22/11/2016
09:58

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A decisão do   Banco do Brasil anunciou ontem,  segunda-feira (21) de que  que 402 agências serão fechadas, 379 serão transformadas em postos de atendimento e 31 superintendências em diversos municípios serão encerradas, pegou de surpresa a progressista cidade de Florânia, pois com muita luta a cidade conquistou sua agência do Banco, agora foi surpreendida  com decisão de transformar em posto de atendimento.

Uma pergunta que fica na população que acabou de reeleger Márcia Nobre para um novo mandato, pois a mesma é filiado ao DEM, aliada  do senador Agripino Maia, um dos defensores do golpe que afastou a  presidenta Dilma, para entregar o governo ao próprio  partido do senador e da prefeita, a Temer, ao  PMDB, PSDB, PPS e outros,  nunca se imaginava , que eles queriam assumir o governo para conseguir novas conquistas para a cidade, não acabar com  os benefícios  já conquistados.

 

Publicado por: Chico Gregorio


22/11/2016
09:37

Editorial duro publicado hoje pela Folha de São Paulo, com o título “socorro irresponsável”, mas que não leva em conta os aspectos que fazem o governo federal ceder recursos para aplacar a crise dos governos estaduais.
Além da necessidade de manter a base de apoio unida, num momento em que Michel Temer sofre com baixa popularidade e busca a implementação de uma agenda dura, o esfacelamento das máquinas estaduais traria mais lenha contra a administração do pemedebista. Daí vem a abertura da sacola.
 
Socorro Irresponsável http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2016/11/1833986-socorro-irresponsavel.shtml
Por  Daniel Menezes

Publicado por: Chico Gregorio


22/11/2016
09:20

lulamoro2

 

Começaram a ser ouvidas nesta segunda (21) as primeiras testemunhas da ação contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na Justiça Federal do Paraná.

A audiência foi marcada por bate-bocas entre a defesa de Lula e o juiz Sergio Moro, que conduz o processo e tem sido acusado de parcialidade pelos advogados do ex-mandatário.

Um dos defensores, José Roberto Batochio, chegou a afirmar que “o juiz não é o dono do processo” e sugeriu que Moro queria “suprimir a defesa” com suas atitudes.

“Eu imaginei que isso tivesse sido sepultado em 1945, e vejo que ressurge aqui, nesta região agrícola do nosso país”, afirmou.

O juiz rebateu: “A defesa está tumultuando a audiência, levantando questão de ordem atrás de questão de ordem. É inapropriado”.

Nos primeiros 30 minutos de audiência, enquanto o ex-senador Delcídio do Amaral era ouvido, os advogados do ex-presidente interromperam as perguntas por cinco vezes, argumentando que o Ministério Público tentava induzir a testemunha ao “colocar palavras na sua boca”, ou pedindo que o político se abstivesse de opiniões pessoais.

O ex-parlamentar, preso pela Operação Lava Jato e atual delator, depôs como testemunha de acusação, e falava sobre o processo de indicação política e de arrecadação de propinas em diretorias da Petrobras.

Para ele, Lula tinha “conhecimento absoluto de todos os interesses que rodeavam a gestão” da estatal.

Moro acolheu algumas das colocações e pediu que o Ministério Público refizesse as questões. Mas, diante da insistência, acabou encerrando o debate.

Para o juiz, as perguntas sobre o processo de indicação dos diretores da Petrobras eram “uma questão de contexto”.

“Mas qual é o contexto? Só existe na cabeça de vossa excelência. O contexto, para nós, é a denúncia”, afirmou o advogado Juarez Cirino.

“Eu entendi a questão, está indeferido. Existe um contexto. Não é possível que continuemos com essa audiência com a defesa adotando esse comportamento inadequado”, rebateu Moro.

FIM DA AUDIÊNCIA

Mais adiante, os advogados questionaram o fato de Moro fazer perguntas ao final da audiência, levantando novas questões que não seriam confrontadas pela defesa.

O juiz afirmou que eram esclarecimentos sobre o depoimento, e que isso estava previsto em lei.

Batochio reclamou e afirmou que essa interpretação “aberra da Constituição e da lei processual penal”.

Publicado por: Chico Gregorio


22/11/2016
09:17

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O presidente da Comissão de Ética Pública da Presidência da República, Mauro Menezes, disse no início da noite desta segunda-feira, 21, que o conselheiro José Saraiva, que havia pedido vista no processo que investigará o ministro Geddel Vieira Lima (Secretaria de Governo), mudou de ideia e que o processo contra Geddel foi aberto “por unanimidade”. Segundo Menezes, o conselheiro afirmou que não queria atrapalhar o processo e, “em um gesto de boa-vontade”, acatou a abertura. Com o pedido de vista suspenso, o último conselheiro votou pela abertura do processo.

