16/12/2016
12:43

seca

O Diretor Presidente CAERN,  Marcelo Toscano, informou que a Adutora Serra de Santana só está com capacidade para abastecer Florânia e Jucurutu, devido à falta de água no ponto de captação na Barragem Armando Ribeiro Gonçalves, em consequência do quinto ano consecutivo de seca.

As demais cidades que eram abastecidas pela adutora da Serra, agora passarão a serem   abastecidas através de carros-pipa:  São elas , São Vicente, Tenente Laurentino, Lagoa Nova, Cerro Corá e Bodó

O que não se consegue entender com essas declarações do Presidente da CAERN, é se a adutora não tem capacidade de abastecer todas as cidades da Serra de Sant”Ana, como então, o DNOCS está executando uma nova adutora com a promessa de abastecer as cidades de Caicó, Jardim  de Piranhas,  São Fernando e Timbaúba dos Batista à partir do mês de fevereiro de 2017, caso não existe recarga do volume da Barragem Armando Ribeiro, de onde será feita a captação ?

 

Publicado por: Chico Gregorio


16/12/2016
12:25

Créditos: Reprodução / WEB

O MPE (Ministério Público Eleitoral) encontrou “fortes traços de fraude e desvio de recursos” ao analisar as informações da quebra do sigilo bancário das gráficas Red Seg Gráfica, Focal e Gráfica VTPB, contratadas pela chapa de Dilma Rousseff (PT) e Michel Temer nas eleições presidenciais de 2014.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) analisa se houve abuso de poder político e econômico na chapa Dilma/Temer no âmbito de um processo que pode levar à cassação do peemedebista e à realização de eleições indiretas em 2017 – se a cassação ocorre na primeira metade do mandato, a eleição é direta.

As informações são do Estado de S.Paulo.

“Em outubro, o relator do processo, ministro Herman Benjamin, determinou a quebra do sigilo bancário das gráficas e de seus sócios. A Corte Eleitoral montou uma força-tarefa com representantes da Polícia Federal, da Receita Federal e do Conselho de Controle de Atividades Financeiras para analisar as movimentações financeiras obtidas com a quebra do sigilo bancário.

As informações foram então analisadas pela Polícia Federal, responsável pela elaboração de um relatório que foi submetido à análise do Ministério Público Eleitoral em 30 de novembro.

Em manifestação encaminhada ao TSE, o Ministério Público Eleitoral afirmou que “há fortes traços de fraude e desvio de recursos que foram repassados às empresas contratadas pelo Comitê Eleitoral”.

Na avaliação da força-tarefa do TSE, o relatório da Polícia Federal reforçou as conclusões obtidas com a perícia contábil realizada anteriormente nas gráficas, que já havia encontrado problemas na emissão de notas fiscais e na subcontratação de outras empresas para o fornecimento de bens e serviços à chapa presidencial eleita em 2014.”

Publicado por: Chico Gregorio


16/12/2016
12:22

Por  Agência Brasil
Pastor Silas Malafaia

 

O líder da igreja Assembleia de Deus, pastor Silas Malafaia, foi conduzido coercitivamente nesta sexta-feira (16) durante a Operação Timóteo, da Polícia Federal. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa do religioso.

 

Por meio de seu perfil na rede social Twitter, Malafaia disse que foi acordado na manhã de hoje por um telefonema que informava que a corporação havia estado em sua casa. “Estou em São Paulo e vou me apresentar”, garantiu.

Em outro post, ele explicou que recebeu um cheque no valor de R$ 100 mil de um amigo também pastor. “Não sei e não conheço o que ele faz. Tanto é que o cheque foi depositado em conta. Por causa disso sou ladrão?”, questionou

Operação

A Polícia Federal deflagrou hoje a Operação Timóteo, com ações em 11 estados e no Distrito Federal. Estão sendo realizadas buscas e apreensões em 52 endereços relacionados a uma organização criminosa investigada por esquema de corrupção em cobranças judiciais de royalties da exploração mineral.

“Entre uns dos investigados por esse apoio na lavagem do dinheiro está uma liderança religiosa, que recebeu valores do principal escritório de advocacia responsável pelo esquema. A suspeita a ser esclarecida pelos policiais é se esse líder religioso pode ter ‘emprestado’ contas correntes de uma instituição religiosa sob sua influência, com a intenção de ocultar a origem ilícita dos valores”, informou a corporação.

Publicado por: Chico Gregorio


16/12/2016
07:02

Ontem aconteceu a diplomação dos eleitos na cidade de Jucurutu, sendo diplomados e prefeito eleito Valdir Medeiros , o Valdir da ambulância e seu vice João Pedro, ambos servidores municipais.

