16/02/2017
08:43

O Globo

O foro privilegiado obtido pelo ministro Moreira Franco e objeto de desejo de políticos no alvo da Operação Lava-Jato costuma beneficiar os investigados. Levantamento realizado pelo projeto Supremo em Números, da FGV Direito Rio, mostra que no Supremo Tribunal Federal (STF), uma das cortes que julga os que possuem foro privilegiado, de 404 ações penais concluídas entre 2011 e março de 2016, 276 (68%) prescreveram ou foram repassadas para instâncias inferiores porque a autoridade deixou o cargo. A condenação ocorreu em apenas 0,74% dos casos.

No caso dos inquéritos concluídos no mesmo período, o índice de prescrição ou repasse para instâncias inferiores foi de 38,4% (379 casos). Em apenas 5,8% dos 987 inquéritos houve decisão desfavorável ao investigado com abertura de processo penal.

— O números mostram que é muito mais vantajoso para os réus serem julgados no Supremo — afirma Ivar Hartmann, coordenador do Supremo em Números da FGV.

Dessas 404 ações, 136 tratavam de crimes contra o meio ambiente, 39 de casos relativos à lei de licitações e 30 de crimes de responsabilidade. Outras 26 eram referentes à formação de quadrilha, 25 de peculato, oito à corrupção passiva e cinco, corrupção ativa. O foro privilegiado beneficia milhares de pessoas no Brasil, do presidente da República a prefeitos, passando por promotores, juízes e membros de tribunais de contas.

A força-tarefa da LavaJato estima que cerca de 22 mil autoridades são contempladas pelo privilégio atualmente no país.

Publicado por: Chico Gregorio


16/02/2017
08:42

JOSIAS DE SOUZA

Durou menos de quatro horas a proposta do presidente do PMDB, Romero Jucá (RR), sobre a blindagem dos presidentes da Câmara, do Senado e do Supremo Tribunal Federal contra processos judiciais por crimes praticados antes do início dos respectivos mandatos. A proposta de emenda constitucional havia sido protocolada às 18h12. Em nota distribuída às 22h01, a assessoria de Jucá informou sobre a desistência.

Eis o teor da nota: “O senador Romero Jucá solicitou a retirada da tramitação da PEC 3, de 2017, que altera o artigo 86. A retirada do projeto que trata da linha sucessória foi feita após pedido do presidente do Senado, senador Eunício Oliveira.” Afora a alegada contrariedade de Eunício, colegas de Jucá que haviam subscrito a proposta avisaram que retirariam suas assinaturas. Jucá recolhera 29 rubricas, apenas duas além do mínimo necessário. Sua emenda cairia por falta de apoiadores. Para evitar o vexame, o pajé do PMDB antecipou-se.

Mais cedo, Jucá dissera que seu propósito não era o de blindar Eunício e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), ambos mencionados nas delações da Odebrecht. Algo difícil de crer, já que sua proposta estende à dupla de comandantes do Legislativo a prerrogativa constitucional já assegurada ao presidente da República de não ser processado por crimes dissociados do exercício do mandato. “Vamos ao debate”, dissera Jucá mais cedo. Nas palavras do senador, quem votasse contra iria se “agachar”.

A repercussão da emenda de Jucá foi extraordinariamente negativa. Ao perceber que haviam enfiado suas assinaturas numa proposta radioativa, os apoiadores começaram a bater em retirada. E as justiticativas de Jucá caíram no vazio: “Não há intenção de blindar ninguém”, havia declarado o senador. “Só estamos dando o mesmo tratamento constitucional do presidente da República aos presidentes dos outros Poderes.”

Na versão de Jucá, “um presidente de Poder não pode, por vontade única de um procurador, ser sacado do cargo. Não entra na minha cabeça que um presidente, a qualquer momento, possa sair da linha sucessória pela vontade individual de alguém. Isso não é democrático.”

Protagonista de oito inquéritos relacionados à Lava Jato, Jucá frequenta as planilhas da Odebrecht associado ao apelido de ‘Caju’. Com a emenda da blindangem, desceu à crônica da resistência como autor de um presente para Eunício, o ‘Índio’, e Maia, o ‘Botafogo’. Se a proposta vingasse, a dupla só poderia ser processada depois de fevereiro de 2019, quando terminam seus mandarinatos.

