Foi realizada na manhã de hoje (18) a Operação Savitar, cujo objetivo foi flagrar condutores que abusam da velocidade durante sua viagem. A fiscalização contou com três equipes de monitoramento, flagrou 208 infratores e abordou aqueles que dirigiam com velocidade acima do permitido. Todos os casos foram registrados na BR 101. Em um deles, um veículo Audi foi flagrado a 190 km/h.
SAVITAR – O nome da operação foi inspirado em uma divindade hindu. Savitar é o deus hindu da velocidade e do movimento. O nome foi parar nas histórias em quadrinhos, onde tornou-se o vilão que rivaliza com o personagem Flash.
Desestimular o excesso de velocidade, que vários motoristas insistem em praticar nas rodovias é o fim de operações como esta. Realizar abordagens aos condutores infratores e orientá-los sobre os riscos que correm ao decidir imprimir, na via, uma velocidade incompatível é um dos meios mais eficientes. A ação faz parte do calendário anual de operações da PRF e está inserida na programação que antecede a Operação Carnaval prevista para iniciar próximo dia 24.
Durante a ação de hoje motoristas foram flagrados trafegando a mais de 100 km/h. Para o condutor que excede a velocidade máxima permitida em acima de 50% deverá arcar com uma multa no valor de R$ 880,29 além de ter sua Carteira Nacional de Habilitação (CNH) suspensa. Ano passado, 373 condutores cometeram essa infração e terão suas CNHs suspensas.
Em três anos, a malha cicloviária das capitais do país mais que dobrou de tamanho. São 3.009 km de vias destinadas às bicicletas hoje. Em 2014, eram 1.414 km. É o que mostra levantamento feito pelo G1 junto às prefeituras das 26 cidades e ao governo do Distrito Federal.
Agora, as ciclovias, ciclofaixas e ciclorrotas correspondem a 2,8% da malha viária total dos municípios (108.720 km).
Para o professor Valter Caldana, da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Presbiteriana Mackenzie, o avanço tem sido positivo porque as cidades brasileiras estão muito atrasadas nesta questão. Por outro lado, a implantação das ciclovias de maneira açodada faz o número de falhas pontuais aumentar, diz.
“No Brasil, adotamos um modelo de desenvolvimento urbano rodoviarista. As nossas cidades foram se desenvolvendo baseadas nesse modelo, que é o do automóvel. Cidades em todo o mundo adotaram medidas para abandonar esse modelo durante 40 anos, mas nós, não. Ficamos estacionados. Agora, nos últimos 5, 10 anos, e em especial após as manifestações de 2013, fomos obrigados a fazer o que essas outras cidades fizeram em 40 anos, só que tudo de uma vez”, afirma Caldana.
Ricardo Correa, sócio-fundador da TC Urbes, empresa especializada em projetos de mobilidade, tem opinião parecida. Para ele, o aumento da malha não tem sido feito de forma inteligente. “No Brasil, não há uma sistemática de planejamento cicloviário. Poucas cidades do país têm uma política definida. Já se começou a enxergar a bicicleta como veículo, mas sem promover o impacto social e ambiental possível. Há um potencial de se chegar a mais de 20% dos deslocamentos em vários municípios onde a questão social é latente”, afirma.
Segundo ele, um bom planejamento cicloviário transforma a cidade radicalmente. “Um plano de gestão sério proporciona uma economia sistêmica para a cidade, com benefícios sociais, ambientais e na saúde, tanto individuais como coletivos. ” Correa cita um relatório da Federação Europeia de Ciclistas que mostra que o setor cicloviário gera uma economia de 513 bilhões de euros por ano aos 28 estados-membros da União Europeia.
De acordo com o levantamento do G1, São Paulo é a cidade que possui a maior malha cicloviária do país: 498,4 km (isso sem contar os 120 km de ciclofaixas de lazer, montadas apenas aos domingos e feriados). O Rio aparece na segunda posição (441,1 km). A capital federal Brasília está na terceira colocação (420,1 km). Fortaleza, com 204,6 km, e Curitiba, com 204,2 km, completam a lista das cinco mais. Macapá é a cidade com a menor malha (11,9 km).
