15/04/2017
05:04

O presidente Michel Temer bem que poderia ter ficado só na nota mesmo ontem, após ser citado em delação como partícipe de uma reunião onde foi sacramentada a propina de 40 milhões para o PMDB.

A nota do Palácio do Planalto era suficiente, mas Temer precisava fazer besteira.

E fez.

Gravou um vídeo que não convenceu nem a ele mesmo.

Pior que o vídeo foi aprovado pela sua equipe de marketing, que deve ter especialista em televisão.

Pois ontem esse especialista certamente estava de férias, já tinha viajado para curtir o feriado de páscoa.
No vídeo que se espalhou pelas redes sociais, Temer mais parece um estagiário no estúdio de TV lendo um texto no teleprompter.

Nenhuma palavra convencia porque todas pareciam lidas.

Sem sentimento.

E sem sentimento, o que ele quis dizer para se defender, caiu em desgraça.

Temer não deve ter convencido nem Michelzinho, o filho pequeno que aprova ou desaprova as peças de marketing do seu governo/
Acho que faltou mostrar o vídeo a Michelzinho antes de botarem no ar.

Certamente Michelzinho não teria aprovado o desastre do pai

Vídeo de Temer lendo teleprompter não convenceu

Via Thaisa Galvão.

Confira:

 

Publicado por: Chico Gregorio


15/04/2017
04:58

Divulgado o vídeo com a delação do ex-executivo da Odebrecht Ambiental, Alexandre Barradas, que cita o governador Robinson Faria (PSD), a prefeita de Mossoró, Rosalba Ciarlini (PP) e o deputado federal Fábio Faria (PSD).

Barradas explicou que pretendia chegar ao Rio Grande do Norte com projeto de saneamento, feito depois de ter pesquisado sobre a necessidade do Estado, e foi apresentado ao deputado federal Fábio Faria, que seria o caminho mais curto entre a empresa e o Estado.

Barradas conta como conversou com Fábio, como veio a Natal, explica a conversa reservada que teve com a então candidata ao Governo, Rosalba Ciarlini, sua conversa sem detalhes com o então candidato a vice, Robinson Faria…

O delator diz que Rosalba se empolgou com o projeto apresentado de saneamento, e que não falou nada sobre ajuda de campanha.

Disse que na cabeça dela se passava uma coisa e na dele, outra coisa…

Que o codinome dela na Odebrecht Ambiental era DAMA.

O delator também declarou que a ajuda de campanha não passou por Robinson.

“O vice não participou”, disse o delator.

Também relatou que após a vitória voltou a Natal, foi ao gabinete da governadora, e ela teria se mostrada “apática” ao assunto, dizendo que não tinha como executar o projeto.

CLIQUE AQUI e confira

Publicado por: Chico Gregorio


15/04/2017
04:52

De acordo com a acusação, ele teria recebido pagamentos de R$ 200 mil não contabilizados na campanha eleitoral de 2010

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O susto, no entanto, foi desnecessário

O ministro da Cultura, Roberto Freire, teve uma crise de pressão alta ao saber que estava na lista de pedidos do abertura de inquérito elaborada pelo ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF).

As informações da coluna Radar On-Line, do site da revista Veja.

O susto, no entanto, foi desnecessário. O suposto caso que envolvia o ministro foi rejeitado por Fachin, e a informação sobre a inclusão do nome do ministro foi corrigida posteriomente pela Corte.

De acordo com a acusação, ele teria recebido pagamentos de R$ 200 mil não contabilizados na campanha eleitoral de 2010. O nome do ministro foi citado nos depoimentos dos ex-executivos da Odebrecht Carlos Armando Paschoal e Benedicto Júnior.

 

Fonte: Notícias ao Minuto

Publicado por: Chico Gregorio


15/04/2017
04:49

Ex-deputadoteria participado de encontro com Michel Temer, Eduardo Cunha e executivo da empreiteira para pedir propina de 5% em contrato

cunha henrique pmdb

Ex-deputados Henrique Alves e Eduardo Cunha, do PMDB

O ex-deputado federal e ex-ministro do Turismo Henrique Eduardo Alves (PMDB) participou de uma reunião em São Paulo em julho de 2010 para tratar, com um executivo da Odebrecht, da cobrança de US$ 40 milhões em propinas. A informação foi revelada durante depoimento de Márcio Faria da Silva, ex-executivo da empresa, a procuradores da Lava Jato.

Segundo o delator, a reunião foi comandada pelo então candidato a vice-presidente da República Michel Temer (PMDB). No encontro, que contou com a presença de Henrique e do então deputado Eduardo Cunha (PMDB), foi acertado o pagamento de propina referente a 5% do valor de um contrato da empreiteira com a Petrobras. Participou da reunião também, segundo Márcio Faria, o lobista João Augusto Henriques. O termo teria sido firmado no escritório político de Temer em São Paulo.

O ex-executivo, então presidente da Odebrecht Engenharia Industrial, declarou aos procuradores ter ficado impressionado com a naturalidade com que a propina foi cobrada pelos peemedebistas.

“Foi a única vez em que estive com Michel Temer e Henrique Eduardo Alves e fiquei impressionado pela informalidade com que se tratou na reunião do tema ‘contribuição partidária’, que na realidade era pura propina”, escreveu Márcio Faria no termo que entregou aos investigadores.

Outro delator, Rogério Santos de Araújo, lobista da empreiteira na Petrobras, afirmou ter participado da reunião.

Segundo o relato de Márcio Faria, Temer afirmou que qualquer problema seria resolvido pelos “rapazes”, Eduardo Cunha e Henrique Alves. “Sinalizando para o colo dele, disse que os dois rapazes iam resolver os assuntos necessários de interesse do PMDB”.

Márcio Faria diz que, na reunião, não se falou em valores, “mas ficou claro que se tratava de propina com relação à conquista do contrato e não uma ‘contribuição de campanha’”. “Totalmente vantagem indevida porque era um percentual em cima de um contrato. Era um percentual de um valor determinado no contrato”, reforça no depoimento gravado em vídeo.

Outros delatores da Odebrecht confirmaram a versão de Márcio Faria, com a apresentação de documentos de pagamentos no Brasil e no exterior.

Defesa

A defesa de Henrique Eduardo Alves, assinada pelo advogado Marcelo Leal, divulgou nota em que diz repudiar veementemente as afirmações feitas pelo executivo da Odebrescht Márcio Faria em delação premiada, na qual aponta a sua participação em reunião ocorrida no dia 15 de julho de 2010 no escritório político do presidente Michel Temer, em São Paulo, com a presença deste, do então deputado Eduardo Cunha e do delator, ocasião em que teria tratado do pagamento de propina decorrente de contrato com a Petrobras.

“Conforme já afirmado pelo próprio presidente da República, o acusado não se fazia presente em dita reunião, jamais tratou do assunto mencionado e sequer conhece o indigitado delator. É inaceitável que seja dado crédito a afirmação realizada por pessoas envolvidas em ilícitos que se colocam na obrigação de acusar para gozar de benefícios legais. Todas as medidas serão tomadas para esclarecimento da verdade e a responsabilização cível e criminal do dito delator”, disse o advogado.

Publicado por: Chico Gregorio


15/04/2017
04:43

Empreiteiro revelou que então candidato a presidente pediu “fôlego” na campanha; para disfarçar contribuição, verba teria sido endereçada a senador potiguar

josé agripino

Moreira Mariz/Agência Senado

Senador potiguar José Agripino

O empreiteiro Marcelo Odebrecht, preso desde junho de 2015 na carceragem da Polícia Federal no Paraná, afirmou em delação premiada à Procuradoria-Geral da República, no âmbito da Operação Lava Jato, que a empresa fez doações para o senador potiguar José Agripino Maia em 2014 a pedido do então candidato a presidente Aécio Neves (PSDB), senador por Minas Gerais. À época, Agripino, presidente nacional do Democratas desde 2011, era coordenador da campanha presidencial tucana.

