25/11/2016
13:58

 

 

O agora ex-ministro Geddel Vieira Lima (Secretaria de Governo) disse ao blog que acredita que a crise política agora será reduzida ao seu tamanho real depois do seu pedido de demissão. Geddel contou que passou a noite em claro refletindo sobre a sua a decisão. Ele atribui à questão familiar a gota d’água para enviar a carta de demissão.

Questionado pelo blog por que demorou para pedir demissão, Geddel disse que “saiu na hora que tinha que sair”, e lembrou que estava recebendo apoios políticos e que tomou uma decisão de caráter pessoal.

De Salvador, onde mora, Geddel telefonou para Michel Temer. “Foi uma conversa emotiva de dois amigos”, disse Geddel. “Se eu sou o problema, então está resolvido. Acho que o episódio agora ficará restrito ao seu tamanho real”, completou.

Geddel ainda fez duras críticas ao comportamento do ex-ministro Marcelo Calero (Cultura) que gravou uma conversa com Michel Temer. “Ele pode ser enquadrado na Lei de Segurança Nacional. É proibido gravar uma conversa com o presidente sem autorização. Para entrar no gabinete, você tem que deixar celulares e aparelhos eletrônicos do lado de fora”, disse Geddel.

Ele também criticou o comportamento de Calero com outros ministros. “Como é que um colega sai gravando outras pessoas? Fica parecendo até que foi uma coisa armada”, disse Geddel.

Geddel contou ainda que, por estar em Salvador (BA), não foi pessoalmente conversar com Temer. Até ontem à noite ele tinha relatado que queria o fim de semana para conversar com os familiares antes de pedir demissão.

Depois de ter enviado a carta de demissão, Geddel já conversou duas vezes por telefone com Temer. Segundo o ex-ministro, o presidente queria saber sobre o funcionamento e encaminhamentos da pasta. “Disse que passaria tudo e que a estrutura da Secretaria de Governo já funciona por conta própria.”

Geddel disse que continuaria a ajudar Temer no que fosse necessário, mesmo sem cargo, e que continuará na política.

Publicado por: Chico Gregorio


24/11/2016
12:35

 

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O médico Tiago Dias, filho do ex-prefeito de Caicó, Nilson Dias de Araújo, ao acompanhar o prefeito eleito de Caicó, Batata Araújo,  na recente viagem a Brasília,  em visita a ministérios, inclusive o da saúde, vai se confirmando as especulações da imprensa ainda no período da campanha  eleitoral, que o mesmo como presidente do PSDB local, teria recebido a garantia do deputado Rogério Marinho, que a secretária municipal de Saúde,  em uma eventual vitória de Batata, seria entregue a seu comando.
Existe um fato a se analisado, é que  mesmo junto com familiares, tem uma empresa prestadora de serviços ao SUS, isso inviabilizaria o próprio  Tiago de ser gestor, mas segundo informações, ele tinha orientações de advogados que o mesmo poderia assumir, desde que se afastasse da empresa.
Uma outra hipótese, seria Tiago Dias indicar alguém de sua confiança e do partido, para comandar a secretaria, sobre sua orientação, e o mesmo ficaria livre para exercer suas atividades profissionais, prestando inclusive serviços ao SUS.
Já existe uma comissão designada pelo prefeito Batata, para conhecer toda a estrutura da secretaria de saúde, é, esses membros, teriam sido indicados de comum acordo com Tiago Dias.

Publicado por: Chico Gregorio


24/11/2016
12:19

batata_ministro
O prefeito eleito de Caicó, Batata Araújo (PSDB), encontra-se em Brasília para visitas a ministérios e observar de perto a situação de convênios, projetos e outras situações ligadas à prefeitura ora existentes junto aos órgãos federais. Ao lado do deputado Federal Rogério Marinho, Batata já foi recebido por ministros e equipes técnicas que atuam em diversas pastas na capital federal. “Estamos aqui já em busca recursos para Caicó, através de convênio, projetos e emendas parlamentares”, destacou o prefeito eleito.
Batata foi recebido no Ministério das Cidades, onde tratou da liberação de recursos referentes as obras de recapeamento asfáltico que estão paradas, autorização para construção de imóveis pelo Minha Casa Minha Vida, adesão ao Cartão Reforma, além de tratar sobre a problemática da crise hídrica onde solicitou recursos para aquisição de uma máquina perfuratriz, construção de cisternas e novas ações de enfrentamento ao colapso no abastecimento.
“Trouxemos demandas que precisavam ser agilizadas e mesmo ainda não tendo assumido o mandato não poderíamos deixar o assunto da falta de água fora das discussões e solicitações, é um tema prioritário que neste momento ajudamos mais agindo em busca de recursos aqui em Brasília”, destacou Batata.
Outro ministério visitado foi o da Saúde, onde ao lado do médico Tiago Dias Batata fez um levantamento completo de emendas e projetos aprovados para Caicó que garantidas suas liberações somam mais de um milhão de reais que trarão benefícios direto a população caicoense.  No ministério da Educação, a questão da infraestrutura escolar também foi pauta de solicitação.
Fonte Luciano Vale.

