13/11/2016
11:10

Revista Veja:

Destaques:

Enterrando a Lava Jato: o Congresso contra-ataca

VEJA desta semana mostra como Congresso, sob as bênçãos do Planalto e dos partidos, tem reagido politicamente ao cerco da Operação Lava Jato

Lava Jato leva Suíça a abrir ação penal contra bancos

Ministério Público da Suíça diz que medida irá forçar instituições a denunciar movimentações suspeitas

Publicado por: Chico Gregorio


13/11/2016
11:02

Defesa de Dilma no TSE muda estratégia e tenta arrastar Temer

Do Estadão Conteúdo:

A defesa da presidente cassada Dilma Rousseff mudou de estratégia e tenta agora preservar os direitos políticos da petista “arrastando” o presidente Michel Temer para o seu lado como boia de salvação. Convencidos de que há no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) uma tendência para tornar Dilma inelegível e retirar o que ela conquistou quando o impeachment foi aprovado no Senado, seus advogados fazem de tudo para Temer não se separar do PT no processo que pede a cassação da chapa reeleita em 2014.

Diante da Justiça, o divórcio do PMDB está longe de ser consensual no papel. Em conversas reservadas, interlocutores da ex-presidente afirmam que, enquanto Temer estiver “grudado” nela, fica mais difícil para o TSE julgar procedente a ação – impetrada pelo PSDB em 2014 – porque, nesse caso, o peemedebista perderia o mandato. Se houver um veredicto pela cassação no ano que vem, nova eleição terá de ser realizada de forma indireta, pelo Congresso, hipótese que pode provocar instabilidade política.

Nos bastidores, petistas argumentam que “ou os dois morrem juntos ou os dois se salvam juntos”. Ao sofrer impeachment, em agosto, Dilma manteve os direitos políticos. Pode concorrer a cargos públicos e disputar eleições, mas tudo isso corre risco caso haja impugnação da chapa.

Indissolúvel – Temer pede a separação do julgamento de suas contas sob a alegação de que, à época, era candidato a vice e não pode ser responsabilizado por eventuais ilícitos cometidos pelo comitê do PT. Para provar que a chapa é indissolúvel, o advogado Flávio Caetano, defensor de Dilma, juntou ao processo cópia de um cheque de R$ 1 milhão e documentos indicando que a doação à campanha, feita pela empreiteira Andrade Gutierrez, entrou pela conta de Temer, então presidente do PMDB.

Publicado por: Chico Gregorio


13/11/2016
10:38

A maior mobilização da história da Receita ganhou um novo capítulo que amplia ainda mais a crise do Fisco em todo o País. Manifesto de quatrocentos auditores que ocupam cargos de comando alerta para ‘os efeitos nocivos’ do substitutivo aprovado pela Comissão Especial da Câmara que analisou o projeto de lei 5864/2016 – sobre a carreira tributária -, desfigurado por mais de uma centena de emendas.

O ponto nuclear da grande campanha dos auditores está no ‘partilhamento da quase totalidade das prerrogativas, mesmo que algumas só sejam justificáveis nas atividades de auditoria, privativas do cargo de auditor fiscal, entre todos os cargos, inclusive de nível médio’.

“Ainda que possa, à primeira vista, parecer legítima a demanda de melhorias para qualquer cargo, essas devem, obrigatoriamente, obedecer os princípios constitucionais, implícitos e explícitos”, ponderam.

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O documento, produzido nesta sexta-feira, 11, e endereçado ao secretário da Receita Jorge Rachid -, é subscrito por subsecretários, superintendentes regionais, coordenadores-gerais e especiais, delegados e inspetores que se opõem publicamente ao substitutivo.

Na quarta, 9, um núcleo de 57 auditores em cargos de confiança da 8.ª Região Fiscal (São Paulo) divulgou carta à Presidência da República, ao Ministério da Fazenda e à Câmara protestando contra as alterações no texto original do PL 5864/16. Eles ameaçam renunciar aos postos que ocupam no território que mais arrecada tributos, cerca de R$ 500 bilhões por ano.

A nova declaração recebeu a adesão de auditores que carregam e representam a história do Fisco. A maioria dos quatrocentos que a assinam chegou à carreira há mais de vinte anos, alguns há trinta anos. Conhecem como ninguém a estrutura e a organização da Receita.

“Ao acolher mais de uma centena de emendas e votar um relatório complexo com vinte e nove páginas após esse ser lido em cerca de vinte minutos, seria impossível aos nobres membros da Comissão (da Câmara) perceberem e refletirem sobre os vícios de inconstitucionalidade e problemas administrativos e gerenciais que o texto traz”, alertam os auditores.