Em seus depoimentos, cujos sigilos foram levantados nesta semana, Marcelo revelou que todos os políticos trabalham com dinheiro não contabilizado em suas campanhas. “Todo mundo sabia que tinha caixa dois. […] Não existe ninguém no Brasil eleito sem caixa dois. […] Esse crime eleitoral todo mundo praticou”, afirmou o empreiteiro.

O empresário detalhou aos procuradores, neste contexto, suas relações com Aécio Neves e a influência do senador nos negócios da Odebrecht com Furnas, subsidiária da Eletrobras para a qual o mineiro, que é apontado como envolvido em esquema de desvio de verbas, indicou diretores. Na campanha de 2014, segundo Marcelo, o contato com Aécio se intensificou.

De acordo com Marcelo, na oportunidade, a Odebrecht fez doações oficiais de maneira igualitária para as duas principais campanhas presidenciais, de Dilma Rousseff (PT) e de Aécio. As contribuições, que também aconteceram via caixa dois, tinham o intuito de receber vantagens ilícitas em contratos com empresas no futuro governo.

Às vésperas do primeiro turno da eleição, o empreiteiro conta que foi procurado pelo candidato do PSDB devido ao aumento da possibilidade de a petista vencer a disputa já no primeiro turno. Segundo Marcelo, o tucano “precisava de um fôlego”, ou seja, dinheiro a mais para a campanha. Aí é que aparece a citação ao nome do senador José Agripino.

“[Aécio] Pediu um encontro comigo. Eu falei ‘Aécio, é complicado, eu não posso aparecer doando mais para você do que pra Dilma’. Ele também tinha assumido compromisso de apoiar algumas candidaturas e coincidiu algumas pessoas que a gente tinha relação, eu lembro, ele falou alguns nomes. Agripino. Eu disse ‘pô Aécio, esse é um candidato que não tem nenhum problema, então a gente apoia’”.

Odebrecht contou ter combinado com o diretor da empreiteira em Minas, Sérgio Neves. “Olha Sérgio, procura o Osvaldo e acerta o valor de 15 (milhões).”

José Agripino foi um dos políticos potiguares incluídos na lista de pedidos de abertura de inquérito feita pelo ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal do Federal (STF), que tomou por base a delação de executivos da Odebrecht. Posteriormente, contudo, o ministro do STF devolveu o pedido de abertura de inquérito contra o senador para a Procuradoria-Geral da República para que o órgão se manifeste sobre eventual extinção da punibilidade.

OUTRAS CITAÇÕES NA LAVA JATO

O senador José Agripino foi citado também durante delação do ex-diretor da Odebrecht Cláudio Melo Filho. Segundo o delator, que citou “relação profissional cordial” com o potiguar, o presidente nacional do PSDB, Aécio Neves, pediu R$ 1 milhão para Agripino como contrapartida por seu apoio na eleição presidencial de 2014.

O pagamento teria sido viabilizado pela área de operações estruturadas da empresa. Cláudio citou ainda pagamentos feitos em 2010 a Agripino (que aparece nas planilhas da empresa como “Pino”) e ao seu filho, o deputado federal Felipe Maia (DEM), vulgo “Pininho”.

Em outra citação, desta vez em delação premiada de Sérgio Machado, ex-presidente da Transpetro, subsidiária da Petrobras na área de gás natural, o senador José Agripino aparece como um dos beneficiários de propina. Na oportunidade, o delator afirmou que o deputado federal Felipe Maia também recebeu recursos de origem ilícita. Machado não especificou, contudo, a quantia distribuída para os políticos potiguares.

Publicado por: Chico Gregorio


15/04/2017
04:34

Muita gente se surpreendeu com a inclusão de Fernando Henrique Cardoso na delação do fim do mundo – menos o próprio. Há alguns meses, Emilio Odebrecht avisou ao tucano que falaria sobre ele em sua delação.

Radar On-Line

 

Publicado por: Chico Gregorio


15/04/2017
04:31

132 mil pessoas serão beneficiadas quando as águas chegarem a Acauã

Após atingir o reservatório Boqueirão, as águas do Rio São Francisco continuarão seguindo o curso do rio Paraíba até a barragem Acauã, para beneficiar mais 132 mil habitantes em mais 12 cidades paraibanas, por meio de sistemas de distribuição de água já implantados. São elas: Aroeiras, Gado Bravo, Itaituba, Ingá, Mogeiro, Juarez Távora, Itabaiana, Salgado de São Félix, São José do Ramos, Pilar, Juripiranga e São Miguel de Taipu.

Mas, antes disso, nas próximas duas semanas, o governo da Paraíba reforçará as captações necessárias para levar água, além de Campina Grande – segunda maior cidade do estado -, aos moradores de mais 17 cidades: Barra de Santana, Caturité, Queimadas, Pocinhos, Lagoa Seca, Matinhas, São Sebastião de Lagoa de Roça, Alagoa Nova, Boqueirão, Boa Vista, Soledade, Juazeirinho, Cubati, Pedra Lavrada, Olivedos, Seridó e Cabaceiras – todas a serem beneficiadas com o aumento do volume do açude de Boqueirão.

Publicado por: Chico Gregorio


14/04/2017
14:50

Temos de tirar o chapéu para a inteligência de Marcelo Odebrecht. Até agora, entre todos os torturados em Curitiba com a única finalidade de jogar Lula na prisão, foi o único a conseguir sua liberdade gozando a cara do fascista Sérgio Moro.

Ao contrário do que possa ter parecido ontem, dia marcado por um turbilhão de denúncias e delações, Odebrecht na verdade deu a Lula um verdadeiro atestado de inocência ao dizer que havia entregue ao ex presidente 13 milhões em propina, pagos de uma só vez, em dinheiro.

Inebriado ou alucinado de alegria com o tamanho da quantia, Sérgio Moro não prestou atenção no detalhe: “o dinheiro foi entregue a Lula em uma pasta”- disse Marcelo. E Moro deve ter saído da sala de audiência dando pulinhos de alegria.

Pulando de alegria , também, pelo fato de ter permitido o vazamento exclusivo e ao vivo de tal depoimento para O Antagonista, sabidamente sucursal da TV Globo, que junto ao juiz caiu também no ridículo.

TORRE DE DINHEIRO

Para se ter uma ideia, O dinheiro que Marcelo Odebrecht disse que deu a Lula, em cash , seriam 130.000 notas de 100. Supondo que cada nota tenha a espessura de 0,11 mm, essas notas empilhadas são = 130000 x 0,11 mm = 14.300 mm, ou seja, era uma pilha de 14,3 metros de altura. Mesmo que divididos em 6 vezes, seria uma pilha de 2,38 metros de cada vez.
Levar Lula a um julgamento calcado nessa “acusação” exigiria a instalação de uma enorme tenda de lona sobre o tribunal, dando-lhe a verdadeira caracterização de um circo.

Não é atoa que Marcelo Odebrecht comandou o grande império de sua família, tenham lá suas críticas quem as tiver. Inteligência não lhe falta e tem ainda uma coisa da maior importância: foi leal à verdade e digno com Lula, pois em vez de complicar a vida desse já tão perseguido ídolo do povo brasileiro, inocentou-o com uma piada.
(Ricardo Eugenio)

Via Plantão Brasil.

Publicado por: Chico Gregorio


13/04/2017
15:13

Por Estadão Conteúdo

A atualização do Placar da Previdência, levantamento realizado pelo Grupo Estado com deputados a respeito de reforma que tramita na Câmara, mostra que o número de parlamentares contrários à proposta subiu para 275, enquanto o dos que são a favor caiu para 101. No período da manhã desta quinta-feira, 13, havia 35 indecisos; 64 não quiseram responder; 36 não foram encontrados, e um disse que deve se abster.