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Marcos Pereira é titular da pasta da Indústria
ESTADÃO
BRASÍLIA – O ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Marcos Pereira, negociou um repasse de R$ 7 milhões do caixa 2 da Odebrecht para o PRB na campanha de 2014, segundo depoimento que integra a delação da empreiteira na Lava Jato. Os recursos, entregues em dinheiro vivo, compraram apoio do partido então presidido por Pereira à campanha de reeleição de Dilma Rousseff, que tinha Michel Temer como vice.
O dinheiro dado ao PRB fazia parte de um pacote maior, que envolvia também o apoio de PROS, PCdoB, PP e PDT à chapa governista. Ao todo, a Odebrecht colocou cerca de R$ 30 milhões na operação, como o Estado revelou em dezembro. O acordo é descrito, com diferentes pedaços da história, nas delações de Marcelo Odebrecht, ex-presidente e dono da empreiteira, e dos executivos Alexandrino Alencar e Fernando Cunha.
Sexto ministro de Temer citado na Lava Jato, na época Pereira tratou pessoalmente do assunto com Alexandrino, um dos 77 executivos da Odebrecht que fizeram acordo de delação já homologado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). De acordo com as delações, Pereira esteve mais de uma vez na sede da Odebrecht em São Paulo para combinar como e a quem o dinheiro, entregue em parcelas, deveria ser repassado.
O ministro rebate as afirmações dos delatores. “Eu desconheço essa operação. Comigo não foi tratado nada disso”, disse. “Delação não é prova.”
Presidente licenciado do PRB, Marcos Pereira é homem forte no partido fundado por integrantes da Igreja Universal do Reino de Deus após o escândalo do mensalão. Ao Estado, ele contou que ajudava a arrecadar recursos para campanhas do seu partido, que tem 23 deputados, um senador e comanda a prefeitura do Rio, com Marcelo Crivella. A pasta da Indústria, embora tenha perdido poderes com Temer, continua sendo uma das mais relevantes do governo.
TV. O apoio do PRB e dos outros quatro partidos garantiu à chapa Dilma-Temer 2 minutos e 39 segundos a mais na propaganda eleitoral de televisão – totalizando mais de 11 minutos, ante apenas 6 minutos de Aécio Neves, o candidato do PSDB. O PRB recebeu R$ 7 milhões em troca de 20 segundos por dia de campanha.
Segundo os relatos dos executivos da Odebrecht, a empreiteira agiu a pedido de Edinho Silva, então tesoureiro da campanha de Dilma e hoje prefeito de Araraquara (SP), realizado num encontro com Marcelo e Alexandrino em São Paulo.
Feito o acerto, de acordo com os depoimentos, Alexandrino ficou encarregado de fazer com que PCdoB, PROS e PRB recebessem R$ 7 milhões cada um do departamento de propinas da Odebrecht. Fernando Cunha mandou R$ 4 milhões para o PDT. O Estado não conseguiu confirmar como foi a negociação com o PP.
Edinho Silva nega o acerto com a Odebrecht. “Não participei de tratativas com os partidos na época das composições. Eu ainda não era coordenador financeiro”, afirmou. Procurada, a Odebrecht informou que não iria se manifestar.
Os relatos de que houve compra de apoio partidário para a campanha Dilma-Temer poderão ser analisados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) no processo que investiga abuso de poder político e econômico na campanha. O Estado apurou que o relator, ministro Herman Benjamin, decide nesta semana se vai requisitar os depoimentos, que estão na Procuradoria-Geral da República.
Depois de quase seis meses na Presidência, Michel Temer passou a morar na residência oficial, o Palácio da Alvorada, na noite da última sexta-feira. Desde outubro passado, o local estava em reforma, especialmente para acomodar o filho caçula de Temer, Michelzinho.
A presidente afastada Dilma Rousseff permaneceu por lá até 6 de setembro, uma semana depois de sofrer o impeachment. A ideia de se mudar para o palácio sofreu resistência de Temer no início.
Temer estava usando o Alvorada para jantares e reuniões políticas, mas morando no Palácio do Jaburu, reservado aos vice-presidentes, desde que assumiu o posto, em 2011.