Menezes disse que recebeu uma ligação de Geddel durante a reunião do colegiado e confirmou que ele pediu celeridade no caso. “O ministro Geddel mostrou boa-vontade para responder com máxima rapidez à comissão”, disse.

Segundo o presidente do colegiado, Geddel já foi informado da decisão e deve ser notificado “agora mesmo”. “O ministro terá 10 dias para se manifestar perante a comissão”, disse Menezes, afirmando que no telefone garantiu a Geddel que ele terá todas as condições para ser ouvido e negou pressão por parte do ministro.

Saraiva foi indicado pelo próprio Geddel para o cargo e tomou posse em setembro deste ano, já na gestão de Michel Temer, mas sua nomeação foi assinada pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia, que estava no exercício da Presidência, após pedido do ministro Geddel, que é seu amigo.

Questionado se poderia haver algum tipo de suspeição na conduta de Saraiva, Menezes afirmou que tem “confiança que conselheiros agem com absoluta autonomia”. “Relator do caso será designado até amanhã”, afirmou.

Publicado por: Chico Gregorio


22/11/2016
09:09

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Publicado por: Chico Gregorio


21/11/2016
15:56

 

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Preço médio da gasolina no país foi de R$ 3,675 por litro
 

As distribuidoras de combustíveis —incluindo a BR Distribuidora— têm segurado o repasse dos preços menores da gasolina e do diesel aos postos.

É o que mostra levantamento feito pela Folha com base em dados da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis).

Cinco semanas após os primeiros cortes promovidos pela Petrobras, o consumidor ainda não sentiu os efeitos no bolso, mostra a agência.

No levantamento semanal divulgado na sexta (18), o preço médio da gasolina no país foi de R$ 3,675 por litro, menos de R$ 0,01 abaixo do verificado uma semana antes.

Já o preço médio do diesel caiu exatamente R$ 0,01, de R$ 3,005 para R$ 2,995.

Considerando os dois cortes, promovidos em 14 de outubro e em 8 de novembro, a Petrobras estimou um repasse às bombas de R$ 0,10 por litro no caso da gasolina e de R$ 0,25 por litro no diesel.

Ao invés de cair R$ 0,10, a gasolina subiu R$ 0,02 desde outubro. O diesel recuou apenas R$ 0,02 no período.

Publicado por: Chico Gregorio


21/11/2016
15:43

 

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O titular da Secretaria de Governo de Michel Temer, Geddel Vieira Lima
 

A maioria dos integrantes da Comissão de Ética da Presidência da República votou nesta segunda-feira (21) pela abertura de procedimento investigativo para apurar se o ministro da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima, violou a legislação sobre conflito de interesse.

Em reunião, nesta segunda-feira (21), cinco dos sete membros votaram pela instauração de um inquérito para avaliar a denúncia feita por Marcelo Calero de que o ministro o teria pressionado a produzir um parecer técnico para favorecer seus interesses pessoais.

O conselheiro José Saraiva, contudo, pediu vista para analisar melhor a questão. A votação será retomada na próxima reunião do colegiado federal, marcada para 14 de dezembro. Com a interrupção da análise, o conselheiro Marcelo Figueiredo também evitou antecipar a sua posição.

Saraiva foi o último conselheiro a ser nomeado para a comissão de ética, já pelo governo do presidente Michel Temer. A avaliação no Palácio do Planalto é que, com o adiamento, o peemedebista ganhou tempo para analisar melhor a acusação contra Geddel.

O presidente do órgão presidencial, Mauro Menezes, explicou que apresentou a questão por entender que a denúncia se refere a um caso de ética pública. Segundo ele, “há materialidade para a abertura do processo”.

Publicado por: Chico Gregorio


21/11/2016
15:28

 
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Mesmo obrigado a  se  adequar ao teto salarial, o senador potiguar José Agripino  Maia, DEM, não foi obrigado pela

Justiça Federal do RN, em sentença do  juiz da 4º Vara da Justiça Federal, Janilson Bezerra de Siqueira, a devolver

mais de R$ 7 Milhões recebido acima do teto, juntando a remuneração  do senado Federal , onde recebe R$ 26 Mil

Reais, e  a do governo do RN, onde recebe uma pensão como ex-governador de R$ 30 mil Reais, desde o ano de 1995

quando deixou o governo.

