25/03/2017
08:33

Agricultura: 22 países suspendem total ou parcialmente importação de carne

Da Agência Estado:

Levantamento divulgado nesta sexta-feira, 24, pelo Ministério da Agricultura mostra que 22 países ou blocos econômicos já suspenderam total ou parcialmente as importações de carne brasileira após as revelações da Operação Carne Fraca, da Polícia Federal.

São 13 os países que suspenderam as compras do produto brasileiro: Hong Kong, China, Chile, Argélia, Jamaica, Trinidad e Tobago, Panamá, Catar, México, Bahamas, São Vicente e Granadinas, Granada e São Cristóvão e Névis. Esses dois últimos não constavam do balanço divulgado ontem pela pasta.

Outros nove países ou blocos suspenderam as compras apenas dos 21 frigoríficos investigados na operação. São eles: Japão, África do Sul, União Europeia, Suíça, África do Sul, Canadá, Egito, Emirados Árabes Unidos e Vietnã. Os Emirados Árabes não constavam da lista divulgada ontem. Vietnã estava na relação dos países que apenas endureceram seus controles sanitários na entrada.

O balanço do Ministério da Agricultura mostra também que quatro países apenas aumentaram a fiscalização sanitária sobre a carne brasileira. São eles Estados Unidos, Coreia do Sul, Malásia e Argentina. Israel, Barbados e Rússia apenas pediram informações adicionais.

Publicado por: Chico Gregorio


25/03/2017
08:28

O juiz federal Marcos Josegrei, responsável pela operação Carne Fraca, afirmou nesta sexta-feira (24) que as investigações não tiveram como foco a qualidade dos produtos vendidos no Brasil, e sim a apuração de crimes como corrupção, associação criminosa e extorsão, supostamente cometidos por agentes públicos e funcionários de empresárias do ramo.

O magistrado ressaltou que, até este momento, não há nenhum indício de que produtos comercializados pelas empresas investigadas possam fazer mal à saúde.
“Não se pode afirmar que nenhuma dessas empresas está colocando no mercado produtos impróprios para o consumo. Essa afirmação seria uma generalização temerária neste momento. O que se pode afirmar é que há indícios suficientes de que representantes de diversas empresas estavam com uma relação muito próxima com fiscais agropecuários e isso causava problemas de corrupção”, disse o juiz.
Josegrei defendeu a qualidade da carne brasileira e disse que o problema, a princípio, é burocrático. “As empresas muitas vezes se associavam com os fiscais para romper barreiras burocráticas. Isso fazia com que procedimentos fossem agilizados, processos andassem mais rápidos do que deveriam, tinham acesso indevido a sistemas internos do Mapa [Ministério da Agricultura]. Não se pode dizer que as carnes ou os produtos exportados e consumidos no mercado interno por essas empresas não têm qualidade”.

Segundo o juiz, os laudos apresentados pelo fiscal Daniel Gouvêa Teixeira, que deram origem à operação, não mencionam carnes estragadas.

“A PF [Polícia Federal] obteve dois laudos: um no que diz respeito aos produtos de um dos frigoríficos [Souza Ramos, em Colombo, no Paraná] e o outro do outro frigorífico [Peccin, em Curitiba]. Com esses laudos, a PF identificou que havia alguma impropriedade nos produtos que eram vendidos. Veja: eu não estou dizendo que esses produtos faziam mal à saúde, que causavam doenças. Eu estou dizendo que, de acordo com esses laudos, eles não tinham a propriedades que o rótulo dizia que e deveriam ter”, explicou. Ambos frigoríficos negam problemas em seus produtos.

Josegrei reforçou que a prática de corrupção entre os fiscais é minoria entre os profissionais brasileiros. “É importante registrar que a maior parte dos fiscais é composta de gente correta, honesta, e que faz o seu trabalho diariamente”.