Para receber Temer, a primeira-dama, Marcela, e o filho, o palácio passou por ajustes, especialmente no segundo andar, onde fica a área íntima. Pela primeira vez desde que foi construído, o Alvorada recebeu telas de proteção nas janelas dos quartos e salas voltadas para o Lago Paranoá.
Além de mudanças na decoração da ala íntima, a primeira-dama montou no Alvorada um escritório para atender ao programa Criança Feliz, do Ministério do Desenvolvimento Social, do qual é embaixadora.
O GLOBO
Amigos sabugienses, minhas saudações.
Hoje cedo fui surpreendido pela postagem de um jornalista dando conta que eu havia recebido diárias em virtude da minha participação em um evento voltado a vereadores na cidade de João Pessoa-PB.
Como pessoa pública e presidente do Poder Legislativo da nossa cidade, sinto-me na obrigação de prestar os devidos esclarecimentos ao meu povo.
Essa informação não procede.
Quando eu ou qualquer outro vereador necessita fazer uso de diárias com a finalidade de desempenhar atividades externas inerentes ao cargo de vereador, precisamos lançar mão do uso de diárias como forma de custear nossas despesas. Que fique claro: essas diárias somente podem ser usadas caso o deslocamento diga respeito à nossa atividade parlamentar.
Para o pagamento de diárias é necessário que haja prévia solicitação e a devida publicação do ato para fins de fiscalização por parte do Tribunal de Contas do Estado (TCE) e demais órgãos de controle de gastos.
Realmente tínhamos a intenção de participar desse evento em João Pessoa como forma de melhorar nosso desempenho legislativo em benefício da população de São João do Sabugi. Por isso demos publicidade ao ato de requerimento das diárias.
Entretanto, recebemos um telefonema do governador Robinson Faria, convidando-nos a acompanhá-lo em sua agenda administrativa na Região do Seridó.
Pois bem. Aceitei o convite e o acompanhei durante o período em que esteve em nossa região, de forma que abri mão da participação no evento na capital da Paraíba e, consequentemente, das diárias que havia solicitado. Deixando claro que a portaria trata da designação para participar do evento e da autorização para o pagamento, e NÃO da sua efetuação, pois o pagamento só é efetuado com a comprovação do exercício da atividade. Por outro lado, aproveitando a oportunidade do encontro com o Governador, tratei de diversas demandas relacionadas a nosso município .
Portanto, meus amigos, não usei e jamais usaria recursos públicos em benefício próprio porque esse dinheiro é precioso e até insuficiente para o tamanho das necessidades do meu povo e da Câmara Municipal de São João do Sabugi.
Sei de onde vim e sei também exatamente aonde pretendo chegar.
Não estou neste cargo para brincar com a coisa pública. Estou aqui para zelar pelo bem-estar do meu povo e pela honestidade em todos os meus atos administrativos.
Ao jornalista que me caluniou, informo que as medidas judiciais por meio do acionamento da Assessoria Jurídica da Câmara de Vereadores serão adotadas, pois calúnia é crime e criminosos merecem sofrer os rigores da lei.
A vontade do agressor de atingir minha honra foi tão grande que embora seja jornalista por formação, abriu mão do preceito essencial ao bom jornalismo: checar as informações antes de publicar algo, principalmente quando o que está em jogo é a dignidade de outro ser humano.
Para cada mentira, uma verdade.
Para cada agressão, uma reação.
Esclarecimentos feitos, despeço-me.
Um abraço do Nêgo do Povo!
Após dizer na campanha eleitoral do ano passado que se o filho George Queiroz fosse derrotado para Valdir Medeiros, abandonaria a cidade, é, que quem não votasse no filho não lhe procurasse mais, ao se aproximar a campanha de 2018, o deputado Nelter Querioz, muda a o discurso, se coloca a disposição do prefeito, é diz que o mais importante e a cidade de Jucurutu.
Seria interessante, que o deputado orientasse seus vereadores na Câmara Municipal para acabar com as posições radicais que vem assumindo até agora em relação a administração de Valdir Medeiros.
Confira: