10/04/2017
06:08

Por Josias de Souza

Eleito prefeito de São Paulo, o neo-tucano João Doria passou a divertir a cidade fantasiando-se de gari. Marqueteiro de si mesmo, amealhou no final do primeiro trimestre de sua gestão uma taxa de aprovação vistosa: 43%, informa o Datafolha. O índice não chega a justificar a atmosfera esfuziante que enredou o prefeito. Mas supera os 31% obtidos pelo antecessor petista Fernando Haddad no mesmo período. Num instante em que a política fede acima do normal, o relativo sucesso invadiu as narinas de Doria como um inebriante perfume. E a mosca azul da Presidência da República subiu-lhe à cabeça.

Normalmente, o sucesso só tem ouvidos para o aplauso. Mas o mesmo Datafolha que cintila no riso de Doria fornece a matéria-prima para sua reflexão. Apenas uma ínfima minoria dos paulistanos considera aceitável que o prefeito abandone a cadeira municipal para disputar a poltrona de governador de São Paulo (13%) ou de presidente da República (14%). A maioria (55%) acha que Doria deve honrar os compromissos que assumiu em campanha. Só então será possível avaliar se ele soube lidar com a pior coisa do sucesso de um gestor público, que é continuar sendo um sucesso ao final do mandato.

O pupilo do governador tucano Geraldo Alckmin tornou-se um prisioneiro da fábula que criou. Doria passou a campanha inteira propagando uma falsidade: “Não sou político”, alardeou. Se abandonar a fantasia de gari para tentar a sorte como uma alegoria presidencial em 2018, o prefeito escalará o palco nacional como o pior tipo de político: o traidor. Nesse papel, o sujeito pede votos aos pobres, pede apoio aos poderosos e engana a ambos depois.

Publicado por: Chico Gregorio


10/04/2017
06:06

Em reunião neste domingo (9) na residência oficial da Câmara dos Deputados, o presidente Michel Temer afirmou que já cedeu o suficiente na reforma da Previdência e disse que cobrará de aliados um voto favorável ao projeto, que tramita atualmente em uma comissão especial na Câmara.

Participaram do encontro, além de Temer, os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), o líder do governo na Câmara, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) e os ministros Raul Jungmann (Defesa), Mendonça Filho (Educação), Bruno Araújo (Cidades) e Antonio Imbassahy (Secretaria de Governo).

Nas palavras de um dos participantes, Temer afirmou que “quem votar contra a reforma está votando contra o governo”, que na semana passada recuou em cinco pontos tidos como polêmicos: regra de transição para o novo sistema; regras para aposentadoria do trabalhador rural; regime especial para professores e policiais; benefícios de prestação continuada(BPC); e alguns tópicos relacionados a pensões, como a fixação de um teto para acúmulo desse benefício com a aposentadoria.

Com as concessões já feitas pelo governo, o governo deixará de economizar entre R$ 112 bilhões e R$ 160 bilhões nos próximos dez anos, segundo o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles.

Inicialmente, a expectativa era economizar entre R$ 750 bilhões e R$ 800 bilhões com a reforma. “O governo realmente ajustou a reforma da Previdência, agora não temos dúvidas de que ela será aprovada”, disse a fonte. “Atendemos a todos os pontos que estavam sendo contestados.”

Segundo essa fonte, haverá uma reunião na próxima terça-feira em Brasília entre todos os líderes partidários e ministros ligados a partidos. O objetivo do encontro é “identificar onde ainda há focos de resistência” ao projeto. O governo quer ter certeza de que tem os votos suficientes quando a PEC chegar ao plenário da Câmara.

O relator da reforma, deputado Arthur Maia (PPS-BA), promete entregar seu parecer no próximo dia 18, uma terça-feira. A previsão é que o relatório seja votado na comissão especial até o fim de abril.

VALOR

Publicado por: Chico Gregorio


10/04/2017
05:56

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A Comissão de Assuntos Sociais (CAS) votará nesta quarta-feira (12) dois requerimentos do senador Humberto Costa (PT-PE) convidando autoridades para explicar mudanças na destinação de verbas para o Programa Mais Médicos. O senador quer a presença do ministro da Saúde, Ricardo Barros, e de representantes dos ministérios da Educação e do Planejamento.