Também foram diplomados os vereadores  eleitos,  Paula, Rubinho, Edvan, Faguin, Nego do Povo, Jubira, Francinildo Aquino, Alan Juarez, Ioneide Queiroz, Gilson Brito e professora Da Guia.

Estar ai o resultado, o povo acreditou,  votou na mudanças, derrotou um sistema político que a 50 anos comandava os destinos do município, se voltando para beneficiar um pequeno grupo,  agora se espera  que Valdir, João Pedro, possam administrar para a classe menos  favorecida.

 

A imagem pode conter: 4 pessoas, pessoas sorrindo, pessoas em pé
 Fotos Silvânia Medeiros.

Publicado por: Chico Gregorio


16/12/2016
06:44

Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado
Diante da sucessão de revelações sobre pagamento de propinas pelo Grupo Odebrecht a diversos políticos, inclusive atuais e ex-ministros do Presidente Michel Temer, aumentam as pressões no Congresso Nacional contra o próprio presidente da República.

Primeiro, foi o ex-diretor de Relações Institucionais do Grupo Odebrecht, Cláudio Melo Filho, quem revelou que somente o PMDB recebeu das empresas mais de R$ 10 milhões de forma ilícita. Depois, foi o próprio ex-presidente da empresa, Marcelo Odebrecht, quem confirmou esses pagamentos. Desta forma, Michel Temer, que foi presidente nacional do PMDB, vê-se cada vez mais pressionado.

Esta semana, inclusive, o Senador Ronaldo Caiado (DEM-GO), da própria base aliada, sugeriu que, diante da gravidade da crise, Michel Temer tivesse “um gesto de grandeza e renunciasse à Presidência da República”. Temer, porém, disse que não tem a menor intenção de deixar o Palácio do Planalto.

Mais incisivo, o Senador Paulo Paim (PT-RS) disse à Sputnik Brasil que não vê possibilidades de o atual Governo se manter: “A situação é gravíssima e a posição do Presidente Michel Temer é muito delicada. Por muito menos do que isso a Presidente Dilma Rousseff foi afastada do cargo. Agora, as denúncias dos empresários atingem diretamente o presidente da República e todos os ministros do chamado núcleo duro do Governo, como Eliseu Padilha e Moreira Franco.”

Publicado por: Chico Gregorio


16/12/2016
06:41

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O jornal Folha de São Paulo traz a informação de que a Executiva Nacional do PSDB decidiu, em reunião nesta quinta-feira (15) em Brasília, prorrogar até maio de 2018 o mandato do senador Aécio Neves (MG) como presidente do partido.

O resultado desagradou a Alckmin e a seus dois aliados que votaram contra Aécio, os deputados Silvio Torres (SP) e Eduardo Cury (SP), pois deu ao senador mineiro o comando do partido até o início do ano eleitoral.

A votação, que contou com 22 votos favoráveis e dois contrários, além da abstenção do próprio Aécio, foi resultado de uma articulação entre o senador mineiro e o ministro José Serra (Relações Exteriores), ambos rivais do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, na disputa pelo cargo de candidato tucano à sucessão presidencial em 2018.

Publicado por: Chico Gregorio


16/12/2016
06:19

Existem várias versões sobre a origem e adoção do nome do município de “Caicó”. No dicionário da língua tupi-guarani, Lemos Barbosa diz que a palavra Caicó deriva da língua cariri e que significa “mato ralo”. Acredita-se que a região fosse habitada pelos índios caiacós, da família dos cariris e que os mesmos denominaram a região de Cai-icó, que significaria “macaco esfolado” por causa dos serrotes pelos quais a vegetação era desmatada.

Segundo o pesquisador Olavo de Medeiros Filho, o topônimo vinha de uma ave agourenta, comedora de cobras e que havia em abundância no curso d’água que passava próximo a casa-forte do cuó, chamado rio Acauã. Os topônimos “acauã” e “cuó” seriam sinônimos, sendo a primeira forma em tupi e a segunda em tarairiu e ambas as formas designavam o pássaro que dava nome ao rio e à região. Considerando a partícula “quei” como sendo “rio”, rio Acauã seria o mesmo que “Queicuó”, posteriormente Caicó.

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Cronologia da origem do município

1748 – Criado o distrito com a denominação de Vila do Príncipe.
1788 – Elevado à categoria de vila, denominando-se Vila Nova do Príncipe.
1868 – Elevado à condição de cidade e sede, com denominação de Cidade do Príncipe.
1890 – Passa a se denominar Seridó. Ainda no mesmo ano, o município passa a ser denominado Caicó.
1911 – Apenas o distrito-sede passa a se chamar de Caicó.

