3 leitos no Hospital Wilson Rosado em Mossoró e leitos em Caicó e Currais Novos.

“Muito importante entender que a situação é grave e que é necessário o isolamento. Se decretos não forem obedecidos, governos estaduais e municipais pouco poderão fazer. É preciso cumprir o isolamento social. Poderemos chegar aonde chegaram outros estados mais fortes, com maior estrutura, inclusive estados vizinhos nossos. O Governo está fazendo tudo o que está ao seu alcance, um trabalho duro e árduo, inclusive para adquirir novos respiradores, definindo medidas para a proteção da saúde, mas o isolamento social precisa contar com a compreensão da população”, encerrou Petrônio Spinelli.

Thaisa Galvão.

Publicado por: Chico Gregorio


12/05/2020
07:47

foto:TN
Após um ano de avaliação dos aspectos contábeis, operacionais, financeiro e patrimonial do contrato firmado entre o Governo do Estado e a Arena das Dunas Concessão e Eventos S/A, a auditoria realizada pela equipe da Controladoria-Geral do Estado e solicitada pelo deputado estadual Sandro Pimentel, constatou valores devidos pela concessionária ao Executivo Estadual. O relatório completo está disponível no site da Control.

“Realizamos essa auditoria em razão do impacto econômico no Erário Público e constatamos que a empresa deixou de repassar receitas de fontes adicionais ao Estado. Nossa recomendação é que o Poder Público estadual abata esses valores no montante mensalmente repassado à concessionária”. O controlador-geral Pedro Lopes também destacou a importância de o Estado promover melhor fiscalização da execução da concessão administrativa.

A auditoria 

constatou que a empresa repassava ao Estado a divisão do lucro bruto em vez da receita líquida, conforme prevê o contrato. Diante dessa falta, a recomendação é de que o Executivo Estadual cobre R$ 16.316.665,96 para cobrir o prejuízo acumulado. Por outro lado, o documento também prevê pagamento de multa do Estado por atraso de pagamentos no valor de R$ 26.162.328,75.
Crédito 
Na concessão firmada entre as partes estabelecia contrato de pessoas jurídicas independentes, do setor privado, com remuneração descontada no repasse do Governo à concessionária. A auditoria verificou que, entre a falta desse desconto e descontos menores que o devido, desde janeiro de 2015, o Executivo Estadual possui crédito de R$ 195.405,04. Esses descontos passaram a ser feitos pela Secretaria de Planejamento desde dezembro de 2019.

Também foi verificado valor excedente no contrato dessas pessoas jurídicas. Dessa forma, o contrato foi reduzido de R$ 37,5 mil para R$ 30 mil. E, entre outras constatações desse contrato, pela ausência de contador e equipe técnica durante atuação da empresa de engenharia, entre agosto de 2018 e julho de 2019, chega-se a um crédito favorável ao Governo de R$ 78.704,85. O total de créditos dessa contratação em favor do Executivo soma R$ 357.981,47.

Financiamento da obra da Arena das DunasA previsão de repasse do Governo à concessionária ao fim do contrato é de R$ 1.525.706.265,46, sendo R$ 326.686.616,38 de parcela variável (prestação de serviço, operação e manutenção) e R$ 1.199.019.649,08 de parcela fixa (disponibilização da estrutura).

Para a construção da Arena das Dunas, 

a concessionária assinou um contrato de crédito junto ao BNDES no valor de R$ 396.571.000,00. E outro contrato de crédito junto a uma instituição financeira de R$ 79.280.000,00, totalizando R$ 475.851.000,00. Com amortização e taxas de juros, esse valor chegará a R$ 837.813.203,00.

Excedente 
Diante desses números, a auditoria constatou que o Governo pagará um valor excedente de R$ 361.206.446,08 e recomendou que o Ente Público não pague valor superior a R$ 837.813.203,00, montante suficiente, segundo o documento, para a concessionária quitar seu débito junto às instituições financeiras.

Tem crédito
Verificou-se, ainda, que até outubro de 2019, a Arena das Dunas havia pago R$ 517.483.169,95 às instituições financeiras. E o Governo do Estado, até a mesma data, já havia repassado R$ 626.671.272,93 referentes à parcela fixa.

Em razão do valor excedente de R$ 109.188.102,98, a auditoria recomenda que o Executivo suspenda o pagamento até alcançar o patamar de igualdade. E a partir daí, repasse apenas o mesmo valor mensal pago pela empresa às instituições financeiras.

Equiparação dos contratos
Por último, a auditoria verificou que, enquanto o montante da dívida da concessionária junto ao BNDES e a instituição financeira é de R$ 320.330.033,05, o Governo deve à concessionária a quantia de R$ 572.348.376,15. Diferença de R$ 252.018.343,10. E segundo a análise do contrato auditado, para a equiparação entre os contratos o Governo só deve pagar à Arena mais R$ 211.141.930,07.

fonte:Assessoria do Governo

Publicado por: Chico Gregorio


12/05/2020
07:41

A entrevista coletiva do ministro da Saúde, Nelson Teich, sobre a pandemia do coronavírus no Brasil desta segunda-feira (11) foi marcada pela demonstração de falta de articulação dentro do governo.