Segundo explica o senador nos requerimentos, uma portaria do Ministério da Saúde, publicada no fim de março, alterou a classificação das verbas do Fundo Nacional da Saúde que abastecem o Mais Médicos. Antes identificadas como despesas obrigatórias, elas passaram a ser discricionárias, o que significa que podem ser alvo de contingenciamento pelo Executivo.

Publicado por: Chico Gregorio


10/04/2017
05:55

 

Exilado na Suíça, o ex-deputado foi sentenciado a prisão por não comparecer às audiências, marcadas pela justiça brasileira, para saber a situação referente à sua pena alternativa, que estipulava prestação de serviços à comunidade – fruto da condenação anterior, feita em 2010 – pelo acusação de vazamento de documentos sigilosos durante a operação Satiagraha
Em poder de documentos e escutas telefônicas sigilosas, o ex-delegado da PF, teria vazado informações sobre a condução da operação para a imprensa. Por conta disso, Protógenes foi indiciado em 2009, afastado da operação, e, em 2010, sentenciado pela justiça paulista por violação de sigilo funcional, o que seria, mais precisamente: vazamento de informações sigilosas.

O modus operandi é o mesmo estamos vendo na operação golpista “Lava Jato”, vazamentos seletivos para a imprensa de conteúdos obtidos, na sua maioria, de modo ilegal, usados como instrumentos de pressão e perseguição política, principalmente contra os opositores do regime golpista; o PT, em primeiro lugar.

O que a Justiça tomou por crime, no caso do ex-delegado, agora, na era do juiz fascista Sérgio Moro, é considerado um ato heróico e justificável, frente a pretensa luta contra a corrupção, mostrando que quem decide o que é crime ou não, são os próprios juízes e não um conjunto de leis pré estabelecidas.

Moro, que comete os mesmo crimes, está, porém, em oposição a situação do ex-delegado, sendo ele mesmo juiz, tem o aval para encarcerar quem quer que seja, basta não estar disposto a “contribuir”, transformando qualquer um em inimigo político ou em um verdadeiro preso político. Autorizou ilegalmente a escuta, gravação e divulgação de conversas telefônicas entre a presidenta da República, Dilma Rousseff e o ex-presidente, Luís Inácio Lula da SIlva.

A pergunta é: Por quê Moro não vai preso?

O conjunto do Poder Judiciário brasileiro faz parte do golpe e Moro é seu instrumento. Só derrotando o golpe, através de um movimento amplo, podemos retirar os elementos golpistas do controle das esferas do Estado.

Via Plantão Brasil.

Publicado por: Chico Gregorio


09/04/2017
12:39

Homem teria dito à criança que ela precisaria se relacionar com ‘um homem de Deus, que fosse casado, no mínimo sete vezes’ para quebrar feitiço

Pastor é preso por estupro de menina de 12 anos em Santa Catarina

Acusado de estuprar uma menina de 12 anos, o pastor Paulo Ross, de 47 anos, líder religioso da Igreja Mundial do Novo Nascimento em Cristo, em Campos Novos, cidade de 33 mil habitantes no Oeste Catarinense, foi preso na noite de quinta-feira (6/4).

De acordo com as investigações, o pastor convenceu a adolescente de que ela estava enfeitiçada e que, para quebrar a maldição, precisaria se relacionar com “um homem de Deus, que fosse casado, no mínimo sete vezes”. Ele ainda advertiu que a quebra do feitiço era um segredo e que se contasse para alguém a maldição ficaria mais forte e ela morreria.

Sua mãe levou o caso para o delegado Luis Eduardo Machado Córdova. A mulher também denunciou que outras duas amigas de sua filha, de 15 e 16 anos, estavam sendo assediadas pelo pastor.

Córdova encontrou no telefone das duas adolescentes mensagens semelhantes, enviadas pelo pastor. “Para quebrar o feitiço é preciso se relacionar com um homem de fé, abençoado e casado”. O pastor ainda escreveu que essa seria a “única forma de vencer o mal” e que “essa era a ordem de Deus” e, portanto, elas “não tinham escolha”.

Com base nessas provas, Paulo Ross foi preso temporariamente na unidade prisional da cidade. Ele é casado e tem filhos.