O levantamento também mostrou que 71 deputados são a favor, mas com alteração da idade mínima para mulheres e 55 apoiam as mudanças mas com alteração da idade mínima para homens.

Além disso, 76 são favoráveis, mas com criação de uma regra de transição para homens com menos de 50 anos e mulheres com menos de 45 anos, e 78 defendem a retirada da exigência de 49 anos de contribuição para ter o direito de benefício integral.

Publicado por: Chico Gregorio


13/04/2017
15:00

Segundo João, a chegada da água à bacia do açude ocorreu na madrugada desta quarta-feira

Créditos: Reprodução / WEB

O presidente da Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba (Aesa), João Fernandes, confirmou que as águas do Rio São Francisco chegaram à bacia do açude Epitácio Pessoa (Boqueirão).

Segundo João, a chegada da água à bacia do açude ocorreu na madrugada desta quarta-feira (13), por volta de meia-noite, e foi agilizada graças às chuvas registradas na região do Cariri, especialmente entre os municípios de Caraúbas e Cabaceiras. “Ainda não há previsão de quando a água do São Francisco, que chegou ao açude com uma vazão ainda pequena, vai se encontrar com a água que já estava armazenada em Boqueirão, atualmente com apenas 3% de seu volume total”, disse o presidente.

Para que isso ocorra, segundo o presidente da Aesa, as águas do São Francisco ainda precisam percorrer cerca de 16 quilômetros até a área onde está concentrada a pouca água que ainda resta no reservatório.

Publicado por: Chico Gregorio


13/04/2017
14:51

A visita está confirmada para logo mais às 16h30. O senador Cássio Cunha Lima e outras autoridades também estarão presentes

Créditos: Kristofferson Lopes

O ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho, cancelou a festa que celebraria a chegada das águas da Transposição do Rio São Francisco no açude de Boqueirão, nesta quinta-feira (13). De acordo com o ministro, será apenas uma visita técnica.

A visita está confirmada para logo mais às 16h30. O senador Cássio Cunha Lima e outras autoridades também estarão presentes.

O manancial abastece a cidade de Campina Grande e mais 18 cidades da região.

Publicado por: Chico Gregorio


13/04/2017
14:47

“Houve repasse de R$ 800 mil reais ao então candidato Cássio Cunha Lima, em 2014, por meio de caixa 2”

EXCLUSIVO – O Portal WSCOM teve acesso ao trecho de vídeo em que o ex-presidente da Odebrecht Ambiental, Fernando Reis, relata detalhadamente como se deu o processo de consolidação de repasse de R$ 800 mil reais ao então candidato Cássio Cunha Lima, em 2014, por meio de caixa 2 e com compromisso de Participação Público Privada (PPP) na área de saneamento – implicaria em privatizar a Cagepa.

O delator afirma que conversou também com o governador Ricardo Coutinho em 2011, mas este se recusou a implementar a privatização.

“No decorrer da campanha de 2014, o então diretor nosso, Alexandre Barradas, foi procurado pelo senador Cássio Cunha Lima que era candidato a voltar ao governo da Paraíba. O senhor Cássio Cunha Lima chamou o senhor Alexandre Barradas para uma reunião no gabinete dele e pediu uma contribuição de campanha, em caixa 2. Os dois acordaram o valor de R$ 800 mil reais e eu autorizei”, afirmou Reis.