Publicado por: Chico Gregorio


21/11/2016
15:11

 

Senador José agripino terá de se adequar ao teto de remuneração

Senador recebe pensão desde 1995
 

Senador potiguar José Agripino terá que adequar suas remunerações segundo o teto constitucional no valor de R$33.763,00, quantia recebida por ministros do Superior Tribunal Federal. Determinação vem do juiz da 4º Vara da Justiça Federal, Janilson Bezerra de Siqueira.

Renda mensal do senador potiguar era de R$56 mil, referentes ao cargo de senador (R$26 mil) e pensão recebida por sido ex-governador do Estado (R$ 30). Pensão é recebida desde 1995, quando Agripino encerrou o seu segundo mandato como governador.

Segundo decisão do juiz, o senador não precisará devolver valor recebido que passaria de R$7 milhões. Decisão é passível de recurso.

Publicado por: Chico Gregorio


21/11/2016
10:51

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Luiz Basilisso, conhecido como “curandeiro”, muito popular no povoado, deu início às movimentações pela emancipação política, para conseguir a independência em relação a Jardim do Seridó. Já na década de 50, a população do povoado era de 4.334 habitantes.

Basilisso recebeu o apoio do então Deputado Estadual João Guimarães. Tal projeto encontrou resistências dentro da Assembléia Legislativa e também do povoado. Afinal de contas, misturavam-se o temor por parte de alguns de perder os privilégios junto às lideranças jardinenses; por outro lado, havia certa desconfiança quanto aos interesses de Luiz Basilisso.

No dia 1º de Janeiro de 1954, no edifício do Grupo Escolar local, sob a presidência do Sr. Cabo Francisco Pinheiro de Queiroz, subdelegado de polícia, consolidou-se o projeto, legitimado pela Lei nº 907, de 21 de Novembro de 1953, que criou o município de Ouro Branco.

Luiz Basilisso indicou para ser nomeado primeiro prefeito, o Sr. Antônio Aires Néri, mas Manoel Nogueira do Nascimento, muito influente ante às lideranças jardinenses, fez com que a nomeação fosse feita para o seu candidato, José Isaías de Lucena. Este último foi o primeiro prefeito, no período de 14 de Maio de 1954 a 31 de Janeiro de 1955.

A primeira eleição municipal propriamente dita foi no ano de 1954. A UDN (União Democrática Nacional) e o PSD (Partido Social Democrático), foram as duas agremiações políticas envolvidas. O PSD era representado por Luiz Basilisso, enquanto que a UDN por Manoel Nogueira do Nascimento.

O resultado da eleição, segundo a história oficial, não foi totalmente confiável, pois além de não favorecer o candidato cuja vitória era esperada (Luiz Basilisso), uma urna aberta foi encontrada antes da apuração dos votos.

O candidato da UDN, o Sr. Manoel Nogueira do Nascimento, venceu a eleição e assumiu o poder de 1º de Fevereiro de 1955 a 31 de Janeiro de 1959.

Em 57 anos de Emancipação Política, 09 prefeitos governaram a cidade: José Isaías de Lucena (1954; 1970-1973); Manoel Nogueira do Nascimento (1955-1959; 1965-1969; 1973-1976); Luis Paulino de Azevedo (1960-1964); Dr Francisco Lucena de Araújo Filho (1977-1982; 1989-1992); Manoel José de Freitas (1983-1988); Aluísio Nogueira do Nascimento (1993-1996); José Batista de Lucena (1997-2000; 2001-2004); Nilton Medeiros (2005-2008; 2009-2012) e Maria de Fátima de Araújo Silva (2013 aos dias atuais).
 

Em comemoração a esta tão importante data, a Filarmônica Manoel Felipe Nery fez uma Alvorada, tocando dobrados pelas ruas da cidade hoje pela manhã.

Parabéns, Ouro Branco! Terra do Divino Espírito Santo.
Fonte Marcos Costa.

Publicado por: Chico Gregorio


21/11/2016
10:43

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O  vereador reeleito mais votado da capital  do estado,  Raniere Barbosa (PDT) já definiu a futura mesa   diretora da Câmara Municipal de Natal para o biênio 2017/2018, contando com a participação da  ex-governadora Vilma de Faria na chapa.

Segundo a imprensa da capital, essa chapa contará com 20 vereadores, dos 29 que compõe o legislativo municipal de Natal, pelo visto,  será   uma  grande derrota ao vice-prefeito Álvaro Dias, que vem insistindo em interferir na sucessão das câmara municipais de Natal e Caicó,  com Kleber Fernandes e Odair Diniz respectivamente.