Fonte: Correio Braziliense

Publicado por: Chico Gregorio


09/04/2017
12:11

A defesa de Cunha, no entanto, segue negando esta possibilidade, como faz desde o princípio (Foto: Divulgação)

Cansado da vida na cadeira, o deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) ameaça fazer acordo de delação premiada e “explodir” o mundo empresarial, começando pelo setor de carne, que ainda sofre os efeitos da Operação Carne Fraca.

O recado teria sido enviado pelo ex-deputado a um parlamentar, segundo divulgado na coluna Painel da Folha de S. Paulo. A defesa de Cunha, no entanto, segue negando esta possibilidade, como faz desde o princípio.

Ainda segundo o texto, há quem acredite que Cunha tentará fechar acordo de delação com a Polícia Federal, e não com os procuradores, assim como fez o marqueteiro do PT Duda Mendonça.

Publicado por: Chico Gregorio


09/04/2017
12:06

Boqueirão se prepara para receber água do São Francisco

O ministro da Integração Nacional, Hélder Barbalho, confirmou ao Senador Raimundo Lira (PMDB-PB), na manhã deste sábado (8), que a água da Transposição do São Francisco vai chegar nesta quarta-feira (12) ao açude de Boqueirão, que abastece Campina Grande e outras 18 cidades. No cronograma anterior, a chegada da água era prevista para o dia 25 de abril.

Segundo Lira, na quarta, o Ministro Hélder Barbalho e uma comitiva de parlamentares paraibanos, dentre eles o senador Raimundo Lira, estarão em Campina Grande, de onde seguirão para Boqueirão para acompanhar a chegada da água ao açude. Atualmente, o açude Epitácio Pessoa, na cidade de Boqueirão, tem cerca de 3% da capacidade e precisa urgentemente da água da transposição para se recompor.

Publicado por: Chico Gregorio


09/04/2017
11:53

Procuradoria no DF apura se deputado cassado cometeu improbidade ao utilizar estrutura da Casa em sua defesa

Foto: Divulgação

Eduardo Cunha, ex-deputado

O Ministério Público Federal (MPF) em Brasília investiga o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ), atualmente preso em Curitiba, por suposto uso da estrutura da Casa e do governo para defender seus interesses pessoais na Justiça.

Um inquérito civil, em curso na Procuradoria da República do Distrito Federal há duas semanas, apura possível improbidade administrativa, por parte do ex-deputado, pelo fato de ter acionado a Advocacia-Geral da União (AGU) para tentar anular, mediante recurso, buscas da Polícia Federal nas dependências do Legislativo.

Publicado por: Chico Gregorio


09/04/2017
11:47

 

A crise econômica e a Lava Jato provocaram uma deterioração da carteira de crédito do BNDES nos últimos dois anos. Em 2014, 71% das operações financeiras do banco eram classificadas com nota “AA” ou “A”, que significam um risco muito pequeno de calote. No ano passado, esse número caiu para 42%. Entre 2015 e 2016, as provisões para risco de crédito do banco subiram 524%, de R$ 1,468 bilhão para R$ 9,156 bilhões.

A reavaliação da carteira foi feita após o banco verificar um aumento nos atrasos de pagamentos, principalmente depois da deflagração da Lava Jato, em 2014. No fim de 2016, quase 60% dos financiamentos, ou R$ 196,4 bilhões, tinham notas entre “B” e “H” – o que significa atrasos entre 15 dias a mais de 180 dias. Dois anos antes, essa fatia era de 30%.

Nos grandes bancos comerciais, privados ou estatais, essa relação é bem diferente. Entre os maiores nomes do setor, o Safra tem a melhor composição com 89,5% das operações “AA” e “A” e apenas 10,5% com B ou pior. Itaú e Santander têm mais de 70% das transações com as melhores notas, enquanto Caixa, Bradesco e Banco do Brasil operam na casa de 60% do crédito em “AA” e “A”, segundo dados declarados ao Banco Central.

O professor de finanças do Insper, Ricardo José de Almeida, diz que a deterioração da carteira do BNDES é esperada em um momento como o atual. “Alguns dos setores com grande exposição têm reduzida margem de lucro. Diante da recessão, é muito fácil cair no prejuízo, e o caixa aperta”, diz.

Publicado por: Chico Gregorio


09/04/2017
11:33

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Não é fácil a vida de quem cuida das redes sociais do Planalto.

Dado o desprezo pelo presidente, existe um profissional destacado apenas para cuidar de limpar o Facebook dos emojis de vômito. A cada declaração de desastrosa de Temer, e todo dia tem uma, é uma enxurrada.

