10/12/2016
11:24

Centro de Treinamento do Internacional, em Porto Alegre

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) alega que são falsos os e-mails que o Internacional anexou ao processo em que tentava tirar pontos do Vitória no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD). Mais do que isso, a entidade máxima do futebol brasileiro quer que o tribunal acione o Ministério Público para “instauração de procedimento criminal destinado a apurar a responsabilidade penal dos autores da falsidade”.

A suposta troca de e-mails juntada ao Internacional a um processo aberto pelo Bahia contra o Vitória em março dataria de 29 de fevereiro, envolveria o diretor de Registro e Transferência da entidade, Reynaldo Buzzoni, e o chefe de Registros e Contratos do Vitória, Edson Vilas Boas.

Nesses e-mails, que a CBF diz serem falsos, o diretor da CBF é categórico ao afirmar que “mesmo para outro clube do mesmo país, é necessário o retorno do ITC (Certificado Internacional de Transferência, na sigla em inglês) para o México para depois gerar um novo empréstimo para um clube brasileiro”.

Em outro e-mail, o diretor da CBF alerta para que seja observado período autorizado pela Fifa para transferências desse tipo – a “janela de transferência”. Em resposta, Vilas Boas escreve que a janela “já está fechada”.

Agora, a CBF diz que esses documentos, tiveram “sua autenticidade impugnada por serem desprovidos de fé”. Em documento enviado ao procurador geral do STJD, a CBF diz que “trata-se de uma documentação não verdadeira, inteiramente desprovida de fé, cuja autenticidade fica expressamente impugnada”.

Apesar dessa suposta troca de e-mails que daria razão à tese do Inter, o STJD rejeitou reabrir o processo de março e voltar a discutir se Victor Ramos tem sido escalado irregularmente. Mais cedo, o Inter avisou que estuda como recorrer da decisão, deixando claro o intuito de recorrer ao “tapetão” para se salvar do rebaixamento.

Publicado por: Chico Gregorio


10/12/2016
10:16

Do UOL, em São PauloSerra (à esq), Aécio (centro) e Alckmin são os principais nomes do PSDB para 2018Os três principais nomes do PSDB para a disputa da Presidência da República em 2018 já foram citados em delações da Operação Lava Jato. O mais recente deles é o governador paulista, Geraldo Alckmin. Em praticamente todos os casos, o esquema envolveria dinheiro de caixa dois para campanhas.

Antes da menção à Alckmin, delatores citaram casos envolvendo os nomes de José Serra, atual ministro das Relações Exteriores, e do senador Aécio Neves, presidente nacional do PSDB. Os três negam as acusações. Veja, abaixo, as principais acusações:

Geraldo Alckmin

Márcio Fernandes/Estadão Conteúdo

Reportagem do jornal “Folha de S.Paulo” afirma que, em delação, a Odebrecht informou que fez doação ilegal, em dinheiro vivo, para as campanhas de Alckmin em 2010 e 2014, ambas para o governo de São Paulo.

Executivos da empreiteira mencionam duas pessoas próximas ao governador como intermediárias dos repasses e afirmam que não chegaram a discutir o assunto diretamente com Alckmin.

Segundo a delação, os R$ 2 milhões em espécie foram repassados ao empresário Adhemar Ribeiro, irmão da primeira-dama, Lu Alckmin. A entrega do recurso, de acordo com os termos da delação, ocorreu no escritório de Ribeiro, na capital paulista.

Alckmin afirmou, por meio de sua assessoria de imprensa, que “é prematura qualquer conclusão com base em informações vazadas de delações não homologadas”. “Apenas os tesoureiros das campanhas, todos oficiais, foram autorizados pelo governador a arrecadar fundos dentro do que determina a legislação eleitoral”.

Esta não foi a primeira vez que o nome do governador aparece nas investigações.O personagem tratado pelo codinome “santo” em planilhas da Odebrecht que listam pagamento de propina foi identificado como sendo o de Alckmin, segundo a revista “Veja”. A publicação diz ter confirmado essa informação com três fontes que participam do acordo de delação da Odebrecht, considerado o mais explosivo da Lava Jato.