No caso de Caicó, Álvaro Dias, junto com o prefeito eleito Batata, apoiam Odair Diniz, pelo que se comenta, contaria com 10 votos, dos 15 vereadores que compõem a edilidade caicoense.

Vejam a composição da chapa de Raniere:

 

Raniere Barbosa –  Presidente

Ney Júnior – Vice-Presidente

Wilma de Faria – Segunda vice-Presidente

Eriko Jácome – Terceiro vice-Presidente

Dinarte Torres –  Primeiro Secretário

Ana Paula Protásio – Segunda Secretária

Klaus Araújo – Terceiro Secretário

Publicado por: Chico Gregorio


21/11/2016
10:17

O escritor Otto Lara Resende cunhou uma frase que se tornou célebre. “Os mineiros só são solidários no câncer”, afirmou.

Henrique Meirelles, hoje ministro da Fazenda e ex-presidente do Central no governo Lula, não é mineiro. É goiano, nascido em Anápolis. E, segundo a presidente derrubada Dilma Rousseff não conseguiu ser solidário nem no câncer.

A revelação faz parte de um livro lançado pelo jornalista Rodrigo de Almeida, que foi secretário de Imprensa da presidência da República, chamado “À sombra do poder”.

O texto revela um traço negativo da personalidade do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles.

Assim que soube que a então ministra de Minas e Energia Dilma Rousseff, já escolhida candidata pelo PT em 2010, estava com câncer, Meirelles correu ao ex-presidente Lula e pediu que ele fosse lançado candidato à sua sucessão no lugar de Dilma.

“Meirelles não conseguiu ser solidário nem no câncer”, disse Dilma.

Por esse motivo, Dilma, que superou a doença e chegou à presidência, jamais cogitou tê-lo em sua equipe.

Hoje no governo, Meirelles sonha em suceder Michel Temer, mas seus resultados econômicos – desastrosos – não lhe permitirão voar mais alto. O Brasil enfrenta a maior recessão de sua história, com contas públicas arruinadas, desemprego recorde e produção industrial com queda de dois dígitos. Há mais de seis meses no poder, Meirelles já não pode mais falar em “herança maldita”.

Brasil 247

Publicado por: Chico Gregorio


21/11/2016
10:08

O deputado paraibano Luiz Couto se indignou com a invasão, à Câmara Federal, de um grupo que pedia intervenção militar no país. O paraibano estranhou que os manifestantes tenham conseguido acesso ao Plenário em dia de sessão sem terno e gravata e, ainda por cima, segundo ele, portando armas.

O parlamentar conversou com vários colegas e a opinião corrente é que a entrada só ter acontecido graças a orquestração de algum ou alguns parlamentares sa Casa. “Quando o índio vem a esta Casa, a primeira coisa que a Polícia Legislativa exige é que eles entreguem todas as armas brancas, arco e flecha”, ponderou Luiz Couto.

Para o paraibano, o ato de violência foi “um golpe dentro do golpe”. “As próprias pautas já diziam a intenção destes manifestantes. Gritavam e exigiam a intervenção militar, o fechamento do Congresso, o fim dos partidos políticos. Afirmavam que todas as instituições estão corrompidas pelos partidos e só os generais são a solução”.

Em seu pronunciamento, Luiz Couto enfatizou que este tipo de afronta ao legislativo é inaceitável, reflete posicionamento facista e deve ser investigada. “Espero que quem facilitou que pessoas entrassem armadas dentro deste Casa seja punido severamente e que isso não venha a acontecer novamente. O sistema de inteligência desta Casa, que já tinha informações de que haveria um movimento aqui durante o feriado, deveria estar atento para não permitir que aquele fato viesse macular a democracia, o processo democrático do nosso País”.

Publicado por: Chico Gregorio


21/11/2016
10:03

Padre Djacy Brasileiro/Divulgação

Seca tem afetado várias localidades do Nordeste

O primeiro registro de seca ocorreu em 1583, dois anos antes da cidade de Nossa Senhora das Neves (atual João Pessoa) ser fundada em 1585, conforme dados nos anais do Senado Federal resgatados pelo ex-senador Marco Maciel (PE) em discurso no dia 17 de junho de 1983, quando a região enfrentava outro terrível período de seca.

 

Na época do discurso de Marco Maciel, a Paraíba era governada por Wilson Braga e o Brasil tinha João Figueiredo como presidente. Frentes de emergência foram abertas já em 1982 pelo governador Tarcísio Burity. Milhares de homens e mulheres foram alistados para trabalhar em terras públicas e privadas construindo e recuperando açudes para justificar o valor que recebiam por mês: meio salário mínimo e alguns quilos de feijão preto imprestável para o consumo humano. Burity chegou a dispensar as mulheres do árduo trabalho.