Eles sustentam que o texto aprovado na sessão de 9 de novembro ‘é completamente contrário ao que o Poder Executivo enviou para o Parlamento, mesmo em se tratando de matéria de iniciativa privativa do Presidente da República’.

“Todas essas divergências trarão desorganização da estrutura administrativa e ineficiências na execução dos processos de trabalho da Instituição”, afirmam.

Segundo os auditores o texto original ‘decorreu de um longo processo de negociação, envolvendo quatro ministérios, com diversos ajustes para adequá-lo às perspectivas e limites impostos pelo próprio governo’.

Os quatrocentos administradores tributários pedem a Rachid que encaminhe o manifesto aos ministros da Fazenda, de Governo, da Casa Civil e do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão e, ainda, aos presidentes da Câmara e do Senado, e aos deputados que compõem a Comissão Especial do PL 5864/16.

“Importante frisar que a Receita Federal é composta por pessoas de distintos cargos, todas importantes, que desenvolvem atividades e desempenham atribuições de complexidade e responsabilidade muito diferentes e que, portanto, precisam de níveis bastante diversos de prerrogativas que instrumentalizem esse desempenho”, argumentam.

Para eles, ‘ainda que possa, à primeira vista, parecer legítima a demanda de melhorias para qualquer cargo, essas devem, obrigatoriamente, obedecer os princípios constitucionais, implícitos e explícitos’.

“A Constituição consagrou o concurso público como meio de acesso aos cargos públicos, garantia da própria República, nas palavras da ministra Cármen Lúcia (presidente do Supremo Tribunal Federal)”, sustentam.

“Compartilhar, sem critério justo, autoridade, prerrogativas e atribuições fulmina o instituto do concurso público,
desestrutura a Instituição e desrespeita a sociedade, que elegeu a meritocracia como mecanismo de acesso aos principais cargos públicos do Poder Executivo.”

Os auditores que ocupam cargos estratégicos na Instituição avaliam que ‘um texto cujo resultado afronta a meritocracia irá desmotivar e desincentivar a busca pelo aprimoramento pessoal, característica dos quadros da Receita Federal, que a transformaram em referência internacional em Administração Tributária e Aduaneira’.

Eles destacam que a Receita é formada por vários cargos e que todos são importantes para o seu funcionamento. “Mas buscar igualar situações desiguais sob essa justificativa é absolutamente fora de propósito. É promover o aniquilamento do órgão responsável por cerca de 70% de tudo o que se arrecada neste País exatamente no momento em que a crise econômica e a crise fiscal exigem redobrado esforço desta Receita. Não se pode admitir tal desmonte”, alertam.

Publicado por: Chico Gregorio


13/11/2016
10:31

Folha de S.Paulo – Ranier Bragon

Ministros do Tribunal Superior Eleitoral, entre eles o presidente da corte, Gilmar Mendes, defendem a aprovação de uma criminalização específica do caixa dois eleitoral, mas veem dificuldade em punição a quem adotou a prática até agora.

Em linhas gerais, o argumento é o de que a criminalização da movimentação financeira de campanha não declarada à Justiça será um “marco zero” no tema, já que a lei penal não pode retroagir para prejudicar o réu.

Com a iminência do acordo de delação premiada da empreiteira Odebrecht –que promete atingir mais de uma centena de políticos–, o Congresso se movimenta nos bastidores na tentativa de aprovar uma anistia aos parlamentares alvo da Lava Jato.

Em setembro, a Câmara tentou votar a medida a toque de caixa, em uma articulação de bastidores que envolveu os principais partidos, mas a manobra fracassou após ser divulgada pela imprensa e sofrer a resistência das siglas nanicas de esquerda PSOL e Rede.

O assunto voltou à pauta agora em meio ao pacote de medidas que visa combater a corrupção apresentado ao Congresso pelo Ministério Público Federal.

Um dos pontos é exatamente a tipificação específica do caixa dois eleitoral, até agora inexistente.

Hoje a prática pode ser encaixada no artigo 350 do Código Eleitoral (falsidade ideológica), mas não há jurisprudência firmada sobre essa possibilidade, além de especialistas apontarem fragilidade na legislação.

A Operação Lava Jato tende a enquadrar a prática em tipos penais como lavagem de dinheiro e corrupção, com penas mais duras.

Publicado por: Chico Gregorio


13/11/2016
10:26

claudio humberto novoSem ter muito o que fazer, o ex-ministro Henrique Alves tem ido ao Congresso. Dias atrás trocou figurinhas com o senador Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE), outro investigado na Lava Jato.