A emenda constitucional de Jucá começaria a tramitar pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado, presidida por Edison Lobão (PMDB-MA), outro astro da Lava Jato. Prevalecendo ali, iria ao plenário do Senado com o apoio do líder do maior partido, Renan Calheiros (PMDB-AL), batizado de ‘Justiça’ no papelório da Odebrecht. Por ora, não colou.

Publicado por: Chico Gregorio


16/02/2017
08:39

JOSIAS DE SOUZA

Por um placar de 8 a 1, o Supremo Tribunal Federal manteve Eduardo Cunha na cadeia. Ao negar o pedido de liberdade ao ex-presidente da Câmara, a Suprema Corte manteve presa também a respiração de alguns dos mais poderosos políticos da República. O ex-amigos de Cunha tornaram-se prisioneiros do medo.

A liberdade funcionaria para Cunha como um fabuloso antidepressivo. Atrás das grades, o personagem continuará trocando o sono por divagações noturnas sobre o seu futuro penal. A qualquer momento, pode concluir que a delação também funciona como um barbitúrico. Passaria a dormir bem. E seus ex-companheiros é que teriam pesadelos.

Quanto mais longeva for a cana, maior será o risco de Cunha tornar-se um delator. Ele já usufrui das facilidades da hospedaria carcerária de Curitiba há três meses e 26 dias. Na semana passada, ao negar um pedido de habeas corpus formulado pela defesa de Cunha, Sergio Moro enfiou dentro do seu despacho uma recordação curiosa.

Moro recordou que, no curso do processo, Cunha arrolou Michel Temer com sua testemunha de defesa. O juiz da Lava Jato lembrou que teve de vetar algumas das perguntas que o ex-deputado dirigira ao presidente. Eram itens “absolutamente estranhos ao objeto da ação penal”, escreveu Moro. “Tinham por motivo óbvio constranger o Exmo. Sr. Presidente da República e provavelmente buscavam com isso provocar alguma espécie intervenção indevida da parte dele em favor do preso.”

São claros os propósitos das palavras incluídas por Moro no despacho em que manteve Cunha preso. O juiz quis sinalizar que não está alheio aos movimentos da turma do torniquete, que trabalha para “estancar a sangria”. Ao manter a situação inalterada, o Supremo como que desafiou involuntariamente a resistência do preso.

Eduardo Cunha é um outro nome para frieza. Mas o que está em jogo é a sua capacidade de sopesar custos e benefícios, não o seu poder de resistência. O ex-deputado pode concluir que a delação é um bom negócio. E se há algo que seus ex-amigos não ignoram, é que Cunha entende de negócios como poucos. Daí a respiração presa.

Publicado por: Chico Gregorio


16/02/2017
08:37

Por PAINEL / FOLHA

A Câmara sinalizou aos governadores que topa o acordo para não deixar prosperar qualquer iniciativa que conceda anistia aos policiais que participaram do motim no Espírito Santo. Presidente da Casa, Rodrigo Maia reuniu-se com chefes de Executivos estaduais nesta quarta (15). Os governadores ponderam que a aprovação serviria como “salvo-conduto” para que outros levantes se espalhassem pelo país. A vedação ao abrandamento das punições também tem apoio do Planalto.

Publicado por: Chico Gregorio


16/02/2017
08:36

A Polícia Federal deflagrou no início da manhã desta quinta-feira (15) uma nova etapa da Operação Lava Jato denominada Leviatã, para cumprir mandados de busca e apreensão no Distrito Federal, Rio de Janeiro e Pará.

São 6 mandados ao todo: 4 para serem cumpridos no Rio de Janeiro, 1 para o DF e o outro para o Pará.

As medidas decorrem de representação formulada pela Polícia Federal no curso de Inquérito que apura pagamento de propina a dois partidos políticos, no percentual de 1% sobre as obras civis da Hidrelétrica de Belo Monte, por parte das empresas integrantes do consórcio construtor.