G1

 

Publicado por: Chico Gregorio


25/03/2017
08:27

O procurador-geral de Justiça, o procurador-adjunto e o coordenador jurídico do Ministério Público do Rio Grande do Norte seriam os alvos do servidor público Guilherme Wanderley Lopes da Silva, que na manhã desta sexta-feira (24) atirou contra membros do MP potiguar dentro da sede da entidade, no bairro de Candelária, zona Sul de Natal. Isso é o que revela uma carta deixada por ele na mesa do procurador-geral, Rinaldo Reis, antes de efetuar disparos e atingir dois promotores de Justiça, cumprindo parte do que havia planejado.
“Felizmente, embora tenha atingido dois colegas promotores, o Guilherme não conseguir assassinar nenhum de nós”, falou Rinaldo. O procurador-adjunto Jovino Sobrinho e o coordenador jurídico Wendell Beetoven passaram por cirurgias no hopsital Walfredo Gurgel, o maior pronto-socorro do Rio Grande do Norte, e, segundo Rinaldo Reis, têm quadros clínicos estáveis.

Na carta, que era digitada e impressa, Guilherme Lopes faz referência a atos administrativos da atual gestão do Ministério Público. Embora o documento ainda não tenha sido publicizado para não atrapalhar o trabalho da polícia, Rinaldo Reis disse que Guilherme reclamava na carta de uma equiparação salarial entre assessores dentro do MP. Segundo o procurador-geral, o servidor não teve perda salarial com esse ato.

Rinaldo Reis disse ainda que não há na ficha funcional de Guilherme Lopes, até então, nada que desabonasse a conduta profissional dele. “Não tenho a menor ideia do que tenha motivado o servidor a atentar contra nossas vidas. Ele é concursado, servidor efetivo e ainda exerce cargo comissionado no Ministério Púbico. Nunca houve constrangimento na parte administrativa, nunca houve processo disciplinar, nunva foi afastado das funções dele, não há registro de qualquer afastamento por problema psíquico. Era um servidor considerado por todos como normal”.

Com informações do G1/RN

Publicado por: Chico Gregorio


25/03/2017
08:26

Adriana Ancelmo (Foto: reprodução da internet)O Globo

A ministra Maria Thereza de Assis Moura, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), concedeu, na noite desta sexta-feira, uma liminar autorizando a prisão domiciliar de Adriana Ancelmo, mulher do ex-governador Sérgio Cabral. A decisão, de caráter provisório, reestabelece o que havia sido decidido pelo juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal, até que o julgamento do habeas corpus, pedido pela defesa nesta quinta-feira, seja concluído. Presa desde dezembro do ano passado, Adriana é ré por organização criminosa e lavagem de dinheiro.

No último dia 17, Bretas estabeleceu condições para que Adriana fosse para a prisão domiciliar: ela deve ficar em um imóvel sem linha telefônica e sem acesso à internet. O apartamento, porém, precisa passar por uma vistoria, já realizada esta semana, de acordo com o advogado da ré, Luís Guilherme Vieira.

— A vistoria já havia sido feita por uma equipe contratada e comunicada na última segunda-feira. Apresentaremos um auto-complementar dizendo que tudo foi cumprido. De posse da decisão, o juiz deve enviar à PF, que deverá constatar se o imóvel está apto para recebê-la, para depois expedir o alvará de soltura — disse.

Publicado por: Chico Gregorio


25/03/2017
08:24

Michel Temer, presidente da República (Foto: O Globo)O Globo

A defesa do presidente Michel Temer pediu nesta sexta-feira ao ministro Herman Benjamin, relator no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) do processo do PSDB que pede a cassação da chapa de Dilma Rousseff e Temer, que anule os depoimentos de delatores da Odebrecht ouvidos pela Corte e que apontaram recebimento de caixa 2 pela chapa em 2014.

Nas alegações finais apresentadas pela defesa, Temer afirma ainda que não houve “gravidade suficiente nas condutas” investigadas, nem mesmo para cassar um mandato de presidente: “entende-se não ter havido gravidade suficiente nas condutas, especialmente para a desconstituição de mandato presidencial, devendo, por igual, haver a improcedência das demandas”.