Hoje, em pleno século XXI, o Nordeste enfrenta uma repetição da seca que ocorreu no século XVIII. Naquele tempo, foram sete anos de seca entre 1721 e 1727, conforme resgate feito por Marco Maciel. Hoje, os nordestinos caminham para o quinto ano de um ciclo de seca que, segundo o especialista Luiz Carlos Molion, da Universidade Federal de Alagoas, também será de sete anos, que só terminará em 2019.

Séculos se passaram e a população não viu, ainda, o problema da falta de água ser resolvido. Más há como resolver? Especialistas asseguram que sim. A transposição do rio São Francisco seria apenas uma das alternativas. Mas o que se viu em dezenas de anos foram promessas que não saíram do papel, até que o ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva tomou a decisão política cobrada no dia 12 de novembro de 1998 pelo então senador Ronaldo Cunha Lima, em discurso na tribuna.

Na época, Ronaldo disse ter certeza que o governo do presidente Fernando Henrique Cardoso realizaria a transposição. Segundo Ronaldo Cunha Lima, havia projetos e recursos para a obra, mas faltando vontade política de realizá-la. Entre os governos de Dom Pedro II e Dilma Rousseff, o que se viu foram paliativos (iniciador com Dom João V) que nada resolveram.

No entanto, não se pode esquecer a decisão de Lula de iniciar a transposição a qualquer custo. A obra não teve adequado planejamento, como afirmam especialistas, mas pelo menos foi iniciada. O governo Dilma pouco avançou e a esperança, agora, está no governo de Michel Temer. Até porque grandes cidades do Nordeste como Campina Grande, Patos, Juazeiro do Norte, Fortaleza, Caicó, entre outras, estão prestas a enfrentar a maior tragédia humanitária desde a grande seca de 1877 a 1879.

Leia matéria completa na edição deste domingo (20) do jornal Correio da Paraíba. 

Publicado por: Chico Gregorio


21/11/2016
09:42

Mesmo sendo um dos políticos mais citados por delatores da Lava Jato, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) se sentiu à vontade para falar sobre a operação, numa entrevista ao Estado de S. Paulo, em que defendeu a anistia ao caixa dois pretérito, se disse inocente das acusações que sofre e sugeriu, nas entrelinhas, a prisão do ex-presidente Lula.

“Em relação especificamente ao caixa 2, eu defendo a criminalização. O equívoco lá atrás foi tentarem aprovar algo sem uma discussão mais ampla. Os casos passados vão acabar sendo diluídos pelos tribunais”, disse ele.

Como criminalizar para frente significa anistiar o passado, Aécio foi questionado pelo jornalista e saiu pela tangente. “Isso não chegou ainda na Câmara. Só quando conhecermos o texto é que veremos se houve excessos.”

Sobre o fato de ter sido delatado pelo ex-senador Delcídio Amaral, Aécio questionou o teor das acusações. “As citações feitas pelo senador Delcídio estão sendo investigadas e, estou certo, serão arquivadas por serem absurdas e sem o mínimo indício que possa comprová-las”, disse o presidente nacional do PSDB.

Ele também negou que o empresário Oswaldo Borges, seu tesoureiro informal, acusado por empresários, como Léo Pinheiro, da OAS, de cobrar propina de 3% nas obras da Cidade Administrativa de Belo Horizonte, tenha cometido ilícitos.

“O sr. Oswaldo Borges é um conhecido empresário mineiro que atuou formalmente na captação de recursos de várias campanhas do PSDB, inclusive na última campanha presidencial, o que é de conhecimento público e, como afirmou o próprio ex-presidente da Andrade, a relação se deu de forma absolutamente legal e sem qualquer contrapartida, como ele próprio disse”, afirmou Aécio, sem comentar as acusações da OAS.

Aécio também defendeu a volta do financiamento privado de campanhas, raiz de todos os escândalos de corrupção recentes, e disse que, do jeito que está, não dá pra continuar.

Sobre o processo no TSE, aberto pelo PSDB, para pedir a cassação da chapa Dilma-Temer, ele deu a entender que defende a separação dos casos, para que Temer continue no poder até 2018. “Eu, pessoalmente, penso que a responsabilidade do presidente Temer não é a mesma da Dilma”, disse.

Fonte: Notícias ao Minuto

Publicado por: Chico Gregorio