G1

Blog do BG: http://blogdobg.com.br/#ixzz4YqLTQObm

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15/02/2017
17:16

Resultado de imagem para rosalba ciarliniA prefeita de Mossoró Rosalba Ciarlini está decepcionada e apavorada com tudo que encontrou na Prefeitura de Mossoró.

Muito diferente da época dos mandatos anteriores quando Mossoró vivia uma outra realidade econômica com o grande volume de negócios gerados pela Petrobras, fruticultura e fartos pagamentos de royalties, hoje, encontra-se numa situação de penúria que a arrecadação mal dá para pagar a folha de pessoal.

Diante dessa situação, prima Rosalba sabe que entrará num processo de desgaste igual ao do ex-prefeito Silveira Júnior, podendo comprometer seu futuro político.

Ela montou numa burra errada para quem pensa em ser candidata a senadora.

Blog do Primo;

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15/02/2017
17:13

O hacker Silvonei José de Jesus, preso por tentar extorquir a primeira-dama Marcela TemerA operação para prender o hacker Silvonei José de Jesus Souza, que furtou arquivos de um celular da primeira-dama, Marcela Temer, em abril do ano passado, teve aspectos cinematográficos, com 33 policiais civis envolvidos, entre delegados, investigadores e peritos, e escutas telefônicas em tempo real.

Vela matéria na Folha de São Paulo

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15/02/2017
16:54

A   professora  e vereadora Da Guia Soares  da cidade de Jucurutu, fez críticas ao prefeito   do município  Valdir Medeiros, pelo fato do mesmo não ter enviado a Câmara Municipal de vereadores, o convite  oficial para os vereadores participarem da abertura o da Semana Pedagógica realizada pela Secretária Municipal de Educação com os educadores.

Seria interessante que a vereadora Da Guia Soares, explicasse também o que vereador vai fazer em abertura de semana pedagógica, pois se trata de um evento técnico, destinado a quem atua no magistério com o objetivo de desenvolver o profissional de Educação através de diversos exercícios e troca de experiências;

• Desenvolver habilidades técnicas e comportamentais;

• Possibilitar através da analise do processo metodológico, o pensar pedagógico que envolve a compreensão da realidade, a investigação e

formulação de opiniões

 

 

Publicado por: Chico Gregorio


15/02/2017
16:14

marcela-temer

A Folha recorreu na última segunda- feira (13), da decisão do juiz Hilmar Castelo Branco Raposo Filho, da 21ª Vara Cível de Brasília, que impede o jornal de publicar informações sobre uma tentativa de um hacker de chantagear a primeira-dama, Marcela Temer.

A censura ocorreu a pedido do Palácio do Planalto. Tais Gasparian, advogada do jornal, entrou com um agravo de instrumento destinado ao presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal. O recurso diz que a liminar do juiz Hilmar Raposo Filho “consubstancia inaceitável censura”. O jornal “se limitou a reproduzir fatos verídicos e de evidente interesse público, no regular exercício da atividade de imprensa”, segundo a advogada.

“A decisão que proíbe sua divulgação importa em censura e contraria os princípios de liberdade de imprensa e informação, assegurados pela Constituição Federal”, diz trecho do recurso.

O texto sobre a primeira-dama foi publicado no site da Folha às 18h45 na sexta (10). A Folha foi intimada da decisão às 9h05, na última segunda-feira (13).

No site do jornal, o texto foi suprimido após a notificação.

O hacker Silvonei de Jesus Souza foi condenado em outubro a 5 anos e 10 meses de prisão por estelionato e extorsão e cumpre pena em Tremembé (SP). Souza usa um áudio do celular de Marcela clonado por ele para chantagear a primeira-dama e menciona o nome do presidente Michel Temer. Todo o conteúdo de um celular e contas de e-mail da primeira-dama foram furtados pelo hacker.

A petição foi assinada pelo advogado Gustavo do Vale Rocha, subchefe para Assuntos Jurídicos da Casa Civil, em nome de Marcela.

O advogado da Casa Civil diz que a ação para impedir a publicação de informações sobre a primeira-dama “serve a evitar prejuízo irreparável à autora, caso tenha sua intimidade exposta indevidamente pelos veículos de comunicação, que mais uma vez estão a confundir informação com violação da privacidade de uma pessoa pública”.