Apesar dos argumentos minimizando as irregularidades relatadas em depoimentos, a defesa também pede que as contas de campanha de Dilma e Temer sejam julgadas separadamente, já que, alegam os advogados, não há “rigorosamente nenhum apontamento” que comprometa Temer. Por isso, diz a defesa, a demanda deve ser julgada improcedente e o presidente deve ser mantido no cargo de presidente da República.

Blog do BG:

Publicado por: Chico Gregorio


25/03/2017
08:21

Por Josias de Souza

Os delatores da Odebrecht escancararam no Tribunal Superior Eleitoral o lado avesso da política, por onde circulam os malandros e as verbas espúrias. De todas as revelações, a mais fascinante foi feita por José de Carvalho Filho. Funcionário do segundo escalão do departamento de propinas da construtora, coube-lhe organizar a logística do repasse de R$ 4 milhões ao grupo político de Michel Temer. Ele disse que a conta ficou meio milhão mais cara. Insinuou que desapareceram R$ 500 mil numa espécie de Triângulo das Bermudas que tinha como vértices Eliseu Padilha, José Yunes e Eduardo Cunha. Ludibriada, a Odebrecht viu-se compelida a pagar a mesma cifra duas vezes.

Os R$ 4 milhões eram parte de uma bolada maior, de R$ 10 milhões, liberada nas pegadas de um jantar no Palácio do Jaburu, com a presença do anfitrião, Michel Temer, e de Marcelo Odebrecht. Ficou combinado que os outros R$ 6 milhões seriam despejados nas arcas do comitê de Paulo Skaf, que disputava o governo de São Paulo. Orientado pelo ex-diretor da Odebrecht Claudio Melo Filho, que participara do repasto do Jaburu, José de Carvalho procurou Eliseu Padilha, outro comensal da residência oficial do então vice-presidente.

Amigo e confidente de Temer, Padilha forneceu os endereços para a entrega da mercadoria. Um pedaço da verba, fixado em R$ 1 milhão, destinava-se a Eduardo Cunha. E deveria ser levado ao escritório paulistano do advogado José Yunes, outro amigo de Temer. Dias depois, o delator forneceu a Padilha a senha que Yunes teria de pronunciar para receber a grana: “Morango”.

Acertados os detalhes, o dinheiro foi repassado ao destinatário. Súbito, José de Carvalho foi procurado por Cunha. Tiveram o que o delator chamou de “uma discussão acalorada”. Fora de si, Cunha, então deputado federal, mostrou a ira que tinha por dentro: “Eu recebi uma ligação extemporânea do Eduardo Cunha me cobrando, comentando que ele não recebeu R$ 500 mil”, rememorou o delator da Odebrecht.

Intrigado, José de Carvalho obteve na Odebrecht uma cópia do protocolo de entrega do dinheiro. Coisa devidamente assinada pela secretária de Yunes. Procurou Claudio Melo, o superior hierárquico que jantara no Jaburu com Temer e Marcelo Odebrecht. Sugeriu uma conversa com Eliseu Padilha. Contactado, Padilha realçou as qualidades do seu preposto: “O senhor Yunes é uma pessoa de mais ou menos 70 anos, é de minha confiança, dificilmente não teria registrado isso”.

”Eu vi o recibo assinado pela senhora Cida [supostamente a secretária de Yunes].”, disse o delator José de Carvalho em seu depoimento à Justiça Eleitoral. “Ainda assim, o mal-estar permaneceu. E a empresa deliberou fazer outro pagamento de R$ 500 mil reais.” O segundo pagamento foi feito a um preposto do próprio Cunha. A senha mudou de “morango” para “agenda”.

José Yunes, um amigo que convive com Temer há quase cinco décadas, já havia pendurado um álibi nas manchetes. Fez cara de enganado. Acusou o também amigo Eliseu Padilha de usá-lo como “mula involuntário”. Sustentou em entrevistas e num depoimento “espontâneo” à Procuradoria da República que recebera em seu escritório, em São Paulo, um pacote das mãos do doleiro Lúcio Funaro, homem de Eduardo Cunha. Nessa versão, Yunes saiu para o almoço e, quando voltou, o pacote já havia sido recolhido com sua secretária por alguém que cuja identidade ele diz desconhecer.

