27/03/2017
05:21

Os três presos da Operação Carne Fraca que tiveram a prisão temporária prorrogada foram libertados na tarde deste domingo (26). Rafael Nojiri Gonçalves, Antônio Garcez da Luz e Brandízio Dario Júnior estavam presos havia 10 dias na carceragem da Polícia Federal (PF), em Curitiba.

O juiz federal Marcos Josegrei da Silva determinou, no sábado (25), a soltura dos três. Josegrei e a PF argumentaram a libertação do trio dizendo que “as diligências preliminares que justificavam a medida de prisão temporária dos investigados estão cessadas”.

Os outros oito presos temporários, que também estavam na carceragem da PF em Curitiba, foram libertados na quarta-feira (22). Sidiomar de Campos, Celso Dittert De Camargo, Alice Nojiri Gonçalves e Luiz Alberto Patzer saíram por volta da 1h30.

 

G1

Publicado por: Chico Gregorio


27/03/2017
05:20

Marcelo Odebrecht (Foto: Agência Brasil)

O Estado de S.Paulo

O empresário Marcelo Odebrecht, ex-presidente e herdeiro do grupo que leva seu sobrenome, disse em depoimento ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), no início de março, que o financiamento ilegal de campanhas é tão comum no País que inclui todos os candidatos eleitos. “Duvido que tenha um político no Brasil que tenha se eleito sem caixa 2. E, se ele diz que se elegeu sem, é mentira, porque recebeu do partido. Então, impossível”, afirmou.

As declarações constam do depoimento prestado na ação que apura abuso de poder político e econômico pela chapa Dilma Rousseff-Michel Temer nas eleições de 2014. Naquele ano, além da então presidente, 1.626 pessoas conseguiram votos para ocupar os cargos em disputa.

No caso da Odebrecht, o empreiteiro pontuou que, dos recursos disponíveis para campanhas, 75% eram pagos fora do sistema oficial. “Caixa 2, para a gente, e eu acho que para todas as empresas, era visto como natural. Os valores definidos pelos candidatos eram tão aquém do que eles iam gastar que não tinha como a maior parte das doações não ser caixa 2. Era impossível”, declarou ao TSE.

Publicado por: Chico Gregorio


26/03/2017
11:11

Em entrevista à revista Época, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso diz que “se o PSDB for pego, tem que dizer: eu errei”; como o partido já foi pego, com pedidos de propina de Aécio Neves que somam R$ 50 milhões, depósitos de R$ 23 milhões para José Serra na Suíça e pagamentos a Geraldo Alckmin por meio do cunhado, como consta das delações da Odebrecht, só falta marcar a data do pedido público de desculpas.

Via 247.

Publicado por: Chico Gregorio


26/03/2017
11:01

Empresa ligada ao presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), a Confederal Vigilância e Transporte de Valores tem ao menos R$ 8,478 milhões em dívidas previdenciárias com a União, segundo levantamento feito pela reportagem no site da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional. O total é referente a três débitos com a União.

Como presidente do Senado, caberá ao peemedebista conduzir a votação das reformas trabalhista e da Previdência na Casa.

A maior dívida previdenciária da Confederal é de R$ 5,943 milhões referente à unidade em Brasília (DF). Os outros dois débitos são de R$ 1,479 milhão, no Rio, e de R$ 1,054 milhão, em Aparecida de Goiânia (GO) – todos estão inscritos na Dívida Ativa da União. O Ministério da Fazenda não divulga detalhes, sob o argumento de que é de “acesso exclusivo do devedor”.

Segundo a Fazenda, a Dívida Ativa é composta por todos os débitos com a União, de natureza tributária ou não, que não foram quitados por empresas ou pessoas físicas após o fim do prazo fixado para pagamento. De acordo com o órgão, a lista não traz débitos que estão sendo parcelados pelo devedor, suspensos por decisão judicial ou alvo de ação para discutir a natureza da obrigação ou valor.

Publicado por: Chico Gregorio


26/03/2017
10:50

O Jovem Jardeson Diego saiu na lista de pré convocados da Seleção Brasileira de Futsal Sub 20, orgulhando a todos
os amantes do Esporte dessa cidade de Jucurutu.