A Folha destaca que a liminar perdeu seu objeto porque a reportagem já foi publicada pelo site na sexta e pela versão impressa de sábado (11).

E afirma que o caso abordado “não trata questão desimportante”. “Não divulga fofoca ou busca atender à curiosidade geral acerca da vida dos poderosos. Os fatos divulgados não dizem respeito à intimidade da agravante, ao contrário do que sustenta a petição inicial, mas se referem a suspeita lançada ao Presidente da República, diz.

Segundo o recurso, são “equivocadas” as premissas da decisão do juiz de que deve ser “resguardada a intimidade” da primeira-dama e que há “risco de dano grave” na hipótese de divulgação das informações.

“Primeiramente, deve-se ter claro que o e o episódio do hackeamento e cópia dos arquivos do celular da autora já são de há muito conhecidos, e foram amplamente divulgados pela imprensa durante o ano de 2016. Muitas matérias jornalísticas foram publicadas sobre os fatos, inclusive sobre a prisão do autor do delito, no bojo de ação penal”, diz a defesa da Folha.

O recurso ressalta ainda que as informações foram obtidas pela reportagem a partir de ações penais em andamento. “Que são públicas e de livre acesso, tanto que vêm sendo acompanhadas há meses pelos repórteres”, afirma.

“Tratando-se de assunto público e relativo à Presidência da República, por qual razão não poderiam ter sido divulgadas as informações?”, questiona o jornal.

“A informação trazida à tona, e que motivou a publicação, é de que o conteúdo hackeado, segundo consta dos autos da ação penal, poderia potencialmente atingir o presidente da República”, diz.

De acordo com o pedido da Folha, a primeira-dama não poderia alegar “direito à intimidade”. “No só porquanto ocupa posição pública de alta relevância que ocupa, como também porque, como já dito, todas as informações divulgadas foram extraídas de processos judiciais dotado de ampla publicidade”, diz.

Fonte: Cristalvox

 

Publicado por: Chico Gregorio


15/02/2017
16:10

O Estado de S.Paulo

BRASÍLIA – Se as eleições presidenciais fossem hoje, o ex-presidente Lula venceria a disputa com os demais adversários, segundo pesquisa CNT/MDA divulgada nesta quarta-feira pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT).

De acordo com o levantamento, Lula apresenta hoje 30,5% das intenções de votos contra 11,8% de Marina Silva; 11,3% do deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ).

Foto: EFE
Lula

 

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15/02/2017
15:36

Ao que parece, a crise financeira que assola os municípios, ainda não chegou a Câmara Municipal de São João da Sabugi, pois de acordo com
portaria abaixo, o Presidente da edilidade participará de um evento  na capital paraibana, no período  de  15 a 19 deste mês, com diárias de
R$ 500,00 dia, totalizando R$ 2.500,00.
PORTARIA Nº 018/2017.
O ordenador das despesas da Câmara Municipal de São João do Sabugi, Estado do Rio Grande do Norte, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas por Lei, etc.
Considerando a necessidade de que seja efetuada viagem à cidade de João Pessoa/PB, para treinamento no Seminário “O Papel do Vereador” fornecido pela empresa QUALIFICARCAPACITACAO E TREINAMENTO LTDA – ME, CNPJ 26.605.156/0001-90.
R E S O L V E:
DESIGNAR, o Senhor Rutênio Humberto de Araújo Medeiros, (Presidente da Câmara), efetuar viagem supra identificada, realizada nos dias 15 a 19 de fevereiro de 2017 e autorizar a Tesouraria da Câmara Municipal, a efetuar o pagamento de 05(cinco) diárias no valor unitário de R$ 500,00 (quinhentos reais).
REGISTRE-SE PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.
Palácio da Câmara Municipal de São João do Sabugi/RN, em 13/02/ 2017.
Alcides Carneiro de Morais
Secretário Geral
Publicado por: ALCIDES CARNEIRO DE MORAIS Código Identificador: 75DAE833

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15/02/2017
15:19

furiosa

Com temas voltados para o carnaval, a Furiosa Frevo Orquestra está lançando o seu primeiro CD ao vivo. Quem se interessar em adquirir o CD pode procurar os integrantes da orquestra e curtir o Carnaval de Caicó com as melhores músicas da temporada.