Publicado por: Chico Gregorio


24/11/2016
12:12

bombas
Uma operação conjunta ente a Agência Nacional de Águas (ANA), o Instituto de Gestão das Águas (Igarn), do Rio Grande do Norte, e a Agência Executiva de Gestão das Águas da Paraíba (Aesa), com apoio da Polícia Militar vêm removendo todas as bombas dos rios, cacimbões ou barreiros que sejam utilizadas para as finalidades não prioritárias na bacia do rio Piranhas-Açu, que divide os estados da Paraíba e do Rio Grande do Norte.

As apreensões de bombas só não foram bem maiores, tendo em vista, que antes da equipe de   fiscalização  chegassem as margens do Rio Piranhas, no estado da Paraíba e RN, algumas emissoras de rádio  já anunciavam  a fiscalização, dando tempo aos  que usam de forma clandestina as águas do rio, para outras finalidades, como irrigação, encher reservatórios, criação de peixes, retirarem os equipamentos,  é, quando a equipe de fiscalização chegou,  nada encontrou, mas com certeza,  na próxima semana eles voltam a captar de foram ilegal e criminosa à  água, que fará falta no abastecimento das cidades de Jardim de Piranhas, São Fernando, Timbaúba e Caicó.

Publicado por: Chico Gregorio


24/11/2016
11:37


“Não posso deixar de destacar minha indignação com o descalabro da gestão do Fies“, afirmou, na sessão, a ministra Ana Arraes, relatora do processo no TCU. O trabalho de fiscalização mostra que, entre 2009 e 2015, o número de beneficiários do programa cresceu aceleradamente, alcançando 2,2 milhões, enquanto o governo afrouxava as exigências para a participação.

A maior adesão, de 1,2 milhão de novos contratos, se deu entre 2013 e 2014, período que antecedeu a campanha de Dilma Rousseff pela reeleição, no qual Mercadante e Paim se alternaram no comando da Educação.

A flexibilidade foi tanta que, em 2013, 98% dos jovens com mais de 17 anos se enquadravam nos critérios de renda exigíveis, situação que se manteve até o primeiro semestre de 2015. No ano passado, em função da crise, o governo passou a restringir a participação.

Para o TCU, houve “desvirtuamento” dos propósitos do programa, com a “concessão indiscriminada de crédito” sem análise prévia, resultado da falta de planejamento do governo.

A taxa de juros era tão baixa que, mesmo para quem podia pagar mensalidade, era mais vantajoso recorrer ao Fies e aplicar o próprio dinheiro no mercado financeiro.

De 2010 a 2015, se descontada a inflação, os juros praticados foram negativos, chegando a – 6,57% em 2015. Estimulado por essas condições, quem estava matriculado em instituições privadas sem depender do governo passou a pedir financiamento.

“É certo que o Fies passou a ser visto não apenas como oportunidade de acesso ao ensino superior, mas também como chance de realização de negócios”, registra a auditoria. O TCU aponta ainda que haverá sérias dificuldades para manter a concessão de financiamentos.

A inadimplência, em 31 de dezembro de 2015, chegava a 49% dos contratos em fase de amortização – desse universo, metade tinha atrasos superiores a 360 dias.

O calote impossibilita o “círculo virtuoso” em que a receita desses pagamentos serve para bancar novos empréstimos.

Deu em Veja

Publicado por: Chico Gregorio


24/11/2016
10:04

 

Líder do governo na Câmara, o deputado André Moura (PSC-SE) aloprou quando disse que o caso do ministro Geddel Vieira está superado.

Superado por quem?