Padilha trancou-se em seus rancores e mandou dizer aos repórteres que não comentaria as declarações de Yunes e o depoimento dele à Procuradoria. Ficou boiando no ar uma interrogação: os dois se desentenderam em público ou fizeram uma dobradinha para distanciar o amigo Michel Temer do caixa dois da Odebrecht? A dupla talvez leve a resposta para o túmulo. De concreto, sabe-se apenas que Eduardo Cunha, o amigo desprezado, e Marcelo Odebrecht, o comensal tóxico, estão presos em Curitiba. Soltos, Yunes e Padilha acham que não devem nada a ninguém. Muito menos explicações.

Se soubesse que se defrontaria com malandragens mais refinadas que as suas, Marcelo Odebrecht, o príncipe da construção pesada talvez tivesse organizado seu próprio governo em vez de insistir em comprar o dos outros. Da Odebrecht jamais se poderia dizer que fez acordos espúrios com a Odebrecht em troca de contratos superfaturados. Num governo da Odebrecht, evidentemente, todas as obras públicas seriam da Odebrecht. De cara, seria eliminada a necessidade de licitações. E haveria uma restauração instantânea da moralidade. Num governo 100% da Odebrecht talvez fosse necessário decretar o fim da República. Nada de extraordinário para um país que, na prática, já convive com uma espécie de monarquia à moda brasileira. Reina a avacalhação.

 

Publicado por: Chico Gregorio


25/03/2017
08:20

Está no Diário Oficial a exoneração do cargo de confiança de Guilherme Wanderley Lopes da Sila.

Guilherme disparou vários tiros nesta sexta-feira na sede do MP acertando os promotores Wendell Bethoven e Jovino Pereira.

Apesar de ser servidor efetivo do orgão, Guilherme exercia há muitos anos um cargo de confiança.

Blog do BG:

Publicado por: Chico Gregorio


25/03/2017
08:18

Resultado de imagem para Guilherme Wanderley Lopes da Silva

O Blog teve teve a confirmação de um familiar que Guilherme Wanderley Lopes da Silva, servidor do MPRN que atentou contra promotores nesta sexta-feira na sede do orgão se comunicou com familiares na noite desta sexta-feira.

Segundo nossa fonte, Guilherme deverá se entregar neste sábado a polícia.

Durante o dia traremos mais informações.

Blog do BG:

Publicado por: Chico Gregorio


23/03/2017
19:26

Município vem sofrendo problemas com serviços da Cagepa

A prefeita de Monteiro, Anna Lorena, admitiu a hipótese de municipalizar o sistema de abastecimento de água na cidade, após problemas com o serviço da Cagepa – Companhia de Abastecimento de Água e Esgoto da Paraíba.

Segundo fontes da gestão municipal consultadas , a concessão da Cagepa, cujo contrato padrão com os municípios tem duração de 20 anos, já teria vencido desde a gestão anterior e não foi renovada pela então prefeita Edna Henrique.

Mesmo com mais de 10 dias recebendo águas do Rio São Francisco, vários bairros do município enfrentam problemas com o abastecimento, o que levou moradores a ameaçarem fechar as comportas da barragem de São José.

Além disso, um grupo de vereadores e a própria prefeita acionaram o Ministério Público Estadual para uma resolução ao problema.

Publicado por: Chico Gregorio


23/03/2017
19:22

Açude é o último reservatório antes de Boqueirão

As águas da transposição do rio São Francisco estão abastecendo o açude Camalaú, que fica localizado na cidade de mesmo nome, no Cariri paraibano. Segundo a Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba (Aesa), na manhã desta quinta-feira (23), o reservatório estava com quase 3 milhões de metros cúbicos, o que equivale a 6,2% da sua capacidade máxima (48 milhões).