De acordo com, Bruno Santos, diretor da Furiosa Frevo Orquestra, o CD é um sonho que se tornou realidade. “Fizemos uma seleção com músicas marcantes que vão fazer a diferença neste carnaval”, comentou.

Durante a folia de momo, a Furiosa Frevo Orquestra está com agenda cheia. Amanhã (17), haverá ensaio aberto na Praça Dinarte Mariz, a partir das 21 horas. No sábado o ensaio será na Ilha de Sant´Ana. Confira o restante da programação:

PROGRAMAÇÃO:

Dia 25 – Arrastão pelas ruas do centro da cidade com o bloco “Troça da Serpente do Poço de Sant´Ana”

Dias 26 e 28/02 – Carnaval da Maçonaria

De 25 a 28/02 – Apresentação no polo multicultural “Coreto do Frevo”

Publicado por: Chico Gregorio


15/02/2017
15:12

A Urbana (Companhia de Serviços Urbanos de Natal) está obrigada a convocar de volta, no prazo de 72 horas, os 241 trabalhadores demitidos sem justa causa em janeiro desse ano, sob pena de multa de R$ 1 mil por empregado dispensado, caso não efetive a reintegração. A decisão liminar resulta de ação cautelar do Ministério Público do Trabalho no Rio Grande do Norte (MPT/RN).

Proferida pelo juiz do Trabalho José Maurício Pontes Júnior, da 10ª Vara do Trabalho de Natal, a decisão atendeu ao pedido de antecipação de tutela feito na ação, ou seja, para que o direito pleiteado fosse garantido antes mesmo do julgamento final do processo, dada a urgência e o prejuízo irreparável demonstrados na petição inicial, assinada pelo procurador do Trabalho Luis Fabiano Pereira.

Entre os argumentos utilizados pelo MPT/RN, a liminar reconheceu que “a decisão empresarial produziu evidentes prejuízos aos trabalhadores, haja vista que o critério eleito pela ré para os desligamentos atingiu preponderantemente pessoas de faixa etária elevada, com presumível dificuldade de recolocação”.

Para o procurador do Trabalho Luis Fabiano Pereira, “também restou claro que a demissão em massa vai impactar na redução da prestação de serviços de limpeza pública à sociedade, sem apresentação de alternativa”.

Conforme determinado, além da reintegração imediata dos trabalhadores, a Urbana ainda terá que restabelecer o pagamento da remuneração de cada um dos empregados prejudicados, inclusive pelos dias de afastamento, ou estará sujeita à multa diária estipulada na liminar concedida.

Decisão em PDF abaixo:

Decisão

Blog do BG:

Publicado por: Chico Gregorio


15/02/2017
15:06

Notas de dinheiro falsificadas são colocadas à venda no site de compra e vendas OLX. Em uma publicação feita no dia 13 deste mês, o anunciante, que se identifica como Nelson Kiyoshi 144, faz uma espécie de propaganda do seu negócio ilegal. Em vídeo enviado ao G1, o suspeito mostra as características das notas e a forma em que são feitas, garantindo até a qualidade da falsificação. ASSISTA VÍDEO de reportagem AQUI

Em uma conversa também registrada pelo G1, por meio de mensagens em um aplicativo de celular, o suspeito explicou que o envio do dinheiro é feito pelos Correios, porque segundo ele, o detector da empresa de correspondência não identifica as notas. “Sou de São Paulo. Faço o envio via Sedex 10. Não tem problema. O raio X dos Correios não pega papel. Após o depósito, eu envio em até dois dias úteis. Mando lacrado e chega lacrado”, disse.

Em outro trecho da conversa, o suspeito afirma que o pagamento pode ser efetuado com depósito ou transferência bancária, mas a conta não chegou a ser informada pelo autor das mensagens. “Me passa seu endereço certinho aí. Cidade, bairro, ponto de referência, nome da pessoa que vai receber. Após isso, te passo a conta para a transação”, escreveu.