Publicado por: Chico Gregorio


16/12/2016
05:59

 

A cada fenômeno meteorológico ocorrido no Brasil, as esperanças de quem vive nos estados do Nordeste que mais estão sofrendo com a seca são renovadas, na expectativa de um ano de chuvas que correspondam às necessidades e à ansiedade dos nordestinos. Os mais recentes estudos apontam que a possibilidade de um bom período de chuvas em 2017 na região é cada vez maior.

Estudiosos afirmam que a frente fria que causou chuvas e estragos no eixo Sul-Sudeste do Brasil, e que já começa a fazer seus efeitos no Centro-Oeste, deverá subir mais, chegando ao Nordeste e provocando um satisfatório período chuvoso no ano que vem, muito provavelmente nos primeiros meses.

A Agência Pernambucana de Águas e Clima – APAC divulgou recentemente a informação de que, após um período de 5 anos de seca, finalmente Pernambuco e estados vizinhos deverão ter um ano de chuvas. A mudança, segundo a entidade, se deve ao fenômeno La Ninha.

O diretor-presidente da APAC, Marcelo Asfora, disse que um dos principais fenômenos que interferem nas chuvas no Sertão é o El Niño, que, para a felicidade de quem espera ansioso pelas chuvas, não deverá interferir no ano que vem.

“A expectativa é que surja o fenômeno La Niña, que é o resfriamento das águas do Pacífico. Então, só o fato de não ter a interferência do El Ñino, vai favorecer a condição de chuva do Sertão”, argumentou ele.

Com informações do Agora RN e fotografia de Edilson Silva

Publicado por: Chico Gregorio


16/12/2016
05:49

Dinheiro - Nota Real

 

Em uma votação-relâmpago, o plenário do Congresso Nacional aprovou no início da noite desta quinta-feira o Orçamento Geral da União para 2017, que fixa os gastos federais em 3,5 trilhões de reais e estabelece o salário mínimo de 945,80 reais para o próximo ano. Com a aprovação, o texto segue agora para sanção presidencial.

A votação do Orçamento foi possível após um acordo entre o governo e partidos da oposição. Pelo acordo, antes de aprovar a proposta orçamentária, os congressistas analisaram e votaram nove vetos presidenciais que trancavam a pauta.

VEJA

Publicado por: Chico Gregorio


16/12/2016
05:46

A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva emitiu uma nota nesta quinta-feira (15) em que afirma que a nova denúncia contra Lula na Operação Lava Jato contém “maluquices” e ironizou a forma como ela foi feita.

Terra

Publicado por: Chico Gregorio


16/12/2016
05:43

O juiz Sérgio Moro pode ir, aos poucos, se arrependendo de ter vetado perguntas feitas pelo ex-deputado Eduardo Cunha ao presidente Michel Temer.

Para quem não se lembra, Temer foi arrolado como testemunha de defesa de Cunha, pelo fato de ser presidente da República, pôde responder perguntas por escrito, mas das perguntas encaminhadas pela defesa de Temer, pelo menos metade foi vetada pelo juiz.

Moro entendia que aqueles temas perguntados não faziam parte do assunto em questão no processo, daí o veto.

 

Porém, aos poucos as perguntas vetadas vão fazendo parte do tema em questão: a lava jato.

 

Primeiro foi a pergunta – vetada – em que Cunha citava o assessor de Temer, José Yunes.

A delação de Cláudio Mello, da Odebrecht, provou que Yunes fazia parte sim, do tema em questão, tanto que ele já despencou do governo após citado na delação.

 

Agora, analisando esse segundo ‘vazamento’ de mais um delator citando Temer, vem à tona mais perguntas feitas por Eduardo Cunha…

Perguntas que não poderiam ter sido vetadas por Sérgio Moro.

 

A seguir as perguntas vetadas que podem ser comparadas com os citados na postagem que estão abaixo desta postagem:

 

-Vossa Excelência conhece o Sr. João Augusto Henriques?

 

-Caso Vossa Excelência conheça, quantas vezes esteve com ele e sobre quais assuntos trataram?

 

-Vossa Excelência sabe de alguma contribuição de campanha que tenha vindo de algum fornecedor da área internacional da Petrobrás?