A “Folha” revelou em março que o apelido “santo” aparecia associado a uma obra do governo Alckmin de 2002, a duplicação da rodovia Mogi-Dutra.  A assessoria de Alckmin disse que a obra foi feita por outra empreiteira, a Queiroz Galvão, e que os delatores isentam o governador.

José Serra

Nicolás Celaya/Xinhua

Segundo um mesmo delator, Serra também está ligado a um esquema de caixa dois em sua campanha presidencial no ano de 2010.

Executivos da Odebrecht afirmaram aos investigadores da Lava Jato que a campanha do agora ministro recebeu R$ 23 milhões em doações ilícitas. Os executivos disseram que parte do dinheiro foi entregue no Brasil e parte foi paga por meio de depósitos bancários realizados em contas no exterior. Oficialmente, a Odebrecht doou apenas R$ 2,4 milhões para a campanha de Serra.

Segundo os depoimentos de executivos da Odebrecht, a negociação para o repasse à campanha de Serra se deu com a direção nacional do PSDB à época, que, depois, teria distribuído parte do dinheiro entre outras candidaturas. A empresa afirmou ainda que parte do dinheiro foi transferida por meio de uma conta na Suíça.

Sobre a acusação da Odebrecht, Serra disse, na época em que o fato foi divulgado, que a campanha dele durante a disputa a Presidência da República em 2010 foi conduzida em acordo com a legislação eleitoral em vigor. O tucano afirmou também que as finanças de sua disputa pelo Palácio do Planalto eram de responsabilidade do partido, o PSDB, e que ninguém foi autorizado a falar em seu nome.

Aécio Neves

Alan Marques/ Folhapress

No âmbito da Lava Jato, o nome de Aécio foi mencionado pelo ex-deputado federal Pedro Corrêa, que afirmou que ele foi um dos responsáveis pela indicação do diretor de Serviços da Petrobras, Irani Varella, na fase final governo de Fernando Henrique Cardoso, em 2001.

Na época, Aécio era deputado federal. Segundo o delator, Varella era responsável por conseguir “propinas com empresários para distribuir com seus padrinhos políticos”.

Na época em que a delação de Corrêa foi divulgada, Aécio disse que Corrêa é desprovido de qualquer credibilidade e que sua afirmação é falsa e absurda.

O presidente do PSDB também foi citado pelo ex-presidente da TranspetroSérgio Machado. Segundo o delator, ele participou da captação de recursos ilícitos para a bancar a eleição de Aécio para a presidência da Câmara dos Deputados em 2001. Foram arrecadados cerca de R$ 7 milhões, segundo Machado.

Sobre a fala de Machado, o tucano disse que “são acusações covardes e falsas de quem, no afã de apagar seus crimes e conquistar benefícios de uma delação premiada, não hesita em mentir e caluniar”.

Já o ex-petista e senador cassado Delcídio Amaral afirmou em deleção no âmbito da Lava Jato que Aécio recebeu propina de Furnas, empresa de economia mista subsidiária da Eletrobras. Ainda sobre o tucano, Delcídio relatou um caso na CPI dos Correios, que investigou o mensalão, no qual Aécio teria atrasado o envio de dados do Banco Rural para fazer uma “maquiagem” nas informações.

Nesse caso, o tucano disse que as acusações eram “falsas” e “mentirosas”. “Delcídio repete o que vem sendo amplamente disseminado há anos pelo PT que tenta criar falsas acusações envolvendo nomes da oposição. É curioso observar a contradição na fala do delator já que ao mesmo tempo em que ele diz que a lista de Furnas é falsa, ele afirma que houve recursos destinados a políticos”, disse em nota.