Por ele que precisa do status e cargo de líder do governo…

Pelo governo, já que o presidente parece estar nas mãos, braços e pernas de Geddel…

Pelo legislativo, que se comporta em relação ao ministro Geddel, como se comportava em relação ao ex-deputado Eduardo Cunha: de mãos atadas à espera das ordens.
Se o caso Geddel, como disse o líder, estiver superado, superado estará o Brasil.

Toca fogo que é melhor.

Ontem o ex-ministro da Cultura, Marcelo Calero, que acusou Geddel de ter usado o Poder Palaciano para lhe propor ato corrupto em benefício próprio, prestou depoimento à Polícia Federal.
E o advogado baiano José Saraiva, membro da Comissão de Ética do governo, que pediu vista do processo de Geddel, depois se fazendo de forte, quando os Poderes prestaram solidariedade a Geddel, mudou de ideia e mandou abrir o processo, quando viu que a coisa ficou séria, pediu arrêgo e pediu para ficar fora desse caso.
Eita Geddel forte da moléstia.

É mais do que Eduardo Cunha.

E haja constrangimento para o presidente Michel Temer.
Ah..

E quem disse que só porque o líder do governo quer, o caso Geddel já está esclarecido?

Fonte Tahisa Galvão.

Publicado por: Chico Gregorio


24/11/2016
09:43

Congresso reage com anistia às delações da Odebrecht

Blog do Kennedy

No dia em que a Lava Jato começou a assinar acordos de delações premiadas dos executivos da Odebrecht, o Congresso reagiu com uma articulação rápida a fim de aprovar anistia para casos de caixa 2 que possam ser denunciados como propina pelos investigadores.

As delações da Odebrecht gerarão mais turbulência para o governo. O presidente Michel Temer terá maior dificuldade para navegar na política e na economia.

O PT será fortemente atingido, mas, como o partido perdeu o poder, parte do dano já foi assimilado. Há expectativa de novas revelações sobre a relação da Odebrecht com o ex-presidente Lula.

Mas outras forças políticas, como o PMDB e o PSDB, também sofrerão com essas delações. Elas poderão derrubar ministros de Temer e enterrar projetos presidenciais de tucanos como Aécio Neves, Geraldo Alckmin e José Serra.

Na Câmara, houve articulação ao longo desta quarta-feira a fim de tentar votar uma anistia que não se aplique apenas aos casos clássicos de caixa 2 eleitoral. O objetivo é incluir práticas que possam vir a ser denunciadas pelo Ministério Público como corrupção ativa, corrupção passiva e lavagem de dinheiro, entre outros crimes.

Publicado por: Chico Gregorio


24/11/2016
09:32

Resultado de imagem para fotos       agripino maia com rodrigo maia

A sala da presidência da Câmara virou o “quartel-general” dos líderes da Casa que tentam articular a aprovação de uma emenda para anistiar a prática do caixa 2. Desde o início da noite, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), tem recebido parlamentares de praticamente todos os partidos para conversar. O entra e sai de deputados é constante. Com semblantes fechados, a resposta padrão é que eles não sabem o que vai acontecer.

A ideia inicial era que a emenda para livrar os políticos que usaram recursos não declarados em campanhas eleitorais fosse assinada pelos lideres de todos os partidos, exceto da Rede e do PSOL. O PT, no entanto, rachou e não quer assinar o texto. Diante da dissidência, um deputado do PR poderia assumir sozinho a autoria da proposta.

Relatos de deputados que passaram pelo “QG” indicam inúmeras críticas ao relator do pacote, Onyx Lorenzoni (DEM-RS). O principal ponto de discórdia é que o relator teria apresentado um texto diferente do que o que foi acordado com os líderes. Segundo deputados, Lorenzoni disse uma coisa “a portas fechadas” e, diante das câmeras, para sair como “paladino da moral”, mudou de posição.

ESTADÃO

Publicado por: Chico Gregorio


24/11/2016
09:31

JOSIAS DE SOUZA

Negociada numa articulação capitaneada pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), a emenda que será enfiada dentro do pacote anticorrupção para anistiar o crime de caixa dois conta com o aval do Palácio do Planalto.

A votação no plenário da Câmara foi transferida da noite passada para esta quinta-feira. Se for aprovada, como esperam os líderes partidários envolvidos na manobra, a autoanistia subirá à mesa de Michel Temer, que pode vetar ou sancionar. Alguns deputados ruminavam o receio de que o presidente pudesse brecar a providência.