Publicado por: Chico Gregorio


13/11/2016
10:14

A dívida ativa da União aumentou 14% em cerca de dez meses.

A dívida ativa da União aumentou 14% em cerca de dez meses. O estoque dos débitos de pessoas físicas e jurídicas com a União passou de R$ 1,58 trilhão, no fim do ano passado, para R$ 1,8 trilhão no início deste mês, segundo dados da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN). A dívida ativa cresce em função da correção pela Selic, taxa básica de juros da economia, e da inclusão de novos débitos.

Publicado por: Chico Gregorio


13/11/2016
10:10

A Polícia Militar do Rio de Janeiro reconheceu neste sábado (12) que PMs agiram fora dos padrões ao agredir, a cassetadas, um fotógrafo, na noite desta sexta-feira (11), no centro do Rio de Janeiro. O rapaz acompanhava uma manifestação contra o

 O fotógrafo foi cercado por pelo menos seis PMs, que usaram cassetetes contra os braços e as pernas do rapaz, enquanto um grupo de pessoas de dentro de um restaurante, avisava que o jovem era da imprensa.
VEJA O VÍDEO AQUI

Após assistir às cenas, em nota, o comandante do Batalhão de Policiamento em Grandes Eventos, o tenente-Coronel Rubens Castro Peixoto Júnior, admitiu que a abordagem não seguiu regras da corporação e vai abrir uma investigação, na esfera disciplinar, para avaliar o caso.

“O tenente-coronel Peixoto – Comandante do Batalhão de Policiamento em Grandes Eventos (BPGE) – analisou as imagens veiculadas nas redes sociais e reconhece que a abordagem efetuada pelos Policiais Militares do 5º BPM e do BPGE não seguiu os padrões regulados no âmbito corporativo”, afirmou a PM à imprensa.

A agressão ocorreu nas proximidades da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, no centro, que nesta semana chegou a ser invadida por PMs, bombeiros e agentes de segurança, também em protesto contra o pacote do governo do Rio. A medida prevê aumento da contribuição previdenciária de 30% dos salários de servidores e aposentados, por exemplo.

OAB condena “agressão covarde”

A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), no Rio de Janeiro, também divulgou uma nota, na qual considerou a cena como uma “covarde agressão física perpetrada por policiais”. A entidade também quer a abertura de processo disciplinar. No vídeo, os PMs não estavam com identificação nas fardas.

“Polícia nenhuma pode agir desta forma contra qualquer cidadão, seja jornalista ou manifestante, tais fatos só demonstram o completo despreparo destes policiais agressores”, disse a OAB.

De acordo com a polícia, a agressão ocorreu depois da dispersão da manifestação, que aconteceu de maneira pacífica. Neste momento, um pequeno grupo tinha provocado os policiais, como “uma série de violações e insultos” e acabaram detidas na 5º Delegacia de Polícia.

 

Publicado por: Chico Gregorio


13/11/2016
10:09

Aécio Neves (Foto: Jorge William)

El País

Delatores que omitiram informações, propositalmente ou não, para a Operação Lava Jato serão convocados a prestar novos depoimentos nas próximas semanas. Entre eles estão representantes das empreiteiras Camargo Correa, Queiroz Galvão e Andrade Gutierrez que deixaram de detalhar supostos esquemas de propina pagos para tocarem obras de responsabilidade dos Governos de São Paulo e de Minas Gerais quando eram administrados pelo PSDB. Obras realizadas nos Governos paulistas de José Serra e Geraldo Alckmin e no mineiro de Aécio Neves estariam na mira dos investigadores.

O recall de delatores foi confirmado ao EL PAÍS, por fontes ligadas à investigação na Procuradoria Geral da República. O que chamou a atenção do grupo de trabalho que atua em Brasília foram informações que antecedem o acordo de delação premiada de executivos das empreiteiras Odebrecht e OAS citando irregularidades em obras das quais ambas participaram ao lado das demais investigadas ou nas quais foram concorrentes. Entre elas a Cidade Administrativa de Belo Horizonte (MG), as construções no Metrô de São Paulo e do Rodoanel do mesmo Estado. Outras propinas pagas para participarem de obras na gestão de Dilma Rousseff (PT) na presidência também não foram descartadas.

A nova convocação coloca em risco benefícios obtidos por alguns dos delatores que já haviam assinado os acordos. Em entrevista coletiva na manhã desta sexta-feira, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, não confirmou a existência desse recall. Falando em tese, porém, ele citou que o colaborador é obrigado a revelar todos os atos ilícitos dos quais participou, se não o fizer, pode ter sua pena aumentada e seu benefício cassado.