Publicado por: Chico Gregorio


10/12/2016
10:12

Resultado de imagem para Janine fariaNão sou advogado nem defensor no governador Robinson Faria de quem sou amigo de infância conhecendo bem seu caráter. Convivendo com ele desde menino quando estudávamos no instituto Brasil de nossas saudosas professoras Dona Carmem e Pina Pedrosa, sempre pode constatar que Robinson foi uma pessoa que jamais quis ostentar.

Tímido, temperamento ameno, jamais alguém viu alguma grosseria dele, amigo dos amigos e um excelente filho e ótimo pai. Robinson sempre foi uma pessoa muito rica, filho do casal Osmundo e Jenete Faria que foram proprietários de um dos maiores patrimônios e fortuna do nordeste brasileiro.  Osmundo Faria foi um dos homens mais ricos do Brasil..

Vamos lembrar que, em nome da economia e redução de despesas, o governador Robinson deu o exemplo e dispensou a residência oficial do Estado, mordomias, carro oficial. Muitas vezes pessoas estão vendo nos finais de semana Robinson dirigindo seu próprio carro pelas ruas de Natal, visitando um cafezinho, conversando nas ruas e vivendo como um cidadão comum levando seus filhos ao cinema.

Agora, seus inimigos quererem fazer um escândalo o fato dele, como pai, proporcionar uma festa de casamento da filha, custeada com seu dinheiro é uma maldade sem precedente. Isso não atinge o governador, atinge um pai zeloso, presente, carinhoso como que sempre foi e as famílias do casal. . Todos sabem que Robinson tem dinheiro sobrando para contratar uma cantora como Paula Fernandes, aliais, tem dinheiro para contratar até Roberto Carlos, mas é preciso lembrar que Paula Fernandes vem ao casamento como convidada do casal de quem é amiga intima, sobretudo da família do noivo que também mora em belo Horizonte. Se tem alguém que está perdendo dinheiro é Paula Fernandes que certamente deixou de fazer um show para presenciar uma cerimônia de casamento se um casal amigo.

Quem conhece Robinson sabe que nem de longe ele gastaria um centavo do Estado para pagar alguma despesa deste casamento, um governador que dispensa até os motoristas do oficiais para andar com o seu colaborador oficial de muitos anos dirigindo seu carro jamais iria num momento de dificuldade como o que passa o RN cometer um disparate inconsequente.

A vida privada e familiar da família do governador não diz respeito a ninguém.. Lembre-se que a noiva também tem uma mãe e o noivo tem seus pais.. Robinson não é o dono do casamento.. As outras pessoas das famílias do casal também tem o direito de opinar e decidir, isso é uma decisão que envolve as duas famílias e tem que ser respeitada, quem fala sobre o assunto além de mal educado é uma sem compostura social ..

Qual o pai que não gostaria de fazer uma festa de casamento de uma filha?

Daqui quero agradecer o convite para a cerimônia desejando toda felicidade do mundo ao casal pedindo a Deus que proteja eles proporcionando formarem uma linda família.

Por Renato Dantas.

Publicado por: Chico Gregorio


10/12/2016
10:07

 

Da Folha:
Odebrecht levou dinheiro a escritório de assessor de Temer, diz delator

Um ex-executivo da empreiteira Odebrecht afirmou em delação premiada que parte de um valor prometido pela construtora ao PMDB na campanha eleitoral de 2014 foi entregue em dinheiro vivo no escritório de advocacia de José Yunes, amigo e assessor do presidente Michel Temer.

A informação foi publicada pelo site BuzzFeed nesta sexta-feira (9). A informação foi confirmada pela Folha.
O ex-vice-presidente de Relações Institucionais da Odebrecht Cláudio Melo Filho foi o autor da delação à força-tarefa da Operação Lava Jato.
Melo indicou o escritório de Yunes em São Paulo, mas não apontou quem teria recebido o dinheiro.
O delator disse que o montante fazia parte do valor de R$ 10 milhões que havia sido prometido pelo herdeiro da empreiteira, Marcelo Odebrecht, ao PMDB, em 2014.