 

-Vossa Excelência tem conhecimento se houve alguma reunião sua com fornecedores da área internacional da Petrobrás com vistas à doação de campanha para as eleições de 2010, no seu escritório político na Avenida Antônio Batuira, nº 470, em São Paulo/SP, juntamente com o Sr. João Augusto Henriques?

Fonte Thaisa Galvão.

Publicado por: Chico Gregorio


16/12/2016
05:39

 

Da Folha:

 

Em reunião, Temer negociou doação para ajudar Odebrecht, diz delator

MARINA DIAS

BELA MEGALE

DE BRASÍLIA

 

Um ex-executivo da Odebrecht afirmou à equipe da Operação Lava Jato que o presidente Michel Temer participou de uma reunião em 2010 para tratar de doações à campanha eleitoral do PMDB daquele ano em troca de facilitar a atuação da empreiteira em projetos da Petrobras.

Segundo o relato, o encontro ocorreu no escritório de Temer em São Paulo e contou com a presença do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de João Augusto Henriques, apontado como um dos lobistas do PMDB na Petrobras, e de Márcio Faria, então presidente da Odebrecht Engenharia Industrial, braço da empreiteira responsável por obras industriais no Brasil e no exterior.

À época, Temer era deputado federal, presidente do PMDB e candidato a vice na chapa de Dilma Rousseff (PT).

Cunha concorria à reeleição para a Câmara.

 

A Folha apurou que Faria é o executivo que detalhou a reunião no seu acordo de delação premiada.

Ele é um dos 77 funcionários do grupo baiano que firmaram acordo com a Lava Jato e, desde a semana passada, têm prestado depoimentos ao Ministério Público Federal.

Procurado, Temer afirmou, via assessoria, que Cunha levou um empresário a seu escritório em 2010. O presidente diz que “pode ser o referido senhor Márcio Faria, mas não pode garantir”.

 

A Folha apurou com três pessoas relacionadas à investigação que a contrapartida para as doações eleitorais ao PMDB em 2010 estaria ligada a benefícios para a Odebrecht em obras do chamado Projeto PAC SMS (Plano de Ação de Certificação em Segurança, Meio Ambiente e Saúde) da Petrobras.

 

Ligado ao PMDB, João Henriques já afirmou que um contrato de quase US$ 1 bilhão foi fechado às vésperas do segundo turno das eleições de 2010 entre a área internacional da Petrobras, sobre a qual ele tinha influência, e a Odebrecht.

Segundo o acordo, a empreiteira cuidaria, no âmbito do PAC SMS, da segurança ambiental da estatal em dez países. A Odebrecht Engenharia Industrial, presidida à época por Faria, era responsável pelos contratos de prestação de serviço do projeto para a área de negócios internacionais da Petrobras.

 

Pessoas ligadas às investigações afirmaram ainda que Cunha mencionou a reunião em São Paulo quando elaborou 41 perguntas a Temer no mês passado, ao arrolar o presidente como sua testemunha de defesa na Lava Jato.

Preso em Curitiba sob acusação de envolvimento no esquema da Petrobras, o ex-presidente da Câmara questionou, na pergunta de número 34, se Temer tinha conhecimento de “alguma reunião sua [dele] com fornecedores da área internacional da Petrobras com vistas à doação de campanha para as eleições de 2010, no seu escritório político, juntamente com o sr. João Augusto Henriques”.

 

O juiz Sérgio Moro, que conduz a Lava Jato na primeira instância, indeferiu essa e outras 20 questões que não foram encaminhadas a Temer pois, segundo o magistrado, eram “inapropriadas”.

O juiz disse que não tinha prerrogativas legais para investigar Temer, que, como presidente, tem foro privilegiado e deve ser julgado pelo Supremo Tribunal Federal.

 

Cunha e Henriques estão presos no Paraná.

Márcio Faria, delator da Odebrecht, foi detido em junho de 2015, em operação que também prendeu o então presidente do grupo, Marcelo Odebrecht, mas foi solto em abril e hoje segue em prisão domiciliar com tornozeleira eletrônica.

Além do encontro de 2010, o nome de Temer foi citado em outras delações no contexto de um jantar no Palácio do Jaburu, em maio de 2014, quando, de acordo com os depoimentos, o peemedebista acertou com Marcelo Odebrecht o repasse de R$ 10 milhões ao PMDB.

Publicado por: Chico Gregorio


16/12/2016
05:34

weruwu

Ilustração

Esse não é o primeiro artigo do general Bini fazendo análise política e propostas de solução

O general da reserva Rômulo Bini Pereira, ex-chefe do Estado Maior do ministério da Defesa, admitiu a intervenção militar como saída para a crise política que envolve os três Poderes da Republica. Em artigo publicado nesta quinta-feira (15) no jornal O Estado de S. Paulo (leia íntegra abaixo), o militar escreve: “Se o clamor popular alcançar relevância, as Forças Armadas poderão ser chamadas a intervir, inclusive em defesa do Estado e das instituições”.