Confira o trecho do depoimento na íntegra:

Publicado por: Chico Gregorio


13/04/2017
14:29

Relator da Reforma Trabalhista atropela prazos para atender Planalto, afirma deputado do Rio de Janeiro

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Rogério Marinho

O deputado Wadih Damous (PT-RJ) criticou duramente a antecipação da apresentação do relatório da Reforma Trabalhista (PL 6787/16), previsto para esta quarta-feira (12). Para ele, o relator da matéria, deputado Rogério Marinho (PSDB-RN), ao antecipar seu parecer, descumpre os prazos estabelecidos no plano de trabalho da comissão para cumprir script pré-determinado pelo governo ilegítimo de Michel Temer. A leitura do relatório está prevista para 10h, no plenário 2.

“Esse projeto é um projeto de encomenda. O Palácio do Planalto fez uma encomenda à Câmara dos Deputados: Aprove o projeto”, denunciou Damous. Observou o parlamentar que o relator tucano está antecipando a entrega do texto para tentar impedir a mobilização contra a aprovação do PL.

“Seguindo as ordens do Palácio do Planalto o relator vai, de forma açodada, descumprindo aquilo que havia sido acordado anteriormente num Plano de Trabalho apresentado por ele próprio, no início dos debates da comissão. Ele está desrespeitando o cronograma por ele mesmo estabelecido”, enfatizou Wadih Damous.

O deputado demonstrou receio com o conteúdo do substitutivo do relator tucano. “Eu tenho temor. Algo me diz que esse relatório vai ser pior que o próprio projeto. O relator está anunciando que vai alterar 100 artigos da CLT”, afirmou Damous, se referindo à notícia que tem circulado anunciando a pretensão do relator.

Além da preocupação com a operação do governo golpista junto à Câmara para atingir em cheio os direitos dos trabalhadores, Wadih Damous também se mostrou preocupado com a postura do presidente da Casa, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ). Segundo ele, Maia já demonstrou, em vários momentos, a aversão que sente pelos trabalhadores e pelas instituições que fazem cumprir a legislação trabalhista como a Justiça do Trabalho, a advocacia trabalhista e o Ministério Público do Trabalho. “Eles querem aprovar isso à toque de caixa”, reiterou.

Por outro lado, Damous confirmou a ofensiva da oposição: “Nós vamos resistir. Queremos que o projeto venha para o plenário para que seja discutido. Isso, eles também não querem. Eles estão querendo dar caráter terminativo à aprovação do relatório. Vamos lutar e resistir até as últimas forças para que essa matéria venha a debate no plenário”, considerou Damous.

Benildes Rodrigues

Publicado por: Chico Gregorio


13/04/2017
14:18

alvaro microNa condição de vice-prefeito de Natal, o ex-deputado estadual Álvaro Dias está pronto para assumir a Prefeitura, numa eventual candidatura do titular Carlos Eduardo ao Governo do Estado, nas eleições de 2018. Se isso vier a acontecer, Álvaro lançará o nome de seu filho, delegado Adjuto Neto à disputa por uma das vagas à Assembléia Legislativa.

Mas, se Carlos Eduardo não for candidato em 2018 tudo pode acontecer, inclusive de Álvaro Dias ser ele mesmo, o candidato a deputado estadual. Eleito em 2014, Álvaro renunciou a Assembléia para ser o vice de Carlos em Natal.

“Existe uma especulação de que Carlos Eduardo pode vir a ser candidato ao Governo do Estado. Isso se configurando, nós poderemos assumir a prefeitura de Natal, e se isso acontecer, nós queremos que Caicó não fique sem um representante na Assembléia Legislativa, isso ocorrendo, Adjuto Neto vai estar disponível para ser o candidato a deputado estadual pelo PMDB. Carlos Eduardo não sendo candidato ao Governo do Estado, nós vamos analisar todas as possibilidades, pode acontecer de tudo, também analisaremos a possibilidade de eu, mesmo ser o candidato a estadual”, disse.

Do blogue do Seridó

Publicado por: Chico Gregorio


13/04/2017
14:09

Resultado de imagem para Manifestação Jose Agripino fora dilmaJosé agripino contra corrupçãoResultado de imagem para Manifestação Jose Agripino fora dilma

Via  Renato Dantas .

Publicado por: Chico Gregorio