 

Publicado por: Chico Gregorio


13/11/2016
10:07

Ao longo dos próximos 10 anos, 48% dos servidores estaduais hoje na ativa – praticamente a metade da força de trabalho – terão direito a pedir a aposentadoria. Serão 1,8 milhão de funcionários públicos com direito a reivindicar um pecúlio para o resto da vida. “Pelas regras atuais, os sistemas previdenciários estaduais não vão suportar a conta e a crise, hoje concentrada em alguns Estados, vai se espalhar”, diz o economista Nelson Marconi, professor da Fundação Getulio Vargas e autor do levantamento.

Parte do fenômeno tem razões históricas. Como lembra o economista Paulo Tafner, especialista em Previdência, a concentração de aposentadorias nos próximos anos deriva de um boom de contratações que ocorreu em praticamente em todas as esferas do setor público no final dos anos 80 e início dos anos 90, durante a redemocratização. A Constituição de 1988 reforçou o processo, ao ampliar as obrigações de Estados e municípios nas áreas de educação, saúde e segurança, que dependem de muita mão de obra.

Pesa também o fato de duas categorias, professores e policiais, cujas contrações estão concentradas nos Estados, terem direito a aposentadorias especiais. Professores podem se aposentar com 50 anos. Em vários Estados, policiais têm entrado com pedido de aposentadoria aos 46, 47 anos de idade. Essa peculiaridade, inclusive, precisou ser considerada na pesquisa. Marconi adotou uma média ponderada para incluir as aposentadorias precoces no levantamento (ver página B3).

O problema ocorreria de qualquer maneira, mas tem pelo menos dois agravantes: chega no momento em que o brasileiro começa a ficar mais velho e a viver mais, o que eleva e prolonga os gastos da Previdência, e quando o País mergulha na mais profunda crise econômica da história – o que reduz a arrecadação que deveria suportar aumentos nos próximos anos.

“A recessão, a crise de crédito e de setores-chave para a arrecadação agravaram e anteciparam a crise estrutural da Previdência: servidores trabalham menos tempo para ficar mais tempo aposentados e não é a toa que há uma razoável correlação entre o tamanho da Previdência própria dos Estados e a crise financeira de muitos deles”, diz economista Jose Roberto Afonso, pesquisador do Instituto de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV).

De fato, nos dois Estados em situação financeira mais frágil – falta dinheiro até para a folha de pessoal – há fortes desequilíbrios na Previdência. No Rio, a previsão é que as contas estaduais encerrem o ano com um rombo de R$ 17,5 bilhões – R$ 12 bilhões vêm do sistema previdenciário. No Rio Grande do Sul, 56% da folha de pagamento do funcionalismo vai para aposentados e pensionistas.

ESTADÃO CONTEÚDO

 

Publicado por: Chico Gregorio


13/11/2016
10:05

PetrobrasEm meio às iniciativas do governo Temer de rever a política de conteúdo local, que prioriza a compra de bens e serviços da indústria nacional, Paulo Skaf e Eduardo Eugênio Gouveia Vieira têm apelado a Pedro Parente para que ele não mexa na política da Petrobras de dar preferência ao produto nacional.

Vai ser difícil arrumar argumento. Um relatório do TCU apontou que um navio plataforma para o pré-sal custa em média 40% a mais no Brasil do que no exterior.

O Globo

 

Publicado por: Chico Gregorio


12/11/2016
12:06

 Imprensa nacional prevê resistência dentro do PSDB ao nome de Cássio para presidir a sigla em 2017

O PSDB Nacional atravessa uma fase de ebulição. Encrenca de Aécio Neves (MG) com a Lava Jato o distancia da rotina partidária. O vice-presidente Cássio Cunha Lima, líder da bancada tucana no Senado, que era o nome de Aécio para substitui-lo no comando nacional da sigla em 2017, vem sofrendo resistência dentro da própria sigla a ter seu nome posto segundo traz hoje a coluna do jornalista Cláudio Humberto do portal Diário do Poder que aponta o governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB) com intenção de entrar na briga pelo cargo.

Segundo o portal, o governador Geraldo Alckmin que esperava o fim das eleições municipais para indicar alguém da sua confiança para a presidência nacional do PSDB, em 2017. A ideia desagrada Aécio Neves, atual presidente que queria Cássio, e reforça o “racha” entre os tucanos. Segundo o colunista, Geraldo Alckmin, Aécio Neves e José Serra até posam sorridentes para fotos, mas, em conversas reservadas, criticam-se asperamente e se detestam.