O repasse resultou de um pedido de apoio financeiro feito por Temer a Odebrecht em maio daquele ano, quando o peemedebista ainda ocupava a vice-presidência.
A solicitação foi feita em jantar no Palácio do Jaburu [residência oficial do vice], do qual também teria participado o ministro-chefe da Casa Civil Eliseu Padilha (PMDB-RS), segundo Melo.

Em agosto passado, a revista “Veja” já havia antecipado as informações sobre o pedido e o repasse da Odebrecht ao PMDB na delação de executivos da construtora.
No fim da tarde desta sexta, a revista voltou ao assunto, ao antecipar em seu site parte do conteúdo de reportagem sobre a colaboração premiada de Melo.
Segundo a “Veja”, o ex-executivo da Odebrecht delatou que Yunes e Padilha receberam em dinheiro vivo parte do valor repassado pela construtora.

Publicado por: Chico Gregorio


10/12/2016
10:01

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Ex-responsável pela área de Relações Institucionais da Odebrecht, maior empreiteira do país, Claudio Mello Filho citou em seu acordo de delação premiada ao menos 35 políticos, entre governistas e oposicionistas. No chamado anexo que contém os resumos do que será tratado na colaboração, Mello Filho promete relatar em detalhes aos investigadores sua relação com os principais integrantes da cúpula do PMDB, atingindo em cheio o núcleo duro do governo Michel Temer.

Mello Filho contou que foi acertado pagamento de R$ 10 milhões por Marcelo Odebrecht ao PMDB, em jantar no Palácio do Jaburu que teve em maio de 2014 com Temer e peemdebistas. Parte dos recursos foi entregue em dinheiro vivo no escritório de advocacia de José Yunes.

Segundo ele, “claramente, o local escolhido para a reunião foi uma opção simbólica voltada a dar mais
peso ao pedido de repasse financeiro que foi feito naquela ocasião”.

O executivo disse que temas de interessa da empresa eram colocados a Temer, como quando entregou ao peemedebista uma nota sobre a atuação da companhia em Portugal, sendo que ele faria uma viagem institucional. “Esse exemplo deixa claro a espécie de contrapartida institucional esperada entre público e privado”.

Mello Filho afirmou ainda que parte dos recursos acertados para Temer foi destinado para Paulo Skaf que se candidatou ao governo de SP em 2014.

Em seu acordo, o executivo afirmou ainda que o ministro Eliseu Padilha, de “codinome primo” centralizava arrecadações para Temer, então candidato a reeleição a vice-presidente nas eleições de 2014. Segundo o ex-empresário, Padilha atua como verdadeiro “preposto de Michel Temer e deixa claro que muitas vezes fala em seu nome.”

“Esse papel de ‘arrecadador’ cabe primordialmente a Eliseu Padilha e, em menor escala, a Moreira Franco.”

De acordo com o delator, Padilha foi o representante escolhido por Temer que recebeu e endereçou os pagamentos realizados a pretexto de campanha solicitadas por Temer. “Este fato deixa claro seu peso político, principalmente quando observado pela ótica do valor do pagamento realizado, na ordem de R$ 4 milhões”.

Mello Filho também diz que foram destinados para a cúlupa do PMDB do Senado mais de R$ 23 milhões, sendo que Romero Jucá centralizava a arrecadação, e envolve ainda o candidato do partido para a presidência do Senado, Eunício Oliveira, chamado de “índio” pela companhia. Ele afirmou que foram pagos R$2,1 milhões, a um preposto do senador, o valor foi dividido em duas parcelas, sendo uma paga em Brasília e a outra em São Paulo. Os pagamentos foram realizados entre outubro de 2013 e janeiro de 2014.

Os acertos financeiros tinham como objetivo além de estreitar relações conseguir aprovar propostas de interesse da Odebrecht no Congresso, como mudanças em medidas provisórias, que tratavam de medidas de mudança de regime tributária e de concorrência, por exemplo.