Fez-se, então, uma sondagem ao Planalto. Um parlamentar que acompanha a negociação contou ao blog que Temer sinalizou a intenção de sancionar a decisão que for tomada pelos congressistas. Algo que, se confirmado, transformará o presidente da República em sócio do desgaste e alguns dos seus ministros em potenciais beneficiários do perdão.

Publicado por: Chico Gregorio


24/11/2016
09:27

Geddel Vieira Lima (Foto: Daniel Teixeira / Estadão)Estadão

O site Buzzfeed afirma que o ministro Geddel Vieira Lima, da Secretaria-geral de Governo, ganhou um relógio suíço Patek Philippe, modelo Calatrava, da Odebrecht. O presente, diz a reportagem de Severino Motta, foi dado em seu 50ª aniversário, em 2009, e vale R$ 85 mil. As informações, segundo o site,  fazem parte dos anexos do acordo de delação premiada de Cláudio Melo Filho, ex-executivo da Odebrecht e um dos delatores no acordo da empreiteira com o Ministério Público Federal. O ministro ainda teria recebido “recursos regularmente” da empreiteira.

 

Publicado por: Chico Gregorio


24/11/2016
09:21

Gravações telefônicas realizadas pela Polícia Federal e o Ministério Público mostram que o grupo do ex-governador Sérgio Cabral já sabia que estava sendo preparada uma operação para prender o peemedebista e outros envolvidos no esquema de cobrança de propinas em contratos de obras públicas. Em conversa gravada com autorização da Justiça no último dia 14 —três dias antes da Operação Calicute que prendeu Cabral e mais dez pessoas —, Wagner Jordão Garcia, apontado como operador financeiro do esquema, e Luís Rogério Gonçalves Magalhães, ex-secretário de Anthony Garotinho, conversam em códigos para, segundo a Polícia Federal, falar sobre uma iminente prisão de Cabral. Para os investigadores, quando falam do “homem” e do “rapaz do Rio”, eles estariam se referindo ao juiz da 7ª Vara Federal Criminal do Rio, Marcelo Bretas, e se referem ao juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba, como “chefe” e “o cara lá do Sul”. As informações foram antecipadas pelo Blog do colunista Lauro Jardim.

Wagner: Amigão, o bicho está pegando, hein!

Luis: Olha aqui, a chapa derreteu!

Wagner: Rapaz!

Luís: A chapa derreteu, o homem foi lá e abriu…

Wagner: Saiu alguma coisa hoje na imprensa não, né?!

Luís: Não, mas eu estou sabendo já ai, o homem foi lá e quebrou o cofrinho!

Wagner: É mesmo é?!

Luís: Quebrou o cofrinho, meteu o martelo no porquinho e quebrou!

Wagner: Caraca!

Luís: Voou moeda para tudo quanto é lado, hein.

Wagner: Meu Deus do céu!

Luís: É rapaz…

Wagner: Tu está falando aquele rapaz do Rio, né?!

Luís: Esse rapaz do Rio, rapaz! Ele e o chefe deles, né!

Wagner: É, o chefe deles, o chefe deles já ia… já estava com tudo esquematizado.

Luís: O chefe deles já entregou a rapadura com pasta de caju.

Wagner: Meu Deus do céu…

Luís: E chamaram ele só para embalar.

Em seguida, Jordão e Luís Rogério dizem que “a fatura do Leblon já foi feita”, o que segundo os investigadores seria a prisão do ex-governador Cabral, o “Leblon” do diálogo.

Wagner: Meus Deus do céu, cara! É, vamos ver como é que vai ser isso aí, porque dizem que a qualquer momento tá para estourar, né?!

Luís: Não, o Leblon já foi para o vinagre!

Wagner: É, mas até então tá em casa, né?!

Luís: Não, estou dizendo, já estourou assim, falta…

Wagner: É, falta só…

Luís: Chegar a conta só, mandar entregar na casa dele a conta.

Wagner: E dizem que esse rapaz do Rio é muito ruim. Se o cara lá do Sul é ruim esse aqui é pior ainda.

Luís: Dizem que a fatura lá do Leblon já foi feita, já faturaram.

Wagner: Entendi.

Luís: Só falta emitir a nota e mandar entregar em casa.

Wagner: Entendi, entendi! Meu Deus do céu! Junta com o cara lá do Leblon também, aquele lá do finalzinho do Leblon, do helicóptero.