A coluna deste sábado (12/11), de Cláudio Humberto mantém o que dizia a de dias anteriores que dava Cássio sofrendo pressão ao seu nome pelas alas de Alckimin e José Serra.

Publicado por: Chico Gregorio


12/11/2016
11:51

Divulgação/Ministério da Integração Nacional

Transposição do Rio São Francisco

A Paraíba pode ganhar um novo ramal da transposição do São Francisco. O pedido do novo trecho foi feito pelo coordenador estadual do Departamento Nacional de Obras contra as Secas (DNOCs), Alberto Gomes Batista, e confirmado pelo senador José Maranhão (PMDB).

Segundo o senador, o ministério da Integração Nacional deu sinal verde à solicitação para que seja incluído no Eixo Norte da Transposição o ramal que vai para Apodi, no Rio Grande do Norte, e passa dentro da Paraíba, a cinco quilômetros da barragem de Capivara.

“Tenho feito gestões junto ao ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho, em busca de minimizar os efeitos da grave crise hídrica que atinge o Nordeste, particularmente nossa Paraíba. O problema só terá uma solução definitiva com a conclusão das obras da transposição, que estão atrasadas”, disse o senador.

O novo ramal também deve atender a adutora de Capivara, contemplando as cidades de Uiraúna, Joca Claudino, Bernardino Batista, Poço Dantas, Poço José de Moura, Lastro, São Francisco e comunidades rurais localizadas ao longo da adutora.

Publicado por: Chico Gregorio


12/11/2016
11:36

A ministra do Supremo Tribunal Federal, Rosa Weber, deferiu uma liminar pleiteada pelo governo do Estado da Paraíba através do Procurador Geral do Estado contra o Governo Federal, e determinou que União que deposite em conta judicial à disposição do STF o valor correspondente do Fundo de Participação dos Estados (FPE) devido ao Piauí calculado sobre a multa prevista na Lei 13.254/2016 (Lei da Repatriação).

A União determinou o repasse aos Estados e Municípios o repasse somente do que foi arrecado com o pagamento do Imposto de Renda do valor que retornou ao país, ficando sozinho com o valor da multa de 15% aplicado sobre o valor.

O governo da Paraíba e do Piauí foram os primeiros a reclamar e a entrar com ações no STF para também ter direito ao valor equivalente da multa. Em seguida outra dezena de estado também acionaram o Supremo.

No frigir dos ovos, a Paraíba vai receber mais R$ 187 milhões e é mais uma vitória do governo do Estado advinda a série de audiências que o governador Ricardo Coutinho, juntamente com Gilberto Carneiro e outros auxiliares, realizaram em Brasília.

 

 


 

Publicado por: Chico Gregorio


12/11/2016
10:51

 

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O escritor e pesquisador seridoense,  de Timbaúba dos Batistas,  Arysson Soares, foi empossado como membro efetivo  do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano (IAHGP).

Os trabalhos de pesquisas do potiguar,  encantou os membros do  IAHGP que o é Instituto  Histórico Estadual mais antigo do Brasil.

Publicado por: Chico Gregorio


12/11/2016
10:34

 

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José Agripino  indicadou Kleber Morais.

Indicado pelo senador José Agripino para ser o presidente da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), o potiguar Kleber Morais, e o vice-presidente da estatal, Laedson Bezerra, estiveram em Fortaleza nos dias 10 e 11 de novembro para visitar dois hospitais cearenses que fazem parte da rede: Hospital Universitário Walter Cantídio (HUWC) e Maternidade-Escola Assis Chateaubriand (MEAC), do Complexo Hospitalar da Universidade Federal do Ceará (UFC).

Na oportunidade, o natalense e ‘agripinista’ e seu vive-presidente, anunciaram a liberação de recursos extra para 2017 na ordem de R$ 5 milhões para concluir a nova UTI neonatal da MEAC (com 30 leitos) e as enfermarias de 48 leitos cirúrgicos e do serviço de transplante de medula óssea do HUWC, além de R$ 8 milhões do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf). “Vamos entrar 2017 bem melhor que 2016 porque pelo menos até março não teremos no Ceará crise de abastecimento” disse o médico natalense Kleber Morais.

Enquanto isso, no sofrido RN as UTI’s estão sendo desativas.

A ultima que fechou foi a UTI infantil do Hospital Maria Alice Fernandes. Os país de criancinhas potiguares para salvar seus filhinhos dever ir ao Ceará, aqui no RN nossas criancinhas potiguares pobres estão morrendo por falta de UTI’s.

Fonte Renato Dantas

Publicado por: Chico Gregorio