O Governo do Estado e o Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs) estão realizando ações para acelerar o deslocamento das águas de Camalaú para o açude Epitácio Pessoa, na cidade de Boqueirão. “Estamos atuando em várias frentes, temos equipes fazendo obras no açude Camalaú e limpando o leito do rio Paraíba, tudo para agilizar o escoamento. Só a Aesa tem mais de 10 profissionais na região do Cariri cuidando para que as águas do São Francisco cheguem o quanto antes ao açude Epitácio Pessoa”, informou o presidente da Aesa, João Fernandes da Silva.

Técnicos da Aesa também estão cadastrando usuários, instalando Plataformas de Coleta de Dados e fiscalizando a retirada de água entre as cidades de Monteiro e Camalaú. Moradores ribeirinhos estão sendo orientados sobre a necessidade de permitir o fluxo normal da água. “Não admitiremos construções de cercas transversais no leito do rio, pequenas barragens ou qualquer outro impedimento. A água só poderá ser usada para consumo humano e animal”, alertou João Fernandes.

Publicado por: Chico Gregorio


23/03/2017
19:19

Paraibano concedeu entrevista ao Estadão

O ministro paraibano Herman Benjamin, relator no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) do processo que pode resultar na cassação da chapa Dilma/Temer, disse, em entrevista jornal “O Estado de S. Paulo”, que não se preocupa com a estabilidade do país em caso de uma possível cassação do presidente Temer.

Segundo Herman, a felicidade de um povo é proporcional à quantidade de corrupção que existe no país, querendo dizer, assim, que práticas ilegais potencializam a infelicidade do povo. O ministro diz crer que o Brasil está pronto para receber o julgamento do TSE e afirma: “Crise é violar a Constituição”. Entretanto, ressalta que não sabe se seu voto será pela cassação da chapa.

Nesta quarta-feira (22), o ministro liberou para o colegiado do TSE seu relatório parcial, com mais de mil páginas. Ainda faltam a alegações finais das partes. Quando as tiver, ainda nesta semana, páginas serão acrescentadas no relatório com as defesas.

Benjamin estima entregar o seu voto até a metade de abril. A data do julgamento será definida pelo presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Gilmar Mendes.

Publicado por: Chico Gregorio


23/03/2017
19:11

Do site Buzz Feed

Alexandre Accioly, dono da badalada academia Bodytech, foi apontado na delação da Odebrecht de ser uma espécie de laranja do senador e presidente nacional do PSDB, Aécio Neves (MG), ao fornecer uma conta fora do país para o tucano receber propina

O caso está ligado a um um dos mais rumorosos episódios da delação da Odebrecht: a construção da bilionária usina Santo Antônio, em Rondônia. A obra é uma síntese do tamanho do esquema, que abasteceu, só nesse empreendimento, políticos do PMDB, PSDB e PT, de acordo com a empreiteira.
O projeto é de 2007, quando Aécio era governador de Minas Gerais e colocou a estatal Cemig como sócia do negócio. Pelo menos dois delatores da Odebrecht falaram da obra.
São eles Cláudio Melo, que falou sobre os políticos do PMDB e Henrique Valadares, que citou Áecio. A Folha de S.Paulo informou que Valadares acertou R$ 30 milhões com Aécio e Época disse ainda que foi usada uma conta em Cingapura – um dos principais centros financeiros internacionais.
O BuzzFeed Brasil apurou que o nome de Accioly foi citado no episódio. Segundo o relato da Odebrecht oferecido à Procuradoria-Geral da República, Aécio Neves usou uma conta ligada ao empresário para receber dinheiro fora do país.
Aécio e Accioly são amigos muito próximos. O empresário foi padrinho de casamento e dos filhos gêmeos do tucano. Aécio é padrinho da filha de Accioly.
Esta não é a primeira citação ao tucano, que disputou e perdeu a Presidência em 2014.
Delatores das empreiteiras Odebrecht e também da OAS já afirmaram aos investigadores que houve pagamento de propina a Aécio durante a obra da Cidade Administrativa – principal vitrine do governo dele em Minas Gerais (2003-2010). Ele nega.
Um dos principais executivos da Odebrecht na interlocução dos políticos, Benedicto Júnior disse ter destinado R$ 9 milhões, via caixa dois, para aliados de Aécio Neves a pedido do tucano. Aécio diz que pediu as contribuições dentro da lei.
O senador e o empresário Accioly foram procurados pelo BuzzFeed Brasil na quarta (22). Os dois negaram categoricamente o conteúdo das citações a seus nomes envolvendo a propina da hidrelétrica de Santo Antônio e questionaram, ainda, a legitimidade da delação da Odebrecht, que, segundo eles, mente ao falar de propina e contas fora do país.