O delator contou também que Marcelo Odebrecht pediu que transmitisse um recado para Michel Temer e que teria procurado Moreira Franco. “O recado foi que ele teria tido uma reunião com Maria das Graças Foster, ex-presidente da Petrobras e ela teria perguntado expressamente a Marcelo Odebrecht quais pessoas do PMDB ele teria ajudado financeiramente na campanha eleitoral de 2010. Marcelo me disse que não respondeu a pergunta de Graça Foster, pois “não dizia respeito a ela a relação dele com o PMDB””, disse.

“Marcelo me pediu pressa na transmissão do recado. Sabendo da relação que ele mantinha com Michel Temer, procurei Moreira Franco e contei a ele o relato de Marcelo e, percebendo que era importante para Marcelo Odebrecht, pedi que ele transmitisse o quanto antes para Michel Temer”, completou.

O atual presidente da Câmara, Rodrigo Maia, também é envolvido, sendo apontado que recebeu R$ 100 mil da Odebrecht para quitar dívidas de sua campanha à prefeitura do Rio de Janeiro. Maia é tratado pela empreiteira como Botafogo.

Os políticos negam irregularidades e afirmam que recursos recebidos ou negociados com Odebrecht se tratam de doações eleitorais previstas em lei.

No anexo da colaboração, consta a seguinte lista, com nomes e codinomes:

Michel Temer
Anderson Dornelles (ex-assessor de Dilma) “LAS VEGAS
Antônio Brito (deputado) Misericordia
Arthur Maia (deputado) (Tuca)
Ciro Nogueira (senador) cerrado // piqui
Delcídio do Amaral (ex-senador) (Codinome “FERRARI”)
Duarte Nogueira (deputado) corredor
Eduardo Cunha (ex-deputado) (Codinome “CARANGUEJO
Eliseu Padilha (ministro ) Codinome “PRIMO
Eunício Oliveira (senador) índio
Geddel Vieira Lima (ex-ministro) Codinome “BABEL
Gim Argello (ex-senador) Campari
Inaldo Leitão (deputado) todo feio
Jaques Wagner (ex-ministro) Codinome “POLO
José Agripino (senador)_ gripado – R$ 1 milhão que teriam sido solicitados por Aécio Neves.
Katia Abreu (senador)
Lúcio Vieira Lima (deputado)
Marco Maia (deputado_ (gremista
Moreira Franco (sectretário) (Codinome “ANGORÁ
Renan Calheiros (senador) Codinome “JUSTIÇA”)
Rodrigo Maia (deputado)
Romero Jucá (senador) Codinome “CAJU
** Senador Romário ( Foi pedida contribuição para sua campanha, mas a empresa não fez)
** Bruno Araújo ( tratamento institucional, sem referências a pagamentos)
– Adolfo Viana (BA) (“JOVEM”): R$ 50 mil
Lídice da Mata (BA) (“FEIA”): R$ 200 mil
Daniel Almeida (BA) (“COMUNA”): R$ 100 mil
Paulo Magalhães Júnior (BA) (“GOLEIRO”): 50 mil
Hugo Napoleão (PI) (“DIPLOMATA”): R$ 100 mil
Jutahy Magalhães (BA) (“MOLEZA”): R$ 350 mil
Francisco Dornelles (RJ) (“VELHINHO”): R$ 200 mil
Carlinhos Almeida R$ 50 mil
João Almeida R$ 500 mil na campanha de 2010
Rui Costa R$ 10 milhões

JOTA

Publicado por: Chico Gregorio


10/12/2016
09:54

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O ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), rejeitou um pedido apresentado pela Associação Brasileira dos Defensores dos Direitos e Bem Estar dos Animais e a Federação das Associações, Organizações Não Governamentais, Sociedades Protetoras dos Animais e Sindicatos de Profissionais da Proteção Animal do Piauí para impedir a realização de uma vaquejada durante a 66ª Exposição Agropecuária, em Teresina.

A federação e associação recorreram ao STF para contestar decisão da 2ª Vara da Fazenda Pública de Teresina (PI), que manteve a vaquejada entre as atividades previstas no evento, que se encerra na cidade neste domingo, 11. As entidades alegaram que aquela decisão violou o entendimento firmado pelo plenário do STF em outubro, quando a Corte decidiu, por 6 a 5, que uma lei estadual do Ceará que regulamenta a prática da vaquejada é inconstitucional.

Na avaliação de Teori Zavascki, no entanto, o resultado do julgamento do STF não foi a proibição da vaquejada em todo o País. “No julgado indicado como paradigma, o que esta Corte efetivamente assentou foi a inconstitucionalidade da lei cearense que regulamentava a vaquejada, não sendo cabível, até o presente momento, extrair conclusão no sentido da proibição de sua prática em todo o território nacional”, justificou Teori em sua decisão, proferida na última quarta-feira (7).

Muito popular na região Nordeste, a vaquejada é uma atividade recreativa em que dois vaqueiros, montados em cavalos distintos, buscam derrubar um boi, puxando-o pelo rabo. Em outubro, Teori defendeu a constitucionalidade da lei cearense, mas acabou derrotado. O resultado do julgamento provocou uma reação contundente de organizadores das vaquejadas, que protestaram em Brasília contra a decisão do STF.

Vaqueiros e criadores de gado fizeram uma cavalgada na Esplanada dos Ministérios, contra a proibição. Os manifestantes que participaram do protesto estimam que 700 mil pessoas trabalham direta e indiretamente com o que chamam de “esporte”.

Em novembro, o presidente Michel Temer sancionou uma lei que eleva a vaquejada à condição de manifestação cultural nacional e de patrimônio cultural imaterial.

Estadão

Publicado por: Chico Gregorio


09/12/2016
21:00

Créditos: Reprodução / WEB

O governador do Piauí, Wellington Dias, externou no início da noite desta quinta-feira (08), em Teresina, sua preocupação com a possibilidade do Brasil passar por uma ruptura ainda maior que a já verificada com o processo que culminou com o afastamento da presidente Dilma Rousseff .

Em entrevista antes do encerramento de um encontro de prefeitos e vereadores recém eleitos pelo PT no Piauí, Wellington declarou que o momento é preocupante e grave. Ele referiu-se ao aprofundamento da crise entre os poderes por causa da reação contra o afastamento do presidente do Senado, Renan Calheiros, do PMDB, determinado pelo ministro Marco Aurélio Melo, do Supremo Tribunal Federal, em decisão liminar.

Para o governador do Piauí do jeito que está a crise se aprofunda e ainda não há nenhum sinal de mudança para melhorar a situação. Segundo ele, tanto na política quanto na economia há agravamento das crises vividas no País e muita preocupação de todos os setores.

De acordo com o governador do Piauí, na política a situação ainda é de “forte esgarçamento”, e também na divergência “vamos chamar assim para não usar uma palavra mais forte” entre os poderes não há sinais de abertura de diálogo.

“Por outro lado, a economia também não dá sinais de melhora e segue em grave crise. Basta olha o desemprego. Todo mês temos mais desemprego e mais desemprego, que é o principal sinal negativo deste momento”, lembra o governador.

Wellington Dias vem conversando com seus colegas governadores e com parlamentares e o Judiciário para encontrar saídas para o País. Ele aponta que a economia pode melhorar se ocorrer redução de juros para retomada de investimentos e do crescimento.

“Nós temos que reduzir juros, temos que ampliar os investimentos e garantir as condições de alternativas pensando no povo. Nós estamos falando de um país de mais de 200 milhões de pessoas. Não podemos ficar reféns das autoridades”, diz o Wellington.

Publicado por: Chico Gregorio


09/12/2016
20:55

Movimentos sociais, sindicalistas e estudantes realizam protesto do lado de fora da sede do Banco do Nordeste, no bairro Passaré, onde o presidente Michel Temer assegurou recursos para obras emergenciais no Ceará. Conforme O POVO Online apurou, pouco mais de 100 pessoas se encontram no local.

A concentração dos manifestantes começou em frente à Universidade Estadual do Ceará (Uece), no bairro Itasperi, de onde o grupo seguiu caminhando até o local.

Por volta das 17 horas, um veículo da Polícia Militar tentou entrar no Banco do Nordeste, provocando tumulto entre os manifestantes, que impediram a entrada do carro aos gritos de “fora”.

A manifestante Nericilda Rocha afirma que a mobilização aconteceu mesmo com a falta de uma “agenda oficial” do presidente. “A tendência é que essa agenda cresça, porque com a reforma da previdência, os trabalhadores e a população de um modo geral já sinalizou que vai entrar nessas mobilizações”, afirmou. “Eu e vários colegas somos das ocupações das universidades federais. Lamentavelmente não houve nenhum diálogo conosco. Nós já temos mais de 34 dias em ocupações e fomos recebidos com bomba de gás lacrimogênio em Brasília.

Publicado por: Chico Gregorio


09/12/2016
20:06

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O presidente Michel Temer (PMDB) pediu R$ 10 milhões ao empreiteiro Marcelo Odebrecht em 2014, segundo o site BuzzFeed e a Revista Veja. A informação estaria na delação do executivo Cláudio Melo Filho, ex-vice-presidente de Relações Institucionais da Odebrecht, um dos 77 delatores da empreiteira na Operação Lava Jato.

O Estado confirmou que Temer teve dois encontros com Odebrecht. Uma das reuniões foi um jantar entre o então vice-presidente, Marcelo Odebrecht e o hoje ministro chefe da Casa Civil Eliseu Padilha no Palácio do Jaburu.

Em outro encontro, em São Paulo, Temer estaria acompanhado de seu colega de partido Henrique Alves. Ambos, segundo a delação, pediram dinheiro a executivos da empreiteira, em troca de uma obra.

A revista informou nesta sexta-feira, 9, que teve acesso à íntegra dos anexos da delação de Melo Filho, que trabalhou por doze anos como diretor de Relações Institucionais da Odebrecht.

Em 82 páginas, o executivo contou como a maior empreiteira do país comprou, com propinas milionárias, integrantes da cúpula dos poderes Executivo e Legislativo.

Segundo o delator, os R$ 10 milhões foram pagos em dinheiro vivo ao braço direito do presidente, o ministro chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha. O dinheiro também teria sido repassado ao assessor especial do peemedebista, José Yunes, seu amigo há 50 anos.

Segundo a revista, deputados, senadores, ministros, ex-ministros e assessores da ex-presidente Dilma Rousseff também receberam propina. A distribuição de dinheiro ilícito teria alcançado integrantes de quase todos os partidos.

O delator apresentou e-mail, planilhas e extratos telefônicos para provar suas afirmações. Uma das mensagens mostra Marcelo Odebrecht, o dono da empresa, combinando o pagamentos a políticos importantes, identificados por valores e apelidos como “Justiça”, “Boca Mole”, “Caju”, “Índio”, “Caranguejo” e “Botafogo”.

COM A PALAVRA, MICHEL TEMER

Procurado, o Palácio do Planalto afirmou que não vai comentar.

ESTADÃO

Publicado por: Chico Gregorio


09/12/2016
19:59

A incerteza com relação a economia brasileira piorou em novembro, depois de ter tido quatro meses de melhora, aponta novo índice do Ibre (Instituto Brasileiro de Economia) da FGV.

Divulgado pela primeira vez nesta sexta-feira (9), o índice é medido em pontos e traz uma série histórica desde janeiro de 2000.

Ele leva em conta três premissas: a frequência de notícias com menção a incertezas na economia, as previsões do mercado naquele momento para as taxas de câmbio e inflação, e a variação do Ibovespa, o principal índice da bolsa brasileira.

A média da última década é de um índice em 100 pontos, usado pelos pesquisadores como base para um patamar razoável.

Em novembro deste ano, a incerteza bateu 126,4 pontos, alta de 5,6 pontos em relação a outubro. Ele também é maior que o verificado em novembro de 2015, quando registrou 122,7 pontos.