Jaderson Diego: fotos Jucurutu em Foco..

Publicado por: Chico Gregorio


26/03/2017
10:39

PSDB-MG

Houve “piora brusca” nas pesquisas sobre o senador Aécio Neves (PSDB-MG), segundo a coluna Painel; o tucano é citado em delações da Odebrecht como um pedinte frequente de caixa 2 para as eleições e recebe o apelido de ‘mineirinho’; há más notícias também para o governador Geraldo Alckmin, o “Santo”, segundo os delatores, que também teria sido beneficiado com propina.

Via 247.

Publicado por: Chico Gregorio


26/03/2017
10:24

O Promotor de Justiça de Jardim do Seridó, Dr. Gláucio Pinto Garcia arquivou o Inquérito Civil nº 099.2015.000010 instaurado em 1º de outubro de 2015, com o objetivo de apurar possível prática de improbidade administrativa por parte do ex-prefeito de Jardim do Seridó, Padre Jocimar Dantas e o ex-secretário de Obras e Serviços Urbanos, Jarbas Nascimento.

A denúncia partiu do então vereador Gilberto Brito que acusava o prefeito e secretário da época de autorizar as máquinas da Prefeitura Municipal de Jardim do Seridó para fazer terraplanagem na construção de um prédio onde funcionarão as empresas de Alécio Alves na Zona Rural de Jardim do Seridó.

Publicado por: Chico Gregorio


26/03/2017
10:23

Na cidade de Ouro Branco, foi registrado ontem, (25) uma chuva de 34 mm.

Resultado de imagem para fotos de chuva na cidade de ouro branco

Publicado por: Chico Gregorio


26/03/2017
10:16

Na discussão sobre a formação da coligação entre partidos em busca de competir numa eleição, absolutamente tudo é negociado.

Os partidos maiores, por terem maior capacidade de arrecadação, ficam responsáveis pela captação de recursos. Mas não apenas isto. Em outros casos, a agremiação cabeça de chapa cuida também dos serviços de campanha, tais como a contabilidade eleitoral, pesquisas, advogados, etc.

Você pode até conservar sua reprovação moral contra o modelo. Mas não é possível chamar isto pura e simplesmente de “compra de tempo de tv”, ainda que, obviamente, a atração de maior tempo de tv esteja em jogo.

Estamos falando de uma aliança forte, no qual, ao menos até a eleição, os partidos funcionarão como uma organização única (ou ao menos tentarão). E dinheiro também é debatido.

Conforme o MPF, o PT pediu a odebrecht para arrumar recursos para outros partidos. Ora, é bem possível que seja verdade, mas esta prática é corriqueira e tem um viés prático – partidos maiores e mais organizadores estruturam a competição, atraindo os menores com seus recursos materiais, bases políticas e organizacionais – e não essa perspectiva criminosa que o ministério público tenta imprimir à relação.

Tal interação não é uma exclusividade de um partido, nem muito menos do sistema partidário brasileiro. Vocês acham que em outros países, quando partidos se juntam, dinheiro e organização de campanha não são negociados, não são aspectos postos na mesa? Política não é franciscanismo. E tudo onera a campanha.

Na política profissionalizada, debater quem vai pagar a conta e como a campanha vai ser tocada não são problemas invalidadores da democracia. Pelo contrário. Não há como tocar o barco sem acertar os ponteiros, inclusive financeiros.

Essa criminalização não é boa. Primeiro e antes de tudo porque se assenta em falsos argumentos. E também pela razão de tentar substituir a arena política por uma lógica inexistente – qual é a democracia que não depende de dinheiro? – e por atores sem voto.

PS. A doação pode ter sido não contabilizada. Neste caso, o crime é de caixa 2 e não de “compra de tempo de tv”. Há uma tentativa de inflar o cenário adverso.