Publicado por: Chico Gregorio


23/03/2017
19:04

Uma chuva forte com vento derrubou  na  tarde de hoje , parte da murada do Clube Atlético Piranhas ,  CAP  da

cidade de  Jardim de Piranhas, que fica localizado nas margens do rio Piranhas

Fotos Robson Pires.

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Publicado por: Chico Gregorio


23/03/2017
18:57

 

A senadora Fátima Bezerra ressaltou, em Plenário, que uma das primeiras ações da Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo (CDR), que preside, foi convidar quatro ministros ligados aos temas da comissão para apresentarem seus planos de trabalho para os próximos dois anos. Entre eles, está o ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho, convidado a comparecer ao Senado no próximo dia 5.

Na ocasião, a senadora vai querer saber do ministro o que está faltando para as águas da transposição do Rio São Francisco chegarem ao Rio Grande do Norte. Sobre o mesmo tema também foi aprovada audiência pública, para avaliar a retomada das obras do Eixo Norte e as adequações socioambientais derivadas do Projeto de Transposição do Rio São Francisco.

Eixo Norte
“Queremos saber do ministro, especialmente, sobre o andamento das obras de Transposição do Rio São Francisco, tanto físicas como sociais, e mais especificamente no que diz respeito à retomada das obras do Eixo Norte, que ele garantiu que estarão concluídas até o final do ano”, destacou a senadora.

A senadora está especialmente preocupada com um trecho mínimo, de seis quilômetros, que parte da Barragem de Caiçara à Barragem de Engenheiro Ávidos, em Cajazeiras, na Paraíba, e que vai garantir que em épocas de estiagem, como os quase cinco anos que o estado viveu recentemente, a água não deixe de chegar ao Rio Grande do Norte. Conforme ressaltou Fátima, será necessária ainda a construção do Ramal do Apodi, que sequer saiu do papel. O projeto está pronto, mas nenhuma estrutura foi construída até o momento.
As águas do Rio São Francisco contemplarão o Rio Grande do Norte por meio de dois ramais, que beneficiarão todo o estado. Com a perenização do Rio Piranhas/Açu, já no Rio Grande do Norte, as águas chegarão à região do Seridó. No entanto, para que as populações do Alto Oeste, região cuja maior cidade é Pau dos Ferros, também sejam beneficiadas, ainda será necessária a construção do Ramal do Apodi. “Queremos ver nos olhos dos nossos conterrâneos do Rio Grande do Norte a mesma alegria que vimos na população da Paraíba, durante a inauguração população das obras de transposição, em Monteiro, no último dia 19.

Audiência pública
As obras de transposição demandam a remoção de comunidades inteiras e cabe ao poder público a adoção de uma série de medidas preventivas e protetivas, no sentido de preservar os diretos das pessoas afetadas pela transposição. “É importante que a comissão se aproprie do assunto e elabore um diagnóstico realista sobre a situação das comunidades, avaliando, inclusive, se a política de congelamento dos investimentos públicos empreendida pelo governo federal e a estadualização do ajuste fiscal trarão algum impacto para as obras e as comunidades afetadas. Por isso a importância dessa audiência pública”, enfatizou.

Publicado por: Chico Gregorio


23/03/2017
18:53

joao pedrovice

Publicado por: Chico Gregorio