O Globo

Publicado por: Chico Gregorio


24/11/2016
09:19

A jovem Larissa Dionísio de 15 anos, morreu em um acidente, no conjunto Cidade das Rosas, em São Gonçalo do Amarante, na noite desta quarta-feira (23). O que chamou atenção, é que duas horas antes do acidente a adolescente postou em seu Facebook “Eu que queria morrer”.

Vejam reportagem do Via Certa Natal:

Blog do BG:

Publicado por: Chico Gregorio


24/11/2016
09:17

Poder 360

Irmão do ministro  Geddel Vieira Lima (Secretaria de Governo), o deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA) foi registrar presença em plenário e acabou trocando xingamentos com outro deputado.

Lúcio chegou na hora em que o vice-líder da Minoria Silvio Costa (PT do B-PE) protestava na tribuna. O deputado oposicionista reclamava do silêncio da base governista em relação às denúncias contra o ministro. Geddel é acusado de tráfico de influência junto ao Ministério da Cultura para liberar a construção de um prédio em Salvador em que é proprietário de um apartamento.

“Seu irmão cometeu crime. Geddel está feito sagui: chorando e mamando. Ele chorou, mas continua mamando¨, disse o deputado.

Lúcio respondeu que o filho do adversário, o deputado estadual Silvio Costa Filho, tinha se envolvido em escândalo em Pernambuco: “Ele se esconde, para usar a linguagem da Bahia e do Nordeste,  como jacu baqueado, cobra acuada, tatu no buraco”.

“A verdade é que o ministro Geddel Vieira Lima tem fama de ladrão (…). A história de sua família é a história da malversação”, e por aí a fora.

Assista ao vídeo com o bate-boca na íntegra:

Publicado por: Chico Gregorio


23/11/2016
20:49

 

A partir do próximo ano, a população de Caicó poderá participar das sessões da Câmara Municipal, emitindo suas opiniões e sugestões dentro do projeto Tribuna Livre.

A autoria do projeto é do vereador José Rangel (PDT), sendo aprovado em sessão, nesta semana. Ele destaca que a proposta surgiu do objetivo de  garantir aos cidadãos voz ativa naquela casa legislativa. “A população quer falar, discutir e se posicionar sobre os assuntos que são pertinentes na nossa cidade. E com o projeto Tribuna Livre a voz do povo será ouvida com mais intensidade”, afirmou.

Segundo o vereador, por alterar o regimento interno da Casa, o projeto foi debatido durante cinco sessões, sendo criada uma Comissão Especial para dar parecer sobre o mesmo. A Tribuna Livre acontecerá na última sessão de cada mês, já a partir da próxima legislatura. 

Publicado por: Chico Gregorio


23/11/2016
20:43

fatima

A senadora Fátima Bezerra se disse indignada, nesta quarta-feira, 23, com a blindagem feita pelo Planalto e seus aliados do ministro chefe da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima. Os jornais desta quarta-feira noticiaram que os líderes dos partidos da base de sustentação do governo federal no Congresso Nacional entregaram uma carta de apoio ao ministro, solidarizando-se com ele em razão das denúncias feitas pelo ex-ministro da Cultura, Marcelo Calero, ao deixar o cargo.

Geddel foi acusado por Calero de tê-lo pressionado para liberar uma obra num condomínio de luxo na capital baiana, onde ele possui um apartamento. A obra foi barrada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), mas, segundo Calero, Geddel estaria tentando reverter a decisão, em uma clara tentativa de utilizar o cargo para obter vantagens pessoais. “Não nos surpreende esse gesto dos líderes que dão sustentação ao Governo ilegítimo que está aí, até porque são os mesmos que, sem nenhum escrúpulo, rasgaram a Constituição, violaram a democracia e afastaram do mandato uma Presidenta legitimamente eleita, sem que houvesse comprovação de crime de responsabilidade”, disse Fátima.

Fátima destacou ainda as ações tomadas pela oposição em razão dessa grave denúncias. Parlamentares de oposição da Câmara e do Senado entraram com ação junto à Procuradoria Geral da República pedindo o afastamento de Geddel. Além disso, pediram que ele e o ex-ministro Calero fossem convocados pelo Senado para prestar esclarecimentos. “ Esperamos que o Ministério Público, a Procuradoria-Geral da República, a Comissão de Ética da Presidência e esta Casa procedam à devida apuração do ocorrido. O Poder Executivo não pode se transformar em um consórcio de interesses privados, alheios aos interesses da maioria da população brasileira”, enfatizou a senadora. 

Publicado por: Chico Gregorio