Um dos mais influentes militares das gerações que atuaram durante a ditadura militar, o general faz uma análise da situação política brasileira, critica o Congresso Nacional e até o governo. Segundo ele, a elite política empurra o Brasil para o brejo. Sob o título de “Alertar é Preciso 2”, o artigo do general diz que as Forças Armadas serão a “última trincheira defensiva desta temível e indesejável ida para o brejo”. E conclui: “Não é apologia ou invencionice. Por isso, repito: alertar é preciso”.

No longo artigo, o general faz uma análise da situação política no Brasil e no Mundo. Critica o Congresso por ter acrescentado punições ao Judiciário entra as medidas de combate à corrupção propostas pelo Ministério Público. Sem citar o nome, lembra que o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), é réu por peculato e afrontou uma decisão de um ministro do Supremo que determinou seu afastamento do cargo, por estar na linha sucessória presidencial. Também citou “um grande número de parlamentares envolvidos em processos judiciais”.

Sobre o Judiciário, o general diz que a sociedade ainda confia nos juízes de primeira instância, mas coloca em dúvida a atuação dos tribunais superiores. “Nas instâncias superiores o quadro é diferente”, escreveu. Aproveitou para criticar o foro privilegiado, direito das autoridades de serem julgadas exclusivamente pelo STF – o que, segundo ele, acarreta sobrecarga e morosidade nos processos julgados pelo Supremo. Diz que o Judiciário está contaminado pela política partidária.

General Bini considera ainda que o país enfrenta uma “desgraça sem precedentes” e tenta profetizar: “É nesse cenário de ‘desgraças’ que as instituições maiores e seus integrantes deverão ter a noção, a consciência e a sensibilidade de que o país poderá ingressar numa situação de ingovernabilidade, que não atenderá mais aos anseios e às expectativas da sociedade, tornando inexequível o regime democrático vigente”. E insinua: “É um caso, portanto, a se pensar”.

Reincidente

Esse não é o primeiro artigo do general Bini fazendo análise política e propostas de solução. Em novembro de 2015, ele escreveu outro texto e o veiculou no mesmo jornal, com o mesmo título, em que fazia uma análise também catastrófica da situação política daquele momento.

No texto do ano passado, o militar lembra que um colega general, em documento interno, alertou para o agravamento da crise institucional, que poderia conduzir o país a uma “caótica conjuntura”. “Nesse casão, as Forças Armadas teriam de ser empenhadas e, por isso, deveriam estar adestradas”, escreveu.

O general Bini está na reserva e não tem qualquer comando de tropa. Seu artigo representa o que pensa uma minoria mais barulhenta de oficiais das Forças Armadas, formada por generais e coronéis saudosistas que viveram a ditadura militar (1964-1985).

Fontes das Forças Armadas garantem que o discurso político do general não tem eco na caserna atual, formada por gente profissionalizada, de outra geração. O ministro da Defesa, Raul Jungmann, leu o artigo do general logo cedo, mas nada comentou. Há uma semana o comandante do Exército, general Eduardo Vilas Boas, chamou de “tresloucados” e “malucos” quem pede intervenção militar para resolver a crise.

Agora RN

Publicado por: Chico Gregorio


15/12/2016
20:51

Usando como fonte os dados fornecidos no site do IBGE (Inflação IPCA) e do DIEESE (valor da cesta básica), além do histórico do PIB publicado na página da Revista Exame (http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/a-evolucao-do-pib-brasileiro), consegui montar uma tabela que permite fazer uma comparação de indicadores econômicos que afetam diretamente a maior parte da população brasileira, que sobrevive a base do Salário Mínimo. Vejam tabela abaixo:

Historico Salario Minimo 1995 a 2012

Publicado por: Chico Gregorio


15/12/2016
20:31

Foto: Josilene.

A imagem pode conter: uma ou mais pessoas e atividades ao ar livre
Tarde nublada com uma chuva fina na zona rural de Caicó, no sítio Algodão,  há informação também de chuva nas margens da estrada que dá acesso a cidade de Jucurutu, nas proximidades do distrito de Laginhas, neblina no complexo Turístico Ilha de Sant”Ana.
Início da noite foi observado relâmpagos nos céus do região.

Publicado por: Chico Gregorio