O “limpador”, chamemos assim, diz que tira “milhares por dia”. Há uma tentativa de estabelecer diálogo com os internautas, mas “é impossível”.

O Facebook foi procurado para ver se havia uma maneira de se livrar dos vomitinhos. Não deu em nada. Para cada post, a média é de 3 mil comentários negativos.

Publicado por: Chico Gregorio


09/04/2017
11:16

O ministro da Saúde, Ricardo Barros, afirmou que “80% dos exames de imagem no SUS (Sistema Único de Saúde) têm resultado normal” e que isso representa “desperdícios que precisam ser controlados”.

Barros participou na manhã deste sábado (8), em Cambridge (EUA). da Brazil Conference, evento sobre o Brasil organizado pela Universidade Harvard e o Instituto de Tecnologia de Massachussetts (MIT). Em apresentação e posteriormente em entrevista à BBC Brasil, defendeu a necessidade de controlar a prescrição de exames.

“Temos que ter controle da demanda que os médicos fazem destes exames e passar a avaliar como utilizam sua capacidade de demandar do SUS. Se o médico solicita muitos exames que dão resultado normal, ele não está agindo de forma correta com o sistema”, afirmou Barros à BBC.
Segundo o ministro, exames de imagem (como tomografias e ultrassonografias) que não identificam problemas ou doenças sugerem que os médicos não estariam fazendo diagnósticos clínicos de forma correta.

Questionado se os exames precisam revelar problemas para serem considerados necessários, Barros disse que não quer interferir na capacidade de tomada de decisões dos médicos.
“Mas os medicos não podem pedir exame como forma de transferir sua responsabilidade de emitir diagnósticos”, afirmou.

“Os exames só devem ser usados quando há necessidade, não como rotina para diminuir a responsabilidade que o médico tem de fazer um diagnóstico a partir dos elementos clínicos.”

G1

Publicado por: Chico Gregorio


09/04/2017
11:09

O senador tucano José Serra foi delatado por corrupção novamente; agora, as revelações são do ex-presidente do grupo Odebrecht Pedro Novis, que disse em seu acordo de delação premiada que repassou € 2 milhões (cerca de R$ 5,4 milhões) de caixa dois a José Serra (PSDB) a partir de 2006, quando o tucano disputou e venceu a eleição para o governo de São Paulo; em agosto de 2016, Serra já havia sido acusado de caixa dois; delatores da Odebrecht revelaram que ele recebera R$ 23 milhões em contas secretas na Suíça em 2010, quando disputou a Presidência pelo PSDB e acabou derrotado por Dilma Rousseff, do PT

O ex-presidente do grupo Odebrecht Pedro Novis disse em seu acordo de delação premiada que repassou € 2 milhões de caixa dois a José Serra (PSDB) a partir de 2006, quando o tucano disputou e venceu a eleição para o governo de São Paulo. Segundo Novis, não foi exigida contrapartida do político tucano.

As informações são de reportagem de Bela Megale e Mario Cesar Carvalho na Folha de S.Paulo.

“Os valores, de acordo com Novis, foram depositados entre 2006 e 2007 em contas na Suíça indicadas pelo empresário José Amaro Pinto Ramos, próximo ao PSDB.

O valor corresponde a R$ 5,4 milhões, quando se corrige o euro pelos valores médios daqueles anos.

Pinto Ramos afirmou à Folha, por meio de seu advogado, que recebeu € 1,2 milhão da Odebrecht na Suíça em 2006 e 2007, mas que o montante corresponde a serviços de consultoria à empresa. Ele diz ter feito estudos de viabilidade econômica para projetos da Odebrecht na Argélia, na Turquia e no Uruguai.

A Folha revelou em agosto do ano passado que delatores da Odebrecht haviam dito a procuradores da Lava Jato que Serra recebera R$ 23 milhões em contas secretas na Suíça em 2010, quando disputou a Presidência pelo PSDB e acabou derrotado por Dilma Rousseff, do PT.

No caso dos R$ 23 milhões, Novis e outro funcionário da Odebrecht afirmaram à Lava Jato que os repasses foram feitos em contas de dois amigos de Serra: os empresários Ronaldo Cezar Coelho, fundador do PSDB e hoje no PSD, e Márcio Fortes, que já foi tesoureiro nacional do PSDB.