A pessoa informou que trabalha com a falsificação de notas há 10 anos e que tem clientes por todo o Brasil. “Mano eu trampo (trabalho) com isso. Tenho referência do meu trampo. Tenho um cliente de Teresina, eu uso DDD de todo estado”, relatou.

Ao final da conversa, o suspeito explicou quanto custa os pacotes de notas falsas, as características das cédulas falsas. “A cada R$ 200 (em notas verdadeiras) vai R$ 2.000 (falso). R$ 300 vai R$ 4.000 até R$ 800 vai R$ 1.4000. Tamanho, recorte, alinhamento, texturas e cores perfeitas, marca d’agua, passa na caneta, fita de segurança dentro realista, fita holográfica idêntica original e não é grossa, na grossura ideal”, descreveu.

De acordo com o artigo 289 do Código Penal, falsificar, fabricar ou alterar moeda metálica ou papel moeda de curso legal no país ou no estrangeiro é crime. A pena varia de três a 12 anos de prisão e multa. Estará sujeito à mesma pena quem importar ou exportar, adquirir, vender, trocar, ceder, emprestar, guardar ou introduzir na circulação moeda falsa. Mesmo tendo recebido de boa fé, comete crime, com pena prevista de seis meses a dois anos e multa, quem a recebe e a mantém em circulação, repassando a outros.

Publicado por: Chico Gregorio


15/02/2017
15:04

Pesquisa da Confederação Nacional do Transporte (CNT) com o instituto MDA divulgada nesta quarta-feira (15) mostra que 10,3% dos brasileiros entrevistados consideram positivo o governo do presidente Michel Temer, 44,1% avaliaram de forma negativa. Para 38,9%, o governo é regular e 6,7% não responderam ou não souberam opinar.

Na pesquisa divulgada em outubro passado, 14,6% avaliaram positivamente o governo e 36,7%, negativamente. Os que consideravam o governo regular somaram 36,1% e 12,6% não souberam opinar.

Desempenho pessoal

Sobre o desempenho pessoal do presidente, 24,4% aprovam, 62,4% desaprovam e 13,2% não souberam opinar.

O levantamento anterior indicava 31,7% de aprovação do desempenho pessoal de Temer e 51,4% de desaprovação.

Expectativa

Os entrevistados também foram questionados sobre a expectativa, para os próximos seis meses, em relação a emprego, saúde e educação.

De acordo com a pesquisa, 31,3% acreditam que o nível de emprego vai melhorar; 30,6%, que vai piorar; e 35,9%, que a situação vai se manter como está.

Sobre saúde, 25,7% dos entrevistados acreditam que a situação na área vai melhorar; 34,8%, que vai piorar; e 38%, que vai se manter como está.

Em educação, 28,9% dos entrevistados afirmaram que o setor vai melhorar; 28%, que vai piorar; e 40,8%, que vai se manter igual.

No quesito segurança pública, 20,4% acreditam em melhora; 46,6% avaliaram que haverá uma piora; e 31,6% avaliaram que a situação permanecerá no mesmo patamar.

Corrupção

Em relação ao combate à corrupção, 40,1% dos entrevistados avaliam que o combate é igual nos governos Temer e Dilma, 27,3% consideram que é maior no governo Temer e 24,2% que era maior no governo Dilma.

Sobre o registro de casos de corrupção nos três níveis de Poder, a maior parte dos entrevistados (33,3%) considera que o índice se mantém igual entre eles. Para 23,7%, a maior ocorrência se dá no Legislativo, seguido do Executivo (19,4%) e do Judiciário (10,2%).

Em relação às investigações no âmbito da Operação Lava Jato, 89,3% têm acompanhado ou já ouviram falar. Entre eles, 39,6% acham que a estratégia vai diminuir pouco a corrupção no país e 28,5%, que vai diminuir muito a corrupção. Para 23,6%, a corrupção deve se manter igual mesmo com a Lava Jato e 4,9% consideram que a operação vai acabar com a corrupção.

A pesquisa divulgada hoje ouviu, de 7 a 11 deste mês, 2.002 pessoas em 138 municípios de 25 unidades federativas das cinco regiões do país. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais com 95% de nível de confiança.

Agência Brasil

Publicado por: Chico Gregorio