Publicado por: Chico Gregorio


09/12/2016
16:15

 

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A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) suspende, a partir desta sexta-feira (9), a comercialização de 69 planos de saúde de 11 operadoras em razão de reclamações sobre a cobertura assistencial, como negativas e demora no atendimento.

UNIMED NORTE/NORDESTE-FEDERAÇÃO INTERFEDERATIVA DAS SOCIEDADES COOPERATIVAS DE TRABALHO MÉDICO

Registro ANS: 324213

Registro Produto Número de beneficiários
470284131 INDIVIDUAL/FAMILIAR REFERÊNCIA – NAC 136
474966159 EMPRESARIAL MASTER RLE 69
468492133 EMPRESARIAL PP ESPECIAL 3.343
468497134 EMPRESARIAL PP ESPECIAL  COM CO-PARTICIPAÇÃO 13.041

 

Publicado por: Chico Gregorio


09/12/2016
16:04

 Por Agência Brasil
Imagem Ilustrativa

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) suspende, a partir desta sexta-feira (9), a comercialização de 69 planos de saúde de 11 operadoras em razão de reclamações sobre a cobertura assistencial, como negativas e demora no atendimento. A medida faz parte do Programa de Monitoramento da Garantia de Atendimento. Veja aqui a relação.

 

No período de 1º de julho a 30 de setembro deste ano, a ANS recebeu 16.043 reclamações de natureza assistencial em seus canais de atendimento. Desse total, 13.956 queixas foram consideradas para análise. São excluídas reclamações de operadoras que estão em portabilidade de carências, liquidação extrajudicial ou em processo de alienação de carteira.

Publicado por: Chico Gregorio


09/12/2016
15:59

FPMO Fundo de Participação dos Municípios (FPM) é responsável pela injeção de R$ 224.656.185,32 nas prefeituras paraibanas nos últimos dois dias. A primeira parcela do FPM de dezembro será creditada nesta sexta-feira (9).

Os valores correspondentes a parcela extra é fruto de uma conquista do movimento municipalista, que garantiu o depósito de 1% do FPM que as prefeituras têm direito todo mês de dezembro.

Em relação ao primeiro decêndio de dezembro, o aumento em relação ao mesmo período do ano passado foi de 14,98%.

Confira o valor do primeiro decêndio de dezembro destinado a cada município de acordo com o coeficiente: 

fpm-1-dez

Publicado por: Chico Gregorio


09/12/2016
15:45

Beto Barata

Em sua primeira viagem ao Nordeste depois de sete meses no cargo, com cancelamentos por receio de vaias, Michel Temer disse hoje que a região é prioridade em seu governo; “O Nordeste é uma prioridade para o nosso governo. Repassamos mais de R$ 200 milhões para obras hídricas durante o nosso período, e vamos passar mais, porque investir em água é garantir direitos”, disse, em Surubim, Pernambuco; ele ficou apenas 15 minutos no aeroporto de Caruaru para troca de aeronaves e conseguiu escapar de um protesto que aconteceria no local; manifestantes chegaram atrasados

Publicado por: Chico Gregorio


09/12/2016
10:29

O número de consumidores com contas atrasadas e registrados nos cadastros de inadimplentes estabilizou em novembro, crescendo 0,69% na comparação com o mesmo mês de 2015, segundo dados do indicador do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL).

Apesar do cenário de estabilidade da inadimplência, no acumulado dos últimos 12 meses, a estimativa aponta que 1 milhão de brasileiros passaram a fazer parte das listas de restrição ao crédito – em novembro de 2015, o total de inadimplentes era de 57,5 milhões.

Atualmente, são 58,5 milhões de consumidores com o CPF negativado, enfrentando dificuldades para realizar compras a prazo, fazer empréstimos, financiamentos ou contrair crédito. Isso significa que 39% da população brasileira adulta estão registrados em listas de inadimplentes.

Publicado por: Chico Gregorio