Via  Daniel Menezes

Publicado por: Chico Gregorio


26/03/2017
10:11

No projeto de lei que corre em regime de urgência, Carlos Eduardo Alves promete, conforme coluna do jornalista Alex Viana, diretor do portal Agora RN (leia aqui), repor os recursos extraídos da previdência do município a partir de Fevereiro de 2018. Coincidência ou não, é justamente o momento em que ele pode deixar a Prefeitura nas mãos de Alvaro Dias para disputar o Governo do RN.

CEA pediu autorização da câmara do Natal para sacar 204 R$ milhões. Alegação: colocar os salários em dia. Ora, a folha líquida do município é de R$ 55 milhões. Então, por que tão vultoso recurso que dá praticamente quatro meses de vencimentos?

Há duas hipóteses em jogo não necessariamente excludentes entre si:

1. Conforme denúncia da vereadora Natália Bonavides, a Prefeitura do Natal não vem pagando a contribuição previdenciária dos servidores desde o início do ano passado. A dívida pode chegar a R$ 90 milhões. Faz duas semanas que a oposição pede o extrato da conta do fundo previdenciário e Carlos Eduardo Alves se nega a mostrar. A liberação de R$ 204 milhões permitiria mascarar o rombo feito sem autorização do legislativo (o que gera inelegibilidade do gestor) e, de quebra, disponibilizar recursos para por os salários do funcionalismo em dia;

2. Com a soma extra, Carlos Eduardo Alves terá sobra financeira para investir em 2017 em obras na cidade e se gabaritar para disputar o Governo em 2018.

Via  Daniel Menezes

Publicado por: Chico Gregorio


26/03/2017
09:29

As campanhas para deputado estadual de 6 dos 24 parlamentares da Assembleia Legislativa também foram abastecidas com recursos da JBS, sendo eles Larissa Rosado (PSB) R$ 200 mil; José Adécio (DEM) 130 mil; Kelps Lima R$ 100 mil; Nélter Queiroz (PMDB) R$ 100 mil; Souza Neto (PHS) R$ 50 mil; e Jacó Jácome (PSD) R$ 30 mil.
 Os dados completos com todas as doações, incluindo formas de pagamento e data do envio dos recursos, estão disponíveis no site do Tribunal Superior Eleitoral.
Via AgoraRN

Publicado por: Chico Gregorio


26/03/2017
09:21

carlos eduardo alves 2

O prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves (PDT), enviou para a Câmara o projeto que solicita autorização do Legislativo Municipal para “empréstimo” de R$ 204 milhões do Fundo de Previdência dos Servidores, administrado pelo Instituto de Previdência de Natal (NatalPrev). Pelos termos do projeto de lei, antecipado há duas semanas pelo Agora Jornal, com exclusividade, a Prefeitura fica autorizada a sacar o montante não desprezível com o compromisso de repor, com recursos do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), somente a partir de fevereiro de 2018. O que chama a atenção, entretanto, é o comprometimento de receitas futuras empreendidas agora pelo prefeito. Sob o pretexto de resolver a situação de déficit de caixa atual, o chefe do executivo empenha as receitas futuras por pelo menos quatro gerações de prefeitos, até 2033.

 Rombo para sucessores. Caso deixe a Prefeitura em fevereiro de 2018 – quando a Prefeitura deverá começar a pagar o empréstimo – para se candidatar ao governo do Estado, como estipulado nos bastidores, Carlos Eduardo terá deixado um “rombo” para os sucessores pagarem.

 Papelão, hein! Afinal de contas, o que tem a dizer o líder governista na Câmara Municipal de Natal, Ney Lopes Júnior (PSD), agora que o prefeito enviou o projeto de lei de saque do fundo previdenciário para a Câmara? Ao ler a notícia publicada no Agora Jornal, Ney utilizou a tribuna da Câmara para criticar o veículo e este colunista, negando a existência de tal projeto, querendo dar aula de jornalismo e afirmando que as fontes devem ser confiáveis. E agora, Ney, que o projeto chegou à CMN, que o senhor teria a dizer?

Via Agora RN.