Em 2006, a campanha de Serra não registrou nenhuma doação da Odebrecht. Serra declarou à Justiça eleitoral que gastou R$ 25,9 milhões na eleição daquele ano.

Já na campanha presidencial de 2010, a Odebrecht doou, segundo delatores, R$ 23 milhões pelo caixa dois. A Justiça eleitoral registra R$ 2,4 milhões doados pela empreiteira ao candidato.”

Publicado por: Chico Gregorio


08/04/2017
11:14

O empresário Marcos Valério, réu no chamado mensalão mineiro, prestou depoimento à juíza Lucimeire Rocha, da 9ª Vara Criminal de Belo Horizonte e afirmou que recursos foram desviados dos cofres estaduais para a campanha à reeleição do então governador Eduardo Azeredo em 1998

Marcos Valério afirmou que foi usado para pagar chantagem a Cláudio Mourão (tesoureiro da campanha de Azeredo em 1998). “O que o Cláudio ia apresentar acabava com a história do PSDB em Minas. Por isso ele recebeu a grana (para ficar em silêncio)”, disse Valério durante a audiência.

As informações são reportagem de reportagem de Luiza Muzzi no jornal O Tempo.

“’Cláudio Mourão não ia revelar o empréstimo para o Banco Rural ou os patrocínios (para eventos esportivos). O que ele ia revelar era muito pior. Eu? Medo? Nenhum. O medo era do PSDB, do Eduardo (Azeredo), do Aécio (Neves)’, disse Valério. ‘Só se salvaram porque pagamos R$ 700 mil e depois o PSDB pagou mais para calar a boca dele’.

Atualmente preso na Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, Valério afirmou que muitas pessoas não queriam que ele fizesse uma delação: ‘Muita gente trabalhou para que eu não fizesse. ‘N’ manobras foram feitas’.

Mesmo sem dar detalhes sobre o caso, alegando que não pode apresentar fatos novos sem que a delação seja aceita, Valério fez referência às acusações de que estatais mineiras receberam pagamentos ilegais para patrocinar eventos esportivos que teriam sido usados para irrigar a campanha de Azeredo, já condenado a mais de 20 anos de prisão em primeira instância.

‘Não vou ser bode expiatório de ninguém mais. Faltava o nexo causal, e isso eu dei para a PF. Vou ter que falar de quem foi a bênção e não foi do (ex-senador) Clésio Andrade. E tem história cabulosa do por que a Cemig resolveu patrocinar os eventos. A senhora juíza vai ficar escandalizada. Do outro lado (do PSDB), sabiam que o lucro era todo para eles’.”

Publicado por: Chico Gregorio


08/04/2017
10:50

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Nos bastidores políticos de Parelhas, já se comenta, que a cidade deverá ter um pre-candidato a deputado federal, que será o médico

Tiago Almeida, que foi candidato a prefeito nas eleições do ano passado, tendo uma votação excelente,  de 7.046 votos, perdendo a

disputa para Alexandre Petronilo, que obteve 7.204.

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Já para deputado estadual, o nome cogitado é do ex-prefeito da cidade Francisco Medeiros, o Francisco do PT, que foi prefeito eleito e

reeleito, participando da eleição do atual prefeito de Parelhas, Alexandre Petronilo, que tem como vice Nazilda Tavares do PT

Caso se confirme essas pre-candidaturas, será bem complicado para o atuais deputados estaduais e federais na região do Seridó, pois existe

hoje um grande desejo de mudanças, e os atuais parlamentares estão com imagem, bastante desgastadas.

Publicado por: Chico Gregorio


08/04/2017
10:19

Resultado de imagem para fotos distribuição de peixes em ouro branco pela prefeitura

 Tendo em vista denúncia da oposição em 2016, a prefeita de Ouro Branco, Drª Fátima Silva, decidiu cancelar  a tradicional distribuição de

peixes realizada pela Prefeitura, através da Secretaria de Assistência Social, no período da Semana Santa.

O motivo que levou ao cancelamento da distribuição foi  uma  denúncia  feitas ao Ministério Público, no ano passado, pela Coligação Filhos

da Terra, e por isso o Poder Público Municipal,  achou por bem não distribuir o pescado este ano, até que se resolvam pendências jurídicas.

 

Publicado por: Chico Gregorio