Teich foi pego de surpresa com a decisão de Jair Bolsonaro em baixar um decreto que torna salões de beleza, barbearias e academias de ginástica serviços essenciais – em uma clara sabotagem às medidas de isolamento, principal recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS) para o combate à pandemia.

O ministro não estava sabendo de absolutamente nada. “Saiu hoje isso? Decisão de quem? Manicure? Academia?”, questionou Teich ao ser perguntado por um jornalista sobre o decreto.

Após ser informado, o ministro disse que a decisão não passou pelo Ministério da Saúde, e que trata-se de uma atribuição do presidente.

Publicado por: Chico Gregorio


12/05/2020
07:31

José Aldenir/Agora RN
Ministro do Desenvolvimento Regional Rogério Marinho

Único representante do Rio Grande do Norte no primeiro escalão do governo, o ministro do Desenvolvimento Regional, o ex-deputado Rogério Marinho, está “escancarando” as portas do seu ministério para o Centrão, grupo de parlamentares no Congresso Nacional que tem se aproximado do presidente Jair Bolsonaro nas últimas semanas.Possibilidade criticada por Bolsonaro durante a campanha eleitoral de 2018, a aproximação com o Centrão visa à sobrevivência política do presidente da República, no momento em que ele é ameaçado de um processo de impeachment. Para garantir uma bancada consistente no Congresso, o presidente tem oferecido cargos no governo para deputados do grupo, que é conhecido por práticas fisiologistas na política. A manobra é conhecida como “toma lá dá cá”.

Segundo um dos principais membros da equipe econômica do governo ouvido pelo site “O Antagonista”, depois do Departamento Nacional de Obras contra a Seca (Dnocs), “outras estatais e autarquias cairão nas mãos” do Centrão por articulação de Rogério Marinho.

A direção-geral do Dnocs, primeiro cargo a ser entregue ao Centrão, é ligada ao ministério de Rogério Marinho. A nomeação de Fernando Marcondes de Araújo Leão para o cargo foi intermediada pelo líder do Progressistas na Câmara, Arthur Lira (AL), mas a indicação é, na verdade, do deputado Sebastião Oliveira (PL-PE). Sebastião foi alvo, na semana passada, de uma operação da Polícia Federal que apura possível desvio de recursos em uma obra em Pernambuco.

Outro cargo entregue ao Centrão a partir do Ministério do Desenvolvimento Regional foi a Secretaria Nacional de Mobilidade. Ligado ao partido Republicanos – que integra o Centrão, o advogado pernambucano Tiago Pontes Queiroz foi nomeado para o cargo na semana passada.

Além do Dnocs e da Secretaria de Mobilidade, também estaria em negociação o comando da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU). Na semana passada, o PSC indicou o novo superintendente da autarquia em Pernambuco: Carlos Fernando Ferreira da Silva Filho.

Na avaliação do membro da equipe econômica ouvido por “O Antagonista”, com a aproximação entre o governo e o Centrão, “estão cavando para tornar mais fundo o buraco em que nossa economia se meteu”.

Articulador político

A entrada do Centrão no governo Bolsonaro começa pelo ministério de Rogério Marinho pelo fato de o ex-deputado potiguar ter sido um dos principais articuladores do governo no início da atual gestão. Quando era secretário especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, no primeiro ano de governo, Rogério articulou junto ao Congresso – com sucesso – a aprovação da reforma da Previdência. Antes, como deputado, coube a ele relatar a reforma trabalhista.

Racha entre Rogério e Guedes

A fala do membro da equipe econômica é mais um capítulo do conflito entre Rogério Marinho e o ministro da Economia, Paulo Guedes. Os dois viraram desafetos após Rogério passar a defender o aumento de gastos públicos como estratégia para recuperar a economia após a crise do coronavírus. Paulo Guedes, por sua vez, quer manter a política liberal austera que tenta impor ao governo desde o início da gestão Bolsonaro.

Guedes e Rogério também estariam divergindo quanto à aproximação de Bolsonaro com o Centrão. O ministro da Economia seria contra a articulação, enquanto Rogério seria um entusiasta, por entender que a construção da base no Congresso é importante para que o governo avance nas pautas que deseja.

Em relação aos gastos, a mais recente disputa foi divulgada nesta segunda (11) pelo jornal Folha de S. Paulo. A publicação noticiou que Rogério Marinho negocia no governo a liberação de pelo menos R$ 8 bilhões neste ano para obras públicas a serem executadas por diferentes órgãos ligados a sua pasta.

Parte desse valor pode ser concedido por meio de emendas parlamentares, e ficar até mesmo fora do teto de gastos.

Segundo a “Folha”, a movimentação por mais recursos públicos gerou incômodo do ministro Paulo Guedes que tem criticado a tentativa de se usar o Tesouro para ações não ligadas diretamente à pandemia do coronavírus.
“Se existirem divergências [com Guedes], são de visões de Estado ou algo parecido. Nada pessoal”, disse Rogério há duas semanas.

Agora RN

Publicado por: Chico Gregorio