Publicado por: Chico Gregorio


26/03/2017
09:05

A pedido do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), a Justiça do Rio de Janeiro determinou, em decisão de caráter provisório, que a editora Record deixe de distribuir o livro “Diário da Cadeia” e recolha em lojas exemplares que já tenham sido entregues.

O livro é assinado por um autor identificado apenas como “Eduardo Cunha (pseudônimo)”.

A Justiça também exigiu que a empresa retire de seu site materiais “que façam referência à figura de Eduardo Cunha em relação ao livro, bem como oriente as revendedoras a que tomem a mesma medida”.

A multa em caso de descumprimento é de R$ 400 mil diários. A editora removeu nesta sexta-feira (24) as referências de seu site. Em nota, informou que “interrompeu imediatamente a circulação” do livro e que tenta “obter a revogação” da decisão.

O peemedebista diz à Justiça que não é o responsável pelo livro e que a publicação se trata de “gravíssima tentativa de ganho comercial a partir de sua reclusão”. Argumenta ainda que, sem “identificação que possibilite o conhecimento da autoria”, a obra “ofende o preceito da vedação ao anonimato”.

Na sentença, a juíza Ledir Dias de Araújo menciona a vedação ao anonimato e diz que o caso não é coberto pela proteção a pseudônimos. “A obra foi escrita como se tivesse sido pela pessoa do autor da ação, o que ele nega. Logo, não se pode ter a presente obra como lícita”, escreve. Menciona ainda vedação a publicidade enganosa.

A magistrada pede que a editora “identifique e qualifique” o autor. E descarta censura: “Registro que a presente decisão não visa censurar a obra objeto da ação, mas a tutelar os direitos individuais do autor, os quais, em tese, estão sendo violados”.

Publicado por: Chico Gregorio


26/03/2017
08:58

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso afirmou seu sucessor, Lula, provável candidato ao Planalto em 2018, não pode ser desprezado, mas acredita que seria “difícil” repetir o que fez em sua gestão caso se eleja novamente. FHC concedeu entrevistas aos jornais Folha de S.Paulo, Estado de S.Paulo e O Globo sobre seu novo volume do conjunto de livros Diários da Presidência, publicadas neste sábado 25.

Questionado como vê a candidatura Lula, ele diz à Folha: “Acho que, em geral, as pessoas, depois que fizeram, devem inventar outras coisas. No caso do Lula, nem sei se ele realmente quer. Talvez até queira, porque não sei se ele tem na alma outras distrações, outras coisas. Ao ser candidato, ele salva o partido e acusa todo mundo ao dizer que está sendo perseguido. Então, ele não tem muita opção”.

“O Lula, quando ganhou, conseguiu penetrar em setores da classe média e, sobretudo, nos que têm recursos, nos empresários. Hoje é difícil [repetir isso]. Não se pode dizer que não acontecerá, mas é pouco provável. O Lula não é para ser nunca desprezado. Mas é mais fácil criticar hoje”, acrescentou.

Na entrevista ao Estado de S.Paulo, FHC destacou o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), como o nome mais forte do partido para disputar a presidência em 2018. Ele criticou o modo de gestor do prefeito João Doria, que também vem tendo o nome considerado para uma eventual candidatura.

“O momento é para o não político, mas é político”, afirmou. “O que é político com ‘p’ maiúsculo? Alguém que inspira, que pode conduzir. Se você for um gestor, você não vai inspirar nada. Tem de ser líder, e líder é alguém que inspira o caminho. No caso, quem ganha eleição inspira de alguma maneira. Vai inspirar o Brasil? Não é simples”, disse FHC.

Brasil 247

Publicado por: Chico Gregorio


26/03/2017
08:54

 

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Ao longo do livro, ele demonstra preocupação com o PMDB e o PFL (atual DEM), os dois partidos que apoiaram seu governo. Sem citar nomes, reclama que está “apoiado por forças arcaicas, algumas delas até mesmo misturadas com a podridão do Congresso. Este é o drama, a chave da política: há um bando de gente desligada da história (…). Amanhã vão servir a qualquer outro governo, como fizeram no tempo de Getúlio, como no tempo de Juscelino.”

Publicado por: Chico Gregorio